TR Teoria e História da Preservação da Arquitetura e do. Urbanismo
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1 TR Teoria e História da Preservação da Arquitetura e do Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula Zimmermann Urbanismo
2 Definições Preservar Manter algo, conservar, sem destruir. É decorrente de um mínimo de interferência. Conservação manter em bom estado; não deixar acabar ou perecer. Restaurar Colocar em melhor estado; fazer reparos. Reabilitação Fazer recobrar a estima, a consideração pública; Regenerar-se. Revitalização Conjunto de medidas capazes de dar novo impulso ou maior eficiência a; insuflar nova vida.
3 Preservação A preservação é muito mais abrangente que o tombamento. A preservação diz respeito a um conjunto de medidas, desde intervenções físicas no bem cultural até políticas públicas. São iniciativas destinadas à preservação do patrimônio para as gerações futuras. Prevalece a ideia de que se preserva o que é excepcional, um monumento.
4 Tombamento Ação restrita, pouco abrangente De cunho político, documental O único critério que julgo interessante é de um bem cultural que revele o modo de vida das pessoas. O que é representativo de um trabalho, de um cotidiano, isso sim deveria ser tombado. O tombamento é um ato administrativo realizado pelo Poder Público, nos níveis federal, estadual ou municipal. O objetivo é preservar bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo a destruição e/ou descaracterização de tais bens. IPHAN
5 patrimônio Patrimônio histórico Patrimônio cultural
6 Constituição Federal Titulo VIII Da Ordem Social Capitulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção II Da Cultura Art constituem patrimonio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, no quais se incluem: I as formas de expressão; II os modos de criar, fazer e viver; III as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
7 1º O Poder publico, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação. 2º Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem. 3º A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e, valores culturais. 4º Os danos e ameaças as patrimônio cultural serão punidos na forma da lei. 5º Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos.
8 Histórico da Preservação no Brasil Meados Século XVIII D. André de Melo e Castro, vice-rei do estado do Brasil ( ). Em carta ao Governador de Pernambuco coloca sua preocupação quanto à preservação das construções deixadas pelos holandeses, que o governador pretende adequar a novo uso. Segunda metade do Século XIX Ministro do Império Conselheiro Luiz Pedreira do Couto Ferraz transmite ordens aos Presidentes das Províncias para que obtivessem coleções epigráficas para a Biblioteca Nacional.
9 D. Pedro II apesar do seu interesse pela história durante seu governo nenhuma providencia foi tomada para organizar a proteção aos monumentos nacionais 1920 Prof. Alberto Childe (conservador de antiguidades clássicas do Museu Nacional) foi encarregado de elaborar um anteprojeto de lei de defesa do patrimônio artístico nacional. Este projeto não teve sucesso. As primeiras leis de preservação do patrimônio foram aprovadas em âmbito estadual (MG, BA, PE) na década de Em 1933 surge a 1ª lei federal a tratar do assunto: Decreto Este decreto elevou Ouro Preto (MG) a monumento nacional.
10 A Constituição de 1934 foi a primeira a trazer, como um dos seus itens, a proteção ao patrimônio histórico Ministro Gustavo Capanema cria o SPHAN Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Presidente Getúlio Vargas) Este órgão federal incumbido da proteção do patrimônio histórico e artístico brasileiro é a mais antiga entidade oficial de preservação dos bens culturais na América Latina. Foi importante a atuação do grupo de vanguarda dos modernistas brasileiros que buscavam uma identidade nacional. Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, substituindo a nominação Patrimônio Histórico e Artístico, por Patrimônio Cultural
11 Essa alteração incorporou o conceito de referência cultural e significou um aprimoramento importante na definição dos bens passíveis de reconhecimento, sobretudo os de caráter imaterial. A Constituição inova quando estabelece a parceria entre o poder público e as comunidades para a promoção para a promoção e proteção do Patrimônio Cultural Brasileiro. O Decreto de 1937 estabeleceu como patrimônio o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no País e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. Nessa redefinição promovida pela Constituição, estão as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico Dphan Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
12 IPHAN O objetivo do IPHAN é o dialogo da sociedade sobre as formas de identificação, reconhecimento, proteção e promoção do patrimônio cultural. Como IPHAN foram intensificados os trabalhos de tombamento voltados principalmente para conjuntos arquitetônicos.
13 Edifício sede da 6ª Superintendência Regional do IPHAN, localizado no número 46 da Avenida Rio Branco, centro do Rio de Janeiro Vinculado ao Ministério da Cultura, o IPHAN, para exercer a sua função, utiliza entre outros, três importantes mecanismos: O tombamento de bens materiais, o registro de bens imateriais e a lei de proteção aos sítios Arqueológicos. O IPHAN possui 21 Superintendências Regionais, Centros Culturais, Casa e Parques Históricos. Tem o dever de identificar, inventariar, proteger, conservar e promover o patrimônio sob sua tutela. O corpo técnico do IPHAN presta acessória direta nas obras de restauração e até mesmo executa em casos especiais.
14 A importância do Bem Cultural está na sua capacidade de estimular a memória das pessoas historicamente vinculadas à comunidade, contribuindo para garantir sua identidade cultural e melhorar sua qualidade de vida.
15 Por que preservar o Patrimônio Cultural é importante? Uma das principais razões para a preservação dos bens culturais é a melhoria da qualidade de vida da comunidade, que implica em seu bem estar material e espiritual e na garantia do exercício da memória e da cidadania. A preservação garante a continuidade das manifestações culturais. Quando se preserva legalmente, e na prática, o patrimônio cultural conserva-se a memória do que fomos e do que somos: a identidade da nação.
16 Tombamento O tombamento é um ato administrativo realizado pelo Poder Público, nos níveis federal, estadual ou municipal. Os tombamentos federais são da responsabilidade do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), os tombamentos estaduais (no caso de GO) ficam a cargo do SECULT (Secretaria Estadual de Cultura). No município, o processo de tombamento ocorre por meio do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental.
17 O processo de tombamento, após avaliação técnica preliminar, é submetido à deliberação das unidades técnicas responsáveis pela proteção aos bens culturais brasileiros. Caso seja aprovada a intenção de proteger um determinado bem, seja cultural ou natural, é expedida uma notificação ao seu proprietário.
18 Essa notificação significa que o bem já se encontra sob proteção legal, até que seja tomada a decisão final, depois de o processo ser devidamente instruído, ter a aprovação do tombamento pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural e a homologação ministerial publicada no Diário Oficial. O processo finalmente termina com a inscrição no Livro do Tombo e a comunicação formal do tombamento aos proprietários. Livro-tombo do Acervo Cyro Martins
19 BENS TOMBADOS EM GOIÂNIA - GO 01 - Teatro Inacabado - Processo de tombamento nº: Áreas Verdes Municipais - Bosque do Botafogo - Jardim Botânico - Cabeceira do Areião - Bosque dos Buritis - Parque Zoológico de Goiânia - Lago das Rosas - Bosque do Botafogo 03 - Centro Cultural Martim Cererê - Processo de tombamento nº: Centro de Treinamento Parque Anhanguera - Processo de tombamento nº: Casa da Cultura Dr. Altamiro de Moura Pacheco - Processo de tombamento nº: Residência do Professor Venerando de Freitas Borges - Processo de tombamento nº: Automóvel Clube de Goiás - Processo de tombamento nº:
20 08 - Cemitério Santana - Processo de tombamento nº: Mercado Popular Municipal - Processo de tombamento nº: IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Processo de tombamento nº: Hipódromo Ubirajara Ramos Caiado (Jóquei Clube da Lagoinha) - Processo n Prédio onde funciona a Estação Meteorológica de Goiânia. - Processo de tombamento nº: Residência onde funcionou o antigo terminal de passageiros do primeiro aeródromo de Goiânia. - Processo de tombamento nº: / Prédio denominado Sobrado, em área da Faculdade de Medicina Painéis de D.J. Oliveira
21 Bens Tombados pelo IPHAN em Goiania Monumentos e espaços públicos tombados: Estação Ferroviária Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira Praça Cívica Academia Goiana de Letras Antigo Prédio da Suplan/Emop (atual Procuradoria Geral do Estado, na Praça Cívica) Capela de Nossa Senhora das Graças Capela de São José Centro Cultural Oscar Niemeyer Casa de Cultura Dr. Altamiro de Moura Pacheco Centro Cultural Gustav Ritter Coreto da Praça Cívica Fórum e Tribunal de Justiça residência de Pedro Ludovico Teixeira Palácio das Esmeraldas Colégio Estadual Lyceu de Goiânia Grande Hotel Teatro de Goiânia Escola Técnica de Goiânia
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