RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR

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2 2 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR

3 Destaques > Resultado líquido do Grupo cresce 50% para 37,9 milhões de euros > Atividade internacional do Grupo já ultrapassa os 72% do total > África e América com taxas de crescimentos na ordem dos 40% > EBITDA aumenta 32% e EBIT cerca de 39%, com margens de 16% e 10,6%, respetivamente (*) > Carteira de encomendas de 3,7 mil milhões de euros (mais de 80% em mercados externos) > Significativo aumento da maturidade da dívida, com transferência de Curto Prazo para Médio e Longo Prazo, e redução da dívida em mais de 5% no 3º trimestre Vendas e prestação de serviços 9 Meses Grupo EBITDA 9 Meses Grupo 185,9 201,3 265, ,3 731, , ,3 121,2 189,4 Atividade Externa Atividade Europa Milhões de Euros ,9 893,3 654, Milhões de Euros ,6 80,1 76, milhares euros 9M13 % VPS 9M12 (*) % VPS 3T13 % VPS 3T12 (*) % VPS (não auditado) (não auditado) (não auditado) (não auditado) Vendas e Prestações de Serviços Europa (20,6%) (25,0%) África ,5% ,8% América Latina ,5% ,1% Outros & Intragrupo (72.342) (21.698) (46.503) (5.940) EBITDA ,0% 32,1% ,4% ,7% 35,6% ,7% EBIT ,6% 38,5% ,8% ,0% 50,3% ,6% Resultados financeiros (77.775) (4,7%) (30,0%) (59.841) (3,7%) (26.192) (4,2%) (33,5%) (19.626) (3,0%) Ganhos/perdas em empresas associadas (1.241) (0,1%) (112,4%) ,6% (1.647) (0,3%) (164,6%) ,4% Resultados antes de impostos ,9% 25,6% ,8% ,5% 43,6% ,0% Resultado líquido consolidado ,1% 19,6% ,5% ,2% 40,0% ,5% Atribuível: a interesses que não controlam ,9% (4,1%) ,0% ,4% (6,5%) ,4% ao Grupo ,3% 50,0% ,6% ,8% 146,6% ,1% Ebitda = Resultado operacional + amortizações + provisões e perdas de imparidade (*) 2012: Dados pró-forma considerando a utilização do método de equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses detidos nas empresas do Grupo Indaqua. 3

4 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR As contas que integram este Relatório Intercalar não foram objeto de auditoria. Índice Destaques 3 Relatório de Gestão Consolidado Intercalar 5 Análise da performance económico-financeira 7 Análise por áreas de negócio 12 Comportamento das ações e dividendos 16 Informação Financeira Consolidada Intercalar 17 Demonstração dos Resultados Consolidados Separada 19 Demonstração do Rendimento Consolidado Integral 20 Demonstração da Posição Financeira Consolidada 21 Demonstração Consolidada das Alterações nos Capitais Próprios 22 Demonstração Consolidada dos Fluxos de Caixa 24 Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 25 4

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6 6 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR

7 1. Análise da performance económico-financeira Vendas e Prestação de Serviços 9 Meses Grupo Vendas e Prestação de Serviços 9 Meses 2013 por Regiões Europa - E&C 25% Europa - A&S 14% Milhões de Euros América Latina 18% África 43% 2012 e 2011: Dados pró-forma considerando a utilização do método de equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses detidos nas empresas do Grupo Indaqua Com um crescimento na ordem dos 40% nos mercados de África e América Latina, o volume de negócios do Grupo atingiu nos primeiros nove meses de 2013 os milhões de euros (primeiros nove meses 2012 próforma: milhões de euros). Este crescimento explica-se essencialmente pela excelente performance verificada ao nível dos mercados de África e América Latina, com crescimentos de 37% e 42%, respetivamente (38% e 32% no 3º trimestre). Estes dois mercados têm subido de importância na faturação do Grupo, representando agora mais de 60% (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: 45%) do total do volume de negócios consolidado. A manutenção de níveis elevados de carteira nestes dois mercados e o alargamento da atividade em África a novos países permitem perspetivar uma evolução sustentada da atividade internacional do Grupo. Mais uma vez se reforça que este comportamento está em linha com os objetivos estratégicos delineados no Plano Estratégico do Grupo: Ambição 2.0, embora as condições dos mercados conduzam à alteração do mix previsto, com redução do peso da Europa e maior contribuição das restantes regiões EBITDA 9 Meses Grupo 185,9 265,9 201,3 EBITDA 9 Meses 2013 por Regiões Europa - A&S 16% Milhões de Euros Europa - E&C 13% América Latina 10% África 61% 2012 e 2011: Dados pró-forma considerando a utilização do método de equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses detidos nas empresas do Grupo Indaqua 7

8 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR Também do ponto de vista da rentabilidade operacional, o período em análise apresentou uma excelente performance, com o EBITDA a registar um crescimento de cerca de 32% no acumulado até setembro, ou seja mais 65 milhões de euros face ao verificado nos primeiros nove meses de 2012 (pró-forma). Este comportamento ficou, de novo, a dever-se essencialmente ao mercado africano (margem EBITDA de mais de 23%), sendo também de destacar a margem da Europa durante o 3º trimestre, agora próxima dos 11%, e a manutenção da margem na América Latina nos 9%. Fruto deste comportamento, os mercados de África e América Latina aumentaram a sua contribuição para a rentabilidade operacional do Grupo que é agora de 71% (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: 60%). O crescimento da margem EBITDA consolidada para 16% nos primeiros nove meses de 2013 (margem do 3º trimestre muito próxima de 17%), que compara com 12,4% em idêntico período do ano anterior (pró-forma), é fruto desta alteração do mix de volume de negócios e margens, mas também resultado, como referido anteriormente, dos esforços de melhoria na eficiência operacional, capacidade de utilizar de forma transversal o know-how, as melhores práticas e a qualidade desenvolvida nos mercados mais maduros. Resulta por fim de uma conjugação de projetos nas diversas regiões que permitem atingir valores máximos das margens da grande maioria dos países onde operamos, também fruto da normal sazonalidade no negócio da construção. Investimento 9 Meses 2013 Grupo Evolução Investimento América Latina 9% Europa- E&C 14% Europa - A&S 11% Europa - E&C Europa - A&S África e América Latina África 66% Milhões de Euros : Dados pró-forma excluindo investimento do Grupo Indaqua Durante os primeiros nove meses de 2013, o investimento líquido consolidado atingiu 111 milhões de euros (primeiros nove meses 2012 pró-forma: 124 milhões de euros), com os mercados de África e América Latina a contribuírem, naturalmente, com os maiores montantes (primeiros nove meses de 2013: 83 milhões de euros; primeiros nove meses de 2012 pró-forma: 79 milhões de euros). Analisando o investimento total pela sua natureza, verificamos que o investimento de expansão totalizou cerca de 72 milhões de euros (que inclui 58 milhões de euros em África e na América Latina e 9 milhões de euros nas áreas de diversificação na Europa) e o investimento de manutenção ascendeu a aproximadamente 40 milhões de euros. 8

9 Evolução Endividamento Líquido Total Evolução Maturidade Endividamento Líquido Total Dez Set Milhões de Euros 700 Milhões de Euros a 1 ano a 2 anos entre 3 e 5 a mais de 5 1T 2T 3T 4T anos anos 2012 e 2011: Dados pró-forma considerando a utilização do método de equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses detidos nas empresas do Grupo Indaqua 250 No 3º trimestre de 2013, ainda que com um investimento forte, no montante de 46 milhões de euros (36 milhões de euros nas regiões de África e América Latina, dos quais 27 milhões de euros em investimento de expansão), e significativamente superior ao verificado em trimestres anteriores, o Grupo conseguiu diminuir o endividamento líquido em cerca de 52 milhões de euros face a 30 de junho de Este esforço foi conseguido essencialmente pela redução do investimento em fundo de maneio que teve uma variação negativa de 45 milhões de euros. Em 30 de setembro de 2013, o endividamento líquido ascendeu a 967 milhões de euros, que representa uma redução de mais de 5% face a 30 de junho de 2013 (1.019 milhões de euros). A estratégia de aumento da maturidade da dívida do Grupo, até aqui com grande peso do curto prazo, já conduziu ao reescalonamento para médio e longo prazo de uma parte substancial do total consolidado, sendo que para este facto contribuiu o sucesso da emissão, durante o primeiro trimestre de 2013, de um empréstimo obrigacionista no montante de 175 milhões de euros, com vencimento em 2016, de um outro empréstimo obrigacionista colocado junto de investidores internacionais no montante de 50 milhões de dólares americanos, também com vencimento em 2016, e da contratação de outros financiamentos de médio prazo no montante total de cerca de 80 milhões de euros. Assim, considerando o total da dívida líquida incluindo leasing e factoring, tinham vencimento a mais de um ano em 30 de setembro cerca de 74%, ou seja, aproximadamente 915 milhões de euros. 9

10 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR Resultado Financeiro 9 Meses Grupo Resultado Líquido 9 Meses Grupo ,7 77,8 59, ,0 37,9 25,3 Milhões de Euros Milhões de Euros e 2011: Dados pró-forma considerando a utilização do método de equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses detidos nas empresas do Grupo Indaqua Nos primeiros nove meses de 2013, os resultados financeiros contribuíram para o resultado líquido do Grupo no montante negativo de 77,8 milhões de euros (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: negativo em 59,8 milhões de euros), o que representa um aumento de cerca de 30% dos encargos financeiros líquidos, face a idêntico período de 2012, explicado essencialmente por um aumento no custo do financiamento. 180 Composição Resultado Líquido 9 Meses 2013 Grupo 180 Composição Resultado Líquido 9 Meses 2012 Grupo Milhões de Euros EBIT financeiros MEP IRC IM RL Milhões de Euros EBIT financeiros MEP IRC IM RL 2012: Dados pró-forma considerando a utilização do método de equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses detidos nas empresas do Grupo Indaqua Quanto à rubrica de ganhos e perdas em empresas associadas (MEP no gráfico), esta contribuiu negativamente para o resultado com 1,2 milhões de euros (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: montante positivo de 10 milhões de euros). A Ascendi, sub-holding para a área de concessões, contribuiu nos primeiros nove meses de 2013 com 13,7 milhões de euros para esta rubrica (primeiros nove meses de 2012: 14,8 milhões de euros). Fruto desta performance operacional e financeira, o resultado líquido atribuível ao Grupo cresceu 50% para 37,9 milhões de euros (nove meses de 2012: 25,3 milhões de euros). 10

11 5.000 Evolução da Carteira de Encomendas Carteira de Encomendas 30 setembro Europa E&C 16% América Latina 36% Europa A&S 8% Milhões de Euros M13 África 40% A carteira de encomendas, no final de setembro de 2013, ascendia a cerca de 3,7 mil milhões de euros, dos quais cerca de 3 mil milhões de euros em mercados externos, representando mais de 80% do total da carteira. Como habitualmente, a carteira dos negócios fora da construção contempla apenas os contratos de prestação de serviços nos segmentos de resíduos e manutenção. O Grupo não considera na carteira de encomendas as receitas previsíveis decorrentes dos contratos de concessão de água e saneamento e da exploração de terminais portuários. 11

12 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR 2. Análise por áreas de negócio Europa Vendas e Prestação de Serviços 9 Meses E&C A&S 90 EBITDA 9 Meses 80,1 77,2 79,9 E&C A&S 900 Milhões de Euros Milhões de Euros e 2011: Dados pró-forma considerando a utilização do método de equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses detidos nas empresas do Grupo Indaqua A área de negócios Europa inclui os negócios e empresas de Engenharia & Construção e de Ambiente & Serviços que o Grupo tem em Portugal e na Europa Central ou que são geridos pela estrutura de gestão desta região. No domínio do Ambiente & Serviços são desenvolvidas atividades nos setores da Logística, Resíduos, Água e Energia & Manutenção. O volume de negócios do Grupo Mota-Engil na Europa atingiu, nos primeiros nove meses de 2013, o montante de 727 milhões de euros (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: 915 milhões de euros), traduzindo-se numa redução de 20,6% face a idêntico período de Para esta redução contribuiu a descida no volume de negócios no segmento de Engenharia & Construção (-28%), que não foi compensada pelo aumento verificado no volume de negócios do Ambiente & Serviços. Globalmente, os segmentos de Ambiente & Serviços obtiveram um volume de negócios consolidado de 239 milhões de euros (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: 237 milhões de euros). Quanto à rentabilidade operacional obtida na Europa, apesar de se ter verificado um incremento na margem EBITDA para 10,6% (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: 8,7%), verificou-se uma ligeira redução de 3,4% do valor absoluto daquele indicador para 77 milhões de euros (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: 79,9 milhões de euros), essencialmente devido à redução de atividade nas empresas de engenharia e construção. 12

13 Vendas e Prestação de Serviços 9 Meses EBITDA 9 Meses Milhões de Euros E&C A&S - Resíd uos A&S - Logística 9M12 9M13 A&S - Energia & Man. Milhões de Euros E&C A&S - Resíd uos A&S - Logística 9M12 9M13 A&S - Energia & Man. Nos primeiros nove meses de 2013, o segmento de resíduos na Europa atingiu níveis idênticos aos do ano anterior, quer em termos de atividade (primeiros nove meses de 2013 e 2012: volume de negócios de 61 milhões de euros e 63 milhões de euros, respetivamente), quer em termos de performance operacional (primeiros nove meses de 2013 e 2012: EBITDA de 14 milhões de euros). O segmento da logística continua a ser o que maior peso tem no volume de negócios de ambiente e serviços, tendo crescido 2% face aos valores obtidos em igual período do ano passado (143,8 milhões de euros de volume de negócios nos primeiros nove meses de 2013, que comparam com 140,7 milhões de euros em idêntico período de 2012) e mantido o nível do EBITDA (26 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2013 e 2012). Este comportamento continua a ser fruto do aumento do movimento nos portos nacionais, mas também das melhorias operacionais que têm vindo a ser introduzidas através de uma gestão integrada das diversas concessões, mas também do crescimento da atividade de todas as empresas do segmento que apoiam a operação nas concessões. O segmento das empresas da manutenção e energia teve uma ligeira redução da sua atividade e do seu nível de EBITDA fruto da sua exposição ao mercado nacional, encontrando-se, no entanto, a procurar estratégias alinhadas com o Grupo por forma a potenciar o seu know-how e liderança. 13

14 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR África 800 Vendas e Prestação de Serviços 9 Meses EBITDA 9 Meses 84,1 162,9 100, Milhões de Euros Milhões de Euros África é um mercado natural para o Grupo Mota-Engil, dada a presença do Grupo em Angola há mais de 67 anos e com uma atividade muito representativa em outros mercados como Moçambique e o Malawi, e outros em expansão e/ou em estudo como África do Sul, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Zâmbia, Gana e o Zimbabwe. Durante o trimestre o Grupo procurou continuar a alargar geograficamente a sua atividade na região, avaliando novos mercados e a diversificação para novas áreas de negócio, e estabelecendo um compromisso com o desenvolvimento destas economias com elevado potencial, compromisso este que faz da Mota-Engil uma empresa de referência e líder na África subsariana. A atividade em África representa cerca de 42% da atividade total do Grupo Mota-Engil (primeiros nove meses 2012 pró-forma: 32%). Nos primeiros nove meses de 2013, o volume de negócios em África ascendeu a 706 milhões de euros, registando um incremento de 36,5% face ao valor alcançado no ano anterior (517,3 milhões de euros). A margem EBITDA da área de negócios aumentou de 19,3% nos primeiros nove meses de 2012 para 23,1% em idêntico período de 2013, que, conjugado com o aumento do volume de negócios, teve como consequência a obtenção de resultados significativamente positivos ao nível da rentabilidade operacional em termos absolutos, atingindo o valor de 162,9 milhões de euros (primeiros nove meses de 2012: 100 milhões de euros). Destaque ainda para a carteira de encomendas desta região de milhões de euros em setembro de 2013 (dezembro de 2012: milhões de euros), o que continua a suportar as excelentes perspetivas de crescimento do Grupo na região e a denotar uma notável capacidade de organização e planeamento, única forma de acompanhar as necessidades de um grupo de empresas em fortíssimo crescimento. 14

15 América Latina Vendas e Prestação de Serviços 9 Meses EBITDA 9 Meses ,2 26,5 21, Milhões de Euros Milhões de Euros Na América Latina, o Grupo Mota-Engil concentra atualmente a sua atividade no Peru, México e Brasil, a que acresce, desde 2013, a Colômbia. Esta região representa já 18% da atividade do Grupo (primeiros nove meses de 2012 pró-forma: 13%). As adjudicações anunciadas no 3º trimestre, no montante total de cerca de 660 milhões de euros (185 milhões de euros no Brasil, 134 milhões de euros no Peru, 325 milhões de euros no México e 12 milhões de euros na Colômbia) permitem perspetivar uma evolução sustentada da atividade do Grupo nesta região, em linha com as metas traçadas no Plano Estratégico Ambição 2.0 (2015: América Latina representar cerca de 27% do volume de negócios do Grupo Mota-Engil). Nos primeiros nove meses de 2013, o volume de negócios da região ascendeu a 302,6 milhões de euros, o que representa um crescimento expressivo de cerca de 41,5% face a idêntico período do ano passado (primeiros nove meses de 2012: 213,9 milhões de euros). No que se refere à rentabilidade operacional, assistiu-se ao decréscimo das margens EBITDA, de 9,9% nos primeiros nove meses de 2012 para 8,8% em idêntico período de 2013, em parte devido ao esforço de diversificação nesta região, principalmente em termos de tipologia de obras, mas também aos custos de arranque nos novos países, que conduziram a uma pressão sobre as margens. Esta diversificação possibilitará a mitigação dos riscos associados à excessiva concentração em termos de clientes e áreas de negócio dos mesmos. Em setembro de 2013, a carteira de encomendas na região atingia o montante total de cerca de milhões de euros. 15

16 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR 3. Comportamento das ações e dividendos 40 Quantidade de ações transacionadas por trimestre 190% Evolução da performance do título 9 Meses % % Milhões de ações T 2T 3T 4T % 110% 90% Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Abr-13 Mai-13 Jun-13 Jul-13 Ago-13 Set-13 ME PSI20 EURONEXT 100 As ações da Mota-Engil valorizaram-se em cerca de 25,9% no 3º trimestre do ano, atingindo 2,93 no último dia de setembro, correspondendo a uma subida de cerca de 87% desde o início do ano. No mesmo período, o índice de ações nacional, PSI 20, valorizou-se em 7,1% e em 5,3% desde o início do ano. O volume de transações de ações em bolsa registou igualmente um aumento, atingindo 19 milhões no 3º trimestre do ano corrente face a cerca de 8,5 milhões no período homólogo de Como referido nos dois anteriores relatórios dos trimestres de 2013, esta evolução reflete um acrescido interesse pelas ações do Grupo, essencialmente por parte de investidores não residentes, o que se deve, provavelmente, ao reconhecimento por parte dos mesmos das boas perspetivas de evolução dos negócios do Grupo nos mercados emergentes de África e América Latina onde a Mota-Engil desenvolve as suas atividades. A Assembleia Geral de acionistas de 24 de abril de 2013 decidiu, de acordo com proposta do Conselho de Administração, distribuir um dividendo de 11 cêntimos por ação, que veio a ser pago em 24 de maio de Porto, 18 de novembro de 2013 Gonçalo Moura Martins Chief Executive Officer José Pedro Freitas Chief Financial Officer 16

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18 18 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

19 Demonstrações dos resultados consolidados separadas para os primeiros nove meses e trimestres findos em 30 de setembro de 2013 e Meses 3º Trimestre Notas 2013 Euro 2012 Euro 2013 Euro 2012 Euro (não auditado) (não auditado) (não auditado) (não auditado) Vendas e prestações de serviços Outros proveitos Custo das mercadorias e dos subcontratos ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado bruto Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Outros proveitos / (custos) operacionais ( ) ( ) ( ) Amortizações ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional Proveitos e ganhos financeiros Custos e perdas financeiras 3 ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos / (perdas) em empresas associadas ( ) ( ) Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado consolidado líquido do período Atribuível: a interesses que não controlam ao Grupo Resultado por ação: básico 4 0,1959 0,1306 0,0887 0,0360 diluído 4 0,1959 0,1306 0,0887 0,0360 Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 19

20 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA Demonstrações consolidadas do rendimento integral para os primeiros nove meses e trimestres findos em 30 de setembro de 2013 e 2012 Resultado consolidado líquido do exercício Outros rendimentos integrais Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira Variação, líquida de impostos, no justo valor de instrumentos financeiros derivados Outro rendimento integral de investimentos financeiros em equivalência patrimonial e outras variações 2013 Euro 9 Meses 3º Trimestre 2012 Euro 2013 Euro 2012 Euro (não auditado) (não auditado) (não auditado) (não auditado) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total do rendimento consolidado integral Atribuível: a interesses que não controlam ao Grupo ( ) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 20

21 Demonstrações da posição financeira consolidada em 30 de setembro de 2013 e 31 de dezembro de 2012 Notas 2013 Euro 2012 Euro Ativo Não corrente Goodwill Ativos intangíveis Ativos tangíveis Investimentos financeiros em equivalência patrimonial Investimentos financeiros disponíveis para venda Propriedades de investimento Clientes e outros devedores Ativos por impostos diferidos Ativos não correntes detidos para venda Corrente (não auditado) (auditado) Inventários Clientes Outros devedores Outros ativos correntes Caixa e seus equivalentes à vista Caixa e seus equivalentes a prazo Total do Ativo Passivo Não corrente Endividamento Fornecedores e credores diversos Provisões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Corrente Endividamento Fornecedores Instrumentos financeiros derivados Credores diversos Outros passivos correntes Total do Passivo Capital Próprio Capital Reservas Resultado consolidado líquido do período Capital próprio atribuível ao Grupo Interesses que não controlam Total do Capital próprio Total do Capital próprio e Passivo Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 21

22 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA Demonstrações das para os períodos findos em 30 de Reservas de justo valor Capital Ações próprias Prémio de emissão Invest. disponíveis para venda Terrenos de ativos minerais e outros Derivados Saldo em 1 de janeiro de 2012 (auditado) ( ) ( ) Total do rendimento integral consolidado do exercício Distribuição de dividendos Outras distribuições de resultados Transferências para outras reservas Aumento de Capital Saldo em 30 de setembro de 2012 (não auditado) ( ) ( ) Saldo em 1 de janeiro de 2013 (auditado) ( ) ( ) Total do rendimento integral consolidado do exercício Distribuição de dividendos Outras distribuições de resultados Transferências para outras reservas Alterações no perímetro de consolidação e no interesse de subsidiárias Saldo em 30 de setembro de 2013 (não auditado) ( ) ( ) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 22

23 alterações no capital próprio setembro de 2013 e 2012 Reserva de conversão cambial Outras reservas Resultado líquido do exercício Capital próprio atribuível a acionistas Capital próprio atribuível a int. que não controlam Total do capital próprio ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) - ( ) - ( ) (99.520) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) (97.951) ( ) ( ) - ( ) ( )

24 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA Demonstrações dos fluxos de caixa consolidados para os primeiros nove meses findos em 30 de setembro de 2013 e 2012 Notas 2013 Euro 2012 Euro Atividades operacionais (não auditado) (não auditado) Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações Pagamento/Recebimento de imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros recebimentos/pagamentos de atividades operacionais Fluxos das atividades operacionais (1) Atividades de investimento Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Ativos tangíveis Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos Outros Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) Ativos intangíveis ( ) ( ) Ativos tangíveis ( ) ( ) Outros ( ) - ( ) ( ) Fluxos das atividades de investimento (2) ( ) ( ) Atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortizações de contratos de locação financeira ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) Dividendos ( ) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das atividades de financiamento (3) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) Variações decorrentes de alterações de perímetro Efeito das diferenças de câmbio ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do exercício Para ser lido em conjunto com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 24

25 0. Nota Introdutória A Mota-Engil, SGPS, SA, com sede no Edifício Mota, Rua do Rêgo Lameiro, nº Porto (Mota-Engil SGPS ou Empresa), e empresas participadas (Grupo), têm como atividade principal as empreitadas de obras públicas e privadas e atividades com elas conexas. A descrição mais detalhada das atividades do Grupo é fornecida na Nota 2. Segmentos de Negócio deste anexo. Todos os montantes explicitados nestas notas são apresentados em euros com arredondamento à unidade, salvo se expressamente referido em contrário. 1. Políticas Contabilísticas 1.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Mota-Engil foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas que constituem o Grupo, de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) ou pelo anterior Standards Interpretation Committee (SIC), tal como adotadas pela União Europeia. Para o Grupo, não existem diferenças entre as IFRS adotados pela União Europeia e as IFRS publicadas pelo International Accounting Standards Board. 1 de janeiro de 2005 correspondeu ao início do período da primeira aplicação pelo Grupo das IAS/IFRS, de acordo com a IFRS 1 Adopção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro. As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Mota-Engil relativas ao período findo em 30 de setembro de 2013 foram elaboradas de acordo com as políticas contabilísticas e métodos de cálculo adotados pelo Grupo apresentados no Relatório e Contas Consolidadas de 2012, tendo em consideração as disposições da IAS 34 - Relato Financeiro Intercalar. Durante o período findo em 30 de setembro de 2013 tornaram-se aplicáveis as seguintes normas, interpretações, alterações e revisões aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia: Data de Norma Emissão Emendas IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento - Recuperação de ativos não depreciáveis revalorizados 20/12/2010 IAS 19 - Benefícios aos empregados 16/06/2011 IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação - compensação de ativos financeiros e passivos financeiros 16/06/2011 IFRS 7 - Instrumentos financeiros: Divulgações - compensação de ativos financeiros e passivos financeiros 16/12/2011 IFRS 1 Subsídios governamentais 13/03/2012 IFRS 10, IFRS 11 e IFRS 12 - Guia de transição 28/06/2012 Novas Normas/Interpretações IFRIC 20 - Custos de remoção na fase de produção de uma mina de superfície 19/10/2011 IFRS 13 - Justo valor: mensuração e divulgação 12/05/2011 Melhoramentos Melhoramentos das normas internacionais de relato financeiro /05/

26 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Euro por esta ser a moeda principal das operações do Grupo. As demonstrações financeiras das empresas participadas em moeda estrangeira foram convertidas em Euro de acordo com as políticas contabilísticas descritas na alínea xv) dos principais critérios valorimétricos apresentados no Relatório e Contas Consolidadas de Todas as estimativas e assunções efetuadas pelo Conselho de Administração foram efetuadas com base no seu conhecimento à data de aprovação das demonstrações financeiras, dos eventos e transações em curso. Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas, em conformidade com as IAS/IFRS, o Conselho de Administração do Grupo adotou certos pressupostos e estimativas que afetam os ativos e passivos reportados, bem como os proveitos e custos incorridos relativos aos períodos reportados, os quais estão descritos na alínea xxv) dos principais critérios valorimétricos apresentados no Relatório e Contas Consolidadas de Segmentos de negócio O Grupo serve-se da sua organização interna para efeitos de gestão como base para o seu reporte da informação por segmentos operacionais. Em 2012, e na sequência da implementação do seu novo modelo organizacional, a matriz de negócios do Grupo passou a ser estabelecida por quatro áreas geográficas: Portugal, África, América Latina e Europa Central. Em 2013, e com o objetivo de reforçar as sinergias operacionais e de gestão financeira, o Grupo passou a integrar, numa única base regional e sob a mesma plataforma de gestão, os mercados de Portugal e Europa Central. Desta forma, no presente relatório, a análise por segmentos far-se-á tendo em conta a seguinte divisão dos negócios do Grupo: Europa, África e América Latina. Os valores relativos à Mota-Engil SGPS, à MESP e às sociedades do Grupo da área do Turismo estão incluídos na linha Outros, eliminações e intragrupo, a qual inclui também os montantes relativos aos fluxos e saldos entre os segmentos operacionais. Nos primeiros nove meses de 2013, não ocorreram alterações materialmente relevantes ao perímetro de consolidação, pelo que não são apresentados os efeitos nas principais rubricas da demonstração da posição financeira e da demonstração dos resultados. As empresas incluídas na consolidação e respetivos métodos de consolidação, sedes, percentagem efetiva de participação, atividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras são tal como se apresenta no Apêndice A. As principais alterações ocorridas no perímetro da consolidação durante o período findo em 30 de setembro de 2013 encontram-se referidas na Nota 10. Alterações de perímetro. A informação financeira por segmentos operacionais pode ser analisada como se segue: Vendas e Prestação de Serviços EBITDA Europa África América Latina Outros, eliminações e Intragrupo ( ) ( ) ( ) Grupo Mota-Engil Em 30 de setembro de 2013, as vendas e prestações de serviços efetuadas entre segmentos de negócio estão incluídas na linha Outros, eliminações e intragrupo e são imateriais. Durante os períodos findos em 30 de setembro de 2013 e 2012, as vendas intragrupo foram efetuadas a preços semelhantes aos praticados para as vendas a clientes externos. 26

27 O ativo líquido total e o passivo do Grupo por segmentos de negócio podem ser analisados como se segue: Ativo Passivo Europa África América Latina Outros, eliminações e Intragrupo ( ) ( ) ( ) ( ) Grupo Mota-Engil Resultados financeiros Os resultados financeiros dos períodos findos em 30 de setembro de 2013 e 2012 podem ser analisados como se segue: Proveitos e ganhos financeiros Empréstimos e contas a receber: Juros obtidos Descontos de pronto pagamento obtidos Diferenças de câmbio favoráveis Outros ativos e passivos financeiros: Rendimentos de imóveis Ganhos em concentrações empresariais Outros Outros proveitos e ganhos financeiros Custos e perdas financeiras Empréstimos e contas a pagar: Juros suportados Descontos de pronto pagamento concedidos Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros ativos e passivos financeiros: Outros custos e perdas financeiros ( ) ( ) A rubrica Ganhos em concentrações empresariais respeita ao ganho gerado com a tomada de controlo da empresa Soltysowska na Polónia, resultante da remensuração ao justo valor do interesse financeiro anteriormente detido na mesma. A rubrica Rendimentos de imóveis inclui, essencialmente, a renda de imóveis localizados em Portugal. A rubrica Outros custos e perdas financeiras inclui, essencialmente, os custos com garantias bancárias, com a montagem de empréstimos e diversas comissões e outros custos debitados por instituições financeiras. 27

28 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 4. Resultados por ação A Empresa emitiu apenas ações ordinárias, pelo que não existem direitos especiais de dividendo ou voto. Não se verifica no Grupo qualquer situação que possa representar uma redução dos resultados por ação com origem em opções, warrants, obrigações convertíveis ou outros direitos associados a ações ordinárias. Assim, não existe dissemelhança entre o cálculo do resultado por ação básico e o cálculo do resultado por ação diluído. Durante os períodos findos em 30 de setembro 2013 e 2012, não foram emitidas quaisquer ações ordinárias. Para os períodos findos em 30 de setembro de 2013 e 2012, o apuramento dos resultados por ação pode ser demonstrado como se segue: Resultado consolidado líquido do período atribuível ao Grupo (I) Número total de ações ordinárias (II) Número de ações próprias no final dos 9 Meses (III) Número médio ponderado de ações próprias (IV) Número de ações em circulação (II - IV) Resultado por ação: básico (I) / (II - IV) 0,1959 0,1306 diluído (I) / (II - IV) 0,1959 0, Goodwill A informação relativa ao goodwill, com referência ao período findo em 30 de setembro de 2013 e ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, pode ser analisada como se segue: Goodwill bruto Imparidades do exercício Variação de perímetro Imparidades acumuladas Europa - Engenharia e Construção Cecot Corgimobil Eltor Mota-Engil Central Europe Eslováquia Mota-Engil Central Europe Polónia ( ) Mota-Engil Central Europe Republica Checa Outros (41.257) ( ) Europa - Ambiente e Serviços Grupo Suma ( ) Grupo Tertir Lokemark Manvia (74.662) Vibeiras ( ) África Outros América Latina Empresa Construtora Brasil Goodwill líquido Goodwill líquido ( )

29 Os movimentos ocorridos no goodwill durante os primeiros nove meses findos em 30 de setembro de 2013 e o exercício de 2012 são como se segue: % de aquisição Goodwill no início do período Aumentos no goodwill Empresa Construtora Brasil 50% Perdas de Imparidade Grupo Suma - ( ) Mota-Engil Engenharia - ( ) ( ) Transferência (imputação da diferença de aquisição) Grupo Suma ( ) - Cecot ( ) - ( ) - Alterações no goodwill por variação de perímetro Grupo Indaqua - ( ) - ( ) Alterações no goodwill por atualização cambial Eltor ( ) Mota-Engil Central Europe Polónia ( ) Outros (15.347) ( ) Goodwill no final do período Durante o exercício de 2012, o Grupo adquiriu o controlo da Empresa Construtora Brasil, no entanto, o processo de imputação do justo valor dos ativos e passivos adquiridos no âmbito desta concentração empresarial não se encontra ainda concluído. Neste âmbito, o valor do goodwill a 30 de setembro de 2013 resulta de cálculos provisórios, sendo que o mesmo poderá sofrer alterações, na sequência da conclusão do referido processo de imputação. 29

30 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 6. Investimentos financeiros em equivalência patrimonial Em 30 de setembro de 2013 e 31 de dezembro de 2012, a composição dos valores referentes a investimentos financeiros em equivalência patrimonial é como se segue: Europa - Engenharia e Construção Berd Grupo Obolinvest Outros Europa - Ambiente e Serviços HEPP Grupo Indaqua Grupo Suma associadas Ibercargo Manvia II Condutas Parquegil Tersado Outros África Auto Sueco Angola Cimertex Angola Cimertex & Companhia Outros América Latina TPE Paita Mota-Engil Opway Mexicana Grupo Ascendi Grupo Martifer Outros Durante os primeiros nove meses de 2013, as participações relativas à Auto Sueco Angola, Cimertex Angola e Cimertex & Companhia foram registadas como ativos não correntes detidos para venda, tendo já sido efetivada a venda da Auto Sueco Angola no período em análise. 30

31 7. Investimentos financeiros disponíveis para venda Em 30 de setembro de 2013 e 31 de dezembro de 2012, o detalhe dos investimentos financeiros disponíveis para venda é como se segue: Partes de capital (registadas ao custo de aquisição) Carbine Tungstene Cerâmica do Boialvo Cosamo Empresa Construtora Brasil Ecodetra Ersuc Iberfibran Martinox Sangobiar Tirtife Outros Títulos e outras aplicações Outros Adiantamentos e outros investimentos Outros Investimentos financeiros disponíveis para venda Durante os primeiros nove meses de 2013, a Sangobiar, a Cosamo (África), a Empresa Construtora Brasil (América Latina) e a Martinox (África) passaram a pertencer ao perímetro de consolidação do grupo. 8. Caixa e seus equivalentes Os montantes relativos à rubrica caixa e seus equivalentes, com referência ao período findo em 30 de setembro de 2013 e ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, são como se segue: à Vista A prazo Total Depósitos a prazo e outros Depósitos bancários e caixa Depósitos à ordem Caixa

32 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 9. Endividamento Os montantes relativos ao endividamento, com referência ao período findo em 30 de setembro de 2013 e ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, são como se segue: a 1 ano a 2 anos entre 3 e 5 anos a mais de 5 anos Total 2013 Empréstimos por obrigações não convertíveis Dívidas a instituições de crédito: Empréstimos bancários Descobertos bancários Contas caucionadas Outros empréstimos obtidos: Emissões de papel comercial Outros empréstimos Empréstimos por obrigações não convertíveis Dívidas a instituições de crédito: Empréstimos bancários Descobertos bancários Contas caucionadas Outros empréstimos obtidos: Emissões de papel comercial Outros empréstimos As emissões de papel comercial, embora tenham o seu vencimento no prazo de um ano, encontram-se abrangidas por programas de médio e longo prazo que asseguram a sua renovação automática ao longo do tempo. Nestas circunstâncias, e dado que o Conselho de Administração do Grupo pretende continuar a utilizar as referidas emissões no longo prazo, registou tais dívidas no médio e longo prazo. 32

33 10. Alterações de perímetro No período findo em 30 de setembro de 2013, não ocorreram alterações ao perímetro materialmente relevantes, pelo que não são apresentados os efeitos nas principais rubricas da demonstração da posição financeira e da demonstração dos resultados. Durante os primeiros nove meses de 2013, as alterações ocorridas no perímetro de consolidação foram como se segue: Empresas consolidadas pela primeira vez Empresa - Mãe do Grupo e Atividades Conexas Sangobiar Área de Negócio - Europa - Ambiente e Serviços TCR Área de Negócio - África Cosamo Imolap Malawi Ports Company Malawi Shipping Company Martinox Vista Multi Services Área de Negócio - América Latina Empresa Constutora Brasil Hidroelectica Marañon Mota-Engil Energia Peru Mota-Engil Peru Ambiente e Serviços Promotora e Inmobiliaria Tarucani Generating Company Constituição de empresas Área de Negócio - Europa - Ambiente e Serviços TERGEP TTP Área de Negócio - Europa Central Immo Park Gdańsk Fusão de empresas, reorganizações societárias e alterações de percentagem de participação Empresa-Mãe do Grupo e atividades conexas Alteração da percentagem de participação da sociedade Nortenha Área de Negócio - Europa - Ambiente e Serviços Aquisição de 5% da participação da sociedade Real Verde Alienação de 10% da participação da sociedade Enviroil II Aquisição de 48% da participação da Proempar Alteração da percentagem de participação da sociedade PTT Alteração das percentagens de participação das sociedades do Grupo Tertir, pela reorganização deste 33

34 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA Área de Negócio - Europa Central Alteração da percentagem de participação da sociedade Wilanow (aquisição de 20%) Alteração da percentagem de participação da sociedade Immo Park (alienação de 11% da EMSA) Alteração da percentagem de participação nas empresas do Grupo Obol Invest (aquisição de 2,5%) Área de Negócio - África Alteração da percentagem de participação da sociedade GT SGPS, pela reorganização do Grupo Tertir Área de Negócio - América Latina Alteração da percentagem de participação da sociedade TPE Paita, pela reorganização do Grupo Tertir Alteração da percentagem de participação da sociedade Tertir Peru, pela reorganização do Grupo Tertir Saída de empresas Área de Negócio - Europa - Engenharia e Construção Alienação da Berd Alienação da Planinova Alienação da Probigalp Área de Negócio - Europa - Ambiente e Serviços Alienação do Grupo Vortal Alienação da EMSA Alienação da Emsway Alienação da Parquegil Área de Negócio -África Asinter (disponível para venda) Alienação de 20,37% da Auto Sueco Angola (disponível para venda 5,13%) Cimertex & Companhia (disponível para venda) Cimertex Angola (disponível para venda) Liquidação da Traversofer Alteração ao método de consolidação Alteração do método de consolidação de equivalência patrimonial para integração global das seguintes empresas da Europa Central: Balice Centralna ME PD Sikorki Soltysowska 11. Dividendos A Assembleia Geral de acionistas de 24 de abril de 2013 decidiu, de acordo com proposta do Conselho de Administração, distribuir um dividendo de 11 cêntimos por ação, que foi pago em 24 de maio. 34

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