Relatório de revisão de Informações Intermediárias (ITR) Trimestre findo em 30 de setembro de 2012

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1 Banco Industrial e Comercial S.A., empresas controladas e, fundos de investimento em direitos creditórios Relatório de revisão de Informações Intermediárias (ITR) Trimestre findo em 30 de setembro de 2012 KPMG Auditores Independentes Novembro de 2012 KPDS 45396

2 Banco Industrial e Comercial S.A., empresas controladas Conteúdo Relatório da Administração 3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 15 Balanços patrimoniais 17 Demonstrações de resultados 18 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 19 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto 21 Demonstrações do valor adicionado 22 Notas explicativas às demonstrações financeiras 23 2

3 Relatório da Administração Senhores Acionistas, A Administração do Banco Industrial e Comercial S.A. ( BICBANCO ) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, com o Relatório de Revisão dos Auditores Independentes, sem ressalvas, referentes ao período encerrado em 30 de setembro de Os comentários aqui apresentados, exceto quando ressalvados de forma diferente, são mostrados em base consolidada abrangendo suas empresas controladas e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e em moeda corrente nacional (Reais - R$). As demonstrações financeiras aqui retratadas estão em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (BACEN) e legislação societária brasileira, com pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e refletem a estrutura societária do BICBANCO para o respectivo período. Principais Indicadores do período findo em Setembro de 2012 R$ 17,9 bilhões de ativos R$ 12,3 bilhões de operações de crédito R$ 14,7 bilhões de captação total R$ 3,0 bilhões de caixa livre R$ 2,0 bilhões de patrimônio líquido R$ 87,6 milhões de lucro líquido 5,9% de rentabilidade anualizada (ROAE) Ambiente Econômico No terceiro trimestre de 2012, a retomada do crescimento econômico foi mais lenta do que se previa. A esperada expansão mais consistente do PIB no segundo semestre de 2012 deslocou-se para o quarto trimestre desse ano e início de 2013 em decorrência da queda da demanda do setor industrial e da economia internacional. 3

4 A produção industrial no acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, recuou 3,5%, de acordo com o IBGE. A indústria tem sido o setor mais frágil da economia nos últimos anos, levando o governo e o BACEN a adotarem uma série de estímulos, incluindo redução de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros à atual mínima histórica de 7,25% a.a. Em linha com essa redução, a taxa de juros cobrada pelos bancos também prosseguiu em queda e o estoque de crédito avançou em 15,8% em doze meses, ultrapassando o patamar de R$ 2,2 trilhões, equivalente a 51,5% do PIB, também um recorde histórico. A economia global segue com perspectiva de baixo crescimento por um período de tempo prolongado, impactando as exportações brasileiras, que reduziram 5,0% nos nove primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período de O aspecto positivo do período são os indicadores de emprego e renda que refletem na preservação do rendimento das famílias, proporcionando suporte ao mercado doméstico. Em parte, devido ao crescimento do setor de serviços que conseguiu ser pouco impactado pela produção industrial no médio prazo. Desempenho Os dados de balanço recentemente publicados pelos Bancos do Sistema Financeiro a respeito dos nove primeiros meses do ano confirmaram, uma vez mais, que a crise global, em sua nova fase, está exigindo de todos uma contribuição maior em termos de constituição de provisão. O BICBANCO não escapa à esta exigência momentânea do mercado, mas compensa-a com movimentos de preparação ao período pós-provisionamento, que deve iniciarse em Neste sentido, durante o 3º trimestre e o conjunto dos nove meses de 2012: - a carteira de créditos cresceu 1,4% sobre junho; se consideradas as fianças (no conceito de carteira expandida de créditos ), o crescimento terá sido de 2,4%. No período de nove meses, a carteira de créditos evoluiu 6,2% e a carteira expandida de créditos 7,2%; - prosseguiu a alocação dos recursos supérfluos do Caixa Disponível para o financiamento do crescimento, visando um duplo benefício: por um lado, a redução dos custos gerados pelo excesso de caixa e, por outro, o incremento da base de receitas; - o aumento das Provisões permite, por sua vez, manter uma satisfatória cobertura dos riscos (4,9% da Carteira total, 137% dos vencidos acima de 90 dias). 4

5 O término deste processo está ao alcance da vista, quando então prevalecerão os efeitos positivos de uma carteira ampliada e mais seletiva. Lucro líquido Nos primeiros nove meses de 2012, o lucro líquido foi de R$ 87,6 milhões, apresentando redução de 56,7% na comparação com igual período do ano anterior. A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido médio anualizada (ROAE) no período foi de 5,9% e o retorno sobre os ativos médios anualizado (ROAA) alcançou 0,7%. Remuneração aos Acionistas O total de proventos distribuídos e pagos relativo aos nove primeiros meses de 2012 somou R$ 78,0 milhões, na forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), correspondentes a R$ 0, por ação. Na RCA de 15 de outubro de 2012 foi aprovada a proposta da Diretoria para o pagamento de dividendos intermediários no montante de R$ 10,5 milhões (correspondentes a R$ 0, por ação) referentes ao exercício de Os proventos foram pagos em 30 de outubro de Eficiência O índice de eficiência dos nove meses de 2012 foi de 66,5%, aumento de 20,3 p.p. em relação a igual período de Ativos Ativos totais Os ativos totais contemplam R$ ,2 milhões ao final de setembro de 2012, volume estável na comparação com o período de Operações de crédito Em 30 de setembro de 2012, as operações de crédito somaram R$ ,7 milhões, montante 1,3% inferior ao saldo de setembro de A política de concessão de crédito do Banco preconiza a pulverização dos riscos, e a segurança das operações por meio de garantias. A ênfase na diversificação e pulverização das operações visa diluir os créditos em regiões geográficas, segmentos econômicos e produtos, bem como evitar concentrações em nível de tomadores individuais. Ao término de setembro de 2012, garantias de recebíveis (47,4%) e aplicações financeiras (6,7%), 5

6 modalidades consideradas satisfatórias e de alta liquidez, cobriam o equivalente a 54,1% dos créditos corporativos em Reais. No encerramento de setembro de 2012, as provisões para créditos de liquidação duvidosa totalizaram R$ 604,0 milhões, montante correspondente a 162,8% do total das parcelas vencidas há mais de 14 dias, que atingiram R$ 370,9 milhões e representavam 3,0% da carteira de crédito. Títulos e valores mobiliários A carteira de títulos e valores mobiliários somou R$ 1.039,4 milhões no final de setembro de 2012, o que representa um aumento de 30,1% nos últimos doze meses. O conjunto das aplicações financeiras de alta liquidez que compõe o caixa livre do Banco somou R$ 3.032,3 milhões ao término de setembro de 2012, recuo de 18,3% na comparação anual. Nos últimos trimestres prosseguiu a migração dos ativos líquidos para as atividades creditícias com o objetivo de melhorar o mix dos ativos rentáveis. Passivos Captação O volume de recursos captados totalizou R$ ,4 milhões no término de setembro de 2012, montante praticamente estável na comparação com o mesmo período de O Banco deu prosseguimento à sua estratégia de funding de alongar os prazos de vencimento das captações, tanto em moeda local como em moeda estrangeira. Em 30 de setembro de 2012, 48,8% da captação total apresentava vencimento acima de um ano. Os depósitos a prazo alcançaram R$ 6.885,8 milhões, recuo de 13,0% em relação a setembro de Do total dos depósitos a prazo, 32,1% (R$ 2.212,7 milhões) está vinculado ao Depósito a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito - DPGE. No encerramento do terceiro trimestre, a composição dos depósitos a prazo por tipo de depositante era: pessoas jurídicas 57,3%, investidores institucionais 32,6%, pessoas físicas 9,3% e instituições financeiras 0,8%. A oferta de recursos tem sido bastante satisfatória, em prazos mais longos, tanto para novas aplicações como para renovação das existentes. Nesse contexto, o Banco tem diversificado seus produtos de captação em Reais. As Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e as Letras Financeiras (LF) somaram 6

7 ao término de 30 de setembro de 2012 R$ 573,7 milhões, expansão de 36,7% em 12 meses. As captações externas atingiram R$ 5.322,4 milhões, evolução de 12,5% na comparação com o mesmo período de Patrimônio Líquido Em 30 de setembro de 2012, o Patrimônio Líquido atingiu R$ 2.003,2 milhões, aumento de 0,3% em relação a setembro de O índice de Basileia, no término do terceiro trimestre de 2012, atingiu 17,0%, frente aos 11,0% requeridos pelo Banco Central. Recursos Humanos e Pontos de Atendimento O Banco encerrou setembro de 2012 com 933 funcionários, diminuição de 3,3% se comparado ao mesmo período de O BICBANCO está presente nas principais capitais e cidades do Brasil. Em 30 de setembro de 2012 contava com 43 pontos de atendimento no país e uma agência no exterior (Grand Cayman). Reconhecimentos e Rankings Maior Ativo Total pelo jornal Brasil Econômico O BICBANCO recebeu o Prêmio "Maior Ativo Total", na categoria Middle Market, contemplado pelo jornal Brasil Econômico, com base na avaliação da Agência Austin Rating. Adicionalmente, o Banco destacou-se em 1º lugar no seu segmento nas modalidades de: Depósito Total, Receita da Intermediação Financeira, Carteira de crédito e Receitas de crédito. BICBANCO eleito "Destaque Setorial Prêmio Criação de Valor" pela Abrasca O Banco conquistou o prêmio de Criação de Valor da Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas) e foi a empresa vencedora do "Destaque Setorial Bancos". O prêmio é concedido às empresas que, de acordo com a metodologia, tiveram o maior índice de criação de valor na média dos últimos três anos; apresentam excelência na Governança Corporativa, sustentabilidade nos negócios e atuação na área de Relações com Investidores. 7

8 Entre os 25 melhores Bancos da América Latina pela revista América Economia O BICBANCO ocupou a 24ª posição no ranking dos melhores bancos da América Latina, de acordo com a revista América Economia. Entre os 250 maiores bancos da América Latina, o Banco ocupou a 60ª posição. Riscos A Gestão de Riscos otimiza a gestão do capital e direciona as melhores oportunidades de negócios, alinhados aos objetivos estratégicos. As áreas de Gerenciamento de Riscos exercem funções específicas e atuam de forma independente das áreas de Negócios. Estas áreas estão diretamente subordinadas à Diretoria de Governança Corporativa que por sua vez subordina-se a Vice Presidência Operacional. As políticas de gestão de riscos definem o conjunto de metodologias, procedimentos e instrumentos aplicados no controle permanente dos processos internos e são destinadas a suportar a formulação do apetite ao risco, guiar os colaboradores e constituir procedimentos para monitorar, controlar, dimensionar e reportar os riscos à Diretoria Executiva. O Banco revisa e atualiza regularmente suas políticas e sistemas de gestão de forma a refletir mudanças nos mercados e produtos e a condução de melhores práticas. Risco de Mercado O controle dos riscos potenciais de variações nas cotações de mercado dos instrumentos financeiros e a otimização do risco e retorno é realizada pela gestão de riscos de mercado. O impacto potencial da flutuação nos valores de mercado de posições detidas é avaliado pela estrutura de gerenciamento, composto por um conjunto de políticas, controles, processos, ferramentas, sistemas e relatórios padrões. As operações são sempre realizadas em mercados autorizados pelos reguladores e com instrumentos que apresentem liquidez, evitando distorções de preços que possam impactar negativamente os resultados da Instituição. Todas as métricas de risco são monitoradas continuamente de forma integrada com o objetivo de propiciar uma visão global do perfil de risco. Para efeito de classificação quanto à intenção de negociação, as carteiras são divididas em duas categorias. As operações com intenção de negociação e destinadas à revenda, obtenção de benefício de movimentos de preços e realização de arbitragem (Trading Book) são segregadas daquelas estruturais destinadas a gestão ativa da carteira (Banking Book) no momento de sua realização. 8

9 A complementação do monitoramento e controle das posições do banco pelo seu valor de mercado visa fornecer uma sensibilidade adequada a real exposição aos diversos fatores de risco do banco, para um melhor monitoramento e análise das exposições. Diariamente, os valores das carteiras são marcados a mercado (MtM), e são calculados o Value at Risk (VaR) e o VaR em cenários de estresse e comparados aos limites preestabelecidos pelo Comitê de Tesouraria. A área de risco de mercado é responsável pela definição e revisão da metodologia interna utilizada para os testes de estresse, que são uma importante ferramenta para complementar o modelo primário de medida de risco (VaR). Durante o terceiro trimestre de 2012, os níveis médios de risco global não apresentaram mudança significativa, mantendo paridade com a estabilização das volatilidades dos diversos fatores de risco. Os limites e a exposição aos riscos foram mantidos baixos quando comparados ao Patrimônio Líquido da Instituição. Em 28 de setembro de 2012, o VaR para a exposição de trading atingiu R$ 1,7 milhão e o VaR Global (Trading e Banking) - R$ 21,4 milhões. Comparativamente, em 30 de setembro de 2011, o VaR para a exposição de trading atingiu R$ 7,8 milhões e o VaR Global (Trading e Banking) - R$ 39,1 milhões. Exposição Cambial A estratégia de gestão do risco cambial tem como objetivo não permitir impactos significativos no resultado, decorrentes de variação cambial. Para essa finalidade, o risco cambial é neutralizado e os investimentos são remunerados em reais por intermédio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. Com o intuito de gerenciar as exposições e analisar os impactos possíveis em diversos cenários, o Banco acompanha a composição dos ativos e passivos, detalhados por indexador. Em 28 de setembro de 2012, a exposição cambial, para efeito do requerimento de capital atendendo a Circular BACEN de 25 de junho de 2008, somava R$ 19,1 milhões ante os R$ 69,0 milhões de setembro de O descasamento global, que compensa as exposições contrárias (compradas e vendidas) realizadas no país e no exterior somava R$ 4,0 milhões, representando substancial decréscimo quando comparado à posição de setembro de 2011, de R$ 57,8 milhões. Risco de Liquidez A ocorrência de eventuais desequilíbrios entre o fluxo dos ativos negociáveis e passivos exigíveis que possam afetar a capacidade de pagamento da 9

10 Instituição é tratada pela estrutura de gestão do risco de mercado. O Fluxo de caixa é avaliado diariamente e são definidas ações táticas para sua manutenção. Pela sua importância, os limites de liquidez e os modelos de estresse são definidos alinhados às decisões estratégicas e a política de contingência. O Banco possui política de caixa mínimo, que considera a possibilídade de resgates antecipados de passivos e necessidade de renovações de operações ativas em caso de turbulência na economia. São os seguintes os indicadores definidos para o cenário de stress de mercado e institucional: a) Reserva financeira, em moeda nacional, como ponto inicial da análise. b) Não liquidação de quaisquer operações empréstimo no período. c) Perda da carteira passiva, por liquidação antecipada, com distribuição dos maiores percentuais diários ocorridos desde junho de d) Renovações de captações no vencimento, com distribuição dos piores percentuais de renovações dos vencimentos de captações diários no mesmo período. e) Novas emissões de captação, com distribuição dos piores percentuais de emissões, sobre o total da carteira no mesmo período. Na simulação em condições severas de estresse realizada para a data base de os resultados revelaram caixa suficiente para superar amplamente os limites mínimos de liquidez de curto prazo. Risco de crédito A gestão do risco de crédito é orientada pelas melhores práticas do mercado e determinado por modelos estatísticos que consideram a qualidade e a concentração na carteira. O controle da exposição ao risco de crédito observa todos os aspectos pertinentes ao processo de concessão, exigência de garantias, prazos, dentre outros. Na Instituição, o risco de crédito decorre principalmente de operações de empréstimo, de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos além de obrigações financeiras relacionadas a compromissos de empréstimo e prestação de garantias. O Banco estabelece sua política de crédito com base em fatores internos - dos quais o rating é o principal instrumento, e externos, relacionados ao ambiente econômico no Brasil e no exterior, amparado em procedimentos de análise desenvolvidos pela sua experiência. 10

11 A aprovação de crédito possui ferramentas integradas de gestão que automaticamente disponibilizam as informações às alçadas competentes, seguindo o fluxo determinado pela política de crédito e de formalização. O processo centralizado de tomada de decisões aperfeiçoa oportunidades de negócios, bem como propicia a necessária tempestividade e flexibilidade na sua aprovação. O Banco conta com instrumento de avaliação de carteiras que torna possível medir a rentabilidade das operações em função do capital econômico que consomem e do valor da perda esperada para a carteira de crédito, além de propiciar o apreçamento de operações em função do risco. Testes de estresse são usados para mensurar possíveis perdas em cenários que a área de risco julgue prováveis, para um intervalo de confiança de até 99,9%. Os saldos das provisões para créditos de liquidação duvidosa, ao final do terceiro trimestre de 2012, tiveram que ser atualizados de maneira a manter um substancial índice de cobertura sobre as operações. Risco Operacional O BICBANCO aloca capital para risco operacional atendendo a legislação e adota a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, prevista no 1º do art.1º da Circular nº , de 30 de abril de 2008, e complementa a visão do risco operacional por intermédio de modelo gerencial de avaliação econômica por linha de negócios, com quantificação dos riscos operacionais por meio de modelos estatísticos, utilizando-se de sistema que permite o cálculo de perdas esperadas e alocação de capital para perdas não esperadas (VaR no intervalo de confiança de até 99,9%). A exposição ao risco operacional é revisada ao menos semestralmente, incluindo-se a avaliação de seus controles e ajustando-os de acordo com suas estratégias e seu apetite ao risco. A estrutura de gestão é distinta daquelas que lidam com o risco de mercado e de crédito, permitindo um efetivo sistema de controles internos que visa a redução da probabilidade de erros humanos e irregularidades em processos, produtos e sistemas. Os Comitês de Risco e de Controles Internos determinam qual o nível aceitável de tolerância ao risco. A descrição da estrutura de gerenciamento dos diferentes riscos está disponibilizada no site de Relações com Investidores ( 11

12 Governança Corporativa A adoção de práticas de Governança Corporativa demonstra os compromissos assumidos pela Instituição e permite aos diretores e aos representantes dos acionistas o efetivo monitoramento das operações e a avaliação da assimetria entre possíveis perdas e ganhos. O BICBANCO possui uma estrutura de Comitês que agrega as áreas técnicas e decisórias, possibilita uma enriquecedora troca de experiências e permite a elaboração de soluções consistentes com a finalidade da criação de mecanismos para o desenvolvimento de um ambiente que possibilite a sustentabilidade dos negócios, preservação de imagem e administração de riscos. Por intermédio de manifestação de comitês sobre as principais decisões, especialmente em ambiente de alta volatilidade, de elevação de inadimplência e riscos de liquidez do fluxo de caixa, há o alinhamento à estratégia de negócios e ao apetite ao risco. Esta estrutura é composta por 14 comitês especializados, com funções específicas. Dando ainda maior ênfase ao pilar de supervisão, o Comitê de Auditoria, com o intuito de subsidiar o Conselho de Administração em questões referentes à contabilidade, auditoria e finanças e visando proporcionar maior transparência às informações e assegurar a prestação de contas dos administradores, realiza periodicamente a revisão dos principais relatórios e se reúne com os gestores, obtendo uma visão abrangente dos principais riscos e controles. Sustentabilidade Decorrente de suas práticas de Governança, o Banco mantém foco no processo de gestão de sustentabilidade. A prestação de contas aos stakeholders é realizada através de diretrizes propostas pela Global Reporting Initiative (GRI). Seguindo as orientações das diretrizes GRI-G3.1, o BICBANCO declarou Nível de Aplicação B+ em seu último Relatório Anual consolidado publicado, que foi independentemente auditado e verificado pela própria GRI. Nesse mesmo relatório o Banco apresentou o Inventário de suas emissões de CO 2, cujo conteúdo foi incluído no escopo da Auditoria Externa Independente. O BICBANCO compõe, pela segunda vez, a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que vigora até o final de 2012, e é um dos únicos que permitem a divulgação de suas respostas. Criado em dezembro de 2005, o Índice de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA avalia seus participantes com o intuito de influenciar as empresas brasileiras a adotarem boas práticas de sustentabilidade empresarial e apoiar os investidores na tomada de decisão de investimentos. 12

13 Atualmente, o BICBANCO compõe o M&E LatinFinance Sustainability Index -, índice de excelência em gestão sustentável, desenvolvido pela M&E -que envolve 17 empresas com gestão mais competente, segundo 850 critérios. Criado em 2011, reúne um histórico dos preços das ações das empresas que o compõe desde dezembro de O Banco mantém o grau AAA do seu Rating de Sustentabilidade, emitido pela Consultoria Management & Excellence, reconhecimento que reforça seu compromisso com a sustentabilidade por meio da efetividade de suas ações, seu desempenho e estratégia. O Banco foi avaliado de acordo com seu compliance em 409 critérios relativos a Ética, RSC, Gestão Sustentável, Governança Corporativa e Transparência. O BICBANCO é signatário da Unep- FI, parceria global entre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o setor financeiro, e participa da Task Force Latin America, com o intuito de auxiliar a disseminação de seu conteúdo e das práticas de finanças sustentáveis para outras instituições financeiras. Circular 3.068/01 Bacen O BICBANCO declara ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento, no montante de R$ 126,7 milhões, representando 12,2% do total de títulos e valores mobiliários. Relacionamento com Auditores Em atendimento à Instrução CVM 381 de 14 de janeiro de 2003, o Banco e as empresas controladas não contrataram e nem tiveram serviços prestados pela KPMG Auditores Independentes que não os serviços de auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a independência do auditor, de acordo com os critérios internacionalmente aceitos, quais sejam, o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. Considerações finais Mantemos presente o nosso propósito de continuar o crescimento consistente e sustentável da Instituição. Agradecemos aos nossos acionistas, clientes e fornecedores pelo apoio e confiança em nossa administração, e aos nossos funcionários, pela valiosa contribuição. (Divulgação autorizada na Reunião do Conselho de Administração de 12 de novembro de 2012) 13

14 As Demonstrações Financeiras revisadas apresentam mais detalhes dos nove primeiros meses de 2012 e estão disponíveis no site do BICBANCO - Ratings Agências/ Consultoria Moody s Standard & Poor s Fitch Ratings Austin Rating LF Rating RISKbank Management& Excellence Rating/Índice Baa3 P-3 Aa1.br BR-1 Estável BB+ B braa Estável A+(bra) F1 (bra) Estável AA- AA- 9,74 AAA Âmbito/Classificação Depósitos na Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - Longo prazo - Curto prazo Depósitos na Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva Escala Global em moeda estrangeira e moeda local rating de contraparte - Longo prazo - Curto prazo Escala Nacional Perspectiva Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva Escala nacional de longo prazo Moeda nacional Baixo risco para médio prazo(-) Rating de Sustentabilidade Data do Balanço Analisado 31/03/12 30/06/12 31/03/12 30/06/12 Data de Publicação do Rating 13/06/12 30/06/12 10/10/12 27/09/12 06/07/12 20/09/12 30/06/12 17/10/12 - Set/12 14

15 KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) Fax Nacional 55 (11) Internacional 55 (11) Internet Relatório de revisão de Informações Intermediárias Ao Conselho de Administração e aos Acionistas do Banco Industrial e Comercial S.A. São Paulo - SP Introdução Revisamos as demonstrações financeiras intermediárias, individuais e consolidadas, do Banco Industrial e Comercial S.A. ( BANCO ), identificadas como BICBANCO MÚLTIPLO e BICBANCO CONSOLIDADO, respectivamente, que compreendem os balanços patrimoniais em 30 de setembro de 2012 e as respectivas demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o trimestre e período de nove meses findos naquela data, incluindo o resumo das práticas contábeis significativas e demais notas explicativas. A Administração é responsável pela elaboração e pela apresentação adequada dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as demonstrações financeiras acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 15 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

16 Outros assuntos Demonstração intermediária do valor adicionado Revisamos, também, as demonstrações intermediárias do valor adicionado (DVA), individual e consolidada, referentes ao trimestre e período de nove meses findos em 30 de setembro de 2012, apresentadas como informações suplementares. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos acima e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras intermediarias tomadas em conjunto. São Paulo, 12 de novembro de 2012 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Francesco Luigi Celso Contador CRC 1SP175348/O-5 16

17 Banco Industrial e Comercial S.A e Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Balanços patrimoniais em 30 de setembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 (Em milhares de Reais) BICBANCO Múltiplo BICBANCO Múltiplo Setembro Dezembro Setembro Dezembro Setembro Dezembro Setembro Dezembro Ativo Nota Passivo Nota Circulante Circulante Disponibilidades 4a Depósitos 17a Aplicações interfinanceiras de liquidez Depósitos à vista Depósitos de poupança Aplicações no mercado aberto 4b Depósitos interfinanceiros Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Depósitos a prazo Aplicações em moedas estrangeiras 4d Captações no mercado aberto Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Carteira própria 5b Carteira de terceiros Vinculados a operações compromissadas 5b Vinculados a prestação de garantias 5b Recursos de aceites e emissão de títulos Instrumentos financeiros derivativos 6b Recursos de letras imobiliárias Relações interfinanceiras Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Pagamentos e recebimentos a liquidar Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Depósitos no banco central Correspondentes no País Relações interfinanceiras Operações de crédito Recebimentos e pagamentos a liquidar Operações de crédito Relações Interdependências Setor público Recursos em trânsito de terceiros Setor privado Obrigações por empréstimos Operações de crédito vinculadas a cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos no exterior Operações de arrendamento mercantil 8i Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais Arrendamentos a receber - Setor privado BNDES Provisão para créditos de arrendamento Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Mercantil de liquidação duvidosa - - (12.883) (7.665) Obrigações por repasses do exterior Outros créditos Instrumentos financeiros derivativos 6b Avais e fianças honrados Carteira de câmbio Instrumentos financeiros derivativos Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Outras obrigações Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (36.041) (43.193) (36.041) (43.193) Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Outros valores e bens Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Despesas antecipadas 12b Negociação e intermediação de valores Recursos para destinação específica - PSH Realizável a longo prazo Divida subordinada Diversas Aplicações interfinanceiras de liquidez Exigível a longo prazo Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Depósitos 17a Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Depósitos interfinanceiros Carteira própria 5b Depósitos a prazo Vinculados a operações compromissadas 5b Instrumentos financeiros derivativos 6b Recursos de aceites e emissão de títulos Operações de crédito Recursos de letras imobiliárias Recursos de debêntures Operações de crédito Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Setor público Setor privado Obrigações por empréstimos Operações de crédito vinculadas a cessão Empréstimos no exterior Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Obrigações por repasses do País - Instituições oficiais Operações de arrendamento mercantil 8i Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Arrendamentos a receber - Setor privado Provisão para créditos de arrendamento Obrigações por repasses do exterior Mercantil de liquidação duvidosa - - (12.038) (8.901) Instrumentos financeiros derivativos 6b Outros créditos Instrumentos financeiros derivativos Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (230) (205) (230) (205) Outras obrigações Outros valores e bens Fiscais e previdenciárias Divida subordinada Outros valores e bens 12a Diversas Despesas antecipadas 12b Diversas - FIDC Provisão para desvalorização de outros valores e bens 12a. (14.459) (14.382) (14.720) (14.618) Resultados de exercícios futuros Permanente Patrimônio líquido Investimentos Capital social realizado Participações em controladas - No País Outros investimentos De domiciliados no País Provisão para perdas em investimentos (447) (447) (489) (489) De domiciliados no exterior Imobilizado de uso 13b Reservas de lucros (-) Ações em tesouraria (58.593) (58.593) (58.593) (58.593) Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (47.301) (42.062) (48.430) (43.521) Intangivel 13c Ativos intangiveis Amortização acumulada (3.604) (2.124) (4.767) (2.984) Diferido 13d Gastos de organização e expansão Amortização acumulada (78.874) (78.682) (78.874) (78.682) Total do ativo Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 17

18 Banco Industrial e Comercial S.A e Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações de resultados Períodos findos em 30 de setembro de 2012 (Em milhares de Reais, exceto lucro líquido por ação do capital social) BICBANCO Múltiplo 3ª Trimestre Acumulado 3ª Trimestre Acumulado 3ª Trimestre Acumulado 3ª Trimestre Acumulado Nota Receitas da intermediação financeira Operações de crédito 30a Operações de arrendamento mercantil Resultado de títulos e valores mobiliários 30b Resultado com instrumentos financeiros derivativos 30c Resultado de câmbio 30d Resultado de aplicações compulsórias Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Captação no mercado 30e. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos, cessões e repasses 30f. (36.989) ( ) ( ) ( ) (36.989) ( ) ( ) ( ) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros (23.866) (53.914) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 9a. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais (89.067) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços Rendas de tarifas bancarias Despesas de pessoal 30i. (44.700) ( ) (45.396) ( ) (47.876) ( ) (48.067) ( ) Despesas tributárias 30k. (12.548) (37.254) (15.846) (47.469) (14.818) (41.625) (17.360) (51.586) Resultado de participações em controladas Outras despesas administrativas 30j. (37.469) ( ) (37.589) ( ) (49.230) ( ) (44.233) ( ) Outras receitas operacionais 30g Outras despesas operacionais 30h. (31.327) (71.891) (49.411) ( ) (34.687) (86.109) (50.662) ( ) Resultado operacional Resultado não operacional 30m. 311 (77) (1.634) (2.309) (1.620) (1.244) Resultado antes da tributação e participações sobre o lucro Imposto de renda 29c. (9.229) (39.085) (24.687) (80.759) (12.641) (49.354) (32.222) (98.089) Contribuição social 29c. (5.571) (21.513) (13.982) (45.316) (8.143) (28.514) (16.085) (51.826) Ativo fiscal diferido - Impostos e contribuições 29c Participações estatutárias no lucro (13.190) (7.000) (23.860) (13.190) (7.000) (23.860) Lucro líquido do período Número de ações integralizadas (mil) Lucro por ação do capital social - R$ 0,08 0,34 0,21 0,80 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 18

19 Banco Industrial e Comercial S.A e Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Múltiplo Períodos findos em 30 de setembro de 2012 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Capital Ações em Lucros Nota social tesouraria Legal Estatutária acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de Dividendos de exercícios anteriores 28c (17.500) - (17.500) Recompra de ações - (58.593) (58.593) Lucro líquido do período Remuneração sobre capital próprio 28c (78.000) (78.000) Destinações do lucro: Reservas 28d ( ) - Saldos em 30 de setembro de (58.593) Mutações do período - (58.593) Saldos em 1º de julho de Recompra de ações - (58.593) (58.593) Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (25.999) - Saldos em 30 de setembro de (58.593) Mutações do trimestre - (58.593) (32.594) Saldos em 1º de janeiro de (58.593) Dividendos de exercícios anteriores 28c (6.500) - (6.500) Lucro líquido do período Remuneração sobre capital próprio 28c (78.000) (78.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (8.311) - Saldos em 30 de setembro de (58.593) Mutações do período (2.505) Saldos em 1º de julho de (58.593) Lucro líquido do trimestre Dividendos intermediários 28c Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (7.253) Saldos em 30 de setembro de (58.593) Mutações do trimestre (7.253) - (6.266) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 19

20 Banco Industrial e Comercial S.A e Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Consolidado Períodos findos em 30 de setembro de 2012 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Capital Ações em Lucros Nota social Tesouraria Legal Estatutária acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de Ajuste de exercícios anteriores 28e (6.136) - (6.136) Dividendos de exercícios anteriores (17.500) - (17.500) Realização de lucro em cessões de crédito Recompra de ações - (58.593) (58.593) Lucro líquido do período Remuneração sobre capital próprio 28c (78.000) (78.000) Destinações do lucro: Reservas 28d ( ) - Saldos em 30 de setembro de (58.593) Mutações do período - (58.593) Saldos em 1º de julho de Ajuste de exercícios anteriores 28e Recompra de ações 28b - (58.593) (58.593) Realização de lucro (2.054) - (2.054) Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (27.524) - Saldos em 30 de setembro de (58.593) Mutações do trimestre - (58.593) (33.123) Saldos em 1º de janeiro de (58.593) Dividendos de exercícios anteriores (6.500) - (6.500) Ajuste de exercícios anteriores - - (2.600) Lucro líquido do período Remuneração sobre capital próprio 28c (78.000) (78.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (9.643) - Saldos em 30 de setembro de (58.593) Mutações do período Saldos em 1º de julho de (58.593) Ajuste de exercícios anteriores (63) - (63) Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (6.872) Saldos em 30 de setembro de (58.593) Mutações do trimestre (6.935) - (5.948) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 20

21 Banco Industrial e Comercial S.A e Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Períodos findos em 30 de setembro de 2012 (Em milhares de Reais) BICBANCO Múltiplo BICBANCO 3ª Trimestre Acumulado 3ª Trimestre Acumulado 3ª Trimestre Acumulado Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido Ajustes ao lucro liquido Prov. p/ créditos de liquidação duvidosa Depreciações e amortizações Provisão outras Provisão/(reversão) com processos cíveis, trabalhistas e fiscais (213) (286) (6.172) (2.586) Resultado de participações em controladas (7.462) (21.168) (24.434) (64.697) - - (Ganho)/perda na venda de imobilizado (72) (Ganho) na venda bens não de uso próprio (311) (785) (225) (1.419) (623) (1.118) Perda na venda de diferido Amortização de ágio de investimento Outros (63) Lucro liquido ajustado (Aumento)/redução em aplicações inferf.de liquidez ( ) ( ) ( ) ( ) (52.796) (74.178) (Aumento) em títs.vals mob. e instr.fin.deriv. ( ) ( ) ( ) ( ) (76.458) ( ) (Aumento) em relações interfinanceiras e interdependencias (Aumento)/redução em op. de créd.e de arrend.merc. (78.900) ( ) (66.749) ( ) (Aumento) em outros créditos e outros valores e bens ( ) ( ) (42.348) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) em depósitos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) em captações no mercado aberto ( ) ( ) Aumento em outras obrigações Aumento/(redução) em result. de exerc. futuros (323) (1.250) (11.166) (397) (1.472) Caixa liquido proveniente/utilizado nas atividades operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimentos : Redução em títulos e valores mobiliários (34.018) Alienação de bens não de uso próprio Alienação de investimentos Alienação de imob. de uso e de arrend Aquisição de bens não de uso próprio (49.342) ( ) (60.669) (99.633) (54.892) ( ) Aquisição de investimentos - (50) (50) Aquisição de imob. de uso e de arrend. (9.828) (39.614) (6.403) (13.250) (9.900) (40.059) Aplicação no intangível (245) (1.727) (141) (1.071) (356) (2.173) Caixa líquido proveniente/utilizado nas atividades de investimentos (35.375) ( ) (95.824) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento/(redução) em recursos de emissão de títulos (13.880) (17.166) Aumento em obrig. p/empr. E repasses Aumento/(redução) em dívidas subordinadas (54.274) Dividendos pagos - (6.500) - (17.500) - (6.500) Juros s/capital próprio pagos (26.000) (78.000) (26.000) (78.000) (26.000) (78.000) Aquisições de ações próprias - - (58.593) (58.593) - - Caixa líquido proveniente/utilizado nas atividades de financiamentos Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) ( ) ( ) 21

22 Banco Industrial e Comercial S.A e Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demostrações do valor adicionado Períodos findos em 30 de setembro de 2012 (Em milhares de Reais) BICBANCO Múltiplo 3º Trimestre Acumulado 3º Trimestre Acumulado 3ª Trimestre Acumulado 3ª Trimestre Acumulado Receitas Intermediação financeira Prestação de serviços Provisão p/devedores duvidosos - Reversão / (constituição) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras (120) (23.682) (29.688) (94.309) (798) (32.070) (30.396) (98.890) Despesas de intermediação financeira Insumos adquiridos de terceiros Materiais, energia e outros Serviços de terceiros Perda (recuperação) de valores ativos Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial Outras Valor adicionado a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Alugueis Remuneração de capitais próprios Juros sobre capital próprio Lucros/prejuízos retidos (6.266) (5.885) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 22

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