POLÍTICAS DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DA ILHA DO MEL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA DA RECIPROCIDADE

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1 POLÍTICAS DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DA ILHA DO MEL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA DA RECIPROCIDADE Evandro Cardoso do Nascimento (UFPR Litoral) Valdir Frigo Denardin (UFPR Litoral) Palavras-chave: políticas patrimoniais; reciprocidade; pesca artesanal. RESUMO O presente artigo apresenta uma crítica à concepção econômica adotada nas políticas patrimoniais brasileiras e evidencia a importância das relações sociais de reciprocidade e solidariedade nas práticas culturais. Inicia fazendo um relato histórico das políticas patrimoniais no Brasil categorizando-as em momento estético, étnico e econômico (BERENSTEIN JACQUES, 2008) e transporta essa análise ao território da Ilha do Mel, no litoral do Paraná, identificando como essas políticas afetam as relações sociais da comunidade. Tendo a teoria da reciprocidade (SABOURIN, 2011) como pano de fundo apresenta-se uma análise sobre o reconhecimento da pesca artesanal da tainha como patrimônio imaterial e coloca em voga os valores não mercantis, tais como o reconhecimento coletivo, a identidade cultural e a responsabilidade social, presentes na tradição da pesca artesanal. Introdução Patrimônio cultural são bens construídos historicamente que são transmitidos entre gerações com uma carga de valor, esse valor é resultado das relações sociais que podem se basear em princípios éticos, históricos, econômicos, religiosos. Assim como a concepção de patrimônio cultural é consequência do valor atribuído a ele, as políticas patrimoniais também acompanham interesses diversos. As primeiras iniciativas estatais de proteção patrimonial na França, por exemplo, tinham como interesse a formação de uma identidade nacional imbuída dos princípios valorizados pela Revolução Francesa (CHOAY, 2006). A sociedade contemporânea, marcada pela globalização da economia mercantil e pela consolidação do sistema democrático, inaugurou uma disputa no campo do patrimônio cultural. De um lado, a racionalidade econômica concebe o patrimônio como um produto da indústria cultural (HORKHEIMER; ADORNO, 1978); de outro, os diversos grupos sociais têm o patrimônio como uma ferramenta de ascensão e 1

2 visibilidade social. Em meio a essas disputas, as políticas patrimoniais ora atendem aos interesses de uma elite cultural, ora aos interesses mais populares e, por vezes, aos interesses mercantis. No Brasil, nas últimas décadas, as políticas patrimoniais têm obedecido, muitas vezes, a uma lógica econômica que reduziu o valor patrimonial ao mercantil, influenciado principalmente pelo turismo cultural (BERENSTEIN JACQUES, 2008). O patrimônio se tornou um produto cultural e ser comprado e vendido no mercado, fragmentando seu valor ético, histórico, religioso, antropológico, reduzindo-o a uma racionalidade unicamente mercantil. A Ilha do Mel, território analisado neste artigo, acompanhou desde a década de 1930 as concepções políticas voltadas ao patrimônio cultural. O turismo cultural, que se consolidou na ilha a partir da década de 1980, fortaleceu o desenvolvimento econômico da comunidade, porém, fragmentou sua identidade cultural e as relações de reciprocidade e solidariedade presentes nas práticas sociais. Neste sentido, este artigo apresenta uma análise dessas políticas patrimoniais e busca responder as seguintes questões: Qual a concepção de patrimônio adotada nas políticas brasileiras e como essas políticas tem sido implementadas no território da Ilha do Mel? Ao responder essas perguntas, este artigo tem como objetivo apresentar uma crítica à lógica mercantil das políticas patrimoniais e busca colocar em evidência as relações de reciprocidade e identidade presentes na pesca artesanal da tainha na Ilha do Mel, uma atividade de trabalho coletivo, marcada pelas relações de solidariedade e reciprocidade e que, recentemente, foi reconhecida como um patrimônio imaterial. Tendo a teoria da reciprocidade (SABOURIN, 2011) como pano de fundo, este artigo apresenta, além da crítica à lógica mercantil de algumas políticas patrimoniais, a concepção de patrimônio cultural adotada pelas políticas implementadas na Ilha do Mel desde a década de Os resultados da pesquisa são apresentados dentro de um quadro de análise que tem a teoria da reciprocidade como base e salientam os valores não mercantis gerados a partir do patrimônio. Como metodologia foi realizada uma pesquisa documental em textos legislativos e em dados do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, que tornou possível identificar o que essas políticas valorizaram enquanto 2

3 patrimônio ao longo da história. Para analisar esses dados foram estabelecidas categorias emprestadas de textos atuais que vem discutindo a temática da patrimonialização (SILVA, 2011; VELOSO, 2006; BERENSTEIN JACQUES, 2008). O texto é dividido em três partes sem contar a introdução e as considerações finais. A primeira parte apresenta o conceito de patrimônio cultural e sua relação com a teoria da reciprocidade enfatizando que a concepção econômica de patrimônio afeta negativamente as relações de reciprocidade. A segunda parte traz um relato histórico e cronológico das políticas patrimoniais brasileiras categorizadas em momento estético, étnico e econômico. A terceira e última parte apresenta o território da Ilha do Mel e mostra como as políticas patrimoniais tem sido implementadas nesse local acrescentando a concepção ambiental nas políticas patrimoniais. Patrimônio Cultural e Teoria da Reciprocidade O Patrimônio Cultural são bens historicamente construídos que servem como referência à identidade cultural de uma sociedade ou comunidade, a herança patrimonial identifica as pessoas aos seus aspectos comuns e é capaz de produzir valores culturais e históricos. Neste artigo o patrimônio cultural é tratado a partir de três categorias: o material (casarões, engenhos, igrejas), o imaterial (lendas, celebrações, saberes) e o natural (florestas, praias, ilhas) (NASCIMENTO, 2013). Essas categorias são interdependentes e seus limites são invisíveis. Segundo o historiador Ricardo Oriá (1997), as categorias do patrimônio foram tradicionalmente separadas nas políticas de proteção e, durante muito tempo, representaram apenas uma memória nacional e elitista. Segundo Laurent Lévi-Strauss (2006), o patrimônio material ou pedra e cal esteve vinculado à cultura erudita e, o patrimônio imaterial vinculado à cultura popular. Já o patrimônio natural está relacionado às preocupações ecológicas. Na sociedade contemporânea, marcada pelo individualismo e pela industrialização da cultura (HORKHEIMER; ADORNO, 1978), o patrimônio cultural passa por um processo de valorização mercantil (VELOSO, 2006). Segundo Berenstein Jacques (2008), a valorização do patrimônio cultural passou por três momentos: o patrimônio estético, onde se valorizava a beleza artística do bem tombado; o patrimônio 3

4 étnico, onde se passa a valorizar a cultura popular; e mais recentemente o patrimônio econômico, onde ocorre a valorização mercantil do patrimônio, fortemente marcada pelo turismo cultural. O patrimônio cultural, originado das relações sociais de identidade e reconhecimento, passa a atender fins comerciais. Essa concepção econômica de patrimônio, segundo Berenstein Jacques (2008), corre o risco de esvaziar o sentido de identidade cultural, além de afetar negativamente as relações sociais de reciprocidade e solidariedade, pois mercantiliza os valores desses patrimônios históricos e culturais. O credo neoliberal, que fomentou a mercantilização da cultura, criou para si uma racionalidade econômica, na qual se acreditava que as relações mercantis seriam as únicas capazes de organizar a sociedade (POLANYI, 2000). Tal racionalidade tentou eliminar as relações não mercantis e conduzir a sociedade sob as suas próprias leis, porém, desprezou o fato das relações sociais, culturais e simbólicas coexistirem às relações econômicas (ZAOUAL, 2010). Assim como o patrimônio cultural é capaz de fomentar as relações mercantis da sociedade capitalista ele também pode ser capaz de fortalecer as relações de reciprocidade e solidariedade, isso depende da elaboração e implementação de políticas patrimoniais direcionadas a esse fim. A teoria da reciprocidade, segundo Sabourin (2011), é construída a partir das contribuições de Mauss (2003). Todas as sociedades possuem sistemas de reciprocidade em maior ou menor grau. Nas sociedades onde prevalece a lógica mercantil as relações de reciprocidade são mínimas e há a predominância do individualismo, já nas sociedades onde prevalece a reciprocidade os laços de identidade e solidariedade fazem predominar o sentimento de pertencimento ao grupo, nessas sociedades o patrimônio cultural tende a fortalecer a identidade do grupo e seu valor mercantil aparece em segundo plano ou, em alguns casos, não existe. Os valores não mercantis gerados a partir das relações de reciprocidade são categorizados por Temple (2009), a partir das estruturas binárias (quando envolve duas partes) e ternárias (quando envolve um terceiro). A partir dessas estruturas, há a reciprocidade cara a cara, que se estabelece entre famílias por meio de ajuda mútua e gera valores de amizade; a reciprocidade de compartilhamento, percebida em manejo de bens comuns e que gera valores de confiança, pertencimento e equidade; a 4

5 reciprocidade unilateral, percebida na transmissão de saberes entre gerações e que gera valores de responsabilidade social; a reciprocidade bilateral, presente nas relações sociais de retribuição e que gera valores de justiça; e a reciprocidade simétrica, presente no equilíbrio moral da comunidade e que gera valores éticos. No caso do patrimônio cultural as estruturas de reciprocidade vinculadas a ele podem ser: a reciprocidade de compartilhamento ao se tratar de um bem comum de acesso público; e a reciprocidade unilateral, pois se trata de um bem que é herdado historicamente e transmitido de geração para geração. Na reciprocidade de compartilhamento os atores sociais partilham um patrimônio comum, que pode ser de caráter material, imaterial ou natural e se identificam com ele, fortalecendo os laços de pertencimento ao grupo. Esse tipo de reciprocidade é binária, pois os atores participam simultaneamente da partilha e estabelecem relações mútuas com o patrimônio. Um exemplo desse tipo de reciprocidade pode ser percebida em torno da pesca artesanal da tainha na Ilha do Mel, técnica reconhecida como patrimônio imaterial na qual o trabalho coletivo e o manejo dos recursos comuns estabelecem laços de identidade coletiva. A reciprocidade unilateral é caracterizada pela inclusão de um terceiro ator que não tem contato direto com o primeiro, ou seja, trata-se de uma reciprocidade ternária. No caso do patrimônio esse tipo de reciprocidade é visível no processo de transmissão do bem cultural, o ator social recebe o patrimônio de uma geração e transmite a outra retribuindo a dádiva. A transmissão de um saber fazer, por exemplo, só é possível pela reciprocidade e conduz à responsabilidade social. Pensar o patrimônio cultural unicamente a partir da lógica mercantil é sufocar a identidade e a responsabilidade social, o patrimônio produz a identidade e a reciprocidade também depende da preservação dos bens patrimoniais. A profunda relação entre identidade e reciprocidade (SABOURIN, 2012), conduz reflexões críticas sobre a elaboração e implementação de políticas patrimoniais, muitas vezes pensadas somente para fins mercadológicos. As Políticas de Proteção do Patrimônio Cultural no Brasil 5

6 Para analisar a construção das políticas patrimoniais no Brasil optou-se por considerar os três momentos sistematizados por Berenstein Jacques (2008): o momento do patrimônio estético, do patrimônio étnico e do patrimônio econômico. O momento do patrimônio estético é inaugurado em 1937 quando entra em vigor o Decreto-Lei nº 25 que organizou as diretrizes para a proteção do patrimônio através do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional SPHAN. Segundo esse decreto considera-se patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no País e cuja preservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. (BRASIL, DECRETO-LEI Nº 25, 1937) Explicitamente são dois os elementos indispensáveis para a constituição de um patrimônio histórico e artístico: a vinculação a fatos memoráveis (história do Brasil republicano); e o excepcional valor arqueológico, etnográfico, bibliográfico ou artístico. Esses elementos restringem o tombamento do patrimônio a uma elite cultural e são separados em quatro esferas agrupadas em quatro Livros do Tombo conforme descreve o artigo 4º do mesmo decreto: O Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional possuirá quatro Livros do Tombo, nos quais serão inscritas as obras a que se refere o art. 1º desta lei, a saber: 1º) no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, as coisas pertencentes às categorias de arte arqueológica, etnográfica, ameríndia e popular, e bem assim as mencionadas no 2º do citado art. 1º; 2º) no Livro do Tombo Histórico, as coisas de interesse histórico e as obras de arte histórica; 3º) no Livro do Tombo das Belas-Artes, as coisas de arte erudita nacional ou estrangeira; 4º) no Livro do Tombo das Artes Aplicadas, as obras que se incluírem na categoria das artes aplicadas, nacionais ou estrangeiras. (BRASIL, DECRETO-LEI Nº 25, 1937) O interesse político da época era a preservação de uma cultura erudita e o valor agregado ao patrimônio era unicamente estético. Essa concepção de patrimônio irá perdurar até o final da década de Por mais que houvesse tentativas individuais ou coletivas de valorização da diversidade cultural brasileira e seus respectivos patrimônios, não era interesse político a pluralização cultural do Brasil, pois isso poderia fragmentar a unicidade brasileira que até o momento era o objetivo político. 6

7 O segundo momento do patrimônio no Brasil, o patrimônio étnico, terá início somente na Constituição Federal de Nessa constituição o conceito de patrimônio abrange um caráter mais amplo, onde o termo histórico e artístico, do Decreto-Lei nº 25 de 1937, é substituído pelo termo cultural e a ideia da imaterialidade é evidenciada no texto constitucional abrindo novas possibilidades para proteção da cultura popular. Segundo o artigo nº 216 da Seção II Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I as formas de expressão; II- os modos de criar, fazer e viver; III- as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV- as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V- os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico ou científico (BRASIL, 1988). O patrimônio imaterial está presente nas manifestações culturais das diferentes etnias formadoras do povo brasileiro e passa e ser protegido pelo do Decreto 3.551/2000 que institui o Registro dos Bens Culturais. Enquanto o patrimônio edificado é tombado, o imaterial é registrado em uma das quatro categorias descritas no Decreto: registro dos saberes, registro das celebrações, registro das formas de expressão e registro dos lugares. Junto ao Decreto é desenvolvido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN o Inventário Nacional de Referências Culturais INRC, instrumento metodológico de seleção e registro do patrimônio imaterial brasileiro. Trata-se de um método democrático de seleção, onde profissionais, tais como historiadores, antropólogos e turismólogos, juntamente com a comunidade detentora do patrimônio e interessada no seu registro promovem o reconhecimento e valorização da prática cultural. O terceiro e último momento do patrimônio no Brasil, o patrimônio econômico, corresponde ao início do século XXI e está diretamente vinculado ao crescimento do turismo cultural. Diferente dos dois primeiros momentos, o momento do patrimônio econômico é influenciado principalmente pela iniciativa privada e está inserido numa lógica mercantil dirigida por um estado neoliberal. Segundo Silva (2011), 7

8 neste período percebe-se uma industrialização da cultura, na qual se valoriza mais os bens patrimoniais do que a identidade dos detentores desse patrimônio. Berenstein Jacques (2008) destaca que neste período, do patrimônio econômico, o turismo cultural se intensifica e o patrimônio se torna o cartão postal para atrair turistas do mundo todo. A autora aponta que um dos sintomas desse momento do patrimônio são os investimentos dos bancos internacionais em projetos de preservação dos bens patrimoniais. O caráter artístico e étnico dos momentos anteriores é desprezado em nome da racionalidade econômica. Essa lógica mercantil promove uma espetacularização do patrimônio (SILVA, 2011) e um esvaziamento da identidade (BERENSTEIN JACQUES, 2008), conduzindo as comunidades detentoras dos bens patrimoniais a um mau desenvolvimento (SACHS...). A cultura local perde sua simplicidade original para dar lugar a um espetáculo artificial, seu modo de vida, suas tradições e costumes transformam-se em mercadorias a serem consumidas pelos turistas. As Políticas Patrimoniais na Ilha do Mel e o Reconhecimento da Reciprocidade Localizada no litoral sul do Brasil e pertencente ao município de Paranaguá, no estado do Paraná, a Ilha do Mel está separada do continente por aproximadamente metros e encontra-se na entrada da Baía de Paranaguá (BRITEZ e MARQUES, 2005). A história das políticas patrimoniais acompanham as transformações sociais, culturais, ambientais e econômicas da Ilha do Mel e podem ser classificadas em quatro categorias diferentes que correspondem a quatro concepções de patrimônio: estético, étnico, econômico e ambiental. As três primeiras categorias são emprestadas da leitura da pesquisadora Berenstein Jacques (2008), a categoria ambiental é percebida na dinâmica específica do território. Vale salientar que essas categorias servem para uma leitura das concepções de patrimônio adotadas nas políticas patrimoniais, elas não são estáticas e podem coexistir em momentos específicos, bem como seguir uma ordem diferente, como é o caso da Ilha do Mel onde a concepção étnica foi reconhecida depois da concepção econômica se diferenciando da tendência nacional. 8

9 O patrimônio estético corresponde à concepção adotada pelo Decreto nº 25 de 1937 que valoriza o aspecto artístico e erudito do patrimônio. Na Ilha do Mel isso se evidencia no tombamento, pelo SPHAN, da Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres, em Trata-se de um reconhecimento em esfera federal que fortalece uma identidade nacional e elitista e pouco se relaciona com a identidade territorial. O patrimônio ambiental acompanha as preocupações internacionais da década de 1970 com relação ao meio ambiente e seus ecossistemas e corresponde à concepção de patrimônio adotada no tombamento estadual da Ilha do Mel em Considerada um paraíso ecológico a Ilha do Mel é reconhecida como um patrimônio natural que, a partir deste tombamento, deveria ser protegida da ação predatória dos humanos. Em 2000, a UNESCO reconhece a Ilha do Mel como um patrimônio natural da humanidade dando um caráter mundial a importância ambiental da ilha. O que se percebe, nesta concepção de patrimônio, é que a comunidade local não é considerada no processo de tombamento e as restrições ambientais, como a proibição da agricultura, acabam modificando o modo de vida dessas pessoas. O patrimônio econômico corresponde à década de 1980 quando a concepção de patrimônio volta-se ao turismo cultural. A Ilha do Mel (patrimônio natural) e a Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres (patrimônio material) tornam-se um cartão postal para atrair turistas do mundo inteiro e a ilha passa por modificações estruturais que modificam por completo o modo de vida de seus habitantes. A instalação da energia elétrica, a construção dos trapiches, pousadas e restaurantes fazem do turismo a principal fonte de renda dos moradores. O patrimônio étnico, ou seja, o reconhecimento da identidade cultural da comunidade da Ilha do Mel, passa a ser considerado a partir do Inventário Nacional de Referências Culturais de Paranaguá que, no ano de 2012, inseriu a pesca artesanal da tainha no rol do patrimônio imaterial. A pesca da tainha é uma prática de trabalho coletivo que evidencia os saberes locais transmitido em gerações e se caracteriza pelo compartilhamento dos recursos naturais da comunidade. Nela estão presentes as relações de reciprocidade dos atores territoriais, que buscam estratégias de adaptação em meio às relações mercantis, ambientais e culturais que fragmentam sua identidade territorial. 9

10 Uma pesquisa etnográfica realizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN identificou que entre os meses de Maio e Julho cerca de trinta pessoas acampam na Praia do Miguel para a pesca da tainha. A tradição possui todas as características de uma integração social marcada pela reciprocidade e pelo trabalho comunitário, onde enquanto alguns espiam os cardumes de tainha do alto do morro, outros estão prontos para entrarem no mar com os barcos e redes e, outros preparados para puxar a rede com o cardume. Todo o peixe é dividido entre os envolvidos, que também se reúnem para cortá-lo. É a prática socioeconômica que evidencia os saberes locais, a tradição caiçara, e a memória histórica da comunidade pesqueira. Atualmente, as comunidades da Ilha do Mel dividem suas atividades econômicas em dois setores: o turismo e a pesca artesanal. As principais atividades, do ponto de vista da troca mercantil, são as voltadas ao turismo de verão, tais como: o comércio, a administração das pousadas, o transporte de bagagens entre outras. No inverno, quando o número de turistas reduz drasticamente, a atividade econômica mais comum é a pesca artesanal que é a atividade econômica mais tradicional. Isso implica afirmar que a comunidade da Ilha do Mel se configura em um sistema misto, no qual as relações de troca e reciprocidade coexistem (SABOURIN, 2011). Ao analisar as quatro concepções de patrimônio percebe-se que, atualmente na Ilha do Mel, a lógica da troca mercantil agrupa para si a concepção ambiental e estética do patrimônio, transformando-os em atrativos turísticos. Logo, a lógica da reciprocidade sustenta uma concepção étnica e ambiental de patrimônio, buscando o reconhecimento da economia local (pesca coletiva), da preservação da natureza (cuidar do meio ambiente que é a fonte dos recursos), da identidade territorial e seus sentidos de pertencimentos, ou seja, valores não mercantis. O patrimônio cultural, na sua concepção econômica, é capaz de fortalecer as relações mercantis na sociedade capitalista, principalmente através do turismo cultural. Porém, pensar o patrimônio unicamente pela lógica racional do mercado é inseri-lo numa dinâmica global e individualista que fragmenta a identidade territorial. Neste sentido, a concepção de patrimônio precisa considerar as relações de reciprocidade que, ao contrário da troca, fortalece a coletividade e a identidade do território. Em sistemas 10

11 mistos, como na Ilha do Mel, isso depende da elaboração e implementação de políticas patrimoniais pensadas no coletivo, tendo em vista principalmente a participação social. Considerações Finais Como constatado por Berenstein Jacques (2008), as políticas patrimoniais brasileiras seguem um histórico que adotou respectivamente concepções estéticas, étnicas e econômicas de patrimônio, sendo este último prejudicial à identidade cultural e as relações sociais de reciprocidade e solidariedade. Na Ilha do Mel, as políticas patrimoniais, principalmente nas categorias estética, econômica e ambiental, se revelam como políticas pensadas de cima para baixo, ou seja, não contemplam a participação popular e o reconhecimento da sua identidade e reciprocidade. O histórico das políticas de proteção patrimonial da Ilha do Mel segue uma lógica global voltada à racionalidade econômica predominante e isso afeta negativamente as relações sociais de reciprocidade e solidariedade construídas historicamente na comunidade local. A dinâmica territorial e a identidade local foram menosprezadas nas políticas patrimoniais e a comunidade foi inserida numa lógica de mercantilização do seu patrimônio. Esse quadro foi amenizado somente em 2012 com o INRC, uma metodologia que adota uma concepção étnica de patrimônio e mostra-se como uma ferramenta democrática que não só incentiva como também depende da participação popular. O reconhecimento da reciprocidade nas relações territoriais foi propiciado pelo INRC que possibilitou a participação popular no processo de identificação e valorização do patrimônio imaterial. Essa abordagem democrática de política pública favorece a visibilidade das manifestações populares e, ao contrário da lógica mercadológica, propõe uma valorização não mercantil dos bens culturais. Na pesca da tainha, por exemplo, a identidade coletiva e a responsabilidade social são valores gerados a partir da reciprocidade de compartilhamento (pescadores e comunidade compartilham os recursos naturais e os saberes coletivos) e da reciprocidade unilateral (comunidade transmite as técnicas e os saberes entre as gerações e preservam o meio ambiente pensando nas gerações futuras). Esses valores só fazem sentido no território e se reproduzem na partilha dos recursos comuns e na 11

12 transmissão dos saberes locais. Preservar os bens imateriais a partir de uma política participativa é conservar as relações de reciprocidade e consequentemente os valores por ela produzidos. Referências BERENSTEIN JACQUES, Paola. Patrimônio cultural urbano: espetáculo contemporâneo?. Revista de Urbanismo e Arquitetura. América do Norte, 6, dez BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, artigo 216, Seção II DA CULTURA. Brasília, Decreto de 4 de agosto de Disponível em: Acesso em: Junho de Decreto-lei nº 25. [1937]. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, Brasília/DF, BRITEZ, R. M.; MARQUES, Márcia C. M. Caracterização Geral. In. MARQUES, Márcia C. M.; BRITEZ, R. M. História natural e conservação da Ilha do Mel. (orgs.). Curitiba: Editora UFPR, CARTA DE ATENAS. [1931] Carta de Atenas. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, Brasília/DF, [1933] Carta de Atenas - CIAM. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, Brasília/DF, CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Tradução: Luciano Vieira Machado. 3.ed. Estação Liberdade: UNESP, São Paulo, HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W. Temas básicos da Sociologia. Tradução de Álvaro Cabral. Editora Cultrix. São Paulo1978. IPHAN. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A pesca da tainha na Ilha do Mel: territorialidade, sociabilidade e técnicas. Curitiba: Superintendência do IPHAN no Paraná, LÉVI-STRAUSS, Laurent. Patrimônio Imaterial e Diversidade Cultural: O Novo Decreto para a Proteção dos Bens Imateriais. In. IPHAN. Patrimônio Imaterial: O Registro do Patrimônio Imaterial. Brasília. 4ª ed., (págs ) MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In:. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Nayfi, p NASCIMENTO, Evandro Cardoso. Educação Patrimonial: perspectivas da educação histórica. Ed. Do Autor, Matinhos/PR, ORIÁ, Ricardo. Memória e Ensino de História. In: BITTENCOURT, Circe (Org.). O Saber Histórico em Sala de Aula. São Paulo: Contexto, POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. Tradução: Fanny Wrobel. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

13 SABOURIN, Eric. Reciprocidade e análise de políticas públicas rurais no brasil. Revista: Ruris. V. 6, nº 2, Teoria da Reciprocidade e sócio-antropologia do desenvolvimento. Revista Sociologias. Porto Alegre, ano 13, nº 27, mai/ago pp SILVA, Sandra Siqueira. A Patrimonialização da Cultura como Forma de Desenvolvimento: considerações sobre as teorias do desenvolvimento e o patrimônio cultural. Revista: Aurora. ano V número 7, Janeiro de TEMPLE, Dominique. As origens antropológicas da reciprocidade. Tradução: Eric Sabourin. Jornal do Mauss, Disponível em: Acesso em: 23 de nov. de VELOSO, Mariza. O fetiche do patrimônio. Habitus, Goiânia, v. 4, n.1, p , jan./jun ZAOUAL, H. O homo situs e suas perspectivas paradigmáticas. Rio de Janeiro: Oikos, v. 9, n. 1, p ,

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