Demonstrações Financeiras 2012/2011

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1 Demonstrações Financeiras 2012/2011 ÍNDICE RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO BALANÇOS PATRIMONIAIS demonstrações de resultados Demonstrações do valor adicionado Fluxo de caixa demonstrações das mutações do patrimônio líquido notas explicativas às demonstrações financeiras BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. - RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA DECLARAÇÃO DOS DIRETORES RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 71

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, A Administração do Banco Industrial e Comercial S.A. ( BICBANCO ) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, com o parecer dos Auditores Independentes, sem ressalvas, referentes ao período encerrado em 30 de junho de Os comentários aqui apresentados, exceto quando ressalvados de forma diferente, são mostrados em base consolidada abrangendo suas empresas controladas e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e em moeda corrente nacional (Reais - R$). As demonstrações financeiras aqui retratadas estão em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (BACEN) e legislação societária brasileira, com pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e refletem a estrutura societária do BICBANCO para o respectivo período. Principais Indicadores do Primeiro Semestre de 2012 Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü R$ 17,8 bilhões de ativos R$ 12,1 bilhões de operações de crédito R$ 14,8 bilhões de captação total R$ 3,1 bilhões de caixa livre R$ 2,0 bilhões de patrimônio líquido R$ 67,5 milhões de lucro líquido 6,9% de rentabilidade anualizada (ROAE) Ambiente Econômico Nos últimos meses do primeiro semestre de 2012, acentuaram-se as preocupações com as economias desenvolvidas e com a desaceleração da China o que potencializou a volatilidade dos mercados e a aversão ao risco. Tal movimento foi amplamente observado no desempenho do mercado global de capitais. Embora o Brasil apresente um mercado interno em expansão, bons fundamentos e perspectivas, a deterioração do cenário externo repercutiu no dinamismo da atividade econômica que já apresentou sinais de arrefecimento. O PIB do primeiro trimestre de 2012, calculado pelo IBGE, foi de 0,8% ante 1,4% no período anterior, o setor industrial tem apresentado sucessivos indicadores negativos e, a diminuição do volume de investimentos passou a limitar o crescimento econômico do País abaixo de seu potencial. Diante desse contexto, o governo adotou medidas microeconômicas baseadas em estímulos fiscais, incentivo ao crédito e diminuição de preços administrados para reaquecer a economia. O Banco Central do Brasil (Bacen) interveio no mercado do câmbio fazendo migrar a cotação Real/Dólar ao patamar acima de R$ 2,00 o que, em tese, beneficia o segmento exportador. Adicionalmente, apoiado na fraca pressão inflacionária e na mudança da remuneração da poupança, o Bacen intensificou o processo de redução da taxa Selic. Do início ao fim do semestre, a taxa básica de juros decresceu de 11,0% para 8,5%. O crédito do sistema financeiro nacional prosseguiu em expansão, alcançando a marca de 50,6% do PIB no mês de junho. O volume total de operações de crédito para pessoa jurídica, avançou 18,7% nos primeiros seis meses de 2012 ante mesmo período de Espera-se que os vários estímulos monetários e fiscais adotados impactem de maneira favorável a atividade econômica interna, possibilitando a retomada do crescimento econômico no semestre vindouro. Desempenho O 1º semestre de 2012 contém diversas realizações ou tendências que apontam para um melhor desempenho do Banco. Dentre elas destacam-se: a retomada do crescimento da carteira de créditos, ao atingir R$ ,2 milhões superando o volume obtido em março (R$ ,5 milhões) e em dezembro de 2011 (R$ ,8); a alocação progressiva dos recursos supérfluos do caixa disponível para o financiamento do crescimento da carteira de créditos, com duplo efeito benéfico: por um lado, redução dos custos gerados pelo excesso de caixa e, por outro, aumento da base de receitas; a redução sensível das Parcelas vencidas há mais de 14 dias : 23,1% a menos que o saldo de março e 11,2% inferior a dezembro de 2011, indicando uma melhoria da qualidade da produção mais recente. O resultado do semestre ainda permaneceu aquém dos padrões do nosso Banco, mas em razão do ônus remanescente da crise global, ocasionado por um volume circunstancialmente alto de despesas de provisão. A continuidade do crescimento da carteira de créditos, com os resultados daí decorrentes, ofuscará aos poucos os elementos inibidores de uma performance em níveis históricos, a qual o Banco retornará progressivamente. Lucro Líquido O lucro líquido do primeiro semestre de 2012 atingiu R$ 67,5 milhões, apresentando redução de 54,6% na comparação com R$ 148,8 milhões do mesmo semestre de A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido médio anualizada (ROAE) no período foi de 6,9% e o retorno sobre os ativos médios anualizado (ROAA) alcançou 0,8%. Remuneração aos Acionistas Relativo ao primeiro semestre de 2012 foram distribuídos R$ 52,0 milhões, sob forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), correspondentes a R$ 0, por ação. 2

3 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 30 de março de 2012, a RCA aprovou o pagamento aos acionistas de dividendos complementares referentes ao exercício de 2011, no montante de R$ 6,5 milhões (correspondentes a R$ 0, por ação). Os proventos foram pagos no dia 12 de abril de Índice de Eficiência No primeiro semestre de 2012, o índice de eficiência foi de 62,7%, aumento de 20,5 p.p. em relação a igual período de O principal indutor da elevação do índice foram as despesas de provisão. Ativos Ativos Totais Os ativos totais atingiram R$ ,3 milhões em junho de 2012, redução de 1,5% em doze meses, como reflexo da diminuição da carteira de crédito. Operações de Crédito No primeiro semestre de 2012, as operações de crédito somaram R$ ,2 milhões, redução de 10,3% comparado ao saldo de junho de Os ajustes na qualidade dos ativos aliados com a estratégia prudencial adotada e com as medidas preventivas à exposição de riscos, em ambiente de alta volatilidade, induziram a diminuição das operações de crédito. A política de concessão de crédito do Banco preconiza a pulverização dos riscos, e a segurança das operações por meio de garantias. A ênfase na diversificação e pulverização das operações visa diluir os créditos em regiões geográficas, segmentos econômicos e produtos, bem como evitar concentrações em nível de tomadores individuais. Em junho de 2012, garantias de recebíveis e aplicações financeiras, modalidades consideradas satisfatórias e de alta liquidez, cobriam o equivalente a 55,2% dos créditos corporativos em Reais. No encerramento do primeiro semestre de 2012, as provisões para créditos de liquidação duvidosa totalizaram R$ 504,0 milhões, queda de 3,8% quando comparada ao mesmo período do ano passado. As provisões correspondem a 185,3% o montante de R$ 272,0 milhões relativos às parcelas vencidas há mais de 14 dias. Títulos e Valores Mobiliários A carteira de títulos e valores mobiliários somou R$ 950,1 milhões no final do primeiro semestre de 2012, o que representa uma evolução de 19,9% nos últimos doze meses. Passivos Captação O volume de recursos captados atingiu R$ ,0 milhões no encerramento do primeiro semestre de 2012, registrando um incremento de 1,1% nos últimos doze meses. O Banco deu prosseguimento à sua estratégia de funding de alongar os prazos de vencimento das captações, tanto em moeda local como em moeda estrangeira. Depósitos a Prazo Os depósitos a prazo, principal fonte de funding, alcançaram R$ 7.084,5 milhões, diminuição de 11,6% em relação a 30 de junho de A despeito da oferta de recursos ter sido bastante satisfatória em volumes e prazos, o Banco adequou a sua base de depósitos a sua carteira de crédito. Do total dos depósitos a prazo, R$ 2.161,4 milhões estão vinculados ao Depósito a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito - DPGE. O volume emitido de depósitos com garantia de DPGE corresponde a cerca de 50% do limite que o Banco possui para emissão dessa modalidade em No encerramento do primeiro semestre de 2012, a composição dos depósitos a prazo por tipo de depositante era: pessoas jurídicas 56,8%, investidores institucionais 32,2%, pessoas físicas 10,2%, e instituições financeiras 0,8%. Patrimônio Líquido Em 30 de junho de 2012, o Patrimônio Líquido atingiu R$ 2.009,2 milhões, redução de 1,0% em relação a junho de O índice de Basiléia, no término do primeiro semestre de 2012, atingiu 17,1%, frente aos 11,0% requeridos pelo Banco Central. Recursos Humanos e Pontos de Atendimento O Banco encerrou o primeiro semestre de 2012 com 936 funcionários, diminuição de 1,9% se comparado ao mesmo período de O BICBANCO está presente nas principais capitais e cidades do Brasil. Em 30 de junho de 2012 contava com 43 pontos de atendimento no país e uma agência no exterior (Grand Cayman). Riscos A gestão de riscos do BICBANCO é o instrumento que otimiza a utilização do capital e direciona as melhores oportunidades de negócios, alinhados aos objetivos estratégicos, às melhores práticas e em conformidade com leis e regulamentos dos órgãos supervisores. As políticas de gestão de riscos definem o conjunto de metodologias, procedimentos e instrumentos aplicados no controle permanente dos processos internos e são 3

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO destinadas a suportar a formulação do apetite ao risco, guiar os colaboradores e constituir procedimentos para monitorar, controlar, dimensionar e reportar os riscos à Diretoria Executiva. O BICBANCO revisa e atualiza regularmente suas políticas e sistemas de gestão de forma a refletir mudanças nos mercados e produtos e a condução de melhores práticas. Risco de Mercado O controle dos riscos potenciais de variações nas cotações de mercado dos instrumentos financeiros e a otimização do risco e retorno é realizada pela gestão de riscos de mercado. O impacto potencial da flutuação nos valores de mercado de posições detidas é avaliado pela estrutura de gerenciamento, composto por um conjunto de políticas, controles, processos, ferramentas, sistemas e relatórios padrões. As operações são sempre realizadas em mercados autorizados pelos reguladores e com instrumentos que apresentem liquidez, evitando distorções de preços que possam impactar negativamente os resultados da Instituição. Todas as métricas de risco são monitoradas continuamente de forma integrada com o objetivo de propiciar uma visão global do perfil de risco do BICBANCO. Para efeito de classificação quanto à intenção de negociação, as carteiras são divididas em duas categorias. As operações com intenção de negociação e destinadas à revenda, obtenção de benefício de movimentos de preços e realização de arbitragem (Trading Book) são segregadas daquelas estruturais, com seus eventuais hedges, e das destinadas a gestão ativa da carteira (Banking Book) no momento de sua realização. A complementação do monitoramento e controle das posições do Banco pelo seu valor de mercado visa fornecer uma sensibilidade adequada a real exposição aos diversos fatores de risco do Banco para um melhor monitoramento e análise das exposições. Diariamente, os valores das carteiras são marcados a mercado (MtM), e são calculados o Value at Risk (VaR) e o VaR em cenários de estresse e comparados aos limites preestabelecidos pelo Comitê de Tesouraria. A área de risco de mercado é responsável pela definição e revisão da metodologia interna utilizada para os testes de estresse, que são uma importante ferramenta para complementar o modelo primário de medida de risco (VaR). Durante o primeiro semestre de 2012, os níveis médios de risco global não apresentaram mudança significativa, mantendo paridade com a estabilização das volatilidades dos diversos fatores de risco. Os limites e a exposição aos riscos foram mantidos baixos quando comparados ao Patrimônio Líquido da Instituição. Em 29 de junho de 2012, o VaR para a exposição de trading atingiu R$ 1,9 milhão e o VaR Global (Trading e Banking) - R$ 22,0 milhões. Comparativamente, em 31 de dezembro de 2011, o VaR para a exposição de trading atingiu R$ 2,6 milhões e o VaR Global (Trading e Banking) - R$ 28,8 milhões. Exposição Cambial A estratégia de gestão do risco cambial tem como objetivo não permitir impactos significativos no resultado, decorrentes de variação cambial. Para essa finalidade, o risco cambial é neutralizado e os investimentos são remunerados em reais por intermédio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. Com o intuito de gerenciar as exposições e analisar os impactos possíveis em diversos cenários, o Banco acompanha a composição dos ativos e passivos, detalhados por indexador. Em 29 de junho de 2012, a exposição cambial, para efeito do requerimento de capital atendendo a Circular BACEN de 25 de junho de 2008, somava R$ 80,6 milhões ante os R$ 49,5 milhões de dezembro de O descasamento global, que compensa as exposições contrárias (compradas e vendidas) realizadas no país e no exterior somava R$ 47,8 milhões, representando pequeno decréscimo quando comparado à posição de dezembro de 2011, de R$ 16,4 milhões. Risco de Liquidez A ocorrência de eventuais desequilíbrios entre o fluxo dos ativos negociáveis e passivos exigíveis que possam afetar a capacidade de pagamento da Instituição é tratada pela estrutura de gestão do risco de mercado. O Fluxo de caixa é avaliado diariamente e são definidas ações táticas para sua manutenção. Pela sua importância, os limites de liquidez e os modelos de estresse são definidos alinhados às decisões estratégicas e a política de contingência. O Banco possui política de caixa mínimo, que considera a possibilidade de resgates antecipados de passivos e necessidade de renovações de operações ativas em caso de turbulência na economia. São os seguintes os indicadores definidos para o cenário de stress de mercado e institucional: a) Reserva financeira, em moeda nacional, como ponto inicial da análise. b) Não liquidação de quaisquer operações de empréstimo no período. c) Perda da carteira passiva, por liquidação antecipada, com distribuição dos maiores percentuais diários ocorridos desde junho de d) Renovações de captações no vencimento, com distribuição dos piores percentuais de renovações dos vencimentos de captações diários no mesmo período. e) Novas emissões de captação, com distribuição dos piores percentuais de emissões, sobre o total da carteira no mesmo período. 4

5 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Na simulação em condições severas de estresse realizada para a data-base de 29/06/2012 os resultados revelaram caixa suficiente para superarem amplamente os limites mínimos de liquidez de curto prazo. Risco de crédito A gestão do risco de crédito é orientado pelas melhores práticas do mercado e determinado por modelos estatísticos que consideram a qualidade e a concentração na carteira. O controle da exposição ao risco de crédito observa todos os aspectos pertinentes ao processo de concessão, exigência de garantias, prazos, dentre outros. Na Instituição, o risco de crédito decorre principalmente de operações de empréstimo, de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos além de obrigações financeiras relacionadas a compromissos de empréstimo e prestação de garantias. O Banco estabelece sua política de crédito com base em fatores internos - dos quais o rating é o principal instrumento, e externos, relacionados ao ambiente econômico no Brasil e no exterior e está amparado em procedimentos de análise desenvolvidos pela sua experiência. A aprovação de crédito possui ferramentas integradas de gestão e que automaticamente disponibilizam as informações às alçadas competentes, seguindo o fluxo determinado pela política de crédito e de formalização. O processo centralizado de tomada de decisões aperfeiçoa oportunidades de negócios, bem como propicia a necessária tempestividade e flexibilidade na sua aprovação. O Banco conta com instrumento de avaliação de carteiras que torna possível medir a rentabilidade das operações em função do capital econômico que consomem e do valor da perda esperada para a carteira de crédito, além de propiciar o apreçamento de operações em função do risco. Testes de estresse são usados para mensurar possíveis perdas em cenários que a área de risco julgue prováveis, para um intervalo de confiança de até 99,9%. Os saldos das provisões para créditos de liquidação duvidosa no final do primeiro semestre de 2012 tiveram que ainda ser atualizadas de maneira a manter um substancial índice de cobertura sobre as operações. Risco Operacional O BICBANCO aloca capital para risco operacional atendendo a legislação e adota a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, prevista no 1º do art.1º da Circular nº 3.383, de 30 de abril de 2008, e complementa a visão do risco operacional por intermédio de modelo gerencial de avaliação econômica por linha de negócios, com quantificação dos riscos operacionais por meio de modelos estatísticos, utilizando-se de sistema que permite o cálculo de perdas esperadas e alocação de capital para perdas não esperadas (VaR no intervalo de confiança de até 99,9%). A exposição ao risco operacional é revisada ao menos semestralmente, incluindo-se a avaliação de seus controles e ajustando-os de acordo com suas estratégias e seu apetite ao risco. A estrutura de gestão é distinta daquelas que lidam com o risco de mercado e de crédito, permitindo um efetivo sistema de controles internos que visa a redução da probabilidade de erros humanos e irregularidades em processos, produtos e sistemas. Os Comitês de Risco e de Controles Internos determinam qual o nível aceitável de tolerância ao risco. A descrição da estrutura de gerenciamento dos diferentes riscos está disponibilizada no site de Relações com Investidores ( Governança Corporativa A adoção de práticas de Governança Corporativa demonstra os compromissos assumidos pela Instituição e permite aos diretores e aos representantes dos acionistas o efetivo monitoramento das operações e a avaliação da assimetria entre possíveis perdas e ganhos. O BICBANCO possui uma estrutura de Comitês que agrega as áreas técnicas e decisórias, possibilita uma enriquecedora troca de experiências e permite a elaboração de soluções consistentes com a finalidade da criação de mecanismos para o desenvolvimento de um ambiente que possibilite a sustentabilidade dos negócios, preservação de imagem e administração de riscos. Por intermédio de manifestação de comitês sobre as principais decisões, especialmente em ambiente de alta volatilidade, de elevação de inadimplência e riscos de liquidez do fluxo de caixa, há o alinhamento à estratégia de negócios e ao apetite ao risco. Esta estrutura é composta por 14 comitês especializados, com funções específicas. Dando ainda maior ênfase ao pilar de supervisão, o Comitê de Auditoria, com o intuito de subsidiar o Conselho de Administração em questões referentes à contabilidade, auditoria e finanças e visando proporcionar maior transparência às informações e assegurar a prestação de contas dos administradores, realiza periodicamente a revisão dos principais relatórios e se reúne com os gestores, obtendo uma visão abrangente dos principais riscos e controles. Sustentabilidade Como evolução das práticas de Governança, o Banco também avançou no processo de Sustentabilidade em seus negócios, alinhado à crescente preocupação da comunidade financeira internacional a respeito do meio ambiente. A prestação de contas aos stakeholders é realizada através de diretrizes propostas pela Global Reporting Initiative (GRI). Seguindo as orientações das diretrizes GRI-G3, o BICBANCO declarou Nível de Aplicação B+ em seu último Relatório Anual consolidado publicado que foi independentemente auditado e verificado pela própria GRI. Nesse mesmo relatório o Banco apresentou o Inventário de suas emissões de CO2, cujo conteúdo foi incluído no escopo da Auditoria Externa independente. 5

6 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO O BICBANCO compõe, pela segunda vez, a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que vigora até o final de Criado em dezembro de 2005, o Índice de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA avalia seus participantes com o intuito de influenciar as empresas brasileiras a adotarem boas práticas de sustentabilidade empresarial e apoiar os investidores na tomada de decisão de investimentos. Atualmente, comparado a seus pares da América Latina, o BICBANCO é a instituição financeira de médio porte (midcap) mais sustentável do Brasil, e a terceira da América Latina, conforme estudo da Consultoria Management & Excellence publicado na revista LatinFinance. O BicBanco mantém o grau AAA do seu Rating de Sustentabilidade, emitido pela Consultoria Management & Excellence, reconhecimento que reforça seu compromisso com a sustentabilidade por meio da efetividade de suas ações, seu desempenho e estratégia. Os critérios para essa qualificação abrangeram as áreas de ética, transparência, responsabilidade social corporativa, governança corporativa, sustentabilidade e critérios voltados a questões estratégicas aceitas internacionalmente por organis mos como o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), o Global Reporting Initiative (GRI) e o Dow Jones Sustainability. O BICBANCO tornou-se signatário da Unep-FI, parceria global entre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o setor financeiro, e participa da Task Force Latin America, com o intuito de auxiliar a disseminação de seu conteúdo e das práticas de finanças sustentáveis para outras instituições financeiras. Estendendo seus valores o Banco esteve presente na Rio+20, no evento Corporate Sustainability Forum: Innovation and Collaboration for the Future We Want, ( Inovação e Colaboração para o futuro que gostaríamos ), promovido pelo Pacto Global e pela ONU. Como prova de seu compromisso com a sustentabilidade do negócio e com a transparência de sua gestão para enfrentar os desafios das Mudanças Climáticas, o BICBANCO respondeu pela primeira vez o CDP (Carbon Disclosure Project) - programa que estimula as empresas a medir e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa, e o divulgou publicamente no site institucional. Ao adotar uma nova sede, localizada no Edifício Faria Lima, o BicBanco segue as tendências modernas de construção civil, padrão Triplo A, e adota tecnologia de ponta, com alta eficiência no consumo de energia elétrica e água. O edifício possui certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED). Adicionalmente, a construção de um novo data Center utilizou as melhores tecnologias em construção civil, elétrica e refrigeração, que otimizam o consumo de energia e possibilitam a obtenção da certificação alemã TÜV Rheinland, nível de excelência Tier III que alinha o BICBANCO a elevados padrões internacionais. Esses investimentos possibilitam incrementar a disponibilidade da infraestrutura para 99,98% no ano e a tecnologia InRow aplicada aos racks do data center, a virtualização dos servidores e as estações de trabalho permitem economia de espaço, peso e energia. Por outro lado, a otimização do sistema de refrigeração possibilita ao BicBanco estabelecer meta de redução de 60% no consumo de energia consumida pelo data center. Relacionamento com Auditores Em atendimento à Instrução CVM 381 de 14 de janeiro de 2003, o BicBanco e as empresas controladas não contrataram e nem tiveram serviços prestados pela KPMG Auditores Independentes que não os serviços de auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a independência do auditor, de acordo com os critérios internacionalmente aceitos, quais sejam, o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. Circular 3.068/01 Bacen O BICBANCO declara ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento, no montante de R$ 127,8 milhões, representando 13,5% do total de títulos e valores mobiliários. Contratos de troca de fluxos financeiros Em Reunião do Conselho de Administração (RCA), realizada em 10 de maio de 2012, foi aprovada a proposta de celebrar com o Goldman Sachs do Brasil Banco Múltiplo S.A., contratos de troca de fluxos financeiros (swaps), no valor total de até R$ ,00 (cem milhões de reais) com prazo de até 02 (dois) anos, equivalentes, de um lado, à variação dos preços das ações preferenciais (BICB4), e de outro lado, contra uma taxa equivalente à variação do CDI, acrescida de uma taxa pré-fixada. Os contratos e suas operações não resultarão em alteração do percentual de ações do BICBANCO em circulação. Considerações finais Mantemos presente o nosso propósito de continuar o crescimento consistente e sustentável da Instituição. Agradecemos aos nossos acionistas, clientes e fornecedores pelo apoio e confiança em nossa administração, e aos nossos funcionários, pela valiosa contribuição. (Divulgação autorizada na Reunião do Conselho de Administração de 13 de agosto de 2012). As Demonstrações Financeiras completas e auditadas estão disponíveis no site do BICBANCO - 6

7 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Ratings Durante o primeiro semestre de 2012, os ratings do Banco foram todos mantidos. A Moody s reafirmou o grau de investimento do Banco e a Fitch alterou a perspectiva de Positiva para Estável. Ratings Agências/Consultoria Rating/Índice Âmbito/Classificação Data do Balanço Analisado Data de Publicação do Rating Moody s Baa3 P-3 Aa1.br BR-1 Estável Depósitos na Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - Longo prazo - Curto prazo Depósitos na Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva 31/03/ /06/2012 Standard & Poor s BB+ B braa Estável Escala Global em moeda estrangeira e local - rating de contraparte - Longo prazo - Curto prazo Escala Nacional Perspectiva 30/09/ /12/2011 Fitch Ratings A+(bra) F1(bra) Estável Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva 31/03/ /07/2012 Austin Rating AA - Escala nacional de longo prazo 30/09/ /01/2012 LF Rating AA - Moeda nacional 31/03/ /06/2012 RISKbank 9,67 Baixo risco para médio prazo (-) 31/03/ /07/2012 Management & Excellence AAA+ Rating de Sustentabilidade Ago/2011 7

8 Demonstrações Financeiras 2012/2011 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE junho EM MILHARES DE REAIS BICBANCO MÚLTIPLO ATIVO Nota Circulante Disponibilidades 4a Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações no mercado aberto 4b Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Aplicações em moedas estrangeiras 4d Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria 5b Vinculados a operações compromissadas 5b Vinculados a prestação de garantias 5b Instrumentos financeiros derivativos 6b Relações Interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar Depósitos no Banco Central Correspondentes no país Operações de Crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Operações de crédito vinculadas a cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil 8i Arrendamentos a receber - setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (8.807) (3.663) Outros Créditos Avais e fianças honrados Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (30.207) (15.301) (30.207) (15.301) Outros Valores e Bens Despesas antecipadas 12b As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE junho EM MILHARES DE REAIS BICBANCO MÚLTIPLO ATIVO Nota Realizável a Longo Prazo Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria 5b Vinculados a operações compromissadas 5b Instrumentos financeiros derivativos 6b Operações de Crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Operações de crédito vinculadas a cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil 8i Arrendamentos a receber - setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (7.793) (4.660) Outros Créditos Carteira de câmbio Negociação e intermediação de valores Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (289) (196) (289) (196) Outros Valores e Bens Outros valores e bens 12a Despesas antecipadas 12b Provisão para desvalorização de outros valores e bens 12a. (14.158) (11.985) (14.394) (11.985) Permanente Investimentos Participações em controladas - no país Outros investimentos Provisão para perdas em investimentos (447) (447) (489) (489) Imobilizado de Uso 13b Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (44.727) (39.712) (46.394) (41.391) Intangível 13c Ativos intangíveis Amortização acumulada (2.909) (1.555) (3.968) (2.315) Diferido 13d Gastos de organização e expansão Amortização acumulada (78.700) (75.705) (78.700) (76.483) Total do Ativo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Demonstrações Financeiras 2012/2011 Balanços patrimoniais em 30 de junho BICBANCO MÚLTIPLO PASSIVO Nota Circulante Depósitos 17a Depósitos à vista Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Outros depósitos Captações no Mercado Aberto Carteira própria Carteira de terceiros Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras imobiliárias Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar Relações Interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais BNDES Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Obrigações por Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 6b Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Recursos para destinação específica - PSH Dívida subordinada Diversas As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 Balanços patrimoniais em 30 de junho BICBANCO MÚLTIPLO PASSIVO Nota Exigível a Longo Prazo Depósitos 17a Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras imobiliárias Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais BNDES Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Obrigações por Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 6b Instrumentos Financeiros Derivativos Outras Obrigações Fiscais e previdenciárias Dívida subordinada Diversas Diversas - FIDC Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado De domiciliados no país De domiciliados no exterior Reservas de lucros ( ) Ações em tesouraria (58.593) (58.593) Total do Passivo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 11

12 Demonstrações Financeiras 2012/2011 Demonstrações de resultados dos Semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011, exceto lucro líquido por ação do capital social BICBANCO MÚLTIPLO Nota Receitas da Intermediação Financeira Operações de crédito 30a Operações de arrendamento mercantil Resultado de títulos e valores mobiliários 30b Resultado com instrumentos financeiros derivativos 30c ( ) ( ) Resultado de câmbio 30d (27.622) (27.622) Resultado de aplicações compulsórias Despesas da Intermediação Financeira ( ) ( ) ( ) ( ) Captação no mercado 30e. ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos, cessões e repasses 30f. ( ) ( ) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros (30.048) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 9a. ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Bruto da Intermediação Financeira Outras Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços Rendas de tarifas bancárias Despesas de pessoal 30i. (97.318) (87.858) ( ) (92.795) Despesas tributárias 30k. (24.706) (31.623) (26.807) (34.226) Resultado de participações em controladas Outras despesas administrativas 30j. (71.912) (68.398) (92.661) (75.575) Outras receitas operacionais 30g Outras despesas operacionais 30h. (40.564) (84.280) (51.422) (97.747) Resultado Operacional Resultado não operacional 30m. (388) (675) (397) 376 Resultado Antes da Tributação e Participações Sobre o Lucro Imposto de renda 29c. (29.856) (56.072) (36.713) (65.867) Contribuição social 29c. (15.942) (31.334) (20.371) (35.741) Ativo fiscal diferido - Impostos e contribuições 29c Participações estatutárias no lucro (13.190) (16.860) (13.190) (16.860) Lucro Líquido do Período Número de Ações Integralizadas (mil) Lucro por Ação do Capital Social - R$ 0,26 0,59 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 12

13 DemoNstrações do valor adicionado dos Semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011 BICBANCO MÚLTIPLO Receitas Intermediação Financeira Prestação de Serviços Provisão p/ devedores duvidosos - Reversão/(Constituição) ( ) ( ) ( ) ( ) 1.4 Outras (23.562) (64.621) (31.272) (68.494) 2. Despesas de Intermediação Financeira Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, energia e outros Serviços de terceiros Perda (Recuperação) de valores ativos (2.460) (3.449) (512) Valor Adicionado Bruto (1-2-3) Depreciação, amortização e exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido pela Entidade (4-5) Valor Adicionado Recebido em Transferência Resultado de equivalência patrimonial Outras Valor Adicionado a Distribuir (6+7) Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Aluguéis Remuneração de capitais próprios Juros sobre capital próprio Lucros retidos As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 13

14 Demonstrações Financeiras 2012/2011 demonstração dos Fluxos de caixa dos Semestres findos em 30 de junho de 2012 e Método Indireto BICBANCO MÚLTIPLO Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido Ajustes ao Lucro Líquido Provisão p/ créditos de liquidação duvidosa Depreciações e amortizações (Reversão) outras (224) (450) (224) (450) Provisão/(Reversão) com processos cíveis, trabalhistas e fiscais (1.339) (1.528) Resultado de participações em controladas (13.706) (40.263) (Ganho)/perda na venda de imobilizado 937 (72) 937 (72) (Ganho) na venda bens não de uso próprio (474) (1.194) (495) (1.741) Perda na venda de diferido 101 Amortização de ágio de investimento Outros Lucro Líquido Ajustado (Aumento)/redução em aplicações interf. de liquidez ( ) (21.382) (8.253) (Aumento)/redução em títs. vals. mob. e instr. fin. deriv. ( ) ( ) (52.674) (Aumento) em relações interfinanceiras e interdependências (20.147) (10.566) (20.147) (10.566) (Aumento) em op. de créd. e de arrend. merc. ( ) ( ) ( ) ( ) (Aumento) em outros créditos e outros valores e bens ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) em depósitos ( ) ( ) Aumento em captações no mercado aberto Aumento/(redução) em outras obrigações (418) (41.508) (11.780) Aumento/(redução) em result. de exerc. futuros (927) (1.075) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades Operacionais ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Redução em títulos e valores mobiliários Alienação de bens não de uso próprio Alienação de investimentos 129 Alienação de imob. de uso e de arrend Aquisição de bens não de uso próprio ( ) (38.965) ( ) (42.973) Aquisição de investimentos (50) (50) (129) Aquisição de imob. de uso e de arrend. (29.786) (6.847) (30.159) (7.034) Aplicação no intangível (1.482) (930) (1.817) (1.238) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades de Investimentos ( ) (12.028) (4.945) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Aumento em recursos de emissão de títulos Aumento em obrigações p/ empréstimos e repasses Aumento/(redução) em dívidas subordinadas ( ) ( ) Dividendos pagos (6.500) (17.500) (6.500) (17.500) Juros sobre capital próprio pagos (52.000) (52.000) (52.000) (52.000) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades de Financiamentos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 14

15 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido dos Semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011 EM milhares de Reais Nota Capital social Reservas de lucros Ações em Tesouraria Legal Estatutária Lucros acumulados Saldos em 01 de janeiro de Dividendos de exercícios anteriores 28c. (17.500) (17.500) Recompra de ações Lucro líquido do semestre Destinações do lucro: Remuneração sobre capital próprio 28c. (52.000) (52.000) Reservas 28d (97.910) Saldos em 30 de junho de Mutações do semestre Saldos em 01 de janeiro de (58.593) Dividendos de exercícios anteriores 28c. (6.500) (6.500) Lucro líquido do semestre Destinações do lucro: Remuneração sobre capital próprio 28c. (52.000) (52.000) Reservas 28d (14.577) Saldos em 30 de junho de (58.593) Mutações do semestre As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. Total 15

16 Demonstrações Financeiras 2012/2011 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional O Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO) é uma sociedade anônima de capital aberto, constituída em 29 de dezembro de 1938 e autorizada pelo Banco Central do Brasil (BACEN) a operar na forma de Banco Múltiplo, desenvolvendo suas operações através das carteiras: comercial, investimentos, crédito imobiliário e câmbio. Por meio de empresas controladas atua nos mercados: de arrendamento mercantil, de crédito, financiamentos e investimentos, administração de fundos de investimentos, distribuição e corretagem de câmbio e valores mobiliários. 2. Apresentação das INformações FINANCEIRAS a) Apresentação das informações financeiras As demonstrações financeiras individuais do Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO MÚLTIPLO), incluída a dependência no exterior, e as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Industrial e Comercial S.A. e suas controladas, os fundos de investimentos em direitos creditórios e o Empreendimento Controlado em Conjunto (), foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis n os /07 e /09, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do BACEN e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), quando não conflitante com as normas do BACEN. Desde 2008, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC emite pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, porém nem todos foram homologados pelo Banco Central do Brasil. Desta forma, o BICBANCO, na elaboração das suas demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, adotou os seguintes pronunciamentos, já homologados pelo BACEN: a) CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; b) CPC 03 - Demonstrações dos fluxos de caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; c) CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; d) CPC 10 - Pagamento baseado em ações - Resolução CMN nº 3.989/11; e) CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes - Resolução CMN nº 3.823/09; f) CPC 23 - Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro - Resolução CMN nº 4.007/11; e g) CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11. As demonstrações financeiras foram concluídas pela administração em 13 de agosto de 2012 e aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração em 13 de agosto de b) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem o BICBANCO MÚLTIPLO, e as empresas controladas (conforme quadro abaixo), os FIDCs e a BRASILFactors, as quais foram elaboradas de acordo com a Lei nº 6.404/76, e alterações introduzidas pelas Leis nº /07 e nº /09 e normas da CVM e CMN, quando aplicável, apresentando as operações de arrendamento mercantil pelo método financeiro, com a reclassificação do imobilizado de arrendamento para rubrica de operações de arrendamento mercantil, deduzido do valor residual antecipado. Os saldos patrimoniais e os resultados originados de transações entre as empresas foram eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Participação e 2011 % BIC Arrendamento Mercantil S.A. 100 BIC Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 100 BIC Informática S.A. 100 BIC Administradora de Cartões de Crédito S/C Ltda. 100 Sul Financeira S.A. Crédito, Financiamentos e Investimentos 100 Sul Financeira Promotora de Vendas Ltda. 100 Sul Financeira Cobrança Ltda. 100 BRASILFactors (*) 40 (*) Consolidado a partir de dezembro/11 16

17 Notas explicativas às demonstrações financeiras b.1) Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDCs Em conformidade com as normas da CVM, na condição de originador dos recebíveis cedidos aos FIDCs, Fundo de Investimento em Direitos Creditórios BICBANCO Crédito Consignado (BICBANCO Crédito Consignado), Fundo de Investimento em Direitos Creditórios BICBANCO Saúde Garantida (BICBANCO Saúde Garantida) e Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Crédito Corporativo, foram consolidadas as informações contábeis dos referidos FIDCs. Além dos referidos FIDCs, as informações financeiras consolidadas incluem até 31 de dezembro de 2011 as informações contábeis do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios SF - Multisegmentos, cujo originador dos recebíveis cedidos é a controlada Sul Financeira S.A. Crédito, Financiamentos e Investimentos que possui a totalidade das cotas subordinadas desse Fundo. O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios SF - Multisegmentos foi encerrado em 29 de março de Os FIDCs foram constituídos na forma da instrução CVM nº 409/04, com as características de condomínio fechado, oriundos de operações de empréstimos e com prazos de duração indeterminados, tendo o BICBANCO e sua subsidiária subscrito a totalidade das cotas subordinadas, sendo que as cotas seniores foram subscritas por investidores qualificados. Nas demonstrações financeiras individuais, o investimento em cotas subordinadas está registrado na rubrica Ativo Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos - Carteira própria. Os FIDCs do BICBANCO apresentavam as seguintes posições patrimoniais consolidadas em 30 de junho de 2012 e 2011: Jun/2012 Jun/2011 Ativo Disponibilidades Títulos públicos federais Cotas de fundos de investimentos Direitos creditórios ( ) Provisão para devedores duvidosos (15.575) (29.471) Outros valores 97 Total do Ativo Passivo Obrigações Patrimônio Líquido Cotas seniores Cotas subordinadas Total do Passivo b.2) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) - BRASILFactors O BICBANCO, em 25 de abril de 2011, assumiu o compromisso de participação de 40% no capital da BRASILFactors S.A., uma joint venture, que terá como demais acionistas o FIMBank PLC (40%) e a International Finance Corporation - IFC (20%). As atividades principais da empresa são voltadas aos serviços de factoring e forfaiting, compreendendo a aquisição de recebíveis do mercado doméstico e internacional, tendo por mercado alvo as empresas pequenas e médias. Por ser constituída sob a forma de joint venture (Empreendimento Controlado em Conjunto) o BICBANCO, como empreendedor, reconhece seu investimento na entidade através da consolidação proporcional. Dessa forma as informações contábeis da BRASILFactors são consolidadas, pelo percentual de participação detido, ou seja 40%, nas demonstrações financeiras do Banco. 17

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