EDUCAÇÃO SEXUAL PARA A TERCEIRA IDADE: RETRATO DA CONTEMPORANEIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO SEXUAL PARA A TERCEIRA IDADE: RETRATO DA CONTEMPORANEIDADE"

Transcrição

1 EDUCAÇÃO SEXUAL PARA A TERCEIRA IDADE: RETRATO DA CONTEMPORANEIDADE LOLLI, Maria Carolina Gobbi dos Santos MAIO, Eliane Rose RESUMO Com o aumento da população de idosos(as) verificamos a importância da produção de conhecimento e profissionais na área. Trata-se de um estudo qualitativo que teve por objetivo analisar as representações de idosos(as) frequentadores(as) da UNATI/UEM sobre Sexualidade e a necessidade de discussão sobre temas relacionados à Educação Sexual para a Terceira Idade, por meio de grupos focais com 9 idosos(as). Percebemos que existe deficiência de informações sobre o envelhecimento e as mudanças que acontecem na velhice a respeito da sexualidade e que isto tem contribuído para a sustentação de preconceitos. Fica clara a importância de se ter profissionais que dialoguem com os(as) idosos(as) sobre temas relacionados à sexualidade. Palavras-chave: Envelhecimento; Educação Sexual; Sexualidade. INTRODUÇÃO O envelhecimento da população é um fenômeno mundial que teve início no século XX e que vem se instalando rapidamente dia a dia (CAMARANO, 2013). A partir disso, fica clara a importância de produzir cada vez mais ensinamentos que se propõem educar sujeitos a envelhecer com saúde e principalmente, qualidade de vida (RISMAN, 2005). Camarano (2013) assegura que apesar de existirem indivíduos com mais de 60 anos fragilizados e dependentes que realmente necessitam de mais atenção, podemos observar muitas pessoas nesta faixa etária que apesar de envelhecerem preservam suas capacidades, permanecem ativas e produtivas. Nesse sentido, Freitas (2006) ensina que o envelhecimento deve ser entendido como um processo complexo. O autor ainda se 1

2 refere ao fato deste processo ser pouco conhecido entre aqueles(as) que o vivenciam e que apresenta características diferentes de acordo com a cultura, o tempo e o espaço. Na opinião de Maio (2011), é notório o fato de sermos envolvidos(as) por uma tradição cultural passada por meio das gerações, na qual o corpo e a sexualidade ainda sofrem repressões por preconceitos e normas sociais. A autora ainda complementa afirmamos que a sexualidade humana está intimamente ligada a fatores culturais e sociais herdados e passados de geração em geração. A partir disto, explicitamos que a sexualidade é expressa de várias maneiras e que não se restringe apenas à relação sexual (coito) e reforçamos que ela pode ser vivenciada por todos(as), independente da idade (MAIO, 2011). Na última década, tanto a Gerontologia brasileira e pesquisas internacionais, defendem a legitimação da sexualidade na velhice. Isto porque gerontólogos(as) incluem a sexualidade como um dos pilares do envelhecimento ativo (ASSIS, 2002). Assim, torna-se necessário e plausível falarmos de sexualidade na velhice. Não que este seja um tema atual e inédito, mas porque entendemos que a sexualidade passa também nos dias de hoje, a determinar uma das formas de construção da identidade das pessoas mais velhas (RISMAN, 2005). OBJETIVO Este trabalho teve por objetivo analisar as representações de idosos(as) frequentadores(as) da UNATI/UEM sobre Sexualidade e a necessidade de discussão sobre temas relacionados à Educação Sexual para a Terceira Idade. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa centrada nos Estudos Culturais. A pesquisa foi feita por meio de entrevista semiestruturada e da técnica dos grupos focais. Foram realizados 4 encontros nas dependências da Universidade Estadual de Maringá que aconteceram entre os meses de maio e junho de 2014, com idosos(as) 2

3 regularmente matriculados(as) na disciplina Sexualidade em Multimeios oferecida pela Universidade Aberta à Terceira Idade da UEM. DISCUSSÃO DE RESULTADOS Participaram deste estudo 9 idosos(as) regularmente matriculados(as) na UNATI/UEM no ano Eles(as) demonstraram ter muitas dúvidas sobre a temática sexualidade no envelhecimento o que corresponde aos achados de Moura (2008), Risman (2005) e Assis (2002) que garantem que um dos aspectos menos compreendidos da velhice é a sua sexualidade. No entanto, os estudos de Ferriancic (2003) salientam que dentre os temas abordados nos grupos de Terceira Idade, o que mais desperta interesse são aqueles relacionados à sua sexualidade. Neste aspecto, o autor ressalta a necessidade de construir projetos que incluam o tema da sexualidade na Terceira Idade e que forneçam ferramentas para auxiliá-los(as) a refletir, conhecer e entender melhor a sua sexualidade. Percebemos que as pessoas da Terceira Idade ainda têm muitas dúvidas relacionadas à sexualidade já que tiveram uma educação sexual deficiente quando mais jovens. Maio (2011, p.200) nos alerta para a urgência e a necessidade do debate sobre temas relacionados à sexualidade humana no ambiente escolar seja ele formal ou não e recomenda que não seja desvinculado de aspectos culturais, sociais, históricos e pedagógicos. Temas como: mudanças no corpo durante o processo do envelhecimento, aspectos fisiológicos e psicológicos; medicamentos estimulantes da sexualidade; doenças sexualmente transmissíveis; tabus da sexualidade na Terceira Idade; desejo sexual e afetividade na Terceira Idade, foram citados pelos(as) participantes como sendo de interesse para o debate com professores(as) no ambiente da UNATI. Temas como estes apesar de serem tidos como corriqueiros na realidade da sociedade em que vivemos, eles são tratados muitas vezes de maneira equivocada, e ainda mais, quando consideramos como público ouvinte os(as) idosos(as). Risman (2005) afirma que modificações decorrentes do envelhecimento relacionadas à sexualidade incluem fatores biológicos, culturais, psicológicos e de 3

4 comportamento, que resultam em causas psicológicas ou fisiológicas ou ambas. Além dos aspectos históricos e culturais marcantes acerca da sexualidade humana e, especialmente da sexualidade na velhice, a abordagem biológica sobre tal item, faz-se muito importante para compreensão das mudanças ocorridas no corpo com o passar dos anos e das limitações impostas pela idade, principalmente no que se refere à sexualidade (ASSIS, 2002) Neste momento, acreditamos ser viável repetir o início deste texto que comentava sobre um fato importante percebido mundialmente que é o aumento da população de idosos(as). Isto nos faz (re)pensar muitas atitudes, principalmente quando o assunto é Educação. Ao fazermos nesta pesquisa uma memorização dos fatos acontecidos na infância e juventude dos(as) nosso(as) entrevistados(as), sentimos que eles(as) trouxeram para o presente lembranças positivas e negativas de suas vivências relacionadas à Sexualidade e à Educação. Isto nos levou mais longe: poder reconhecer o peso do passado repressor que tiveram e identificar algumas cicatrizes. Tal exercício nos fez reavaliar o papel da escola no que tange à Terceira Idade. Se considerarmos a importância da Educação para os(as) idosos(as), perceberemos que ela tem o potencial de transformar suas vidas já que sua função é garantir a integração de todos(as) na sociedade, vencendo obstáculos como os préconceitos e tabus, garantindo a transmissão de conhecimentos significativos para todas as pessoas, independentemente de sua idade, gênero, raça, credo (ASSIS, 2002). Nossas análises encaminharam para o entendimento de que o processo do envelhecimento pelo qual todos(as) já estamos passando, desde o nosso nascimento, é carregado de um contexto cultural bem amplo amparado por teses socialmente criadas e arduamente cultivadas, nas quais a juventude e o corpo jovem, viril e ativo, em todos os sentidos, é tido como referência e como modelo, como já supúnhamos. Nas discussões propostas, prevaleceram discursos heterossexuais e machistas nos quais notamos nitidamente a inferioridade da mulher e sua preocupação com o corpo, idade, as mudanças e a própria sexualidade. É importante ressaltar que estas discussões privilegiaram somente as experiências dos(as) participantes e, acima de tudo, o seu pensamento sobre os temas discutidos. Ao lançarmos os questionamentos, eles(as) 4

5 falavam, riam, suspiravam, mexiam com a caneta em um papel para desviar o olhar, e seus relatos demonstravam um misto de vergonha e interesse pelo tema, tanto que estavam presentes em todos os encontros considerando muitos empecilhos, e sempre comentando que haviam transmitido o teor das discussões em casa ou em outros grupos. Faz-se necessário ponderar o aumento do número de casos notificados de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) em pessoas idosas, em especial do HIV o que reforça a necessidade de mais informações e conhecimentos sobre DST no envelhecimento. Pottes (2007) apresenta que o problema principal está no imaginário da existência de uma dessexualização nesta fase da vida. Discutir a sexualidade em grupo idoso pode ser constrangedor devido à ausência de um diálogo franco e aberto sobre o tema que essas pessoas conheceram ao longo da vida, mas é certamente desafiador e necessário para muitos(as) que anseiam por um espaço onde possam tirar dúvidas e refletirem sobre sua própria sexualidade (ASSIS, 2002). Identificamos pontos positivos e negativos nos encontros. Como pontos positivos desta pesquisa, podemos citar a promoção do diálogo franco baseado na confiança e no respeito que os(as) fizeram refletir sobre o conceito de sexualidade construído na sua história de vida; a oportunidade da integração de opiniões entre pessoas diferentes; a possibilidade da (re)construção de conceitos em relação à sexualidade no envelhecimento; o interesse dos(as) participantes pela temática e sua participação na contribuição de opiniões consideráveis para a melhoria no trato desta temática dentro da Universidade Aberta à Terceira Idade da UEM. Já um ponto negativo, foi a existência ainda de conflitos relacionados à compreensão da orientação sexual homoafetiva. Posto isto, fazemos referência às palavras de Ferriancic (2003) ao propor que a Educação deve auxiliar o indivíduo na remodelação de sua maneira de pensar e sentir o mundo, enfatizando suas experiências e a importância das novas descobertas no processo do aprendizado, cabendo ao(à) professor(a) aconselhar, orientar e conduzir o alunado ao saber. Assim, compreendemos ser fundamental a valorização dos pensamentos e das experiências dos(as) idosos(as) bem como suas expectativas para a preparação de uma aula ou de um curso que realmente atenda a suas necessidades e 5

6 interesses. Esta máxima se torna ainda mais importante se considerarmos a educação não formal permanente. Parafraseando Assis (2002), a sexualidade humana ainda traz muitas dificuldades e desafios aos(às) educadores(as). Percebemos as consequências da falta de informações sobre sexualidade em nossa sociedade. Onde existe liberdade de expressão, no entanto, a sexualidade é tratada de forma fragmentada e deturpada, principalmente quando os sujeitos são idosos. É nesse sentido que Maio (2011) recomenda a importância de professores(as) preparados(as) e que reconheçam a importância de trazer assuntos relativos à sexualidade, produzindo então informações e conhecimentos válidos sobre o tema, influenciando mentes e corações e, acima de tudo, tratando estes conteúdos de maneira emancipatória. A escola precisa urgentemente se tornar um lugar seguro e educativo para todas as pessoas, inclusive para a Terceira Idade. Faz sentido que a escola seja formal ou informal e a docência dar maior atenção às necessidades dos(as) alunos(as), já que segundo Foucault (2009), a escola, os cursos e até mesmo professores e professoras surgiram historicamente como dispositivos sociais para atender as demandas sociais e culturais. Com as frases ditas, fica claro que os(as) professores(as) têm muito a repensar em sua conduta docente, já que na nova relação com os alunos fica instalada uma nova relação com nós mesmos. Aprendemos e nos aprendemos. As tensões e medos são legítimos. Tensões que partem do choque com as condutas dos alunos, mas que tocam nas raízes mais fortes de nossa própria existência (ARROYO, 2004, p. 37). Além disto, precisamos conhecer nossos(as) alunos(as). Acreditamos que ao mudarmos nosso jeito de olhar os(as) discentes, perceberemos as mudanças também nos conteúdos trabalhados e na didática aplicada para cada um(a) deles(as). Toda inovação educativa deve partir do nosso olhar enquanto professores(as) para cada um(a) de nossos(as) alunos(as). Inclusive o repensar de nossa autoimagem docente tem tudo a ver com o repensar da imagem que deles nós fazemos (ARROYO, 2004, p. 56). Quais seriam os requisitos para tratar de assuntos referentes à sexualidade em salas de aula? E mais que isso, quais seriam esses requisitos quando a população interessada é formada por idosos e idosas? Arroyo (2004) defende que o trabalho deve 6

7 ser feito à luz da ciência e necessita da disposição do(a) professor(a) em estudar muito. Informações sobre o tema e suas várias maneiras de manifestação bem como as particularidades de cada período do desenvolvimento humano são necessárias mas, sobretudo, deve ser valorizada a capacidade de escutar e identificar as aflições e inquietações além de tolerância e respeito para as diferenças em relação às vivências e ideais de cada um(a). CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebemos com a realização deste trabalho, que ainda existe deficiência de informações sobre o processo do envelhecimento e as mudanças que acontecem na velhice a respeito da sexualidade e que isto tem contribuído para a sustentação de preconceitos. Ficou claro que a sexualidade é vivenciada pelas pessoas mais velhas das mais diferentes formas e que está associada a valores como amizade, carinho, diálogo, respeito, cuidado e atenção. No entanto, idosos(as) ainda têm muitas dúvidas e curiosidades a serem sanadas, fruto de uma educação repressiva, preconceituosa e de tabus que os(as) acompanharam desde a infância. Acreditamos que com o novo perfil do(a) idoso(a) brasileiro(a) e a representação da sexualidade cada vez mais presente neste grupo, surge a necessidade de uma nova mentalidade social e política voltada para a educação sexual na Terceira Idade até então voltada somente para o público jovem. Fomos alertadas que idosos(as) querem atenção e respeito, mas que não precisam de tratamento diferenciado, tão pouco de piedade. Fica claro que professores(as) que trabalham com esta faixa etária, precisam repensar sua conduta docente. Dados relevantes como este nos instigam para novas investigações, inclusive na área da Educação, já que demonstraram a urgência de medidas voltadas para entender e auxiliar os(as) idosos(as) a viverem melhor. Diante deste estudo fica clara a importância e a urgência de termos profissionais que falem abertamente com os(as) idosos(as) sobre temas relacionados à sexualidade. 7

8 REFERÊNCIAS ARROYO, M. G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis/RJ: Vozes, ASSIS, M. Promoção da saúde e envelhecimento: orientações para o desenvolvimento de saúde com idosos. Rio de Janeiro: UERJ/UnATI, (Série Livros Eletrônicos). Disponível em: < Acesso em 11 de agosto de CAMARANO, A. A. O novo paradigma demográfico. Ciência Saúde Coletiva, v.18, n.12, p , FERIANCIC, M. M. Envelhecimento e sexualidade. Rev. Kairós, v. 6, n. 2, p , FOUCAULT, M. A Ordem do discurso. Rio de Janeiro: Loyola, FREITAS, E. V. Demografia e epidemia do envelhecimento. In: PY, L. et al. Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais. 2. ed. Holambra/SP: Setembro, 2006, p MAIO, E. R. O nome da coisa. Maringá: Unicorpore, MOURA, I.; LEITE, M. T.; HILDEBRANT, L. M. Idosos e sua percepção acerca da sexualidade na velhice. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano. v.5, n.2, p , NEGREIROS, T. C. de G. M. Sexualidade e gênero no envelhecimento. Revista Alceu, v.5, n.9, POTTES, F.A.; BRITO, A.M.; GOUVEIA, G.C.; ARAÚJO, E.C.; CARNEIRO, R.M. AIDS e envelhecimento: características dos casos com idade igual ou maior que 50 anos em Pernambuco, de 1990 a Rev Bras Epidemiologia, v.10(3), p , RISMAN, A. Sexualidade e Terceira Idade: uma visão histórico-cultural. Textos Sobre Envelhecimento. Rio de Janeiro. V.8, n.1, p ,

EDUCAÇÃO SEXUAL PARA A TERCEIRA IDADE: UMA NECESSIDADE ATUAL

EDUCAÇÃO SEXUAL PARA A TERCEIRA IDADE: UMA NECESSIDADE ATUAL EDUCAÇÃO SEXUAL PARA A TERCEIRA IDADE: UMA NECESSIDADE ATUAL Maria Carolina Gobbi dos Santos Lolli Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá Eliane Rose Maio

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

ATIVIDADE EDUCATIVA NA COMUNIDADE SOBRE SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

ATIVIDADE EDUCATIVA NA COMUNIDADE SOBRE SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 ATIVIDADE EDUCATIVA NA COMUNIDADE SOBRE SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Luana Carine Maron 2, Rosa Maria Wypyszynski 3, Ana Paula Griep Assmann 4, Fernanda Rosa 5. 1 Relato de Experiência

Leia mais

PROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA

PROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA PROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA Priscilla Malaquias Rabelo (1); Suzane Gomes de Medeiros (2) 1 Autora. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. E-mail:

Leia mais

GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Diversidade de gênero.

GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Diversidade de gênero. 1 GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Lúcia Karla da Rocha Cunha Thatiana Peixoto dos Santos Flávia Maria Soares da Silva Universidade Federal da Paraíba-UFPB Resumo A prática pedagógica dos(as)

Leia mais

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: CONCEPÇÕES E DESAFIOS

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: CONCEPÇÕES E DESAFIOS EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: CONCEPÇÕES E DESAFIOS Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte d-landia@hotmail.com Míria Helen Ferreira de Souza Universidade do Estado do

Leia mais

O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL

O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL Márcia Ap. Nunes A. Granja 1 Andréia Assis Rodrigues de Oliveira 1 Josana de Castro Peixoto 2 Marcos

Leia mais

PERCEPÇÕES E VIVÊNCIA DE DOIS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM E BIOLOGIA NO CONTEXTO DO ENSINO BÁSICO

PERCEPÇÕES E VIVÊNCIA DE DOIS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM E BIOLOGIA NO CONTEXTO DO ENSINO BÁSICO PERCEPÇÕES E VIVÊNCIA DE DOIS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM E BIOLOGIA NO CONTEXTO DO ENSINO BÁSICO Marcos Martins da Costa¹, Alessandra Monteiro Rosini², Rafael Lemes de Aquino³ 1,2,3 Universidade Federal

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto

Leia mais

6 Considerações Finais

6 Considerações Finais 6 Considerações Finais A Educação de Jovens e Adultos é um campo de práticas e reflexões bastante amplo. Segundo Haddad (2007), compreender os processos educativos que perpassam essa modalidade de educação

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DE DOIS PIBIDIANOS NO TRABALHO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE DENTRO DA ESCOLA

A EXPERIÊNCIA DE DOIS PIBIDIANOS NO TRABALHO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE DENTRO DA ESCOLA A EXPERIÊNCIA DE DOIS PIBIDIANOS NO TRABALHO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE DENTRO DA ESCOLA Alessandra Monteiro Rosini¹, Marcos Martins da Costa², Iara Mora Longhini³ 1,2,3 Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

AQUISIÇÃO DA LEITURA: DESAFIOS ATUAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AQUISIÇÃO DA LEITURA: DESAFIOS ATUAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL AQUISIÇÃO DA LEITURA: DESAFIOS ATUAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SILVA, Izadora Delgado da 1 izadelgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos 2 Resumo Neste texto procuramos refletir

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor

Leia mais

COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA?

COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA? ESPAÇOS EDUCATIVOS COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA? Profa. Drn. Benícia Oliveria da Silva* Resumo Atualmente, defendemos a importância de possibilitarmos discussões acerca das temáticas de sexualidades

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA ESCOLAR NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

A PRÁTICA PEDAGÓGICA ESCOLAR NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL 00717 A PRÁTICA PEDAGÓGICA ESCOLAR NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL Resumo Maria Goreth da Silva Vasconcelos- UFAM Christiane

Leia mais

Gabriela Esteves. Curta Metragem: Encontros e desencontros entre a sexualidade e autonomia.

Gabriela Esteves. Curta Metragem: Encontros e desencontros entre a sexualidade e autonomia. Gabriela Esteves Curta Metragem: Encontros e desencontros entre a sexualidade e autonomia. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação Ensino em Ciências da Saúde da Universidade Federal de São

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? 1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação

Leia mais

EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Mariana da Silveira Cassimiro de Araújo e Lemos 1,Raquel Passos Teixeira Inácio 2, Ricardo Baratella 3, Gabriela Marcomini

Leia mais

Relato de caso: educação sexual para crianças e adolescentes.

Relato de caso: educação sexual para crianças e adolescentes. Relato de caso: educação sexual para crianças e adolescentes. BRASIL, Daiane¹ PEREIRA,Verônica Aparecida² Palavras chave: educação sexual, crianças e adolescentes. A sexualidade atualmente apresenta-se

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Renata Marcilenny Silva¹ Carlos Jorge Maciel

Leia mais

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Renata Laíse de Moura Barros (1) ; Dharah Puck Cordeiro Ferreira (2) ; Maria Eduarda Morais Lins (3) ; Fabyano

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ Keila Maria Gonçalves da Silveira Fortes Maria Luiza da Silveira Fortes João

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG RESUMO

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG RESUMO A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG Luciana Paula PELICANO 1 ; Sueli Machado Pereira de OLIVEIRA 2 RESUMO Este projeto tem por objetivo compreender

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA.

DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. Carla Adriana Sousa Salazar¹ Instituto Universitário Atlântico- carlacodo2013@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS COM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA FUNDAMENTAL DE ENSINO

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS COM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA FUNDAMENTAL DE ENSINO EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS COM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA FUNDAMENTAL DE ENSINO José Edson Buriti Silva Filho (1); Ticiany Marques da Silva (2); Gildemar Lima Oliveira (3);

Leia mais

VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro

VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento

Leia mais

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR Luana da Mata (UEPB) luanadesenhodedeus@hotmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) cristina=aragao21@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2016

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2016 Caracterização da disciplina Código da NHZ5021-15 Nome da Educação em saúde e sexualidade disciplina: disciplina: Créditos (T-P-I): (3-0-3) Carga horária: 36 horas Aula prática: - Câmpus: SA Código da

Leia mais

Metodologia. Margem de erro: 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, sobre os resultados encontrados no total da amostra.

Metodologia. Margem de erro: 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, sobre os resultados encontrados no total da amostra. J O B 1 8 / 0 0 7 1 Metodologia 800 entrevistas com paulistanos(as) de 1 anos ou mais Entrevistas realizadas entre os dias 0 e 22 de abril de 2018 por meio de coleta Face-aface e Online. Margem de erro:

Leia mais

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ Daniel Medeiros da Fonseca Graduando em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Leia mais

XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação

XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 TEMAS RELATIVOS ÀS TEMÁTICAS DE GÊNERO, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE

Leia mais

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii OS RECURSOS DIDÁTICOS ABORDADOS NAS METODOLOGIAS DO ENSINO E AS POSSIBILIDADES DE SUA MATERIALIZAÇÃO NO COTIDIANO DA PRATICA DOCENTE DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA

Leia mais

DISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO

DISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO DISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO ASPECTOS EDUCACIONAIS NO ENVELHECIMENTO HUMANO EMENTA: Discute questões fundamentais referentes ao papel da educação numa sociedade que envelhece, considerando

Leia mais

Palavras-chave: Formação docente, Concepção didática, Licenciatura

Palavras-chave: Formação docente, Concepção didática, Licenciatura DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES EM TORNO DA DIDÁTICA E SUA INFLUÊNCIA NA COMPREENSÃO DOS LICENCIANDOS SOBRE A DISCIPLINA Marilia Maria Gandra Gusmão Universidade

Leia mais

ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR

ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR Lidiane Rodrigues do Amaral da Silva; Ronaldo Sagrillo; Paola Flores Sturza; Catiane Mazocco Paniz Acadêmica do Curso de Licenciatura

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia

Leia mais

A ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS

A ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS 1 A ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS Eixo Temático 2: Didática, profissão docente e políticas públicas Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1

Leia mais

A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL

A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL SCOTT, Juliano 2 ; SMEHA, Luciane 3 1 Trabalho de Pesquisa Bibliográfica 2 Psicólogo Egresso do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),

Leia mais

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca

Leia mais

PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS

PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS Instituições Envolvidas: Fundação Municipal da Infância e da Juventude;CDIP/Programa Municipal

Leia mais

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal

Leia mais

A Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações

A Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações A Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações Profª Ms. Cassandra Maria Bastos Franco-ICFemail:cassandra.franco@hotmail.com Prof.

Leia mais

INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.

INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE. INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson

Leia mais

Estudo de caso num Centro Comunitário da RAM

Estudo de caso num Centro Comunitário da RAM Centro de Competência de Ciências Sociais Mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior Estudo de caso num Centro Comunitário da RAM Mónica Raquel dos Santos Carvalho Orientadora: Prof. Doutora Alice

Leia mais

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir

Leia mais

OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL

OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL Vivian Timbó Magalhães Martins, Universidade Federal do Ceará (UFC); RESUMO Esse artigo expõe sobre os hábitos de uso das

Leia mais

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS A Proteção Social Básica é um elemento complementar da Política de Assistência Social

Leia mais

IX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR

IX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR IX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR SCHOAB Fabiane Maria, (estágio não curricular), e-mail: abiane_schoab@hotmail.com SANTOS,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE Política Nacional de Humanização (PNH): um estudo a partir de estudantes de medicina PRODUTO: NÚCLEO DE ESTUDOS DE

Leia mais

O TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO FUNDAMENTAL II: CONTEXTO DESAMOR

O TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO FUNDAMENTAL II: CONTEXTO DESAMOR O TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO FUNDAMENTAL II: CONTEXTO DESAMOR Resumo: Autor(a) : Lidiane Gomes dos Santos Universidade Estadual da Paraíba Campus I; lidianegomessantos@hotmail. O contexto social vivenciado

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO 1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS Roselene Ferreira Sousa Universidade Federal do Ceará UFC Professora de Educação Básica Francisco Marcôncio

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,

Leia mais

PREVALÊNCIA DE IDOSOS NO CONVIVER COM AIDS/HIV: REVISÃO SISTEMÁTICA

PREVALÊNCIA DE IDOSOS NO CONVIVER COM AIDS/HIV: REVISÃO SISTEMÁTICA PREVALÊNCIA DE IDOSOS NO CONVIVER COM AIDS/HIV: REVISÃO SISTEMÁTICA Verônica Mirelle Alves Oliveira Pereira (1); Fátima Maria da Silva Abrão (2); Naianna Souza de Menezes (3); Wylma Danuzza Guimarães Bastos

Leia mais

INTERVENÇÃO CONTATOS PESSOAIS PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO

INTERVENÇÃO CONTATOS PESSOAIS PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO INTERVENÇÃO CONTATOS PESSOAIS SUELEN MATTOSO PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO Na adolescência as relações sexuais têm iniciado mais cedo e com um maior número de parceiros, o que contribui para aumentar

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) E ESTÁGIO SUPERVISIONADO SOB UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) E ESTÁGIO SUPERVISIONADO SOB UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) E ESTÁGIO SUPERVISIONADO SOB UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR Jocélia de Jesus Rêgo da Silva - UPE i Adelina Maria Salles Bizarro - UPE ii Monise Ravena de Carvalho Sousa -

Leia mais

Resenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup

Resenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup Resenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup RESUMO. O texto aborda o tema da aprendizagem, usando como referência as contribuições de Gilles Deleuze e Félix Guattari. O objetivo

Leia mais

MINICURSO - PRÁTICAS DE ENSINO E FORMAÇÃO DOCENTE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: QUEFAZER NA SALA DE AULA MARIA JOSE CALADO, MARIA JOSÉ DE SOUZA MARCELINO

MINICURSO - PRÁTICAS DE ENSINO E FORMAÇÃO DOCENTE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: QUEFAZER NA SALA DE AULA MARIA JOSE CALADO, MARIA JOSÉ DE SOUZA MARCELINO MINICURSO - PRÁTICAS DE ENSINO E FORMAÇÃO DOCENTE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: QUEFAZER NA SALA DE AULA MARIA JOSE CALADO, MARIA JOSÉ DE SOUZA MARCELINO Neste trabalho, apresentaremos pressupostos teóricos e legais

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Antonio Carlos Belarmino Segundo, Rodolfo Moreira Cabral. Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental

Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental GONCALVES, Rayane Araújo¹ ;CARNEIRO, Danielle Suzainny dos Reis Castro ²; LISBOA,Iara Alves 1 Universidade de

Leia mais

UPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA

UPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com

Leia mais

PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES. Me. Ana Paula Pereira Arantes. Dra. Raimunda Abou Gebran

PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES. Me. Ana Paula Pereira Arantes. Dra. Raimunda Abou Gebran PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES Me. Ana Paula Pereira Arantes Dra. Raimunda Abou Gebran Objetivo Geral Compreender a trajetória e os saberes dos professores atuantes

Leia mais

O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO

O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Érika Nishiiye 1 Márcio Henrique Laperuta 2 RESUMO A proposta desse relato

Leia mais

Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados

Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados A VALORIZAÇÃO DA VELHICE NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA: UMA QUESTÃO PARA QUEM? Graciela Serra Lopes Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados As mudanças do

Leia mais

O CURRÍCULO CULTURAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E O ACOLHIMENTO DAS DIFERENÇAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O CURRÍCULO CULTURAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E O ACOLHIMENTO DAS DIFERENÇAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA O CURRÍCULO CULTURAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E O ACOLHIMENTO DAS DIFERENÇAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Aline Toffoli Martins, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Profª. Drª. Carla Biancha Angelucci,

Leia mais

MÍDIAS DIGITAIS E REDES SOCIAIS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL

MÍDIAS DIGITAIS E REDES SOCIAIS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL MÍDIAS DIGITAIS E REDES SOCIAIS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL Daniela Diesel Suzana Feldens Schwertner Centro Universitário UNIVATES Resumo: Para que os processos de ensino e de aprendizagem

Leia mais

ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO

ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO Thamirys Arielly Brandão Andrade e Silva 1 ; Ana Regina Carinhanha da Silva 2 ; Fernanda Moreira Sobral 3 ; Edjane Rodrigues Leite de Sousa 4

Leia mais

UM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1. Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor Osmar Poppe. 3

UM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1. Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor Osmar Poppe. 3 UM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Karoline Martins Dos Santos 3, Lucas Ahmad Rhoden 4. 1 Projeto de pesquisa. 2 Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA Nataly Roberta de Lima Santos 1 ; Ana Paula Freitas da Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA

EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA Gabriela Marcomini de Lima 1, Ricardo Baratella 2 1 PIDIB:CAPES / UNIUBE / Universidade de Uberaba,

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DO SABER DOCENTE¹

FORMAÇÃO DE PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DO SABER DOCENTE¹ FORMAÇÃO DE PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DO SABER DOCENTE¹ Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Formação de Professores Daniela Gomes de Araújo Nóbrega Professora

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA José Geovane Jorge de Matos 1 ; Lillyane Raissa Barbosa da Silva 2 ; Magadã Marinho Rocha de Lira 3. 1 Bolsista

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR MARTINS, Beatriz Rodrigues 1 ; ROSINI, Alessandra Monteiro 2 ; CORRÊA, Alessandro Sousa 3 ; DE CARVALHO, Deborah Nogueira 4 ;

Leia mais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais ARAUJO, Inaura Soares de. [1] TAHIM, Demetrius Oliveira. [2] ARAUJO, Inaura Soares De; TAHIM, Demetrius Oliveira. A Perspectiva De Ensino E

Leia mais

RESENHA: POR UMA DIDÁTICA DA MARAVILHA REVIEW: FOR A DIDACTIC WONDER CRÍTICA: PARA UNA MARAVILLA DIDÁCTICA

RESENHA: POR UMA DIDÁTICA DA MARAVILHA REVIEW: FOR A DIDACTIC WONDER CRÍTICA: PARA UNA MARAVILLA DIDÁCTICA RESENHA: POR UMA DIDÁTICA DA MARAVILHA REVIEW: FOR A DIDACTIC WONDER CRÍTICA: PARA UNA MARAVILLA DIDÁCTICA. GOBBI, M. A.; PINAZZA, M. A. (Org.). Infância e suas Linguagens. São Paulo: Cortez, 2014. RESENHADO

Leia mais

LIBRAS: COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO, INCLUSÃO E APRENDIZAGEM ENTRE ALUNOS(AS) SURDOS(AS) E OUVINTES

LIBRAS: COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO, INCLUSÃO E APRENDIZAGEM ENTRE ALUNOS(AS) SURDOS(AS) E OUVINTES LIBRAS: COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO, INCLUSÃO E APRENDIZAGEM ENTRE ALUNOS(AS) SURDOS(AS) E OUVINTES Isaias da Silva Universidade Federal de Pernambuco- UFPE/CAA, E-mail: isaiassilva-@hotmail.com INTRODUÇÃO:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II

Leia mais

Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva

Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva E-mail: anasiqueira_4@hotmail.com WWW.INSTITUTOCONSCIENCIAGO.COM.BR 2. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES 2.1. As perspectivas de formação docente 2.2. Formação inicial e

Leia mais

I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012

I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012 I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Dias 5 e 6, de outubro de 2012 Assembleia Nacional Achada de Santo António Cidade da Praia Cabo Verde Conclusões

Leia mais

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DA PESSOA IDOSA NA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DA PESSOA IDOSA NA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DA PESSOA IDOSA NA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Débora França de Melo 1 ; Laysse Nunes Sampaio²; Alba Regina Cartaxo Sampaio Thomé³; Vivian Marcella dos Santos Silva

Leia mais

FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS NA CONTEMPORANEIDADE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS NA CONTEMPORANEIDADE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS NA CONTEMPORANEIDADE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) socorrob@ufpi.edu.br

Leia mais

CICLO DE SEMINÁRIOS. Duração: 8 semanas. Local: ESECS. Dinamizador: Daniel Severo. (1 seminário/semana)

CICLO DE SEMINÁRIOS. Duração: 8 semanas. Local: ESECS. Dinamizador: Daniel Severo. (1 seminário/semana) Duração: 8 semanas (1 seminário/semana) Local: ESECS Dinamizador: Daniel Severo O Envelhecimento como fenómeno global e o surgimento do novo paradigma de Envelhecimento Ativo. SEMINARIO 1 Um tempo novo

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹ Aline Serra de Jesus Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Maranhão (UFMA). E-mail: antoniojose1@hotmail.com Tyciana Vasconcelos

Leia mais

temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas

temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas Conexões pedagógicas A importância de abordar temas transversais que dialoguem com os conteúdos aplicados em aula Língua Portuguesa, Ciências ou

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS. Antonia Edna Brito/UFPI

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS. Antonia Edna Brito/UFPI FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS Antonia Edna Brito/UFPI 1 UMA PAUTA POSSÍVEL... Palavras Iniciais Sobre Formação Inicial Sobre Formação Continuada

Leia mais

Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de

Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se

Leia mais

da Saúde, 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências

da Saúde,   2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL: TECNOLOGIA PARA PESSOAS SURDAS Maria Gleiciane Gomes Jorge 1, Paula Marciana Pinheiro de Oliveira 2 Resumo: Objetivou-se identificar

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL COM ALUNOS SURDOS: UM CUIDADO DE ENFERMAGEM INCLUSIVO

PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL COM ALUNOS SURDOS: UM CUIDADO DE ENFERMAGEM INCLUSIVO PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL COM ALUNOS SURDOS: UM CUIDADO DE ENFERMAGEM INCLUSIVO TRABALHO PARA PRÊMIO: GRADUAÇÃO EIXO 02: SABERES E PRÁTICAS DE ENFERMAGEM: ENCONTRO NOS TERRITÓRIOS RESUMO Iago Roque Rolim

Leia mais

A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA

A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA Francisca Júlia Mendes de Sousa Universidade Estadual da Paraíba Julias2wilton@gmail.com Glênio Rodrigues Ribeiro Neto Universidade Estadual da Paraíba glenio_rodrigues@hotmail.com

Leia mais

O CORPO NOSSO DE CADA DIA: UM OLHAR SOBRE A CORPOREIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O CORPO NOSSO DE CADA DIA: UM OLHAR SOBRE A CORPOREIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL O CORPO NOSSO DE CADA DIA: UM OLHAR SOBRE A CORPOREIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Diorge Santos da Costa Prefeitura Municipal do Ipojuca PE diorgesantos@hotmail.com INTRODUÇÃO Não há dúvida de que estudos

Leia mais

O ENVELHECIMENTO PELO OLHAR DO IDOSO: OPNIÕES DE UM GRUPO DA TERCEIRA IDADE

O ENVELHECIMENTO PELO OLHAR DO IDOSO: OPNIÕES DE UM GRUPO DA TERCEIRA IDADE O ENVELHECIMENTO PELO OLHAR DO IDOSO: OPNIÕES DE UM GRUPO DA TERCEIRA IDADE Kenia Anifled de Oliveira Leite Professora do curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande-PB. kaleite@ig.com.br

Leia mais

TEENCONTREI: ONDE A GURIZADA SE ENCONTRA RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA POSSÍVEL NO ESPAÇO ESCOLAR

TEENCONTREI: ONDE A GURIZADA SE ENCONTRA RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA POSSÍVEL NO ESPAÇO ESCOLAR TEENCONTREI: ONDE A GURIZADA SE ENCONTRA RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA POSSÍVEL NO ESPAÇO ESCOLAR Profa. Drn. Fabiane Lopes Teixeira* Resumo Discutir algumas questões importantes no estudo sobre as sexualidades,

Leia mais