Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito

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1 Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário

2 QUESTÕES EM REFLEXÃO I. Metodologia II. Das vulnerabilidade(s) insulares à Educação Ambiental III. Análise comparativa de resultados

3 I. METODOLOGIA

4 De que forma os programas de educação ambiental orientados para a conservação da natureza influenciam as economias de pequena dimensão tradicionalmente dependentes de recursos naturais? Quais os actores sócio-económicos e políticos, nacionais e internacionais, envolvidos na preservação ambiental ou na conservação de espécies em meio insular africano? A cultura tradicional das comunidades locais das regiões insulares tem uma função de identitária na construção de representações socias sobre espaços naturais e recursos

5 DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Identidades e representações Modelos de produção e consumo Ancestralidade na relação sócio-ambiental Ajustamento comportamental

6 GRUPOS CATEGORIAIS ANALISADOS (comuns): 1. Líder Comunitário 2. Explorador de Recursos Naturais 3. Vendedora 4. Jovem 5. Empreendedor PROMOTORES DIRECTOS: - ONGDs E ONGAs - Direcção de Áreas Protegidas PROMOTORES INDIRECTOS: - Direcções Gerais - Ministérios - Organizações Internacionais e Regionais

7 3 ÁREAS TEMÁTICAS: 1. Preservação de Espaços Naturais comuns 2. Conservação de Espécies Ameaçadas 3. Limpeza de Áreas Urbanas, Costeiras e Florestais

8 TÉCNICAS A) Análise bibliográfica e documental B) Entrevistas (N=12) D) Observação directa com acompanhamento de projectos

9 II. DAS VULNERABILIDADES INSULARES À EDUCAÇÃO AMBIENTAL

10 + ILHAS Diversidade paisagística Áreas protegidas Biodiversidade e endemismo Comunidades tradicionais Culturas ancestrais (práticas e representações) Limites da dimensão Fechamento territorial Incerteza produtiva e dependência económica Custos (produção, de transporte...) Reduzido investimento -

11 Fragilidade Ambiental (Ecossistemas e Biodiversidade) - Agropecuária - Pesca - Actividades transformadoras VULNERABILIDADES Base produtiva limitada Precariedade sócio-económica Falta de diversificação Dependência de importação Produção para consumo local Exportação limitada Ancestralidade de práticas culturais - Recursos energéticos convencionais (petróleo) - Outros produtos industriais DESAFIO: CRIAÇÃO DE SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS

12 DESPERTAR PRESERVAR ALERTAR EA CONSCIENCIALIZAR SENSIBILIZAR

13 PRINCÍPIO METODOLÓGICO: Criação de representações sociais e imagens mentais sobre recursos ambientais (Informação, Comunicação, Formação, Observação, Avaliação) EDUCAÇÃO Transmissão cuidada de informação ambiental Capacitação PARTICIPAÇÃO Envolvimento comunitário e pessoal OPINIÃO Conhecimento e avaliação COMPONENTE ÉTICA: EDUCAÇÃO PARA A ACÇÃO SÓCIO-AMBIENTAL

14 III. ANÁLISE COMPARATIVA DE RESULTADOS

15 Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, dois Pequenos Estados Insulares Arquipélago dos Bijagós, região insular de Estado com território misto (RGB)

16 AMEAÇAS AMEAÇAS AMBIENTAIS AMBIENTAIS Reforço de identidades comunitárias PRÁTICAS SOCIAIS COSTUME Conhecimentos ancestrais ORALIDADE Continuidade no uso tradicional de recursos naturais PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO

17 a) Locais sagrados PARQUE NACIONAL MARINHO DE JOÃO VIEIRA E POILÃO: b) Presença humana sem permanência regular c) Actividades principais d.1) sobrevivência - agricultura e pesca artesanal d.2) sagrado - cerimónias religiosas 1. Eco-região (World Woldlife Fund, WWF) 2. De Áreas Protegidas a Reservas 3. Florestas húmidas e palmares 4. Santuário de Tartarugas Marinhas 5. Biodiversidade (aves marinhas e migratórias, cetáceos e grandes pelágicos

18

19 PRESERVAÇÃO DE ESPAÇOS NATURAIS COMUNS STP (São Tomé) CV (Boavista, Santiago) GB LÍDER COMUNITÁRIO Abertura de trilhos comunitária comunitária comunitária EXPLORADOR DE RECURSOS NATURAIS Acções pontuais de limpeza e manutenção florestal Alternativas profissionais VENDEDORA JOVEM Abertura de trilhos Formação Participação em programas Jornais comunitários Acompanhamento de turistas Formação Participação em programas Acompanhamento de turistas Participação em programas EMPREENDEDOR Alternativas profissionais Alternativas profissionais

20 1. Em STP e CV, a preservação de espaços naturais comuns é, muitas vezes, identificada como negação da possibilidade de adquirir recursos tanto para consumo como para rendimento (transformação, comercialização...) 1.1. o Ambiente encerra um valor utilitarista, seja em resultado da escassez de recursos e limite da Natureza (CV), seja pela abundância (STP) 1.2. as acções de preservação de espaços comuns abertos são concebidas como a imposição de limites ao usufruto imediato ou no curto prazo (STP), condicionando as estratégias de sobrevivência e manutenção familiar (CV) 1.3. apesar das iniciativas de EA concluídas, ou em curso, o denominador comum é a sensibilização, sendo variáveis os impactos no sentido da promoção da adaptação comportamental 1.4. quando ocorre mudança, é perspectivada como uma possibilidade acrescida de gerar benefícios 2. Nos Bijagós é comum a existência de locais sagrados (fontes, árvores, matos, rios e mesmo espécies), sendo tradicional e ancestralmente intocáveis - a representação que lhes é atribuída, reconhecida e transmitida de geração em geração pela tradição oral e pelo costume, favorece a manutenção dos sítios

21 CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS STP (São Tomé) CV (Boavista, Santiago) GB LÍDER COMUNITÁRIO Negociação Negociação Negociação EXPLORADOR DE RECURSOS NATURAIS Acções temáticas Acções temáticas --- VENDEDORA --- JOVEM Formação Acções temáticas Patrulhamento e monitorização Formação Acções Temáticas Patrulhamento e monitorização Formação Acções Temáticas EMPREENDEDOR Alternativas profissionais Acções temáticas Alternativas profissionais Acções temáticas ---

22 1. Em STP, CV e Bijagós, existem espécies comuns (tartaruga marinha, cetáceos e grandes pelágicos, aves marinhas e migratórias), havendo espécies particulares para cada caso 2. A visão utilitarista mantém-se nos casos de STP e CV, com pontual resistência à adopção de comportamentos adequados à conservação 2.1. As acções de CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS são também identificadas com a impossibilidade de obter recursos para consumo e aquisição de rendimento (o caso da tartaruga marinha) 2.2. Os programas de EA privilegiam a reconversão profissional (STP), a participação com envolvimento e integração comunitária (CV) 2.3. A conservação de espécies em CV e STP é promovida, intencional e planeada tendo em vista objectivos pré-definidos 3. Nos Bijagós, é reconhecido um atributo de sacralidade a espécies ameaçadas (tartarugas marinhas, tubarão), convertendo-as em objecto de culto, contribuindo para uma protecção espontânea

23 LIMPEZA DE ÁREAS URBANAS, COSTEIRAS E FLORESTAIS STP (São Tomé) CV (Boavista, Santiago) GB LÍDER COMUNITÁRIO Negociação Acções pontuais Negociação Acções pontuais --- EXPLORADOR DE RECURSOS NATURAIS VENDEDORA Limpeza individual ocasional Limpeza individual ocasional --- JOVEM Acções temáticas Acções temáticas EMPREENDEDOR Acções pontuais Acções pontuais ---

24 1. A acumulação de lixos em meio urbano, rural e costeiro tem sofrido agravamento (STP) ano após ano por falta de recolha e tratamento adequado 1.1. a concepção de limpeza e reciclagem tem vindo a ser progressivamente introduzida, se bem que de forma diferenciada e com resultados distintos 1.2. existe falta de informação sobre a recolha e o tratamento de resíduos em qualquer das regiões insulares analisadas 1.3. não existem programas sistemáticos, com um carácter regular, de âmbito nacional, regional e local, de limpeza de espaços comuns, que prevejam a reciclagem e a reutilização de materiais

25 Programas e projectos Ordenamento e gestão de Parques Naturais Readaptação de hábitos e práticas Preservação e manutenção florestal EDUCAÇÃO AMBIENTAL Limpeza de praias Recolha e tratamento de resíduos Conservação de Espécies ameaçadas

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