CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SEXUALIDADE. Dr a. Karoline Santiago Dezembro/2016
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- Caio da Rocha Brandt
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1 CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SEXUALIDADE Dr a. Karoline Santiago Dezembro/2016
2 Temas 1. Parafilias 2. Transtorno da Identidade de Gênero 3. Sexualidade em Adolescentes 4. Sexualidade em Doença Mental
3 PARAFILIAS Sexualidade
4 Parafilias Anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns: 1. objetos não-humanos; 2. sofrimento ou humilhação, próprios ou do parceiro; 3. crianças ou outras pessoas sem o seu consentimento.
5 Parafilias Causam sofrimento significativo ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
6 Parafilias Frequente X Episódico
7 Parafilias 1. Exibicionismo 2. Fetichismo 3. Frotteurismo 4. Pedofilia 5. Masoquismo 6. Sadismo 7. Fetichismo Transvéstico 8. Voyeurismo 9. Parafilia Sem Outra Especificação
8 Parafilias Relacionamentos sociais/ sexuais prejudicados. O comportamento incomum pode tornar-se a principal atividade sexual. Raramente buscam auxílio por conta própria.
9 Parafilias Exibicionismo
10 Parafilias - Exibicionismo Sexualidade
11 Parafilias - Exibicionismo Exposição dos próprios genitais a um estranho. com ou sem masturbação Desejo de surpreender/ chocar ou Fantasia que o observador ficará excitado Geralmente não existe tentativa de sexo.
12 Parafilias - Exibicionismo Sexualidade
13 Parafilias - Exibicionismo Sexualidade
14 Parafilias - Exibicionismo Sexualidade
15 Parafilias - Exibicionismo Sexualidade
16 Parafilias Fetichismo
17 Parafilias - Fetichismo Sexualidade
18 Parafilias - Fetichismo Uso de objetos inanimados ("fetiches ). calcinhas, soutiens, meias, sapatos, botas ou outras peças do vestuário feminino. Masturbação enquanto segura/ esfrega/ cheira o objeto; Pedir que o parceiro use o objeto. O fetiche é exigido para a excitação sexual.
19 Parafilias - Fetichismo Sexualidade
20 Parafilias Frotteurismo
21 Parafilias - Frotteurismo Sexualidade
22 Parafilias - Frotteurismo Tocar e esfregar-se em uma pessoa sem consentimento. Locais com grande concentração de pessoas. Esfrega seus genitais contra as coxas/ nádegas. Acaricia com as mãos a genitália/ seios da vítima. Fantasia um relacionamento com a vítima.
23 Parafilias - Frotteurismo Sexualidade
24 Parafilias Masoquismo Sexual Sadismo Sexual Relacionamento Sadomasoquista
25 Parafilias Sadomasoquismo Sexual
26 Parafilias Sadomasoquismo Sexual
27 Parafilias Masoquismo Sexual O ato (real, não simulado) de ser humilhado, espancado, atado ou de outra forma submetido a sofrimento.
28 Parafilias Sadismo Sexual Atos (reais, não simulados) nos quais deriva excitação sexual ao sofrimento psicológico ou físico da vítima.
29 Parafilias Sadomasoquismo Sexual Romance britânico mais vendido de todos os tempos 20 milhões no mundo todo. Em 2012, a autora foi considerada pela revista Time umas das 100 pessoas mais influentes do mundo.
30 Parafilias Fetichismo Transvéstico
31 Parafilias Fetichismo Transvéstico Envolve vestir-se com roupas do sexo oposto. O homem mantém uma coleção de roupas femininas, que usa intermitentemente. Descrito apenas em homens heterossexuais.
32 Parafilias Fetichismo Transvéstico
33 Parafilias Fetichismo Transvéstico
34 Parafilias VOYEURISMO
35 Parafilias - Voyeurismo Ato de observar indivíduos, geralmente estranhos (sem suspeitar que estão sendo observados) que estão nus, a se despirem ou em atividade sexual.
36 Parafilias - Voyeurismo Sexualidade
37 Parafilia sem outra classificação Parafilias que não satisfazem os critérios para qualquer das categorias específicas. escatologia telefônica (telefonemas obscenos), necrofilia (cadáveres), parcialismo (foco em uma parte do corpo), zoofilia (animais), coprofilia (fezes), clismafilia (enemas), urofilia (urina).
38 Parafilias PEDOFILIA
39 Parafilias - Pedofilia Sexualidade
40 Parafilias - Pedofilia Envolve atividade sexual com uma criança prépúbere (13 anos ou menos). O pedófilo deve ter 16 anos ou mais e ser pelo menos 5 anos mais velho que a criança.
41 em PCDs Sexualidade
42 em PCDs Sexualidade
43 Parafilias - Pedofilia Preferências: meninos/ meninas/ ambos. Vítimas femininas: mais frequente. Faixa etária: Feminino: geralmente crianças de 10 anos. Masculino: crianças mais velhas.
44 Parafilias - Pedofilia Sexualidade
45 Parafilias - Pedofilia Atividades: despir e observar a criança; exibir-se, masturbar-se na presença dela; tocá-la e afagá-la; felação ou cunilíngua; penetração em vagina, boca ou ânus da criança com dedos, objetos estranhos ou pênis, utilizando variados graus de força para tal.
46 Parafilias - Pedofilia Justificativas: Desculpas/ racionalizações - "valor educativo ; a vitima obtém "prazer sexual" com os atos; a criança foi "sexualmente provocante. Vítimas: próprios filhos; filhos adotivos ou parentes; crianças de fora de suas famílias.
47 Parafilias - Pedofilia Técnicas: ameaçar; obter confiança da mãe; traficar crianças com outros pedófilos; adotar crianças de países pobres; raptar crianças.
48 Parafilias - Pedofilia Sexualidade
49 Parafilias - Pedofilia O indivíduo atende às necessidades da criança para obter seu afeto, interesse e lealdade e evitar que esta denuncie a atividade sexual. A frequência flutua de acordo com o estresse.
50 Parafilias - Pedofilia Sexualidade
51 Parafilias - Pedofilia E QUANDO OCORRE NO AMBIENTE FAMILIAR???
52 Parafilias - Pedofilia Sexualidade
53 Parafilias - Pedofilia Compromete toda a estrutura familiar e o desenvolvimento sadio dos integrantes. Na o apenas a vi tima merece especial atenc a o, mas tambe m o pro prio abusador e a fami lia.
54 Parafilias - Pedofilia É um feno meno multicausal, pois na o e possi vel apontar-se apenas uma u nica causa. A desorganizac a o familiar é um fator de risco. Na o ha relac a o direta entre as condic o es econo micas da fami lia e a incide ncia de viole ncia sexual intrafamiliar.
55 Parafilias - Pedofilia Fatores de risco em fami lias incestuosas: pai e/ou ma e abusados ou negligenciados; abuso de a lcool e outras drogas; pape is sexuais ri gidos; falta de comunicac a o entre a fami lia; autoritarismo; estresse; dificuldades conjugais;
56 Parafilias - Pedofilia Fatores de risco em fami lias incestuosas: fami lias reestruturadas (padrasto ou madrasta); isolamento social; pais com transtornos psiquia tricos; doenc a, morte ou separac a o do co njuge; mudanc as de comportamento da crianc a. (conduta hipersexualizada, fugas do lar, diminuic a o no rendimento escolar, uso de drogas e conduta delinquente).
57 Parafilias - Pedofilia Sexualidade
58 Parafilias - Pedofilia Vi tima: sente-se confusa; era dependente emocionalmente do genitor, buscou afeto e encontrou viole ncia sexual; dificuldade em distinguir afeto de relac a o sexual; tem chances de repetir o abuso futuramente; sente-se responsa vel pelo abuso, cala-se.
59 Parafilias - Pedofilia Pesquisa realizada com vi timas de abuso: Grupo resiliente: na o se tornaram abusadores. maior apoio quando do abuso (social; familiar). mais afeto (fi sico e verbal). maior apoio nas situac o es de crise. Grupo criminoso: tornaram-se abusadores. menor ni vel educacional. ambiente familiar mais adverso.
60 Parafilias - Pedofilia Vi tima: suja, impura e indigna; confusa quanto à sexualidade (abusador do mesmo sexo).
61 Parafilias - Pedofilia Vi tima: fortes tende ncias a problemas com sexualidade, inibic a o afetiva e social, sintomatologia psicolo gica, agressividade, falta de limites, dificuldades na escola e, até tentativa de suici dio.
62 Parafilias - Pedofilia Vi tima: pode haver competic a o entre ma e e filha sobre quem sera a parceira sexual do genitor abusado; ruptura do vi nculo de confianc a entre ma e/ filha.
63 Parafilias - Pedofilia Mãe: sente-se culpada por na o proteger sua filha; sentimentos de impote ncia e de fracasso; pode unir-se a filha contra o pai ou inverso; sensac a o de ser trai da pelo seu parceiro sexual; remorso e frustrac a o sentimental.
64 Parafilias - Pedofilia Abusador: Reconhece seu comportamento proibido e prejudicial. A crianc a está para o abusador como um objeto de ali vio de suas tenso es, ela na o passa de um instrumento de satisfac a o sexual.
65 Parafilias - Pedofilia Abusador: Difi cil obter tratamento preventivo. Obs: Desejo inicial do abusador em procurar tratamento precisa ser tomado com cautela, mormente quando o abuso ja ocorreu e foi descoberto.
66 Parafilias - Pedofilia Com a viole ncia sexual infantil intrafamiliar sofrem todos aqueles que de alguma forma vivenciam o trauma. A abordagem na o pode ignorar a tutela da vi tima, da fami lia e do pro prio abusador. A caminhada proposta e longa e extenuante, contudo toda longa jornada inicia com o primeiro passo.
67 Parafilias Tratamento: Antidepressivos (IRSS). Neuroléptico em dose crescente. Psicoterapia: terapia cognitivo comportamental. Prevenção de recaídas. Supressão de andrógenos e desejo sexual*. * Não liberado no Brasil.
68 MUITO OBRIGADA!!! Dr a. Karoline Santiago Ginecologista e Obstetra CRM-ES RQE 8584 (27) (27) drakaroline@clinicadespertar.com.br
69 Transtorno de Identidade de Gênero
70 Transtorno de Identidade de Gênero 1. Forte e persistente identificação com o gênero oposto (desejo de ser ou insistência de que ele é do sexo oposto). 2. Desconforto persistente com o próprio sexo atribuído ou uma sensação de inadequação no papel de gênero deste sexo.
71 Transtorno de Identidade de Gênero Meninos: Acentuada preocupação com atividades tradicionalmente femininas. vestem-se com roupas femininas; preferência por brincar de casinha; evitam brincadeiras rudes; pouco interesse por carrinhos ou caminhões.
72 Transtorno de Identidade de Gênero Meninos: Expressam desejo de ser meninas e declaram que, quando crescerem, serão mulheres; insistência em urinar sentados; fingem que não possuem pênis, escondendo-o.
73 Transtorno de Identidade de Gênero Meninas: reações negativas intensas às roupas femininas; preferem roupas de menino e cabelos curtos; preferem que as chamem por nomes masculinos; interesses em esportes e jogos masculinos; pouco interesse em bonecas.
74 Transtorno de Identidade de Gênero Meninas: recusa-se, ocasionalmente, a urinar sentada; pode afirmar que tem ou terá um pênis e não desejar desenvolver seios ou menstruar; declara que quando crescer será um homem.
75 Transtorno de Identidade de Gênero
76 Transtorno de Identidade de Gênero
77 Transtorno de Identidade de Gênero Adolescentes: o diagnóstico deve ser reservado para aqueles que se mostram bastante identificados com o sexo oposto em seu vestuário ou que se envolvem em comportamentos que sugerem uma significativa identificação com o gênero oposto (por ex., depilar as pernas, em homens).
78 Transtorno de Identidade de Gênero Tereza Brant
79 Transtorno de Identidade de Gênero Adultos: desejo de viver como e adotar o papel social do sexo oposto; adquirem a aparência física do sexo oposto.
80 Transtorno de Identidade de Gênero Adultos: Adotam o comportamento, roupas e maneirismos do sexo oposto passam-se convincentemente por pessoas do sexo oposto. A atividade sexual é limitada (preferem que os parceiros não vejam ou toquem seus genitais).
81 Transtorno de Identidade de Gênero Thammy Miranda
82 Transtorno de Identidade de Gênero Bruce Jenner ---> Caitlyn
83 Transtorno de Identidade de Gênero O diagnóstico em crianças e adolescentes pode exigir um extenso período de monitoramento. Adolescentes e adultos a preocupação com desejos do sexo oposto interfere em atividades corriqueiras. Dificuldades de relacionamento são comuns (comprometem o funcionamento na escola ou no trabalho).
84 Transtorno de Identidade de Gênero Muitos indivíduos tornam-se isolados. baixa auto-estima e podem levar à aversão e abandono da escola. Relacionamentos com os pais prejudicados. Homens: recorrem à automedicação com hormônios/ autocastração ou penectomia. Tentativas de suicídio e uso de substâncias estão habitualmente associados.
85 Transtorno de Identidade de Gênero
86 Transtorno de Identidade de Gênero Homem Grávido
87 Transtorno de Identidade de Gênero Homem Grávido
88 Transtorno de Identidade de Gênero
89 Transtorno de Identidade de Gênero
90 Transtorno de Identidade de Gênero Mulher Homem
91 Transtorno de Identidade de Gênero Mulher Homem
92 Transtorno de Identidade de Gênero Mulher Homem
93 Transtorno de Identidade de Gênero Homem Mulher
94 Transtorno de Identidade de Gênero Homem Mulher
95 Mudanças DSM-IV DSM-V A nomenclatura dos transtornos parafi licos foi revisada.
96 Mudanças DSM-IV DSM-V Transvestimo fetichista DSM-IV: limitado aos homens heterossexuais. DSM-V: mulheres ou homens hetero ou homossexuais que obtenham gratificac a o sexual ao utilizar as roupas do sexo oposto, experimentando sofrimento pessoal ou comprometimento social em decorre n- cia desse comportamento.
97 Mudanças DSM-IV DSM-V Transtorno da Identidade de Ge nero: DSM-V: Disforia de Ge nero O Capítulo está separado das parafilias e transtornos sexuais.
98 Sexualidade em Adolescentes
99 em Adolescentes Sexualidade
100 em Adolescentes Sexualidade
101 Sexualidade em Adolescentes Passagem da infância à idade adulta!
102 Adolescência OMS: 10 e 19 anos. Brasil (Estat da Criança e Adolesc): 12 e 18 anos. Juventude: 15 aos 24 anos.
103 Adolescência Processo dinâmico caracterizado por acentuadas mudanças corporais e psíquicas devidas à crescente produção hormonal que influencia o desenvolvimento emocional e o comportamento. Desenvolvimento nos domínios físico, psicológico, social e espiritual.
104 Puberdade X Adolescência Puberdade: período das mudanças físicas que resultam no amadurecimento sexual reprodução. Adolescência: compreende todas as mudanças sociais e emocionais dessa faixa etária; a identidade é a crise psicossocial principal.
105 Puberdade Profundas transformações corporais. Intensos e desenfreados desejos sexuais. Masturbação = Prazer. Início da atividade sexual genital.
106 Puberdade O comportamento sexual depende da etapa de desenvolvimento em que se encontra, do relacionamento familiar e do contexto social.
107 Puberdade Impulsos ; sexuais. Angústia por ter comportamentos e anseios diferentes daqueles que os pais recomendam. Culpa e medo do que está sentindo;
108 Puberdade O que é preciso??? 1. Apoio. 2. Compreensão. 3. Informações claras. 4. Garantia de suporte afetivo. 5. Espaço para questionamentos, reflexões e diálogos.
109 Métodos contraceptivos Sexualidade
110 Métodos contraceptivos MS Brasil: 55% das adolescentes solteiras e sexualmente ativas nunca haviam usado nenhum método. Áreas rurais: 79%.
111 Gestação na Adolescência Sexualidade
112 Gestação na Adolescência Sexualidade
113 Gestação na Adolescência Aborto???
114 Gestação na Adolescência Sexualidade
115 Gestação na Adolescência Aborto???
116 Gestação na Adolescência Aborto???
117 Gestação na Adolescência Aborto???
118 Gestação na Adolescência Código Penal Brasileiro: crime qualquer ato sexual com menores de 14 anos. MS + IBGE: adolescentes. 1/4 tiveram relação sexual; a maioria com 13 anos ou menos; 20% não usou proteção na última relação sexual; 26,5% aos 13 anos, tinham tido até 3 parceiros.
119 Gestação na Adolescência Os estudantes de escolas públicas tiveram mais informações sobre prevenção de gravidez e orientação sobre DST/ AIDS em relação aos que frequentaram a escola privada. Nos países com maior nível educacional, que incluem a educação sexual nas escolas, a iniciação sexual ocorre mais tarde.
120 DSTs Sexualidade
121 DSTs A segurança não deve ser negligenciada!!! UNICEF 2002: 48% dos adolescentes com vida sexual não utilizam preservativo. Método mais conhecido e usado entre adolescentes. Principais motivos para a não utilização: não gostar de usá-los, confiar no parceiro e a imprevisibilidade das relações sexuais.
122 DSTs - Complicações Esterilidade Doença inflamatória pélvica Câncer de colo uterino Gravidez ectópica Infecções puerperais Recém-nascidos com baixo peso Baixa autoestima
123 em Adolescentes Sexualidade
124 Sexualidade
125 Sexualidade em Adolescentes O QUE FAZER???
126 Sexualidade em Adolescentes Caso 1: Simone anos, negação materna. Caso 2: Jéssica anos, apoio paterno. Caso 3: Juliana anos, mentira domiciliar.
127 Sexualidade em Adolescentes Orientação: Não preconceituosa! Sobre as transformações que ocorrem no corpo. Contracepção e prevenção de DST. Esclarecimentos: Sobre as sensações sexuais. Caráter normal da masturbação. Sobre a curiosidade sexual. Sobre o ato sexual e suas consequências.
128 em Adolescentes Sexualidade
129 Sexualidade em Adolescentes Enfatizar: O ato sexual envolve duas pessoas. É de caráter íntimo e privado. Ambas têm que estar de acordo com o que está sendo feito. Ambas devem estar prontas para assumir as responsabilidades advindas desse.
130 Sexualidade em Adolescentes Profissional de saúde: Aberto e disponível. Responder perguntas dos adolescentes ou da família. Ser sensível às angústias que se passam nessa etapa da vida.
131 Sexualidade em PCDs
132 Sexualidade em PCDs A sexualidade forma parte integral da personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado dos outros aspectos da vida.
133 Sexualidade em PCDs O que esperamos encontrar???
134 Sexualidade em PCDs ***Identidade Sexual: Papel sexual é vivido de forma única, singular, por cada indivíduo, tendo em vista que cada um possui uma história, uma bagagem biológica e vivências culturais diferentes.
135 Sexualidade em PCDs Conflito para os pais, para os profissionais que trabalham na sua habilitação, bem como para eles próprios. Ao falarmos em deficiência mental, é possível dizer que o processo no qual a criança opta por um papel sexual ocorre de forma mais lentificada em função de seu comprometimento intelectual
136 Sexualidade em PCDs Prática selvagem. Masturbação. Voyerismo. Exibicionismo. Homossexualismo. Condutas agressivas, sem afetividade. Assexuados.
137 Sexualidade em PCDs Prática selvagem. Masturbação. Voyerismo. Exibicionismo. Homossexualismo. Condutas agressivas, sem afetividade. Assexuados.
138 em PCDs Sexualidade
139 Sexualidade em PCDs Ato sexual como única expressão da sexualidade??? NÃO!!! Sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita à presença ou não do orgasmo.
140 Sexualidade em PCDs Sexualidade é a energia que motiva encontrar o amor, o contato e a intimidade e se expressa na forma de sentir, na forma de as pessoas tocarem e serem tocadas. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações e tanto a saúde física como a mental. Deveria ser considerada um direito humano básico.
141 Sexualidade em PCDs Crença de que os portadores de DM são incapazes de aprender as normas. A falta de informação faz com que os estereótipos se perpetuem, negando-se ao deficiente mental a chance de desenvolver suas potencialidades e viver experiências no âmbito afetivo e sexual, impossibilitando a integração social.
142 Sexualidade em PCDs A masturbação como expressão da sexualidade do doente mental. É uma prática que traz benefícios pois proporciona prazer; Contribui para o desenvolvimento da sexualidade, se constituindo em uma forma possível de conhecer o corpo e estabelecer intimidade consigo mesmo.
143 Sexualidade em PCDs Masturbação O que fazer? Ensinar como e onde fazer; Mostrar que, assim como o local utilizado para urinar é o banheiro, "a masturbação é uma atividade íntima, e, portanto só deve ser executada onde haja privacidade ; Mostrar como se faz, para evitar lesões por manipulação ou por uso de objetos inadequados.
144 Sexualidade em PCDs Um aumento da libido quando o paciente entra em crise.
145 Sexualidade em PCDs Prática sexual encarada como sendo apenas um ato sexual e heterossexual??? NÃO!!!
146 Sexualidade em PCDs Surto em forma de delírio como justificativa para a manifestação da sexualidade do doente mental??? NÃO!!!
147 Sexualidade em PCDs A negação da sexualidade do doente mental. PRECONCEITO!!! ESTIGMA!!! UM SER "ASSEXUADO!!! ABUSO SEXUAL!!!
148 Sexualidade em PCDs A sexualidade da pessoa com deficiência mental (a não ser nos casos neurologicamente mais prejudicados) não é qualitativamente diferente das demais. Espanto??? Descrença??? Oposição???
149 Sexualidade em PCDs Pessoas com DM, como quaisquer outras, requerem o desenvolvimento de aspectos como autoestima, responsabilidades e valores morais, para se tornarem seres sexualmente saudáveis.
150 Sexualidade em PCDs O silêncio e a repressão são formas negativas de lidar com a sexualidade.
151 Sexualidade em PCDs A educação sexual, no contexto da educação global do indivíduo, estimula a evolução do desenvolvimento psicossexual, possibilita a aceitação de regras sociais e definição de valores sexuais que contribuem para inclusão social*. *Com metodologia adequada à sua capacidade cognitiva e à faixa etária.
152 Sexualidade em PCDs Casamento: Resistência da família Supervisão permanente. Arcar com a condição econômica do casal. Evitar gravidez.
153 Sexualidade em PCDs Natalidade: Ele será capaz de cuidar de um filho? Quais métodos anticoncepcionais? Intervenção cirúrgica?
154 Sexualidade em PCDs E OS PAIS???
155 Sexualidade em PCDs Transmitir informações importantes; Avaliar problemas potenciais e possíveis soluções ou caminhos; Preparar os filhos para serem sexuados.
156 em PCDs Sexualidade
157 MUITO OBRIGADA!!! Dr a. Karoline Santiago Ginecologista e Obstetra CRM-ES RQE 8584 (27) (27) drakaroline@clinicadespertar.com.br
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