Banco Industrial e Comercial S.A. Relatório de revisão de Informações Intermediárias Trimestre findo em 31 de março de 2012

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1 Banco Industrial e Comercial S.A. Relatório de revisão de Informações Intermediárias Trimestre findo em 31 de março de 2012

2 . Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Relatório da Administração 3-11 Relatório de revisão de informações intermediárias Balanços patrimoniais 14 Demonstrações de resultados 15 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto 18 Demonstrações do valor adicionado 19 Notas explicativas às demonstrações financeiras

3 Relatório da Administração Senhores Acionistas, A Administração do Banco Industrial e Comercial S.A. ( BICBANCO ) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, com o Relatório de Revisão dos Auditores Independentes, sem ressalvas, referentes ao período encerrado em 31 de março de Os comentários aqui apresentados, exceto quando ressalvados de forma diferente, são mostrados em base consolidada abrangendo suas empresas controladas e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e em moeda corrente nacional (Reais - R$). As demonstrações financeiras aqui retratadas estão em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (BACEN) e legislação societária brasileira, com pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e refletem a estrutura societária do BICBANCO para o respectivo período. Destaque do primeiro trimestre de 2012 R$ 16,9 bilhões de ativos R$ 11,4 bilhões de operações de crédito R$ 13,9 bilhões de captação total R$ 3,5 bilhões de caixa livre R$ 2,0 bilhões de patrimônio líquido R$ 41,1 milhões de lucro líquido 8,5 % de rentabilidade anualizada (ROAE) Ambiente econômico No primeiro trimestre de 2012, as medidas adotadas pelo Banco Central Europeu amenizaram o ambiente de riscos e queda da confiança dos agentes econômicos herdado de Entretanto, a recessão na maior parte dos países da Europa, a desaceleração da China e a dificuldade de recuperação da economia nos EUA, influenciaram no desempenho moderado da economia brasileira. O aspecto mais crítico da economia doméstica tem sido os sucessivos sinais de retração da produção industrial, a qual convive com a desaceleração da demanda global e o Real valorizado. Em contrapartida, o Governo anunciou no período medidas para beneficiar alguns setores da indústria com a desoneração da folha de pagamento e a diminuição da carga tributária. O comércio seguiu com desempenho favorável, beneficiado pela expansão da demanda doméstica, em grande parte sustentada pelo dinamismo do mercado de trabalho. A renda média mensal de março e a massa de salário aumentaram e atingiram níveis recordes. O rendimento médio dos trabalhadores ficou em R$ 1.728,40 em março expansão de 5,6% ante o mesmo mês de O avanço da renda mensal decorreu, entre outros fatores, do aumento do salário mínimo. A massa de rendimento foi estimada pelo IBGE em R$ 39,4 bilhões em março, 7,0% superior na comparação com doze meses. 3

4 A redução da atividade econômica e a inflação em ritmo de desaceleração no período possibilitaram à autoridade monetária dar continuidade a estratégia de afrouxamento monetário, que por meio do Copom em reunião realizada, em abril, reduziu a taxa Selic para 9,0%. Desempenho Embora o 1º trimestre de 2012 se inscreva num ambiente semelhante ao anterior, e de convivermos com consequências do passado e com as volatilidades dos cenários nacional e internacional, aparecem sinais, ainda que tímidos, de uma ascensão constante de melhorias. Iniciou-se a migração dos excessos de caixa disponível para a atividade de créditos, com impactos no custo de oportunidade; diminuição em 5,0% das despesas administrativas e de pessoal; aumento de 36,8% no lucro líquido. Lucro líquido O lucro líquido do primeiro trimestre de 2012 atingiu R$ 41,1 milhões, apresentando recuo de 49,8% na comparação com R$ 81,9 milhões do mesmo trimestre de A diminuição das operações de crédito, maiores exigências de provisionamento e a manutenção de um caixa livre elevado foram determinantes no desempenho do trimestre. Vale mencionar que o lucro líquido do primeiro trimestre de 2012 quando comparado com o trimestre imediatamente anterior (4º trimestre de 2011), há uma sensível evolução, de R$ 30,1 milhões para R$ 41,1 milhões, expansão de 36,8%. A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido médio anualizada (ROAE) no período foi de 8,5% e o retorno sobre os ativos médios anualizado (ROAA) alcançou 1,0%. Remuneração aos acionistas Na Reunião do Conselho de Administração (RCA), de 9 de março de 2012, foi aprovada a proposta de pagamento de Juros sobre o Capital Próprio no montante de R$ 26,0 milhões (correspondentes a R$ 0, por ação), referentes ao primeiro trimestre de Os proventos foram pagos a partir de 30 de março de Em 30 de março de 2012, a RCA aprovou o pagamento aos acionistas de dividendos complementares referentes ao exercício de 2011, no montante de R$ 6,5 milhões (correspondentes a R$ 0, por ação). Os proventos foram pagos no dia 12 de abril de Índice de eficiência O índice de eficiência foi de 56,1% nos primeiros três meses de 2012, aumento de 18,8 p.p. em relação ao primeiro trimestre de A diminuição do resultado da intermediação financeira e das receitas de prestação de serviços impactaram na obtenção desse indicador. Na comparação com o trimestre precedente, o índice de eficiência apresenta uma melhora de 0,2 p.p. Ativos Ativos totais Os ativos totais atingiram R$ ,6 milhões ao final de março de 2012, recuo de 3,3% em relação ao término de

5 Operações de crédito Em 31 de março de 2012, as operações de crédito somaram R$ ,5 milhões, recuo de 1,8% em relação ao encerramento do exercício de A política de concessão de crédito do Banco preconiza a pulverização dos riscos, e a segurança das operações por meio de garantias. A ênfase na diversificação e pulverização das operações visa diluir os créditos em regiões geográficas, segmentos econômicos e produtos, bem como evitar concentrações em nível de tomadores individuais. Ao término de março de 2012, garantias de recebíveis (47,7%) e aplicações financeiras (10,1%), modalidades consideradas satisfatórias e de alta liquidez, cobriam o equivalente a 57,8% dos créditos corporativos em Reais. No encerramento de março de 2012, as provisões para créditos de liquidação duvidosa totalizaram R$ 519,2 milhões, recuo de 8,1% na comparação com o trimestre anterior. Títulos e valores mobiliários A carteira de títulos e valores mobiliários somou R$ 792,7 milhões no final de março de 2012, o que representa um crescimento de 1,8% ante ao encerramento do exercício de Passivos Captação O volume de recursos captados totalizou R$ ,9 milhões no primeiro trimestre de 2012 e registrou recuo de 4,1% na comparação com o termino de O Banco deu prosseguimento à sua estratégia de funding de alongar os prazos de vencimento das captações, tanto em moeda local como em moeda estrangeira. Em 31 de março de 2012, 51,0% da captação total apresentava vencimento acima de um ano. Depósitos a prazo Os depósitos a prazo, principal fonte de funding, alcançaram R$ 7.344,9 milhões, decréscimo de 5,6% em relação a 31 de dezembro de Do total dos depósitos a prazo, 28,7% (R$ 2.109,1 milhões) estava vinculado ao Depósito a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito - DPGE, volume semelhante ao do término de 2011 (R$ 2.106,2 milhões). No encerramento do primeiro trimestre de 2012, a composição dos depósitos a prazo por categoria de depositante era: pessoas jurídicas 53,6%, investidores institucionais 34,4%, pessoas físicas 11,1%, e instituições financeiras 0,9%. Patrimônio líquido Em 31 de março de 2012, o Patrimônio Líquido atingiu R$ 2.008,8 milhões, progressão de 0,6% em relação a dezembro de O índice de Basiléia, no término do primeiro trimestre de 2012, atingiu 17,9%, frente aos 11,0% requeridos pelo Banco Central. Na comparação com o trimestre anterior houve um recuo de 0,2 p.p. 5

6 Recursos humanos O Banco encerrou março de 2012 com 906 funcionários, diminuição de 2,7% comparativamente ao final de Riscos A gestão de riscos do BICBANCO está alinhada aos objetivos estratégicos da organização, às melhores práticas e em conformidade com leis e regulamentos emanados por órgãos supervisores. As políticas de gestão de riscos definem o conjunto de metodologias, procedimentos e instrumentos aplicados no controle permanente dos processos internos e são destinadas a suportar a formulação do apetite ao risco, guiar os colaboradores e constituir procedimentos para monitorar, controlar, dimensionar e reportar os riscos à Diretoria Executiva. O BICBANCO revisa e atualiza regularmente suas políticas e sistemas de gestão de forma a refletir mudanças nos mercados e produtos e a condução de melhores práticas. Risco de mercado O impacto potencial da flutuação nos valores de mercado de posições detidas é avaliado pela estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado, composto por um conjunto de políticas, controles, processos, ferramentas, sistemas e relatórios padrões, necessários para o adequado controle e gerenciamento. A gestão de riscos de mercado abrange todos os instrumentos que compõem as carteiras e tornouse ferramenta essencial para aperfeiçoar o uso do capital e selecionar as melhores oportunidades de negócios de forma a obter a melhor relação risco x retorno. As operações são sempre realizadas em mercados autorizados pelos reguladores e com instrumentos que apresentem liquidez, evitando distorções de preços que possam impactar negativamente os resultados da Instituição. Todas as métricas de risco são monitoradas continuamente de forma integrada com o objetivo de propiciar uma visão global do perfil de risco do BICBANCO. Para efeito de classificação quanto à intenção de negociação, as carteiras são divididas em duas categorias. As operações com intenção de negociação e destinadas à revenda, obtenção de benefício de movimentos de preços e realização de arbitragem (Trading Book) são segregadas daquelas estruturais, com seus eventuais hedges, e das destinadas a gestão ativa da carteira (Banking Book) no momento de sua realização. A complementação do monitoramento e controle das posições do banco pelo seu valor de mercado visa fornecer uma sensibilidade adequada à real exposição aos diversos fatores de risco do banco para um melhor monitoramento e análise das exposições. Diariamente, os valores das carteiras são marcados a mercado (MtM), e são calculados o Value at Risk (VaR) e o VaR em cenários de estresse e comparados aos limites preestabelecidos pelo Comitê de Tesouraria. 6

7 Durante o primeiro trimestre de 2012, os níveis médios de risco global não apresentaram mudança significativa, mantendo paridade com a estabilização das volatilidades dos diversos fatores de risco. Os limites e a exposição aos riscos foram mantidos baixos quando comparados ao Patrimônio Líquido da Instituição. Em 30 de março de 2011, o VaR para a exposição de trading atingiu R$ 951 mil e o VaR Global (Trading e Banking) - R$ 19,0 milhões. Comparativamente, em 31 de dezembro de 2010, o VaR para a posição de trading atingiu R$ 2,6 milhões e o VaR Global - R$ 28,8 milhões. A área de risco de mercado é responsável pela definição e revisão da metodologia interna utilizada para os testes de estresse, que são uma importante ferramenta para complementar o modelo primário de medida de risco (VaR). A área de risco de mercado também é responsável pela realização e definição dos parâmetros utilizados nos testes de estresse exigidos pelas autoridades reguladoras e realiza e monitora os testes de estresse, periodicamente. Exposição cambial A estratégia de gestão do risco cambial tem como objetivo não permitir impactos significativos no resultado, decorrentes de variação cambial. A estratégia de gestão do risco cambial tem como objetivo não permitir impactos significativos no resultado, decorrentes de variação cambial. Para essa finalidade, o risco cambial é neutralizado e os investimentos são remunerados em reais por intermédio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. Com o intuito de gerenciar as exposições e analisar os impactos possíveis em diversos cenários, o Banco acompanha a composição dos ativos e passivos, detalhados por indexador. Em 31 de março de 2012, a exposição cambial, para efeito do requerimento de capital atendendo a Circular BACEN de 25 de junho de 2008, somava R$ 63,6 milhões ante os R$ 49,5 milhões de dezembro de O descasamento global, que compensa as exposições contrárias (compradas e vendidas) realizadas no país e no exterior somava R$ 11,0 milhões, representando pequeno decréscimo quando comparado à posição de dezembro de 2011, de R$ 16,4 milhões. Risco de liquidez A ocorrência de eventuais desequilíbrios entre o fluxo dos ativos negociáveis e passivos exigíveis que possam afetar a capacidade de pagamento da Instituição é tratada pela estrutura de gestão do risco de mercado. O Fluxo de caixa é avaliado diariamente e são definidas ações táticas para sua manutenção. Pela sua importância, os limites de liquidez e os modelos de estresse são também nesse foro definidos bem como as decisões estratégicas e a política de contingência. O Banco possui política de caixa mínimo, que considera a possibilídade de resgates antecipados de passivos e necessidade de renovações de operações ativas em caso de turbulência na economia. São os seguintes os indicadores definidos para o cenário de stress de mercado e institucional: a. A reserva financeira, em moeda nacional, como ponto inicial da análise. b. Não liquidação de quaisquer operações empréstimo no período. c. Perda da carteira passiva, por liquidação antecipada com distribuição dos maiores percentuais diários ocorridos desde junho de

8 d. Renovações de captações no vencimento com distribuição dos piores percentuais de renovações dos vencimentos de captações diários no mesmo período. e. Novas emissões de captação com distribuição dos piores percentuais de emissões sobre o total da carteira no mesmo período. Na simulação em condições severas de estresse realizada para a data base de os resultados revelaram caixa suficiente para superarem amplamente os limites mínimos de liquidez de curto prazo. Risco de crédito O controle da exposição ao risco de crédito observa todos os aspectos pertinentes ao processo de concessão de crédito, concentração, exigência de garantias, prazos, dentre outros. Na Instituição, o risco de crédito decorre principalmente de operações de empréstimo, de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos além de obrigações financeiras relacionadas a compromissos de empréstimo e prestação de garantias. O Banco estabelece sua política de crédito com base em fatores internos e externos, relacionados ao ambiente econômico no Brasil e no exterior e está amparado em procedimentos de análise desenvolvidos pela sua experiência. A aprovação de crédito possui ferramentas integradas de gestão e que automaticamente disponibilizam as informações às alçadas competentes, seguindo o fluxo determinado pela política de crédito e de formalização. O processo centralizado de tomada de decisões aperfeiçoa oportunidades de negócios, bem como propicia a necessária tempestividade e flexibilidade na sua aprovação. A política de crédito é formulada segundo fatores internos - dos quais o rating é o principal instrumento - e externos relacionados à análise de conjuntura nacional e internacional. O Banco conta com instrumento de avaliação de carteiras que torna possível medir a rentabilidade das operações em função do capital econômico que consomem e do valor da perda esperada para a carteira de crédito, além de propiciar o apreçamento de operações em função do risco. Testes de estresse são usados para mensurar possíveis perdas em cenários que a área de risco julgue prováveis, para um intervalo de confiança de até 99,9%. Os saldos das provisões para créditos de liquidação duvidosa no final do primeiro trimestre de 2012 tiveram que ainda ser atualizadas de maneira a manter um substancial índice de cobertura sobre as operações. Risco operacional O BICBANCO aloca capital para risco operacional atendendo a legislação e adota a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, prevista no 1º do art.1º da Circular nº , de 30 de abril de 2008, e complementa a visão do risco operacional por intermédio de modelo gerencial de avaliação econômica por linha de negócios, com quantificação dos riscos operacionais por meio de modelos estatísticos, utilizando-se de sistema que permite o cálculo de perdas esperadas e alocação de capital para perdas não esperadas (VaR no intervalo de confiança 99,9%). 8

9 A exposição ao risco operacional é revisada ao menos semestralmente, incluindo-se a avaliação de seus controles e ajustando-os de acordo com suas estratégias e seu apetite ao risco. A estrutura de gestão é distinta daquelas que lidam com o risco de mercado e de crédito permitindo um efetivo sistema de controles internos que visa a redução da probabilidade de erros humanos e irregularidades em processos, produtos e sistemas. Os Comitês de Risco e de Controles Internos determinam qual o nível aceitável de tolerância ao risco. A descrição da estrutura de gerenciamento dos diferentes riscos está disponibilizada no site de Relações com Investidores ( Governança corporativa A adoção de práticas de Governança Corporativa demonstra os compromissos assumidos pela Instituição e permite aos diretores e aos representantes dos acionistas o efetivo monitoramento das operações e a avaliação da assimetria entre possíveis perdas e ganhos. O BICBANCO possui uma estrutura de Comitês que agrega as áreas técnicas e decisórias, possibilita uma enriquecedora troca de experiências e permite a elaboração de soluções consistentes com a finalidade da criação de mecanismos para o desenvolvimento de um ambiente que possibilite a sustentabilidade dos negócios, preservação de imagem e administração de riscos. Por intermédio de manifestação de comitês sobre as principais decisões, especialmente em ambiente de alta volatilidade, de elevação de inadimplência e com riscos de liquidez do fluxo de caixa há o alinhamento à estratégia de negócios e ao apetite ao risco. Esta estrutura é composta por 14 comitês especializados, com funções específicas. Dando ainda maior ênfase ao pilar de supervisão, o Comitê de Auditoria, com o intuito de subsidiar o Conselho de Administração em questões referentes à contabilidade, auditoria e finanças e visando proporcionar maior transparência às informações e assegurar a prestação de contas dos administradores, realiza periodicamente a revisão dos principais relatórios e se reúne com os gestores, obtendo uma visão abrangente dos principais riscos e controles. Sustentabilidade Como evolução das práticas de Governança, o Banco também avançou no processo de Sustentabilidade em seus negócios, alinhado à crescente preocupação da comunidade financeira internacional a respeito do meio ambiente. A prestação de contas aos stakeholders é realizada através de diretrizes propostas pela Global Reporting Initiative (GRI). Seguindo as orientações das diretrizes GRI-G3, o BICBANCO declarou Nível de Aplicação B+ em seu último Relatório Anual consolidado publicado e deverá buscar ratificação para o exercício de 2011 no processo em andamento. O BICBANCO compõe, pela segunda vez, a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que vigora até o final de Criado em dezembro de 2005, o Índice de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA avalia seus participantes com o intuito de influenciar as empresas brasileiras a adotarem boas práticas de sustentabilidade empresarial e apoiar os investidores na tomada de decisão de investimentos. Atualmente, comparado a seus pares da América Latina, o BICBANCO é a instituição financeira de médio porte (midcap) mais sustentável do Brasil, e a terceira da América Latina, conforme estudo da consultoria Management & Excelence publicado na revista LatinFinance. 9

10 O Banco mantém o grau AAA+ do seu Rating de Sustentabilidade, emitido pela Consultoria Management & Excellence, reconhecimento que reforça seu compromisso com a sustentabilidade por meio da efetividade de suas ações, seu desempenho e estratégia. Os critérios para essa qualificação abrangeram as áreas de ética, transparência, responsabilidade social corporativa, governança corporativa, sustentabilidade e critérios voltados a questões estratégicas aceitas internacionalmente por organismos como o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), o Global Reporting Initiative (GRI) e o Dow Jones Sustainability. O BICBANCO tornou-se signatário da Unep-FI, parceria global entre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o setor financeiro, e participa da Task Force Latin America, com o intuito de auxiliar a disseminação de seu conteúdo e das práticas de finanças sustentáveis para outras instituições financeiras. Rede de atendimento No encerramento do primeiro trimestre de 2012, a rede de atendimento contava com 47 pontos de atendimento no País. Nova Sede O BICBANCO transferiu sua sede administrativa para um novo endereço na cidade de São Paulo: Av. Brigadeiro Faria Lima, 4.440, Itaim-Bibi. Os números de telefone e fax foram mantidos, assim como o atendimento e os serviços, que dispõem de espaços físicos mais amplos e modernos. Relacionamento com auditores Em atendimento à Instrução CVM 381 de 14 de janeiro de 2003, o Banco e as empresas controladas não contrataram e nem tiveram serviços prestados pela KPMG Auditores Independentes que não os serviços de auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a independência do auditor, de acordo com os critérios internacionalmente aceitos, quais sejam, o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. Circular 3.068/01 Bacen O BICBANCO declara ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento, no montante de R$ 104,1 milhões, representando 13,1% do total de títulos e valores mobiliários. Considerações finais Mantemos presente o nosso propósito de continuar o crescimento consistente e sustentável da Instituição. Agradecemos aos nossos acionistas, clientes e fornecedores pelo apoio e confiança em nossa administração, e aos nossos funcionários, pela valiosa contribuição. (Divulgação autorizada na Reunião do Conselho de Administração de 10 de maio de 2012) As Demonstrações Financeiras revisadas apresentam mais detalhes dos três primeiros meses de 2012 e estão disponíveis no site do BICBANCO

11 Ratings Agências/ Consultoria Moody s Standard & Poor s Fitch Ratings Austin Rating LF Rating RISKbank Management& Excellence Rating/Índice Baa3 P-3 Aa1.br BR-1 Estável BB+ B braa Estável A+(bra) F1 (bra) Positiva AA- AA- 10,08 AAA+ Data do Data de Âmbito/Classificação Balanço Publicação do Analisado Rating Depósitos na Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - Longo prazo - Curto prazo 30/06/10 13/09/10 Depósitos na Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva Escala Global em moeda estrangeira e moeda local rating de contraparte - Longo prazo - Curto prazo 30/09/11 13/12/11 Escala Nacional Perspectiva Escala Nacional - Longo prazo 30/09/11 06/01/12 - Curto prazo Perspectiva Escala nacional de longo prazo 30/09/11 09/01/12 Moeda nacional 30/09/11 29/12/11 Baixo risco para médio prazo 31/12/11 16/04/12 Rating de Sustentabilidade - Ago/11 11

12 KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) Fax Nacional 55 (11) Internacional 55 (11) Internet Relatório de revisão de informações intermediárias Ao Conselho de Administração e aos Acionistas do Banco Industrial e Comercial S.A. São Paulo - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas do Banco Industrial e Comercial S.A. ( BANCO ), identificadas como BICBANCO MÚLTIPLO e BICBANCO CONSOLIDADO, respectivamente, referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2012, que compreendem os balanços patrimoniais em 31 de março de 2012 e as respectivas demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o trimestre findo naquela data, incluindo o resumo das práticas contábeis significativas e demais notas explicativas. A administração é responsável pela elaboração e pela apresentação adequada dessas informações contábeis intermediárias de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. 12 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

13 Conclusão Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Outros assuntos Demonstração intermediária do valor adicionado Revisamos, também, as demonstrações intermediárias do valor adicionado, individual e consolidada, referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2012, preparadas sob a responsabilidade da administração, e apresentadas como informações suplementares. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos acima e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demais informações intermediárias tomadas em conjunto. São Paulo, 15 de maio de 2012 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Francesco Luigi Celso Contador CRC 1SP /O-5 13

14 Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Balanços patrimoniais em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro 2011 BICBANCO Múltiplo BICBANCO Consolidado BICBANCO Múltiplo BICBANCO Consolidado Ativo Nota Mar/2012 Dez/2011 Mar/2012 Dez/2011 Passivo Nota Mar/2012 Dez/2011 Mar/2012 Dez/2011 Circulante Circulante Disponibilidades 4a Depósitos 17a Aplicações interfinanceiras de liquidez Depósitos à vista Depósitos de poupança Aplicações no mercado aberto 4b Depósitos interfinanceiros Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Depósitos a prazo Aplicações em moedas estrangeiras 4d Captações no mercado aberto Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Carteira própria 5b Carteira de terceiros Vinculados a operações compromissadas 5b Vinculados a prestação de garantias 5b Recursos de aceites e emissão de títulos Instrumentos financeiros derivativos 6b Recursos de letras imobiliárias Relações interfinanceiras Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Pagamentos e recebimentos a liquidar Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Depósitos no banco central Correspondentes no país Relações interfinanceiras Operações de crédito Recebimentos e pagamentos a liquidar Correspondentes no país Operações de crédito Relações interdependências Setor público Setor privado Recursos em trânsito de terceiros Operações de crédito vinculadas a cessão Obrigações por empréstimos Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos no exterior Operações de arrendamento mercantil 8i Obrigações por repasses do país - Instituições oficiais Arrendamentos a receber - Setor privado Provisão para créditos de arrendamento BNDES mercantil de liquidação duvidosa - - (6.291) (7.665) Ministério da agricultura - Funcafé Outros créditos Obrigações por repasses do exterior Avais e fianças honrados Instrumentos financeiros derivativos 6b Carteira de câmbio Rendas a receber Instrumentos financeiros derivativos Negociação e intermediação de valores Diversos Outras obrigações Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (33.253) (43.193) (33.253) (43.193) Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Outros valores e bens Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Despesas antecipadas 12b Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Realizável a longo prazo Recursos para destinação específica - PSH Divida subordinada Aplicações interfinanceiras de liquidez Diversas Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Exigível a longo prazo Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Depósitos 17a Carteira própria 5b Depósitos interfinanceiros Vinculados a operações compromissadas 5b Depósitos a prazo Instrumentos financeiros derivativos 6b Recursos de aceites e emissão de títulos Operações de crédito Recursos de letras imobiliárias Operações de crédito Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Setor público Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Setor privado Obrigações por empréstimos Operações de crédito vinculadas a cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos no exterior Operações de arrendamento mercantil 8i Obrigações por repasses do país - Instituições oficiais Arrendamentos a receber - Setor privado Ministério da agricultura - FUNCAFÉ Provisão para créditos de arrendamento Mercantil de liquidação duvidosa - - (6.630) (8.901) Obrigações por repasses do exterior Outros créditos Instrumentos financeiros derivativos 6b Diversos Instrumentos financeiros derivativos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (223) (205) (223) (205) Outras obrigações Outros valores e bens Fiscais e previdenciárias Outros valores e bens 12a Divida subordinada Despesas antecipadas 12b Diversas Provisão para desvalorização de outros valores e bens 12a. (14.192) (14.382) (14.428) (14.618) Diversas - FIDC Permanente Resultados de exercícios futuros Investimentos Patrimônio líquido Participações em controladas - No País Capital social realizado Outros investimentos Provisão para perdas em investimentos (447) (447) (489) (489) De domiciliados no País De domiciliados no exterior Imobilizado de uso 13b Reservas de lucros (-) Ações em tesouraria (58.593) (58.593) (58.593) (58.593) Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (42.481) (42.062) (44.042) (43.521) Intangivel 13c Ativos intangiveis Amortização acumulada (2.448) (2.124) (3.406) (2.984) Diferido 13d Gastos de organização e expansão Amortização acumulada (78.030) (78.682) (78.030) (78.682) Total do ativo Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 14

15 Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações de resultados Trimestres findos em 31 de março de 2012 e 2011 (Em milhares de Reais, exceto lucro líquido por ação do capital social) BICBANCO Múltiplo BICBANCO Consolidado Nota Mar/2012 Mar/2011 Mar/2012 Mar/2011 Receitas da intermediação financeira Operações de crédito 30a Operações de arrendamento mercantil Resultado de títulos e valores mobiliários 30b Resultado de câmbio 30d. 499 (4.646) 499 (4.646) Resultado de aplicações compulsórias Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) ( ) Captação no mercado 30e. ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos, cessões e repasses 30f Resultado com instrumentos financeiros derivativos 30c. (99.696) (86.373) (99.696) (86.373) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros (11.758) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 9a. (61.038) (64.665) (63.963) (70.812) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais ( ) (91.838) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços Rendas de tarifas bancarias Despesas de pessoal 30i. (48.629) (43.703) (51.318) (45.976) Despesas tributárias 30k. (12.080) (15.537) (13.659) (16.763) Resultado de participações em controladas Outras despesas administrativas 30j. (34.963) (32.618) (43.772) (36.257) Outras receitas operacionais 30g Outras despesas operacionais 30h. (32.500) (38.624) (36.793) (47.538) Resultado operacional Resultado não operacional 30m (1.720) (1.128) Resultado antes da tributação e participações sobre o lucro Imposto de renda 29c. (5.216) (25.145) (7.971) (29.879) Contribuição social 29c. (2.683) (13.012) (4.443) (15.129) Ativo fiscal diferido - Impostos e contribuições 29c Participações estatutárias no lucro (3.000) (13.860) (3.000) (13.860) Lucro líquido do período Número de ações integralizadas (mil) Lucro por ação do capital social - R$ 0,16 0,33 As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 15

16 Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Trimestres findos em 31 de março de 2012 e 2011 Reservas de lucros Capital Ações em Lucros Nota social Tesouraria Legal Estatutária acumulados Total Saldos em 1º janeiro de (47.692) Dividendos de exercícios anteriores 28c (25.000) - (25.000) Recompra de ações - (2.194) (2.194) Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d Saldos em 31 de março de (49.886) Mutações do trimestre - (2.194) - (25.000) Saldos em 1º janeiro de Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d Saldos em 31 de março de Mutações do trimestre Saldos em 1º de janeiro de (58.593) Dividendos de exercícios anteriores 28c (6.500) - (6.500) Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (14.610) - Saldos em 31 de março de (58.593) Mutações do trimestre As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 16

17 Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Trimestres findos em 31 de março de 2012 e 2011 Reservas de lucros Capital Ações em Lucros Nota social Tesouraria Legal Estatutária acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de (47.692) Dividendos de exercícios anteriores (25.000) - (25.000) Recompra de ações - (2.194) (2.194) Realização de lucro Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d Saldos em 31 de março de (49.886) Mutações do trimestre - (2.194) - (24.198) Saldos em 1º de janeiro de Ajuste de exercícios anteriores 28e (6.136) - (6.136) Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d Saldos em 31 de março de Mutações do trimestre (6.136) Saldos em 1º de janeiro de (58.593) Dividendos de exercícios anteriores (6.500) - (6.500) Ajuste de exercícios anteriores - - (2.600) Lucro líquido do trimestre Remuneração sobre capital próprio 28c (26.000) (26.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (15.101) - Saldos em 31 de março de (58.593) Mutações do trimestre - - (2.600) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 17

18 Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Trimestres findos em 31 de março de 2012 e 2011 BICBANCO Múltiplo BICBANCO Consolidado Mar/2012 Mar/2011 Mar/2012 Mar/2011 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido Ajustes ao lucro liquido Prov. p/créditos de liquidação duvidosa Depreciações e amortizações (Reversão) / provisão outras (190) 258 (190) 258 Provisão com processos cíveis, trabalhistas e fiscais Resultado de participações em controladas (7.242) (8.198) - - (Ganho) / perda na venda de imobilizado 228 (31) 228 (31) (Ganho) / perda na venda bens não de uso próprio (1.442) 11 (1.464) (537) Amortização de ágio de investimento Outros Lucro liquido ajustado (Aumento)/redução em aplicações inferf.de liquidez ( ) (29.222) (Aumento)/redução em títs.vals mob. e instr.fin.deriv ( ) ( ) (Aumento) em relações interfinanceiras e interdependencias (18.202) (32.834) (18.202) (32.834) (Aumento)/redução em op. de créd.e de arrend.merc ( ) ( ) (Aumento) em outros créditos e outros valores e bens ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) em depósitos ( ) ( ) Aumento/(redução) em captações no mercado aberto (41.199) (34.742) Aumento/(redução) em outras obrigações (7.221) (55.788) (7.404) Aumento/(redução) em result. de exerc. Futuros (397) (472) Caixa liquido proveniente/utilizado nas atividades operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimentos : (Aumento)/redução em títulos e valores mobiliários (1.518) Alienação de bens não de uso próprio Alienação de imob. de uso e de arrend Aquisição de bens não de uso próprio (86.296) (5.430) (87.460) (9.438) Aquisição de investimentos (129) Aquisição de imob. de uso e de arrend. (567) (3.481) (634) (3.498) Aplicação no intangível (192) (11) (309) (167) Caixa líquido proveniente/utilizado nas atividades de investimentos (75.386) (69.956) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento em recursos de emissão de títulos (44.161) (48.951) Aumento/(redução) em obrig. p/empr. E repasses (88.354) (88.354) Aumento/(redução) em dívidas subordinadas ( ) ( ) Dividendos pagos (6.500) - (6.500) - Juros s/capital próprio pagos (26.000) (26.000) (26.000) (26.000) Caixa líquido proveniente/utilizado nas atividades de financiamentos ( ) (2.088) ( ) (863) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 18

19 Banco Industrial e Comercial S.A. e empresas controladas Demonstrações do valor adicionado Trimestres findos em 31 de março de 2012 e 2011 BICBANCO Múltiplo BICBANCO Consolidado Nota Mar/2012 Dez/2011 Mar/2012 Dez/2011 Receitas Intermediação financeira Prestação de serviços Provisão p/devedores duvidosos - Reversão/(constituição) (61.038) (64.665) (63.963) (70.812) Outras (21.058) (28.230) (24.660) (32.343) Despesas de intermediação financeira Insumos adquiridos de terceiros Materiais, energia e outros Serviços de terceiros Perda (recuperação) de valores ativos (2.386) (4.450) (1.706) (7.891) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial Outras Valor adicionado a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Beneficios F.G.T.S Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Alugueis Remuneração de capitais próprios Juros sobre capital próprio Lucros retidos As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 19

20 Em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro Contexto operacional O Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO) é uma sociedade anônima de capital aberto, constituída em 29 de dezembro de 1938 e autorizada pelo Banco Central do Brasil (BACEN) a operar na forma de Banco Múltiplo, desenvolvendo suas operações através das carteiras: comercial, investimentos, crédito imobiliário e câmbio. Por meio de empresas controladas atua nos mercados: de arrendamento mercantil, de crédito, financiamentos e investimentos, administração de fundos de investimentos, distribuição e corretagem de câmbio e valores mobiliários. 2 Apresentação das informações financeiras a. Apresentação das informações financeiras As informações financeiras individuais do Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO MÚLTIPLO), incluída a dependência no exterior, e as informações financeiras consolidadas do Banco Industrial e Comercial S.A. e suas controladas, os fundos de investimentos em direitos creditórios e o Empreendimento Controlado em Conjunto (BICBANCO CONSOLIDADO), foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº. 6404/76, alterada pelas Leis nº /07 e /09, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do BACEN e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), quando não conflitante com as normas do BACEN. Desde 2008, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC emite pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, porém nem todos foram homologados pelo Banco Central do Brasil. Desta forma, o BICBANCO, na elaboração das suas informações financeiras, individuais e consolidadas, adotou os seguintes pronunciamentos, já homologados pelo BACEN: a. CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; 20

21 b. CPC 03 - Demonstrações dos fluxos de caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; c. CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; d. CPC 10 - Pagamento baseado em ações - Resolução CMN nº 3.989/11; e. CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes - Resolução CMN nº 3.823/09; e, f. CPC 23 - Politicas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro - Resolução CMN nº 4.007/11; e g. CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11 As informações financeiras foram concluídas pela administração 10 de maio e aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração em 10 de maio de b. Informações financeiras consolidadas As informações financeiras consolidadas incluem o BICBANCO MÚLTIPLO e as empresas controladas (conforme quadro abaixo), os FIDCs e a BRASILFactors e foram elaboradas de acordo com a Lei nº /76, e alterações introduzidas pela Lei nº /07 e nº /09 e normas da CVM e CMN, quando aplicável, apresentando as operações de arrendamento mercantil pelo método financeiro, com a reclassificação do imobilizado de arrendamento para rubrica de operações de arrendamento mercantil, deduzido do valor residual antecipado. 21

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