Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito
|
|
- Raíssa Faria
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário
2 QUESTÕES EM REFLEXÃO I. Metodologia II. Das vulnerabilidade(s) insulares à Educação Ambiental III. Análise comparativa de resultados
3 I. METODOLOGIA
4 De que forma os programas de educação ambiental orientados para a conservação da natureza influenciam as economias de pequena dimensão tradicionalmente dependentes de recursos naturais? Quais os actores sócio-económicos e políticos, nacionais e internacionais, envolvidos na preservação ambiental ou na conservação de espécies em meio insular africano? A cultura tradicional das comunidades locais das regiões insulares tem uma função de identitária na construção de representações socias sobre espaços naturais e recursos
5 DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Identidades e representações Modelos de produção e consumo Ancestralidade na relação sócio-ambiental Ajustamento comportamental
6 GRUPOS CATEGORIAIS ANALISADOS (comuns): 1. Líder Comunitário 2. Explorador de Recursos Naturais 3. Vendedora 4. Jovem 5. Empreendedor PROMOTORES DIRECTOS: - ONGDs E ONGAs - Direcção de Áreas Protegidas PROMOTORES INDIRECTOS: - Direcções Gerais - Ministérios - Organizações Internacionais e Regionais
7 3 ÁREAS TEMÁTICAS: 1. Preservação de Espaços Naturais comuns 2. Conservação de Espécies Ameaçadas 3. Limpeza de Áreas Urbanas, Costeiras e Florestais
8 TÉCNICAS A) Análise bibliográfica e documental B) Entrevistas (N=12) D) Observação directa com acompanhamento de projectos
9 II. DAS VULNERABILIDADES INSULARES À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
10 + ILHAS Diversidade paisagística Áreas protegidas Biodiversidade e endemismo Comunidades tradicionais Culturas ancestrais (práticas e representações) Limites da dimensão Fechamento territorial Incerteza produtiva e dependência económica Custos (produção, de transporte...) Reduzido investimento -
11 Fragilidade Ambiental (Ecossistemas e Biodiversidade) - Agropecuária - Pesca - Actividades transformadoras VULNERABILIDADES Base produtiva limitada Precariedade sócio-económica Falta de diversificação Dependência de importação Produção para consumo local Exportação limitada Ancestralidade de práticas culturais - Recursos energéticos convencionais (petróleo) - Outros produtos industriais DESAFIO: CRIAÇÃO DE SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS
12 DESPERTAR PRESERVAR ALERTAR EA CONSCIENCIALIZAR SENSIBILIZAR
13 PRINCÍPIO METODOLÓGICO: Criação de representações sociais e imagens mentais sobre recursos ambientais (Informação, Comunicação, Formação, Observação, Avaliação) EDUCAÇÃO Transmissão cuidada de informação ambiental Capacitação PARTICIPAÇÃO Envolvimento comunitário e pessoal OPINIÃO Conhecimento e avaliação COMPONENTE ÉTICA: EDUCAÇÃO PARA A ACÇÃO SÓCIO-AMBIENTAL
14 III. ANÁLISE COMPARATIVA DE RESULTADOS
15 Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, dois Pequenos Estados Insulares Arquipélago dos Bijagós, região insular de Estado com território misto (RGB)
16 AMEAÇAS AMEAÇAS AMBIENTAIS AMBIENTAIS Reforço de identidades comunitárias PRÁTICAS SOCIAIS COSTUME Conhecimentos ancestrais ORALIDADE Continuidade no uso tradicional de recursos naturais PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO
17 a) Locais sagrados PARQUE NACIONAL MARINHO DE JOÃO VIEIRA E POILÃO: b) Presença humana sem permanência regular c) Actividades principais d.1) sobrevivência - agricultura e pesca artesanal d.2) sagrado - cerimónias religiosas 1. Eco-região (World Woldlife Fund, WWF) 2. De Áreas Protegidas a Reservas 3. Florestas húmidas e palmares 4. Santuário de Tartarugas Marinhas 5. Biodiversidade (aves marinhas e migratórias, cetáceos e grandes pelágicos
18
19 PRESERVAÇÃO DE ESPAÇOS NATURAIS COMUNS STP (São Tomé) CV (Boavista, Santiago) GB LÍDER COMUNITÁRIO Abertura de trilhos comunitária comunitária comunitária EXPLORADOR DE RECURSOS NATURAIS Acções pontuais de limpeza e manutenção florestal Alternativas profissionais VENDEDORA JOVEM Abertura de trilhos Formação Participação em programas Jornais comunitários Acompanhamento de turistas Formação Participação em programas Acompanhamento de turistas Participação em programas EMPREENDEDOR Alternativas profissionais Alternativas profissionais
20 1. Em STP e CV, a preservação de espaços naturais comuns é, muitas vezes, identificada como negação da possibilidade de adquirir recursos tanto para consumo como para rendimento (transformação, comercialização...) 1.1. o Ambiente encerra um valor utilitarista, seja em resultado da escassez de recursos e limite da Natureza (CV), seja pela abundância (STP) 1.2. as acções de preservação de espaços comuns abertos são concebidas como a imposição de limites ao usufruto imediato ou no curto prazo (STP), condicionando as estratégias de sobrevivência e manutenção familiar (CV) 1.3. apesar das iniciativas de EA concluídas, ou em curso, o denominador comum é a sensibilização, sendo variáveis os impactos no sentido da promoção da adaptação comportamental 1.4. quando ocorre mudança, é perspectivada como uma possibilidade acrescida de gerar benefícios 2. Nos Bijagós é comum a existência de locais sagrados (fontes, árvores, matos, rios e mesmo espécies), sendo tradicional e ancestralmente intocáveis - a representação que lhes é atribuída, reconhecida e transmitida de geração em geração pela tradição oral e pelo costume, favorece a manutenção dos sítios
21 CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS STP (São Tomé) CV (Boavista, Santiago) GB LÍDER COMUNITÁRIO Negociação Negociação Negociação EXPLORADOR DE RECURSOS NATURAIS Acções temáticas Acções temáticas --- VENDEDORA --- JOVEM Formação Acções temáticas Patrulhamento e monitorização Formação Acções Temáticas Patrulhamento e monitorização Formação Acções Temáticas EMPREENDEDOR Alternativas profissionais Acções temáticas Alternativas profissionais Acções temáticas ---
22 1. Em STP, CV e Bijagós, existem espécies comuns (tartaruga marinha, cetáceos e grandes pelágicos, aves marinhas e migratórias), havendo espécies particulares para cada caso 2. A visão utilitarista mantém-se nos casos de STP e CV, com pontual resistência à adopção de comportamentos adequados à conservação 2.1. As acções de CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS são também identificadas com a impossibilidade de obter recursos para consumo e aquisição de rendimento (o caso da tartaruga marinha) 2.2. Os programas de EA privilegiam a reconversão profissional (STP), a participação com envolvimento e integração comunitária (CV) 2.3. A conservação de espécies em CV e STP é promovida, intencional e planeada tendo em vista objectivos pré-definidos 3. Nos Bijagós, é reconhecido um atributo de sacralidade a espécies ameaçadas (tartarugas marinhas, tubarão), convertendo-as em objecto de culto, contribuindo para uma protecção espontânea
23 LIMPEZA DE ÁREAS URBANAS, COSTEIRAS E FLORESTAIS STP (São Tomé) CV (Boavista, Santiago) GB LÍDER COMUNITÁRIO Negociação Acções pontuais Negociação Acções pontuais --- EXPLORADOR DE RECURSOS NATURAIS VENDEDORA Limpeza individual ocasional Limpeza individual ocasional --- JOVEM Acções temáticas Acções temáticas EMPREENDEDOR Acções pontuais Acções pontuais ---
24 1. A acumulação de lixos em meio urbano, rural e costeiro tem sofrido agravamento (STP) ano após ano por falta de recolha e tratamento adequado 1.1. a concepção de limpeza e reciclagem tem vindo a ser progressivamente introduzida, se bem que de forma diferenciada e com resultados distintos 1.2. existe falta de informação sobre a recolha e o tratamento de resíduos em qualquer das regiões insulares analisadas 1.3. não existem programas sistemáticos, com um carácter regular, de âmbito nacional, regional e local, de limpeza de espaços comuns, que prevejam a reciclagem e a reutilização de materiais
25 Programas e projectos Ordenamento e gestão de Parques Naturais Readaptação de hábitos e práticas Preservação e manutenção florestal EDUCAÇÃO AMBIENTAL Limpeza de praias Recolha e tratamento de resíduos Conservação de Espécies ameaçadas
Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe
Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe ANA ALICE PINA PRAZERES Directora Regional do Ambiente e Conservação da Natureza Membro da Unidade de Gestão da reserva da Biosfera Inserção
Leia maisXII REUNIĀO DA REDBIOS
XII REUNIĀO DA REDBIOS AÇORES (Faial, São Jorge e Pico ) 22 e 27 de Setembro / 2014 Plácida Lopes principebiosfera11@gmail.com A Reserva Localização Ano de designação: 11/07/2012 Área:142Km 2 População:
Leia maisDESAFIOS DO TURISMO NA MIRA DA SUSTENTABILIDADE ALGUNS EXEMPLOS DE EXPERIÊNCIAS EM CONTEXTO AFRICANO
Seminários CEsA 2014 Auditório BES, ISEG 27 de Março de 2014 DESAFIOS DO TURISMO NA MIRA DA SUSTENTABILIDADE ALGUNS EXEMPLOS DE EXPERIÊNCIAS EM CONTEXTO AFRICANO Brígida Rocha Brito OBSERVARE, Universidade
Leia maisEducação e Sensibilização Ambiental
Educação e Sensibilização Ambiental Temáticas Mar Energia Biodiversidade Resíduos Sustentabilidade Educação para a cidadania Objectivos Informar Transmitir conhecimento Envolver Através de abordagens inovadoras
Leia maisBOAS-VINDAS 1º. Apoio: WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE. Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local. novembro 2017
BOAS-VINDAS 1º WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local novembro 2017 Apoio: OBJECTIVOS 1. Enquadrar e definir uma gama de ações para uma cultura cívica territorial
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisPROJECTO. UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok
PROJECTO UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok introdução O Projecto Urok Osheni! Conservação, Desenvolvimento e Soberania nas Ilhas Urok, com uma duração de 3 anos, é executado
Leia maisA Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades
A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades Semana 23 a 27 de abril de 2018 Castelo de Santa Cruz, Oleiros A Corunã Alexandre Nevsky Rodrigues DNA, 26 de
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisSenhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores
Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores Muito embora o discurso oficial seja, e deva sê-lo sempre, o que refere que às famílias compete a principal
Leia maisCOMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PRTUGUESA. Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20
V REUNIÃO DE MINISTROS DO AMBIENTE DA CPLP ILHA DO SAL MAIO DE 2012 Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20 Reunidos no dia 4 de Maio de 2012, na Ilha
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia mais764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias
30 de Novembro de 2012 ENQUADRAMENTO NQUADRAMENTO / C / CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE LOULÉ CONCELHO DE LOULÉ 764,16 km 2, maior município da região do Algarve; 70 260 habitantes cerca de 15% população
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 14-07-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis
Leia mais2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE. Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática
2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática Qual o objectivo do Fórum? O Fórum serve para : disseminar os resultados e os ensinamentos retirados
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 215 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 44 Lost and Found by Bela Vista Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa
Leia maisEstratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira
Capítulo 12 Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira M. FILIPE a* a Engenheiro Florestal, Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, Direção de Serviços de Florestação
Leia maisDomínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola
Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para
Leia maisRoteiro do Mar. UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA
Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Nova Politica 2014-2020 - Mensagens Chave O Fundo
Leia maisGeografia turismo II DIRECÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA GEOGRAFIA DO TURISMO II. Aquilino Machado
Geografia turismo II DIRECÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA Aquilino Machado Aquilino.machado@eshte.pt 1ª Aula - 25 de Fevereiro de 2010 Programa de Geografia turismo II Geografia turismo II OBJECTIVOS DO PROGRAMA:
Leia maisPrograma Operacional
Programa Operacional Rodrigo Brum Vila Real 23 de abril de 2016 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Mar Português - Visão Global Vasta Zona Económica Exclusiva Elevada diversidade
Leia maisNúmero de Diploma. Data da. Nome Lei. Cria o quadro jurídico/legal da gestão do ambiente na República Democrática de São Tomé e Príncipe
Nome Lei Número de Diploma Data da Publicação Conteúdo Geral Lei base do ambiente LEI Nº 10/1999 31-12-1999 Lei de Conservação de Fauna e Flora e Áreas protegidas Lei Nº11/1999 31-12-1999 Cria o quadro
Leia maisA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005
A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005 DEBATE em curso Integração do eixo agrário na Política de Desenvolvimento Rural Manter institucional/ separadas a Política
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO
Leia maisProposta de Reclassificação e Delimitação da AMP de Santa Luzia, Ilhéus Branco e Raso
Proposta de Reclassificação e Delimitação da AMP de Santa Luzia, Ilhéus Branco e Raso Oksana Tariche Pastor 1, Maria Auxilia Correia 1, Catise Delgado 2 e Ricardo Monteiro 2 1 Instituto Nacional de Desenvolvimento
Leia maisPlano de Educação Ambiental 2007/2008
Plano de Educação Ambiental 2007/2008 Objectivos Gerais - Consciencializar os cidadãos para a preservação do Meio Ambiente - Salientar a importância de um Desenvolvimento Sustentável - Promover hábitos
Leia maisJUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO
Leia maisPrograma Operacional. Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de UNIÃO EUROPEIA. Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas
Programa Operacional Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de 2016 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Mar Português - Visão Global Vasta Zona Económica Exclusiva Elevada diversidade
Leia maisAs zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e
http://.azores.gov.pt Ilhéus da Formigas Ilha de Santa Maria Ribeiro do Engenho Concelho de Vila do Porto, Ilha de Santa Maria Lagoa de Santiago Concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel As zonas húmidas
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo
Leia maisPropostas projectos Biosfera 1
Propostas projectos Biosfera 1 A Biosfera 1 está a divulgar algumas ideias para projectos de Licenciatura e/ou Mestrado a serem desenvolvidos em colaboração estreita com a Universidade de Cabo Verde e
Leia maisEscola Secundária Vitorino Nemésio (ESVN) Ficha de Acompanhamento do Programa ECOESCOLA
Escola Secundária Vitorino Nemésio (ESVN) Ficha de Acompanhamento do Programa ECOESCOLA 2018-2019 Para visualização das atividades consultar: http://esvn-eco.blogspot.com CRONOGRAMA 2018 /2019: ESCOLA
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA
S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Leia maisAnalise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental
Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)
Leia maisInstituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas
Termo de Referência Posto: Assistente Técnico Principal do Projeto: Áreas Protegidas e Resiliência às Mudanças Climáticas Contexto As alterações climáticas são consideradas hoje como sendo uma das maiores
Leia maisPromoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas. Projeto de Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas
Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas Promotores Designação da ação Local de Intervenção Financiador Principal Período de implementação UICN & IBAP Projeto de Promoção de Turismo
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisWorkshop Economia Circular e Gestão de Resíduos em. Cabo Verde. Enquadramento
Workshop Economia Circular e Gestão de Resíduos em Enquadramento Cabo Verde politico-financeiro do Ambiente Direção Nacional do Ambiente Fundo Nacional do Ambiente Presented by Alexandre Nevsky Rodrigues
Leia maisMinistério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisCenários da evolução futura da agricultura em Portugal
Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de
Leia mais*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão das Pescas 10.4.2015 2014/0319(NLE) *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO referente ao projeto de decisão do Conselho relativa à celebração, em nome da União Europeia, do Protocolo
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL
GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.
Leia maisSustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva
Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva Agricultura Importante fonte de emprego A Agricultura emprega metade da população
Leia maisBIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda.
Paula Cristina Silva 1. Biodiversidade 2. Vegetação Exótica Invasora Diversidade Biológica Diversidade genética Diversidade de espécies Diversidade de ecossistemas A espécie humana depende da biodiversidade
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO DE TERRAS
Leia maisDECLARAÇÃO DE BISSAU. Celebração da Jornada Internacional da Mulher 2015 pelas Mulheres de Pesca Artesanal Africana. Guine-Bissau, 08 de Março de 2015
Celebração da Jornada Internacional da Mulher 2015 pelas Mulheres de Pesca Artesanal Africana Guine-Bissau, 08 de Março de 2015 DECLARAÇÃO DE BISSAU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Leia maisMARLISCO. Marine Litter in Europe's Seas: Social Awareness and Co-responsibility. Conferência Nacional 14 Dezembro, Lisboa
MARLISCO Marine Litter in Europe's Seas: Social Awareness and Co-responsibility http://www.marlisco.eu/ Conferência Nacional 14 Dezembro, Lisboa OBJECTIVO PRINCIPAL Promover a sensibilização para as consequências
Leia maisPPDA PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33
PPDA 2009-2011 PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33 JULHO 2001 PPDA 2009-2011 PARECERES RELATIVOS ÀS MEDIDAS 28, 30 E 33 MEDIDA 28 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Leia maisRelatório de Execução do PIDDAR Regularizações efectuadas à anterior versão
Relatório de Execução do PIDDAR 2009 - Regularizações efectuadas à anterior versão I. ANÁLISE GLOBAL I. ANÁLISE GLOBAL Na página 13, onde se lê O montante global da despesa resultante da execução dos
Leia maisO Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas
O Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e da Pesca M. Patrão Neves www.patraoneves.eu O FEAMP O FEAMP destina-se a: - Financiamento de 2014-2020 - Acompanhar a
Leia maisQuadro de Ação Prioritário Rede Natura 2000 (PAF) Região Autónoma dos Açores. Secretaria Regional dos Recursos Naturais
Quadro de Ação Prioritário Rede Natura 2000 (PAF) Região Autónoma dos Açores Secretaria Regional dos Recursos Naturais Lisboa, 24 de janeiro de 2014 SIC s Sítios de Interesse Comunitário (SIC S) 3 SIC
Leia maisORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
ORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Instituto Superior Técnico, 01 de Abril de 2011 Cátia Eira Engenheira do Ambiente (MSc) catia.eira@ist.utl.pt
Leia maisSERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT
SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projetos contribuem para: desenvolvimento, aplicação, seguimento e avaliação da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisEstudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas
Licenciatura em Engenharia Território 4º ano / 8º semestre Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas IMPACTES AMBIENTAIS 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário
Leia maisObservatório. do Turismo. Cabo Verde
Observatório do Turismo Cabo Verde Emanuel Almeida, Beja, 03 de Maio 2012 Agenda I. CABO VERDE E O SECTOR DO TURISMO 1. Importância do Turismo 2. Estatísticas do Turismo em CV II. OBSERVATÓRIO DO TURISMO
Leia maisO Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica. Sociedade de Geografia de Lisboa. 22 de Maio de 2012
O Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica Sociedade de Geografia de Lisboa 22 de Maio de 2012 Em de Dezembro de 2000, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 22 de Maio como
Leia mais2009 Plano de Actividades. Educação Ambiental
2009 Plano de Actividades Educação Ambiental A Ecoteca de Ponta Delgada integra a Rede Regional de Ecotecas da Região Autónoma dos Açores que tem por lema: Promover a educação ambiental nos Açores visando
Leia maisEscola Básica e Secundária do Porto Moniz Ano Letivo 2016/2017. Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas
Escola Básica e Secundária do Porto Moniz Ano Letivo 2016/2017 Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas Ano Letivo 2016-2017 Calendarização Atividades
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO DO PROJECTO GESTÃO SUSTENTÁVEL 1. A ONGD MONTE NATURAL DOS TARRAFES DE CACHEU DCI-ENV/2011/
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO DO PROJECTO GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS FLORESTAIS DO PARQUE NATURAL DOS TARRAFES DE CACHEU, GUINÉ-BISSAU DCI-ENV/2011/221-456 Data de lançamento:
Leia maisUm olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE
Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica
Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos
Leia maisPRINCIPAIS OBJECTIVOS
Oeiras, 23 de Maio, 2011 1 O PROJECTO FAME 2010 2013 O projecto FAME - Future of the Atlantic Marine Environment - é um ambicioso projecto estratégico de cooperação internacional, que tem como objectivo
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 026 Cantina Comunitaria da Ameixoeira Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisProteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES
98 Parceiros Proteção animal Conjunto de sessões de apresentação da Associação São Francisco de Assis, com a partilha de experiências e a promoção do bem-estar animal. Os alunos serão desafiadas a realizar
Leia maisIII Congresso Europeu das Áreas Comunitárias
III Congresso Europeu das Áreas Comunitárias Nova dinâmica para a gestão participativa e integrada em áreas comunitárias - Grupos de Baldios Pedro Gomes 7 de Outubro, Centro da Biomassa para a Energia,
Leia maisResultados. CNAI 08 3ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes 22 a 24.Out 08, Beja. Comunicação nº 17 Data:
Resultados Um dos passos desenvolvidos no âmbito do estabelecimento do quadro de referência para a AAE consistiu na definição dos objectivos de ambiente e sustentabilidade do empreendimento, que se basearam
Leia maisAtividades de Valorização Curricular
Atividades de Valorização Curricular 49 cidadania Hortas nas Escolas Atividade de educação ambiental de continuidade para promoção da horta escolar. As escolas inscritas têm acesso a uma ação de formação
Leia maisImpactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel. Joaquim Teodósio
Impactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel Joaquim Teodósio www.spea.pt 1 Quem somos? - Somos uma ONG de ambiente, criada em 1993, que trabalha para o estudo e conservação das aves
Leia maisNotas Explicativas às Demonstrações Contábeis e atividades desenvolvidas
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e atividades desenvolvidas 1.Contexto Operacional : O Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental _NEMA, é uma associação civil de direito privado, sem fins
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisDirecção de Serviços de Documentação, Comunicação e Relações Públicas. 2 a 9 de Junho 2009
Direcção de Serviços de Documentação, Comunicação e Relações Públicas 2 a 9 de Junho 2009 No âmbito das Comemorações do Dia Mundial do Ambiente a Secretaria-Geral do MAOTDR organizou um conjunto de acções
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE
República de Moçambique PROVÍNCIA DE INHAMBANE DIRECÇAO PROVÍNCIAL DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE Inhambane,
Leia maisFórum das Exportações
Ponta Delgada 27 de Junho de 2011 Arnaldo Machado Director Regional de Apoio ao Investimento e à Competitividade 1 Internacionalização Delimitação do conceito compreende todo o tipo de intervenção qualitativamente
Leia maisAssembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO RELATÓRIO E PARECER
RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 0039/2005 PLANO SECTORIAL DA REDE NATURA 2000 DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Ponta Delgada, 9 de Março de 2006-1 - RELATÓRIO E PARECER
Leia maisCONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA E PESCA SUSTENTÁVEL. 7 Outubro 2016, CC Príncipe An Bollen, FPT
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA E PESCA SUSTENTÁVEL 7 Outubro 2016, CC Príncipe An Bollen, FPT TERRA = Planeta Azul 72% da planeta é coberto pelo mar 98% da água que bebemos vem do mar >50% de ar/oxigénio
Leia maisEstrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental
Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,
Leia maisDecreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Leia maisBAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ. Miguel Silva Andreia Gonçalves
BAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ Miguel Silva Andreia Gonçalves Lisboa, 06 de Junho de 2013 2 COMO ACTUA A TESE? INVESTIGAÇÃO Desenvolvemos estudos e trabalhos de investigação,
Leia maisCase study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA A Águas do Douro e Paiva, SA (AdDP), empresa do grupo Águas de Portugal, é concessionária
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 CCDR Alentejo, 15-09-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis Financiamento Áreas
Leia maisPOMBAL EDS em Municípios Parceiros Eco-Escolas Ana Catarina Soares Divisão de Ambiente e Sustentabilidade
SEMINÁRIO NACIONAL ECO-ESCOLAS Lagoa 18 janeiro 2019 POMBAL EDS em Municípios Parceiros Eco-Escolas Ana Catarina Soares Divisão de Ambiente e Sustentabilidade Praia do Osso da Baleia Trilho da Lagoa de
Leia maisAvaliação dos Serviços dos Ecossitemas em Áreas Marinhas Protegidas. Dois casos de Estudo na Costa Centro de Portugal Continental
Avaliação dos Serviços dos Ecossitemas em Áreas Marinhas Protegidas Dois casos de Estudo na Costa Centro de Portugal Continental Parceiros Financiamento O projeto As Áreas Protegidas são estabelecidas
Leia maisRelatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016
Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Participantes / Parceiros: Investigação e Organização: Financiadores: 9:00 9:30 Café Boas Vindas e Acolhimento 9:30 10:00 Apresentação do programa do dia
Leia maisA Estratégia da UE para a Adaptação às Alterações Climáticas
A Estratégia da UE para a Adaptação às Alterações Climáticas Humberto D. Rosa Director DG Conselho Nacional da Água - Lisboa, 1 Outubro de 2013 Os impactos das alterações climáticas Complementariedade
Leia maisPOLÍTICAS DO SOLO e ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
POLÍTICAS DO SOLO e ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Princípios e Orientações Oeiras, 28 de Abril de 2015 Maria Manuela TAVARES, Ana Maria CORREIA, Beatriz PAZ Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
Leia maisSUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS.
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Nos últimos vinte anos fala-se com mais intensidade da crise energética, em sua dupla vertente: 1. O esgotamento dos combustíveis fósseis.
Leia maisEm Defesa da Biodiversidade
08/03/28 PG001 Grupo Portucel Soporcel Em Defesa da Biodiversidade Paula Guimarães 1º Encontro de Empresas Business & Biodiversity Centro Cultural de Belém Lisboa, 2008.05.21 08/03/28 PG002 Agenda 1. O
Leia maisAgricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio
Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica em Portugal 1985 - AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, de âmbito nacional,
Leia maisEducação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água. Memória descritiva da Operação. Descrição sumária do Projeto ou Ação
Educação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água Memória descritiva da Operação Descrição sumária do Projeto ou Ação O Projeto consiste na disponibilização de equipamento, semelhante
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia
Leia maisCompromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013
Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional
Leia mais1. Nota introdutória Actividades para Conhecer para Proteger Roteiros Ambientais... 4
Plano de Actividades Amigos dos Açores Associação Ecológica Janeiro de 2014 Índice 1. Nota introdutória... 2 2. Actividades para 2014... 3 2.1.1 Conhecer para Proteger... 3 2.1.2 Roteiros Ambientais...
Leia maisImplementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica
Implementação da ENM 2013-2020 Abordagens Integradas para a Náutica Náutica 2020 Vila Praia de Âncora, 21 de novembro de 2014 João Fonseca Ribeiro Diretor-Geral de Politica do Mar O Mar-Portugal é um desígnio
Leia maisINTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS
INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projetos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia mais