HISTÓRIA DA ARTE I. Parte 2 ARTE. VISUAL. ENSINO. Professor Doutor Isaac Antonio Camargo. Ambiente Virtual de Aprendizagem
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- Neuza Paiva Varejão
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1 ARTE. VISUAL. ENSINO Ambiente Virtual de Aprendizagem Professor Doutor Isaac Antonio Camargo HISTÓRIA DA ARTE I Parte 2 Curso de Artes Visuais Universidade Federal de Mato Grosso do Sul HISTÓRIA DA ARTE CAMARGO, Isaac A. Prof. Dr. Curso de Artes Visuais - UFMS
2 Se o Dadaísmo corroborou a instauração da pesquisa em arte, pois, todas as estratégias e estratagemas usados pelos dadaístas se tornaram procedimentos reconhecidos e explorados por uma grande parte dos artistas subsequentes, inclusive movimentos e mesmo a chamada Pós-modernidade, beberam na fonte Dada.
3 Nesta linha de raciocínio devemos levar em conta que todas as transformações que ocorreram na Arte Visual ao longo do tempo, contribuíram para torná-la o que é hoje, portanto, devemos estudá-la a partir das suas manifestações, tentando compreendê-las isentos de preconceitos sem deixar que os modos de pensar e fazer Arte de outros tempos contaminem esta compreensão.
4 As transformações sociais, principalmente a influência da Indústria, leva ao surgimento de um movimento, na década de 60 do século passado, que já propunha uma ruptura conceitual com o Modernismo, dando margem ao Pósmodernismo, dialogando com a Indústria Cultural, fenômeno capitalista.
5 A Pop Art toma elementos, comportamentos e coisas do contexto comercial/industrial daquele momento e atribui-lhes status de obra de arte. A Pop Art foi justamente isso torna uma abordagem irônica da sociedade de consumo e, o mais irônico, é que foi adotada sem restrição por esta mesma sociedade.
6 Andy Warhol
7 Andy Warhol
8 Andy Warhol
9 Andy Warhol
10 Roy Lichtenstein
11 Roy Lichtenstein
12 Roy Lichtenstein
13 Richard Hamilton
14 Richard Hamilton
15 Richard Hamilton
16 Robert Rauschenberg
17 Robert Rauschenberg
18 Robert Rauschenberg
19 Jasper Johns
20 Jasper Johns
21 Jasper Johns
22 Claes Oldenburg
23 Claes Oldenburg
24 Claes Oldenburg
25 Um Pop tardio ou pós-pop pode ser encontrado em Jeff Koons, cujas obras recorrem aos objetos kistch como bibelôs, brinquedos e outras criações populares ou da cultura pop para dialogar com a arte e construir seus projetos expressivos
26 Jeff Koons
27 Jeff Koons
28 Jeff Koons
29 Jeff Koons
30 Portanto, da apropriação Duchampiana, depois Pop-artística resulta no que chamamos Arte Conceitual na década de 70 e subsequentes
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32 Na Arte Conceitual, nem sempre o artista realiza um objeto, mas se apropria de objetos e coisas ou circunstâncias nas quais a obra não é necessariamente construída mas tomada ou organizada para produzir efeito de sentido, o que importa é o software e não o hardware, o significado e não necessariamente o significante
33 Joseph Kossut, Uma e três cadeiras, 1965
34 Joseph Beyus, Explicando a Obra de Arte para um coelho morto
35 Mas vale lembrar que tudo que o artista toca vira Arte no século XX. Um toque de Midas pretencioso e complexo onde o próprio artista coloca em duvida sua capacidade Propositiva: Tudo é Arte? Tudo se transforma em Arte?
36 Enfim, no século XX constatamos que até merda vira arte:
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39 A insatisfação com a crítica, ou a falta dela, destitui os últimos preceitos da arte tradicional e instaura um vale tudo para discutir as funções da arte, da estética e da crítica no final de século, de certo modo, tudo é passível de compor o universo da arte como apropriações, releituras, proposições, intervenções, tudo é arte.
40 Wick Muniz
41 Antony Gormley, Waste Man, 2006
42 Anish Kapoor, Wax Canon, Berlim, 2013,
43 O reforço, por meio de especuladores, de que a arte é também negócio e a descoberta de sua conexão íntima com o Marketing, devido à sua vinculação com as mídias contemporâneas e a cultura de massa, transforma as relações entre artistas/arte/crítica/público em um grande negócio. As fronteiras desaparecem e nos perguntamos continuamente: O que é e o que não é arte?
44 Dos Ready Made às instalações multitecnológicas, passamos pelos Happenings, pelas Performances, pelo Ambiental e pelas Intervenções. Ficamos sem saber se a arte se tornara multipoética, cênica, multimidiática ou qualquer outra coisa que valha, sabemos apenas que vivemos um novo momento e novos desafios.
45 Happening
46 John Cage, Happening, "In the 1950s he famously declared all sound as music and his silent piece, 4'33", as his most important contribution to music."
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48 As intervenções ambientais e urbanas passam a ser também um modo de fazer arte, mesmo que seja para ser vista por meio da mídia e não ocupar um suporte como pregava a tradição
49 Um dos primeiros artistas a usar o ambiente como suporte foi Robert Smithson com a obra Spiral Jetty de 1970
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54 Christo Javacheff interfere na paisagem natural e urbana com diversos materiais ressignificando o meio ambiente
55 Environmental Art, Wrapped Coast - One Million Square Feet, Little Bay, Sydney, Austrália,
56 Valley Curtain, Rifle, Colorado
57 Surrounded Islands, Biscaine Bay, Greater Miami, Florida
58 The Umbrellas, Japão e Estados Unidos
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61 Spencer Tunick é um fotógrafo americano que reúne, organiza e fotografa multidões nuas pelo mundo
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71 O Rei está nu! Viva o Rei... A multidão também está nua! "Consigo tecer uma roupa que somente os inteligentes conseguem ver!". O conto de Andersen, serve de metáfora do que a Arte tem vivido desde o último século.
72 Entretanto, a busca da resposta parece ser vã, a cada momento colocamos em xeque o que sabíamos e tentamos entender de novo o que não sabemos, enfim, tudo pode ser arte, até nosso prosaico cotidiano. Assim as intervenções amparadas nas ações de marchands casas leiloeiras adotam artistas e os transformam em verdadeiros e milionários Pop Stars, este é um fenômeno contemporâneo.
73 A obra de Damien Hirst: The Physical Impossibility Of Death In the Mind Of Someone Living (Impossibilidade física da morte na mente de alguém vivo), de 1991, composta por um Tubarão Tigre conservado em formaldeído, movimentou a cena artística no final do século XX.
74 Damien Hisrt, Tubarão Tigre, 1991
75 O Tubarão Tigre de Hirst, em deterioração provoca novas reflexões em relação aos materiais, atitudes, concepções da arte contemporânea e demais consequências, especialmente por ter sido vendido ao milionário americano Steve Cohen, por Charles Saatchi, descobridor de Hirst, pela quantia estimada de dez milhões de dólares
76 Por conta de um acordo com o comprador da obra, Hirst teve que substituir o tubarão reeditando a obra a cada vez que ela deteriorasse e assim contradizer suas proposições de trabalhar com o transitório, o insólito e temporário que caracterizou por um certo tempo suas criações.
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79 Num dado momento pode, inclusive, comercializar produtos instáveis como uma cebola, por exemplo, que passou a ser parte de suas manifestações insólitas e impermanentes.
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81 Dart and onion
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84 Como vimos, no contexto Conceitual, a arte passa a ser praticada seguindo orientações que não usam os fazeres manuais das antigas técnicas de caráter artesanal que caracterizavam o fazer humano comum aos artistas modernos, estas técnicas deixam de serem necessárias para a realização da arte, ou seja, não há mais a vinculação entre o conceber e o fazer.
85 No universo Conceitual, a Arte é operada por meio das ideias e não por meio de técnicas, especialmente depois da transição da arte plástica pra a visual e, depois, Conceitual
86 No universo conceitual, valem diferentes ações e atitudes: performances, instalações, intervenções, transformações urbanas e ambientais. A arte não é mais representativa, se afasta também do apresentativo e se torna propositiva, participativa, interativa e interventiva, ativa.
87 No contexto das manifestações artísticas, tanto o artista quanto o público participam do mesmo processo, não há mais distinções substanciais entre um e outro, apenas distribuição de tarefas: enquanto ao artista cabe propor e organizar o processo discursivo de suas obras, ao público, cabe interagir e dialogar com elas.
88 Ao mesmo tempo, o artista, desfruta também de uma autonomia autoral que admite a apropriação e a designação estética tornando-se quase um demiurgo, capaz de criar a partir apenas de conceitos prescindindo da materialidade.
89 Por outro lado, o advento das tecnologias digitais, também interfere e atua em consonância com os novos conceitos e passam a integrar as manifestações artísticas contemporâneas.
90 Nan June Paik.
91 Janet Biggs, Helsinki, 2003
92 Ursula Lavrencic, Cel Phone Instalation, 2007
93 Charles Sandison, Compoutador e projeção, coesão, 2003
94 Tentando encontrar caminhos, vários críticos e historiadores discutem estas transformações, rupturas e os resultados que elas causam no sistema de arte como um todo.
95 Num dado momento Nelson Goodman diz: A questão não é perguntar O Que é Arte, mas Quando é Arte.
96 Frederico Moraes, crítico de arte, publica um livro cujo título é significativo: Arte é o que eu e você chamamos Arte: 800 definições de Arte.
97 Rodrigo Trigo, publica em 2009, o livro A grande feira, discutindo o que ele chama de Vale-Tudo na Arte Contemporânea. Critica negativamente a postura dos artistas e do mercado de arte em relação aos modos e estratégias produtivas que a arte contemporânea assumiu. Entretanto, é rechaçado da cena cultural tal é o desconforto que tal atitude causou no contexto da arte.
98 Se a função da crítica é promover análises especializadas, comparativas, criteriosas, formal e erudita isto também passa a ser feito na e pela Arte Conceitual reduzindo ainda mais um espaço que antes era ocupado pelo crítico.
99 Outra questão que oblitera o exercício crítico na contemporaneidade, é o surgimento da Curadoria: o processo de gerir mostras e proposições cujo gestor, um crítico, teórico ou artista assume a responsabilidade de editar, organizar e construir o olhar sobre a obra reduzindo, ainda mais a função da crítica.
100 Ao mesmo tempo, os escritos sobre arte também se transforman. Will Gompertz se propõe a discutir as questões instauradas a partir da Modernidade com humor e hilações de caráter mais literário do que histórico ou crítico, dando um novo tom para os textos sobre Arte, tornando-os mais amigáveis e interessantes para os leitores
101 É necessário entender que, contemporaneamente, convivemos com artistas conservadores e inovadores, com diferentes categorias de manifestações artísticas: eruditas, populares ou comerciais, logo, a Arte atual não sustenta classificações fechadas em escolas, estilos ou movimentos mas acredita em algo novo, diferente, uma nova identidade.
102 As transformações pelas quais a arte passou num curto período de tempo do século XIX ao século XXIconstituem os desafios que enfrentamos na atualidade.
103 Estes desafios se revelam por meio das leituras, das propostas de investigação e nas pesquisas que mobilizam os estudiosos da arte, consequentemente, mobilizam também a nós professores e estudantes de arte. São estes desafios que nos motivam a estudar a arte e o que a envolve ou ocorre em torno dela.
104 Definir os problemas que instigam nossa busca é, ao final, nossa grande meta: descobrir se aquilo que entedemos como Arte corresponde, de fato, ao que doravante vamos chamar de Arte. Assim, quem sabe, podemos caminhar em busca da Emoção Estética
105 Waltércio Caldas, Emoção Estética, 1977
106 Esta obra de Waltércio Caldas, busca criar a sensação de suspensão e tensão gerada pela interação estética, meta de todos nós que trabalhamos com arte. Professor Dr. Isaac A. Camargo
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