Modelagem epidemiológica de AIDS no Brasil: casos onde a infecção ocorre pelo contato sexual

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelagem epidemiológica de AIDS no Brasil: casos onde a infecção ocorre pelo contato sexual"

Transcrição

1 155 Modelagem epidemiológica de AIDS no Brasil: casos onde a infecção ocorre pelo contato sexual Diego Alexandre Oliveira Peixoto 1, Viviane Galvão 1, * 1 Faculdade de Tecnologia e Ciências, Salvador, , Bahia, Brasil. * vivgalvao@gmail.com Resumo No Brasil o primeiro caso da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, habitualmente conhecida como AIDS foi notificado em Esta doença tornou-se um marco na história da humanidade. No Brasil, desde o início dos anos 2000, o número de novos casos e o de óbito de AIDS está praticamente constante. Assim, em torno de 0,6% da população brasileira possui esta doença em diferentes graus. Os modelos computacionais epidemiológicos podem utilizar equações diferenciais, teoria de agentes, autômatos celulares, redes neurais artificiais e redes complexas. Desta forma, este artigo utilizou sistemas multi-agentes e redes complexas para entender a evolução da quantidade de casos de AIDS no Brasil, nos casos em que o vetor infecção é o contato sexual. A evolução temporal da simulação foi validada com os dados obtidos no boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Este boletim é divulgado anualmente pelo governo brasileiro. Neste modelo, a rede aleatória foi a que mais se aproximou dos dados reais. Palavras-chave: epidemiologia, AIDS, redes complexas, modelo computacional Abstract In Brazil the first case of Acquired Immune Deficiency Syndrome, commonly known as AIDS were reported in This disease has become a landmark in the history of humanity. In Brazil, since the early 2000s, the number of new cases of AIDS and death is almost constant. Thus, approximately 0.6% of the brasilian population have this disease in varying degrees. Epidemiological computer models can use differential equations, theory of agent, cellular automata, artificial neural networks and complex networks. Thus, this article has used multi-agent systems and complex networks to understand the evolution of the number of AIDS cases in Brazil, where the vector infection is sexual contact. The temporal evolution of the simulation has been validated

2 156 with data obtained by the epidemiological bulletin of the Ministry of Health. This bulletin is published annually by the Brazilian government. In this model, the random network was the one closest to the real data. Keywords: epidemiology, AIDS, complex networks, computational model 1 Introdução A AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida) é uma doença do sistema imunológico causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Esta doença tornou-se um marco na história da humanidade, pois a quantidade de vítimas de uma enfermidade única como a AIDS só pode ser comparado com o de pessoas acometidas da peste negra ou gripe espanhola. Essa doença começou a disseminar pelo mundo a partir de No Brasil, o primeiro caso de AIDS foi notificado em 1980 na cidade de São Paulo. O primeiro caso de AIDS em criança e em pessoas do sexo feminino somente foi registrado no ano de Contudo, em poucos anos, a infecção pelo HIV transformou-se em uma epidemia mundial. Os principais aliados dessa epidemia são a ignorância e o preconceito. A AIDS continua em expansão em algumas regiões do Brasil e atinge de forma concentrada alguns grupos específicos, tais como: usuários de drogas injetáveis, profissionais do sexo, homens homossexuais e homens bissexuais (Bastos et al., 2009; de Souza et al., 2010; Guimarães, 2000). Desde o início da epidemia de AIDS no Brasil até junho de 2014, foram registrados aproximadamente 757 mil casos dessa doença, sendo que aproximadamente 65% dos infectados são do sexo masculino e 35% do sexo feminino. Esse contingente corresponde a uma prevalência de 0,4% da população brasileira. Entre indivíduos com idade variando de 15 a 49 anos, a prevalência é de 0,6%, sendo 0,7% em homens e 0,4% em mulheres. Nos grupos populacionais em situação de maior vulnerabilidade, as taxas de prevalência de HIV em 2008/2009 foram de 10,5% entre homens homossexuais, 5,9% entre usuários de drogas e 4,9% entre mulheres profissionais do sexo. Nos últimos 10 anos (2005 a 2014), a taxa de detecção de AIDS no Brasil está tendendo a estabilizar com uma média de 20,5 casos para cada 100 mil habitantes e a taxa de infecção se manteve estável em cerca de 20,5 infectados para um grupo de 100 mil pessoas (Ministério da Saúde, 2014). Existem inúmeros modelos computacionais que estudam a propagação doenças. Por exemplo: modelagem viral em populações espacialmente distribuídas (Tuckwella e Toubiana, 2007), crescimento populacional da doença de Chagas (Das e Mukherjee, 2006; Slimi e cols., 2009), epidemiologia da tuberculose (Gomes e cols., 2004; 2007) e a transmissão do HIV (Xuan e cols, 2009; Wu e Tan., 2000). A modelagem epidemiológica pode fazer uso da estratégia de dividir a população em compartimentos. Assim, a população pode ser representada por 4 classes distintas, são elas: S (indivíduos susceptíveis de contrair a doença), I (indivíduos infectados que transmitem a doença a indivíduos susceptíveis, através de várias formas de contato), E (indivíduos expostos) e R (indivíduos recuperados). A partir dessas categorizações, uma série de modelos podem ser obtidos, tais como: SI (suscetível e infectado), SIS (suscetível, infectado e suscetível), SIR (suscetível, infectado e recuperado), SIRS (suscetível, infectado, recuperado e suscetível), SEI (suscetível, exposto e infectado), SEIS (suscetível, exposto, infectado e suscetível), SEIR (suscetível, exposto,

3 157 infectado e recuperado), SEIRS (suscetível, exposto, infectado, recuperado e suscetível) (Coutinho et al., 1999; HETHCOTE, 2000). Os primeiros modelos explicativos da propagação de doenças consideravam a rede de contatos dos indivíduos numa população como sendo regular. Em uma rede regular todos os indivíduos possuem o mesmo número de vizinhos. Contudo, o estudo das interações evidenciou que a quantidade de contatos não é uniformizada. Além desse fato, outros mecanismos estão presentes e também devem ser considerados, pois interferem nas interações entre os elementos da rede. Assim, as redes complexas podem ser utilizadas para modelar doenças infecto-contagiosas. Desta forma, este trabalho desenvolveu um modelo computacional utilizando sistemas multi-agentes e redes complexas para entender como está ocorrendo a evolução da quantidade de casos de AIDS no Brasil, nos casos em que o vetor infecção é o contato sexual. A evolução temporal foi validada com os dados registrados de HIV no Ministério da Saúde (2015). 2 Metodologia A descrição deste modelo computacional segue o protocolo ODD (sigla do inglês overview, design concepts, and details) (Grimm et al., 2006) 2.1. Objetivos O objetivo geral deste trabalho foi modelar a epidemia de HIV no Brasil nos casos em que o vetor infecção é o contato sexual. Os objetivos específicos deste trabalho foram: determinar qual o melhor tipo de rede complexa (aleatória, livre de escala ou mundo pequeno); quais são os melhores parâmetros que representam à evolução do problema proposto; caracterizar as redes que foram selecionadas como representativas do sistema através de seus índices, que são: coeficiente de aglomeração, caminho mínimo médio e distribuição de graus Variáveis de estado Este modelo computacional foi desenvolvido em linguagem C++ e ele é estocástico. Cada simulação apresentou resultados diferentes, mesmo quando os mesmos parâmetros e condições iniciais foram usados. Na rede, o vértice representa uma região do espaço no qual somente um tipo de agente pode ocupar. As arestas representam a vizinhança que um agente possui, ou seja, se ele possui seis arestas significa que ele está conectado e seis vértices e estes vértices são seus vizinhos. O tempo e o espaço são discretos. Adicionalmente, todas ações ocorrem em intervalos constantes de tempo. Cada agente pode está presente ou ausente em um vértice. O modelo foi simulado em três tipos distintos de redes complexas: rede aleatória, rede de mundo pequeno e rede livre de escala. Este modelo foi construído tomando uma rede complexa de sítios discretos. Os agentes correspondem a grupos de indivíduos com um padrão semelhante de comportamento. Para o modelo se tornar mais realístico, cada agente pode representar somente um único estado e cada tipo de agente simula um estado diferente. Todas as ações ocorrem em intervalos de tempos invariáveis. A dinâmica do sistema é dirigida por interações entre os diferentes tipos de estados. As interações são locais, i. e., ocorrem na vizinhança de um agente. A cada passo

4 158 de tempo, as variáveis do sistema são estatisticamente analisadas. Um sítio pode ser vazio ou ocupado por um tipo distinto de agente. Este modelo inclui dois diferentes tipos de indivíduos: homem e mulher. Estes tipos de agentes podem ser encontrados em seis estados distintos: heterossexual, heterossexual infectado, homossexual, homossexual infectado, bissexual e bissexual infectado Visão geral do processo e inicialização Todos os tipos de agentes podem se mover aleatoriamente para um sítio vazio na sua vizinhança. A quantidade dos distintos tipos de agentes pode modificar-se durante a simulação computacional. Inicialmente, todos os indivíduos possuem um padrão de distribuição espacial aleatório Regras do modelo Nesta simulação, os agentes se movem e interagem conforme regras de atualização executadas em intervalos de tempo discretos. Cada sítio muda seu estado a partir de regras determinísticas local. Adicionalmente, os estado de todos os sítios é determinado através das regras de transição. As regras utilizadas neste modelo computacional da evolução epidemiológica do HIV nos casos em que o vetor infecção é o contato sexual estão descritas abaixo: 1 - Um homem heterossexual não infectado tem uma probabilidade de se infectar quando há uma mulher heterossexual infectada ou uma mulher bissexual na sua vizinhança. 2 - Um homem homossexual não infectado tem uma probabilidade de se infectar quando há um homem homossexual infectado ou um homem bissexual na sua vizinhança. 3 - Um homem bissexual não infectado tem uma probabilidade de se infectar quando há um homem bissexual infectado ou um homem homossexual infectado ou uma mulher bissexual infectada ou uma mulher heterossexual infectada na sua vizinhança. 4 - Uma mulher heterossexual não infectada tem uma probabilidade de se infectar quando há um homem heterossexual infectada ou um homem bissexual na sua vizinhança. 5 - Uma mulher homossexual não infectada tem uma probabilidade de se infectar quando há uma mulher homossexual infectada ou uma mulher bissexual infectada na sua vizinhança. 6 - Uma mulher bissexual não infectada tem uma probabilidade de se infectar quando há uma homem heterossexual infectado ou um homem bissexual infectado ou uma mulher bissexual infectada ou uma mulher homossexual infectada na sua vizinhança. 7 - Uma mulher infectada tem uma probabilidade de ser substituída por outra mulher não infectada 8 - Um homem infectado tem uma probabilidade de ser substituído por outro homem não infectado.

5 159 3 Resultados e Discussão Todas as simulações consideram o mesmo conjunto de condições iniciais do modelo computacional. Todos os passos do modelo foram igualmente seguido em cada uma simulação e cada parâmetro foi variado. Para cada conjunto de parâmetros, 10 rodadas foram realizadas para se obter os valores médios e calcular os melhores parâmetros para descrever o nosso modelo. Adicionalmente, as etapas do modelo foram igualmente seguidas em todas as simulações. Os dados computacional foram comparados com os dados obtidos no banco no Boletim epidemiológico HIV - AIDS DO Ministério da Saúde, Brasil (2014). Tanto os dados computacionais quanto os experimentais foram normalizados pelo mesmo método. Todos os dados foram divididos pelo maior valor do respectivo conjunto de dados. A normalização permite a comparação entre os dados. As redes complexas utilizadas para a modelagem continham uma quantidade fixa de vértices (50000) e arestas (250000). O modelo iniciou com 50% dos sítios vazios (25000 vértices vazios). As porcentagens de sítios ocupadas por cada estado utilizadas no modelo computacional para simular a epidemiologia do HIV foram: mulher heterossexual não infectada igual a 23,5%, mulher homossexual não infectada igual a 1%, mulher bissexual não infectada igual a 0,5%, homem heterossexual não infectado igual a 21,5%, homem homossexual não infectado igual a 2,5%, homem bissexual não infectado igual a 0,1% e homem homossexual infectada igual a 0.002%. Dessa maneira, a simulação começa com somente 1 homem homossexual infectado, 25% (12500) dos sítios foram ocupados por mulheres e os outros 25% (12500) foram ocupados por homens. As probabilidades utilizadas no modelo computacional para simular o contágio por HIV de homens e mulheres cujo vetor infecção é o contato sexual foram: probabilidade de morte em homem = 0,03; probabilidade de morte em mulher = 0,025; probabilidade de um homem heterossexual se infectar por HIV = 0,25; probabilidade de uma mulher heterossexual se infectar por HIV = 0,25; probabilidade de um homem homossexual se infectar por HIV = 0,24; probabilidade de uma mulher homossexual se infectar por HIV = 0,022; probabilidade de um homem bissexual se infectar por HIV = 0,26 e probabilidade de uma mulher bissexual se infectar por HIV = 0,25. Essas probabilidades foram determinadas quando se comparou os resultados computacionais com os dados experimentais e obteve-se o melhor ajuste. Alguns autores afirmam que o vírus HIV pode se transmitido em uma relação sexual homossexual feminina, mas de forma rara. Por isso essa classe teve uma probabilidade de infecção muito menor neste trabalho. A classe dos bissexuais infectados pode servir como elo entre várias comunidades, pois ela conecta todos os grupos na rede de contatos sexuais. A figura 1 apresenta a evolução temporal da quantidade de infectados por AIDS total (homem e mulher) no Brasil pelo vetor infecção contato sexual. Essa evolução foi simulada em três tipos de rede: aleatória, livre de escala e mundo pequeno. A partir do ano de 1998, pode-se observar um crescimento gradual no numero de infectados vivos. Esse fato esta associado aos portadores do vírus passarem a ter uma maior expectativa de vida, devido à distribuição gratuita de medicamentos pelo Ministério da Saúde em âmbito nacional. O melhor ajuste com os dados reais foi obtido para a rede aleatória.

6 160 Figura 1: Evolução do número total de casos (homem e mulher) de AIDS no Brasil na rede aleatória, livre de escala e mundo pequeno. A quantidade inicial de sítios ocupados por cada estado e as probabilidades utilizadas no modelo computacional estão descritas no texto. Os dados reais foram obtidos no Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde (2014). Como o melhor ajuste foi conseguido para a rede aleatória, a Figura 2 apresenta a evolução da quantidade de homens e mulheres com HIV no Brasil para este tipo de rede complexa. O total de homens infectados considera todas as classes: heterossexuais, homossexuais e bissexuais. O total de mulheres infectadas também considera as três classes. Os resultados computacionais tanto para o sexo masculino quanto o feminino estão muito próximos. Figura 2. a) Evolução da quantidade de homens com HIV no Brasil na rede aleatória e (b) Evolução da quantidade de mulheres com HIV no Brasil na rede aleatória. A quantidade inicial de sítios ocupados por cada estado e as probabilidades utilizadas no modelo computacional estão descritas no texto. Os dados reais foram obtidos no Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde (2014). A figura 3 apresenta os dados da quantidade de homens e mulheres por opção sexual. A evolução da quantidade de homens e mulheres heterossexuais está mostrada na Figura 3a. Adicionalmente, a evolução da quantidade de homens e mulheres homossexuais e bissexuais está apresentada nas figuras 3.a. e 3.b., respectivamente. Esses dados não foram comparados com o do Boletim epidemiológico HIV e AIDS (2014), devido os dados do boletim não notificar a opção sexual em mulheres. Adicionalmente, para os sexo masculino, os dados notificados por opção sexual variam de aproximadamente 70% até 95% para os anos analisados. Como há uma variação muito grande entre estas porcentagens, ela não foi utilizada na análise comparativa.

7 161 Figura 3 - ) Evolução da quantidade de homens e mulheres heterossexuais com HIV no Brasil na rede aleatória; (b) Evolução da quantidade de homens e mulheres homossexuais com HIV no Brasil na rede aleatória; c) Evolução da quantidade de homens e mulheres bissexuais com HIV no Brasil na rede aleatória. A quantidade inicial de sítios ocupados por cada estado e as probabilidades utilizadas no modelo computacional estão descritas no texto. Os dados reais foram obtidos no Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde (2014). 4 Conclusões Os resultados desse trabalho evidenciam que a rede que melhor representa o desenvolvimento temporal dos casos de AIDS no Brasil via vetor infecção contato sexual é a rede aleatória, pois nesse modelo a epidemia cresceu mais lentamente que nos modelos livre de escala e mundo pequeno. Essa é uma característica das redes aleatórias, esse comportamento representa a baixa taxa de infecção de AIDS e os esforços conjunto da sociedade para erradicar a epidemia. No modelo epidemiológico da AIDS no Brasil não existem indivíduos que são responsáveis pelo um grande numero de pessoas infectadas, uma vez que não é característica do modelo aleatório a presença de vértices altamente conectados, o que tornaria a epidemia vulnerável aos ataques direcionados, a exemplo da rede da rede da internet. Como a epidemia da AIDS não é vulnerável a retirada de pessoas especificas, deve-se fazer um esforço conjunto em todas as comunidades para a diminuição das probabilidades de infecção. As probabilidades de morte e infecção não apresentaram variações consideráveis entre os grupos, contudo existem classes de indivíduos 26 vezes mais infectadas que outras, o que é usando os conceitos de redes complexas uma vez que quanto menor a comunidade maior a velocidade de propagação de infecção, esse é uma evidencia para o alto índice de infecção entre homens homossexuais. Neste estudo foi considerado os efeitos das comunidades em redes complexas que são grupos altamente conectados entre si. Esse é sem duvida um conceito muito importante para a modelagem da rede complexa da AIDS no Brasil, pois a epidemia esta espalhada com diferentes taxas de infecção entre comunidades distintas e sabe-se que a classe dos homossexuais tem uma porcentagem muito maior de infecção que o grupo das mulheres heterossexuais. Agradecimentos Os autores agradecem às agências FAPESB e CNPq.

8 162 Referências BASTOS, F. I. P. M., Nunn, A., Hacker, M. A., Malta, M., Szwarcwald, C. L. AIDS in Brazil: the challenge and the response. In: Public health aspects of HIV/AIDS in low and middle income countries. Springer New York, p Coutinho, F. A. B., Massad, E., Lopez, L. F., Burattini, M. N., Struchiner, C. J., e Azevedo-Neto, R. S. (1999). Modelling heterogeneities in individual frailties in epidemic models. Mathematical and Computer Modelling, 30(1 2): Das, P.; Mukherjee,D.; Qualitative study of a model of Chagas disease, Math. Comput. Model. 43 (2006) de Souza, B. M. B.; de Vasconcelos, C. C.; Tenório, D. M.; Lucena, M. G. A.; de Holanda, R. L. T. A Política de AIDS no Brasil: uma abordagem histórica. J Manag Prim Health Care 2010; 1(1): Gomes, M. G. M.; Franco, A. O.; Gomes, M. C.; Medley, G. F.; The reinfection threshold promotes variability in tuberculosis epidemiology and vaccine efficacy. Proc. R. Soc. Londo. B 271 (2004), Gomes, M. G. M.; Rodrigues, P; Hilker, F. M; Mantilla Beniers, N. B.; Muehlen, M., Paulo, A. C; Medley, G. F.; Implications of partial immunity on the prospects for tuberculosis control by post-exposure interventions. J. Theor. Biol. 248 (2007), GUIMARÃES, M. D. C. Estudo temporal das doenças associadas à AIDS no Brasil, Temporal trends in AIDS-associated opportunistic infections in Brazil, Cad. Saúde Pública, v. 16, n. Sup 1, p , Grimm, V. et al., A standard protocol for describing individual-based and agent-based models. Ecol. Model., vol. 198, , (2006). Henry C. Tuckwella, Laurent Toubiana. Dynamical modeling of viral spread in spatially distributed populations: stochastic origins of oscillations and density dependence. BioSystems 90 (2007) HETHCOTE, H. W. The mathematics of infectious diseases. SIAM Rev., Philadelphia, PA, USA, v.42, n.4, p , MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim epidemiológico AIDS e DST Slimi, R.; Yacoubi, S. E.; Dumonteil, E.; Gourbi; S. A cellular automata model for Chagas disease. Applied Mathematical Modelling 33 (2009) Xuan, H.; Xu, L.; Li, L.; A CA-based epidemic model for HIV/AIDS transmission with heterogeneity. Ann Oper Res (2009) 168: Wu, H.; Tan, W.-Y.; (2000). Modelling the HIV epidemic: a state-space approach. Mathematical and Computer Modelling, 32,

Briefing. Boletim Epidemiológico 2011

Briefing. Boletim Epidemiológico 2011 Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

Simulação de um modelo epidemiológico com renovação de população em redes Small World

Simulação de um modelo epidemiológico com renovação de população em redes Small World Simulação de um modelo epidemiológico com renovação de população em redes Small World Diego Robles Vieira Ribeiro, Reginaldo A. Zara UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências

Leia mais

Redes Complexas Aula 15

Redes Complexas Aula 15 Redes Complexas Aula 5 Aula passada Resilience ( robustez ) Tipo de falhas Influência da estrutura Análise do ponto crítico Aula de hoje Epidemia em redes Modelos epidemiológicos Criticalidade em função

Leia mais

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Luiz Matheus Barbosa Santos 1 Mateus Aguiar Florentino 2 Nádia Giaretta Biase 3 1 Introdução

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica-UFSJ.

Departamento de Engenharia Elétrica-UFSJ. UMA ABORDAGEM INTEGRADA ENTRE AUTÔMATOS CELULARES E LÓGICA FUZZY PARA A MODELAGEM E PROPAGAÇÃO ESPACIAL DE EPIDEMIAS Gledson Melotti, Erivelton G. Nepomuceno, Eduardo M. A. M. Mendes Programa de Pós-Graduação

Leia mais

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De

Leia mais

Introdução aos modelos de transmissão de doenças infecciosas

Introdução aos modelos de transmissão de doenças infecciosas Introdução aos modelos de transmissão de doenças infecciosas LNCC, Curso de Verão Janeiro, 2008 Modelos para doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) Doenças sexualmente transmissíveis Aids gonorréia

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução

Leia mais

ALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2,

ALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2, PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS DE PACIENTES PORTADORES DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) QUE REALIZARAM ACOMPANHAMENTO EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA NA REGIÃO OESTE CATARINENSE NO

Leia mais

Análise de Estabilidade e Controle de Doenças Infecciosas por meio de Modelo Compartimental.

Análise de Estabilidade e Controle de Doenças Infecciosas por meio de Modelo Compartimental. Análise de Estabilidade e Controle de Doenças Infecciosas por meio de Modelo Compartimental. BRUNO DE PAULA O. PAIVA *, ERIVELTON GERALDO NEPOMUCENO *. *Grupo de Controle e Modelagem, Departamento de Engenharia

Leia mais

Investigando a Influência da Distribuição Espacial de Mosquitos na Propagação de Doenças via Autômato Celular

Investigando a Influência da Distribuição Espacial de Mosquitos na Propagação de Doenças via Autômato Celular Investigando a Influência da Distribuição Espacial de Mosquitos na Propagação de Doenças via Autômato Celular Julio Cesar de Azevedo Dias 1, Luiz Henrique Alves Monteiro 1,2 1 Programa de Pós-graduação

Leia mais

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca

Leia mais

Difusão de Informação

Difusão de Informação Difusão de Informação Difusão de Informação Determinamos até agora: Formas de detectar os nós centrais de uma rede, de acordo com o objeto de estudo e; Como os nós podem ser agrupados formando comunidades

Leia mais

Tabela 1: HIV positive por categoria de transmissão , 1995 e 1996.

Tabela 1: HIV positive por categoria de transmissão , 1995 e 1996. Ucrânia A Ucrânia é um país localizado na Europa Oriental, na fronteira com o Mar Negro, entre a Polônia, Romênia, Moldávia e no oeste e no leste da Rússia. Os dados disponíveis sobre HIV e AIDS na Ucrânia

Leia mais

Modelagem de Epidemias no Ambiente Terraview: Um Estudo Numérico-Computacional

Modelagem de Epidemias no Ambiente Terraview: Um Estudo Numérico-Computacional Modelagem de Epidemias no Ambiente Terraview: Um Estudo Numérico-Computacional André Specian Cardoso 1, Claudia Brandelero Rizzi 2, Rogério Luis Rizzi 2 UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Leia mais

DIA MUNDIAL DA SIDA ANOS DE VIH/SIDA NA RAM

DIA MUNDIAL DA SIDA ANOS DE VIH/SIDA NA RAM 1. EVOLUÇÃO DOS CASOS PELO ANO DO DIAGNÓSTICO E ESTADIO INICIAL DA INFEÇÃO, RAM, 1987-2013 PA: 255 (45 %); SIDA: 164 (29 %); CRS: 145 (26 %); IAG: 3 (1%). TOTAL: 567 2. N.º DE CASOS POR GRUPO ETÁRIO E

Leia mais

Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 15, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em:

Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 15, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em: Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 15, n. 1, p. 29-37, 2014. Recebido em: 13.05.2014. Aprovado em: 15.08.2014. ISSN 2176-462X RESUMO MODELO MATEMÁTICO DA EVOLUÇÃO DA

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA À SISTEMAS DINÂMICOS EPIDEMIOLÓGICOS: O MODELO SIR

MODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA À SISTEMAS DINÂMICOS EPIDEMIOLÓGICOS: O MODELO SIR MODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA À SISTEMAS DINÂMICOS EPIDEMIOLÓGICOS: O MODELO SIR Isabeli Raiany de Miranda Silva¹, Jane Rosa¹ ¹, ²Instituto Federal do Paraná Campus Paranaguá ¹e-mail: isabeli.miranda@live.com

Leia mais

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE 1987-2013 DÊNIS FRANCISCO ROQUE PEREIRA 1, Dra. DEUSILENE SOUZA VIEIRA 2 INTRODUÇÃO A AIDS Síndrome

Leia mais

NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA

NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA BOFF, Jéssica Aparecida * DALLACOSTA, Fabiana Meneghetti ** Resumo Esta pesquisa de abordagem quantitativa teve-se como objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE UFRN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE HIV e aids na população jovem da Paraíba: Intervenção nas Regiões de Saúde mais afetadas

Leia mais

Estabilidade de sistemas baseados em regras fuzzy e a função de Lyapunov

Estabilidade de sistemas baseados em regras fuzzy e a função de Lyapunov Biomatemática 19 (2009), 1 10 ISSN 1679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Estabilidade de sistemas baseados em regras fuzzy e a função de Lyapunov L. C. de Barros 1, IMECC, UNICAMP,

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução 6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base

Leia mais

MBIF-MODELO BASEADO EM INDIVÍDUOS FUZZY: PROPOSTA E APLICAÇÃO EM UM SISTEMA COMPLEXO

MBIF-MODELO BASEADO EM INDIVÍDUOS FUZZY: PROPOSTA E APLICAÇÃO EM UM SISTEMA COMPLEXO MBIF-MODELO BASEADO EM INDIVÍDUOS FUZZY: PROPOSTA E APLICAÇÃO EM UM SISTEMA COMPLEXO Gledson Melotti, Lucymara de R. Alvarenga, Maurílio J. Inácio, Erivelton G. Nepomuceno, Eduardo M. A. M. Mendes, Ricardo

Leia mais

Redes Complexas e Modelagem de Epidemias

Redes Complexas e Modelagem de Epidemias Redes Complexas e Modelagem de Epidemias Henrique Fabricio Gagliardi 1, Domingos Alves 2 Laboratório de Computação Científica Aplicada à Saúde Coletiva, LCCASC, 1.Programa de Mestrado em Ciências da Computação,

Leia mais

PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A.

PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A. PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A. Daisson Lacerda Moreira 1 Jader Cardoso 1 1 Programa Pós-graduação

Leia mais

Pode a matemática descrever uma epidemia?

Pode a matemática descrever uma epidemia? Pode a matemática descrever uma epidemia? César M. Silva csilva@ubi.pt Departamento de Matemática Universidade da Beira Interior Portugal MPT2013, 14 de Dezembro de 2013 César M. Silva (UBI) Pode a matemática...

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO Cristiane Silva França 1 ; Tácila Thamires de Melo Santos 2 ; Gleycielle Alexandre Cavalcante 2 ; Emília Natali Cruz Duarte³;

Leia mais

Modelos Epidemiológicos e Vacinação

Modelos Epidemiológicos e Vacinação Programa de Computação Científica - FIOCRUZ 8 de dezembro de 2004 Histórico Doenças Infecciosas Histórico Infecções presentes Agentes Infecciosos Qualidade de vida X Doenças Infecciosas (60s) Câncer e

Leia mais

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA Luanna Mayara dos Santos Bezerra 1 ; Lycia Gama Martins 2 ; Demetrius Lucena Sampaio 3 Introdução

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE DST NO BRASIL EPIDEMIOLOGY AND STD CONTROL STRATEGIES IN BRAZIL

EPIDEMIOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE DST NO BRASIL EPIDEMIOLOGY AND STD CONTROL STRATEGIES IN BRAZIL EPIDEMIOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE DST NO BRASIL EPIDEMIOLOGY AND STD CONTROL STRATEGIES IN BRAZIL Adriana dos Santos ALVES; Edith de Carcia Pontes A. de AZEVEDO; Manuela Barbosa GALVÃO; Rowse

Leia mais

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 Brum. C. N. ; Zuge. S. S. ; Ribeiro, A. C. ; Tronco, C. S. ; Tolentino, L. C. ; Santos, É. É. P. ;Padoin, S. M. M.

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas A PREVALÊNCIA SOROLOGICA E FATORES PSICOSSOCIAIS E COMPORTAMENTAIS ASSOCIADOS AO HIV SÍFILIS E HEPATITES VIRAIS EM ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Vinícius Alves Moura 1 ; Bruna Leal Parreira

Leia mais

Epidemiologia Matemática e Computacional. Guilherme Galante

Epidemiologia Matemática e Computacional. Guilherme Galante Epidemiologia Matemática e Computacional Guilherme Galante 26 de fevereiro de 2008 Sumário 1 Introdução 2 2 Modelos Compartimentais 4 2.1 Modelos elementares.............................. 5 3 O processo

Leia mais

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Thaís De Matos Trindade 3, Ana

Leia mais

Modelo para as Interações entre Células de Defesa Contra o HIV

Modelo para as Interações entre Células de Defesa Contra o HIV Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 215. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Modelo para as Interações entre Células de Defesa Contra o HIV

Leia mais

ANÁLISE DA CONTAGEM DE LINFÓCITOS T CD4+, CD8+ E CARGA VIRAL EM RELAÇÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM PORTADORES DE HIV

ANÁLISE DA CONTAGEM DE LINFÓCITOS T CD4+, CD8+ E CARGA VIRAL EM RELAÇÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM PORTADORES DE HIV ANÁLISE DA CONTAGEM DE LINFÓCITOS T CD4+, CD8+ E CARGA VIRAL EM RELAÇÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM PORTADORES DE HIV Jakeline Ap. Matzech Acadêmica do curso de Farmácia do Centro Universitário da Fundação

Leia mais

Um Modelo Epidemiológico Baseado em Autômatos Celulares Probabilistas Assíncronos

Um Modelo Epidemiológico Baseado em Autômatos Celulares Probabilistas Assíncronos Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 2015. 1 Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Um Modelo Epidemiológico Baseado em Autômatos Celulares Probabilistas

Leia mais

s:

s: MODELAGEM E COTROLE DE SISTEMAS EPIDEMIOLÓGICOS EM AUTÔMATOS CELULARES ivaldo Ulisses Agostinho, Lucas Dal-Rios eves, Rubisson Duarte Lamperti, João Matheus de Oliveira Arantes, Erivelton Geraldo epomuceno

Leia mais

Investigando a Influência de Indivíduos Imunes na Propagação de Doenças Contagiosas

Investigando a Influência de Indivíduos Imunes na Propagação de Doenças Contagiosas Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 2015. 1 Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Investigando a Influência de Indivíduos Imunes na Propagação de Doenças

Leia mais

Relatório Infográfico

Relatório Infográfico DIA MUNDIAL DA SIDA: 01-12-2016 CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS VIH/SIDA NOTIFICADOS NA RAM ENTRE 1987-1.º SEMESTRE DE 2016 1. EVOLUÇÃO DOS CASOS PELO ANO DO DIAGNÓSTICO E ESTADIO INICIAL DA INFEÇÃO, RAM, 1987-1.º

Leia mais

ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS

ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV FACULDADE DE BIOLOGIA E QUÍMICA ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS ACADÊMICA: WESLAINE ANTUNES FARIA ORIENTADOR: PROF. Ma. SILVIA

Leia mais

Modelos Probabilísticos

Modelos Probabilísticos Modelos Probabilísticos Somente para lembrar... Modelos são extremamente importantes para o estudo do desempenho de um sistema antes de implementá-lo na prática! Foguete proposto tem confiabilidade? Devemos

Leia mais

INVESTIGAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS USANDO O AMBIENTE DE MODELAGEM VENSIM

INVESTIGAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS USANDO O AMBIENTE DE MODELAGEM VENSIM INVESTIGAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS USANDO O AMBIENTE DE MODELAGEM VENSIM Leandro Jorge Vieira da Maia, Eduardo Vansetto, Reginaldo A. Zara UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: CONHECER PARA PREVENIR AUTORAS: PROFESSORA DOUTORA SIMONE BENGHI PINTO; PROFESSORA DOUTORA MARIVONE VALENTIM ZABOTT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PALOTINA Resumo:

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN CO-INFECÇÃO TUBERCULOSE-HIV: ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SALVADOR-BAHIA, ENTRE E Karina Araújo Pinto 1, Haína de Jesus Araújo 2, Sheila Queiroz Rios de Azevedo 3 A tuberculose (TB) é uma doença

Leia mais

Modelos de epidemias

Modelos de epidemias A Humanidade sofreu desde sempre o efeito de epidemias em resultado da propagação dos seus agentes através do contacto entre as pessoas. Por exemplo a Peste Negra no século XIV, matou entre 20 a 80% da

Leia mais

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho A taxa de detecção em menores de cinco anos caiu 36% nos últimos seis anos. Boletim epidemiológico indica que 827 mil pessoas vivam com HIV/Aids

Leia mais

profile of elderly people Juliano Brustolin a, Thais Elisa Lunardi b, Naiara Maeli Michels b 38 Artigo REVISTA original GERIATRIA & GERONTOLOGIA

profile of elderly people Juliano Brustolin a, Thais Elisa Lunardi b, Naiara Maeli Michels b 38 Artigo REVISTA original GERIATRIA & GERONTOLOGIA 38 Artigo REVISTA original GERIATRIA & GERONTOLOGIA Perfil do idoso com AIDS no Brasil Juliano Brustolin a, Thais Elisa Lunardi b, Naiara Maeli Michels b Palavras chave Idoso, síndrome de imunodeficiência

Leia mais

Bepa 2011;8(95):14-21

Bepa 2011;8(95):14-21 Informe Notificação dos casos assintomáticos soropositivos para o HIV no Sinan no Estado de São Paulo 2 a 21 Assymptomatic seropositive HIV case reporting for Sinan in the State of São Paulo 2 to 21 Gerência

Leia mais

Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde

Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS ENVOLVENDO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

UM ESTUDO SOBRE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS ENVOLVENDO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS UM ESTUDO SOBRE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS ENVOLVENDO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Valdir Junior Florentin de Aguiar 1 ; Maristela Missio 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III

EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III 57 EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III PREVALÊNCIA DE GESTANTES HIV-SOROPOSITIVAS EM TRÊS MUNICÍPIOS PARANAENSES Lariane Batista da Silva (1), Lais de Souza Braga (2), Mariana

Leia mais

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2017

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2017 RELATÓRIO INFORMATIVO J U L HO 201 8 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 36,9 milhões [31,1 milhões 43,9 milhões] de pessoas em todo o mundo viviam com HIV em. 21,7 milhões [19,1 milhões 22,6 milhões] de pessoas

Leia mais

De Peste Gay à Supremacia da AIDS entre Heterossexuais no Brasil. From "gay plague" to AIDS supremacy among heterosexuals in Brazil

De Peste Gay à Supremacia da AIDS entre Heterossexuais no Brasil. From gay plague to AIDS supremacy among heterosexuals in Brazil De Peste Gay à Supremacia da AIDS entre Heterossexuais no Brasil Pedro Walisson Gomes Feitosa 1, Ítalo Gonçalves Pita de Oliveira 2, Maria Andrezza Gomes Maia 3, Maria Vitória Filgueira Martins 4, Elisa

Leia mais

s:

s: VACINAÇÃO PULSADA EM SISTEMAS EPIDEMIOLÓGICOS UTILIZANDO O MODELO BASEADO EM INDIVÍDUOS (MBI) Rubisson Duarte Lamperti, Lucas Dal-Rios Neves, Nivaldo Ulisses Agostinho, Everthon de Souza Oliveira, Erivelton

Leia mais

Prof. Dr. Marcelo Nascimento Burattini

Prof. Dr. Marcelo Nascimento Burattini Mathematical models of Hepatitis C and its Consequences in Public Health mnburatt@usp.br Hepatitis C virus first described in 1988 mnburatt@usp.br Estudos de soroprevalencia e modelos dinâmicos em dengue

Leia mais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS Monalisa Rodrigues da Cruz 1 Diego da Silva Medeiros 2 Maria

Leia mais

Risco relativo para Aids de homens homo/bissexuais em relação aos heterossexuais

Risco relativo para Aids de homens homo/bissexuais em relação aos heterossexuais Universidade Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Matemática - IME/MAT Artigos e Materiais de Revistas Científicas - IME/MAT 2008 Risco relativo para Aids de homens homo/bissexuais

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo SEAGRO: ANAIS DA SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DO CCAE/UFES FILTRO DE PARTÍCULAS APLICADO À ESTIMAÇÃO

Universidade Federal do Espírito Santo SEAGRO: ANAIS DA SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DO CCAE/UFES FILTRO DE PARTÍCULAS APLICADO À ESTIMAÇÃO Universidade Federal do Espírito Santo SEAGRO: ANAIS DA SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DO CCAE/UFES FILTRO DE PARTÍCULAS APLICADO À ESTIMAÇÃO DE EPIDEMIAS EM PLANTAS Kaique dos Santos Alves 1,

Leia mais

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:

Leia mais

s:

s: ANÁLISE DA ESTRUTURA DO MBI: SENSIBLIDADE DA TAXA DE INFECÇÃO E DA POPULAÇÃO Karina Helena de Oliveira Giancotti, Francisco de Assis Dias, Wanderson Willer Motta Texeira, Erivelton Geraldo Nepomuceno,

Leia mais

HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars

HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Informe epidemiológico HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Gerência de Vigilância Epidemiológica. Centro de Referencia e Treinamento DST/AIDS. Coordenação Estadual

Leia mais

Felix da Cunha 412, Pelotas RS Home-Page: s: Bolsista BIC/FAPERGS

Felix da Cunha 412, Pelotas RS Home-Page:    s: Bolsista BIC/FAPERGS UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS PARA PREVISÕES EM SÉRIES TEMPORAIS 1 A. T. Gonçalez, A. C. R. Costa, G. P. Dimuro UCPEL Universidade Católica de Pelotas, ESIN Escola de Informática GMFC Grupo de Matemática

Leia mais

Uso de Modelagem Computacional em Epidemiologia como Estratégia de Controle de Doenças

Uso de Modelagem Computacional em Epidemiologia como Estratégia de Controle de Doenças Uso de Modelagem Computacional em Epidemiologia como Estratégia de Controle de Doenças Simone de Oliveira Mendes 1, Felipe Mancini 2 1. Licenciada em Informática, Mestranda em Geografia, UFMT e Pós-graduanda

Leia mais

Simulação escalável de epidemias em redes baseadas em passeios aleatórios

Simulação escalável de epidemias em redes baseadas em passeios aleatórios Simulação escalável de epidemias em redes baseadas em passeios aleatórios João Vitor B. Tavares, Giulio Iacobelli, Daniel R. Figueiredo Programa de Engenharia de Sistemas e Computacão (PESC) / COPPE Universidade

Leia mais

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018 RELATÓRIO INFORMATIVO ATUALIZAÇÃO GLOBAL DA AIDS 2019 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018 37,9 milhões [32,7 milhões 44,0 milhões] de pessoas em todo o mundo vivendo com HIV. 23,3 milhões [20,5 milhões

Leia mais

Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES

Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DST/AIDS/HV - Nº 30 Dados até Dezembro de 2014 - ANÁLISE DOS DADOS DO HIV/AIDS, SÍFILIS E DE HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora

Leia mais

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy Proceeding Series of the Brazilian Society of pplied and Computational Mathematics, Vol., N., 0. Trabalho apresentado no XXXV CNMC, Natal-RN, 0. Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Leia mais

CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES

CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Ser Humano e Saúde 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 11.2 Conteúdo Doenças Sexualmente Transmissíveis

Leia mais

Um Modelo Computacional para o Estudo da Dispersão do Influenza A em uma População

Um Modelo Computacional para o Estudo da Dispersão do Influenza A em uma População Um Modelo Computacional para o Estudo da Dispersão do Influenza A em uma População Yuri Saito Departamento de Matemática (DM) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) CEP 13.565-905 São Carlos SP Brasil

Leia mais

Um novo atrator caótico em um modelo epidemiológico de vários sorotipos com imunidade temporária cruzada

Um novo atrator caótico em um modelo epidemiológico de vários sorotipos com imunidade temporária cruzada Um novo atrator caótico em um modelo epidemiológico de vários sorotipos com imunidade temporária cruzada Bruna Cassol dos Santos IME-USP 4 de junho de 2018 Bruna Cassol dos Santos (IME-USP) Um novo atrator

Leia mais

MODELO BASEADO EM INDIVÍDUOS PARA ESTUDO DE PROPAGAÇÃO DE VÍRUS DE COMPUTADOR EM METAPOPULAÇÕES COM CARACTERÍSTICAS

MODELO BASEADO EM INDIVÍDUOS PARA ESTUDO DE PROPAGAÇÃO DE VÍRUS DE COMPUTADOR EM METAPOPULAÇÕES COM CARACTERÍSTICAS MODELO BASEADO EM NDVÍDUOS PARA ESTUDO DE PROPAGAÇÃO DE VÍRUS DE COMPUTADOR EM METAPOPULAÇÕES COM CARACTERÍSTCAS HETEROGÊNEAS João Paulo Vieira, Márcio Júnior Lacerda, Samir Angelo Milani Martins, Erivelton

Leia mais

Fatores Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará

Fatores Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará Fato Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará 1 Introdução Débora Fernanda Castro Vianna Oliveira 1 Cristiane Nazaré Pamplona de Souza 1 Emanuele Jesus Silva de Lima 2 Adrilayne dos Reis Araújo 1

Leia mais

Evolução da mortalidade por tuberculose em Fortaleza (CE), entre 1980 e

Evolução da mortalidade por tuberculose em Fortaleza (CE), entre 1980 e Evolução da mortalidade por tuberculose em Fortaleza (CE), entre 1980 e 2001 553 Artigo Original Evolução da mortalidade por tuberculose em Fortaleza (CE), entre 1980 e 2001* Evolution of tuberculosis-related

Leia mais

Transmissão de Informação em Redes Complexas

Transmissão de Informação em Redes Complexas Transmissão de Informação em Redes Complexas Alberione Braz da Silva Fabio Willian Zamoner Roberto Alves Gueleri 9 de junho de 2011 Resumo A transmissão de informação procura modelar a propagação de doenças

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB A. H. R. REZENDE 1, D. L. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro,

Leia mais

Ainda que os tratamentos e a vasta quantidade de informação tenham sido facilitados de

Ainda que os tratamentos e a vasta quantidade de informação tenham sido facilitados de 10 verdades sobre a AIDs que ninguém vai te contar Mesmo com os avanços da ciência, da tecnologia, da medicina e da indústria de remédios, o mundo ainda não conseguiu se livrar da Aids. Matéria publicada

Leia mais

Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS

Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 22/7/2014 Padrões de ocorrência: conceitos gerais 1. Ocorrência endêmica 2. Ocorrência

Leia mais

MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6

MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo

Leia mais

Estimação de Modelos SEIR Estocásticos com Dados Incompletos

Estimação de Modelos SEIR Estocásticos com Dados Incompletos Estimação de Modelos SEIR Estocásticos com Dados Incompletos Autor: Márcio Augusto Diniz - IMECC/UNICAMP Co-autores: Jorge Alberto Achcar - FMRP/USP, Luiz Koodi Hotta - IMECC/UNICAMP Introdução A modelagem

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:

Leia mais

Palavras-chave: mulheres com HIV, métodos contraceptivos, sexualidade, Goiânia.

Palavras-chave: mulheres com HIV, métodos contraceptivos, sexualidade, Goiânia. EM BUSCA DE UMA CONSCIENTIZAÇÃO PARA ALÉM DO USO DO PRESERVATIVO Thaís Santos Souza 1 Resumo 2 Este estudo tem por objetivo analisar a vida sexual de mulheres portadoras do vírus HIV no município de Goiânia,

Leia mais

I Curso de Epidemiologia Aplicada

I Curso de Epidemiologia Aplicada I Curso de Epidemiologia Aplicada Organização Mundial de Saúde - OMS Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS Centro Pan-Americano de Febre Aftosa -PANAFTOSA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento

Leia mais

Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde

Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde AGENOR STORTI FILHO Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvico-vaginal corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde pública e privada na região de Maringá-PR

Leia mais

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O

Leia mais

Enfermeira, Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA. Doutora em Enfermagem pela UFC. Tutora do Pet-saúde/VS.

Enfermeira, Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA. Doutora em Enfermagem pela UFC. Tutora do Pet-saúde/VS. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AIDS NO MUNICÍPIO DE SOBRAL, CEARÁ, BRASIL, NO PERÍODO DE 2004 A 2010 HISTORY OF AIDS IN SOBRAL, CEARÁ, BRAZIL, FROM 2004 TO 2010 RESUMO Gleiciane Kélen Lima ¹ Karina Oliveira de

Leia mais

Algumas iniciativas de modelagem em dengue

Algumas iniciativas de modelagem em dengue Programa de Computação Científica (PROCC) Equipe de Pesquisa Paula Luz: IPEC (paulamendesluz@gmail.com) Arthur Weiss: LNCC (tutucaweiss@yahoo.com) Flavio Coelho: PROCC (fccoelho@fiocruz.br) Claudio Struchiner:

Leia mais

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com

Leia mais

A RELAÇÃO DA RAÇA/COR EM VÍTIMAS DE HOMICÍDIO EM SERGIPE NO ANO DE 2015 RESUMO

A RELAÇÃO DA RAÇA/COR EM VÍTIMAS DE HOMICÍDIO EM SERGIPE NO ANO DE 2015 RESUMO A RELAÇÃO DA RAÇA/COR EM VÍTIMAS DE HOMICÍDIO EM SERGIPE NO ANO DE 2015 José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade Tiradentes) Ana Caroline Almeida do Nascimento (Discente, Universidade Tiradentes)*

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍFILIS ADQUIRIDA EM HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC

PREVALÊNCIA DE SÍFILIS ADQUIRIDA EM HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC PREVALÊNCIA DE SÍFILIS ADQUIRIDA EM HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC Maria Carolina Servelin 1 - Celer Faculdades Vera l. L. O. Cavalli 2 Celer Faculdades Eixo Temático 3: Ciência, Saúde e

Leia mais

A epidemia de AIDS no Brasil, : descrição espaço-temporal

A epidemia de AIDS no Brasil, : descrição espaço-temporal ARTIGO/ARTICLE Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 37(4):312-317, jul-ago, 2004 A epidemia de AIDS no Brasil, 1991-2000: descrição espaço-temporal The AIDS epidemic in Brazil, 1991-2000:

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR

MORBIDADE HOSPITALAR O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região

Leia mais

12º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 03 de agosto de 2018 Campinas, São Paulo ISBN

12º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 03 de agosto de 2018 Campinas, São Paulo ISBN A IMPORTÂNCIA DO AJUSTE FINO DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE EM MODELOS BASEADOS NO INDIVÍDUO Matheus Mendes Galvão¹; Francisco Ferraz Laranjeira Barbosa 2 ; Sônia Ternes³ Nº 18602 RESUMO O Huanglongbing

Leia mais

Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por Dentro desse Assunto?

Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por Dentro desse Assunto? 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por

Leia mais