Plano de Contingência UCP

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1 Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Campus de Viseu Pandemia de Gripe A (H1N1)

2 Índice Pág. 1. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS 3 2. INTRODUÇÃO PRESSUPOSTOS OBJECTIVOS 3 3. COORDENAÇÃO E EQUIPA OPERATIVA COMPETÊNCIAS DA EQUIPA OPERATIVA 4 4. EXECUÇÃO DO PLANO 5 1ª FASE ANTERIOR AO REGISTO DECASOS NA COMUNIDADE ACADÉMICA 5 2ª FASE A PARTIR DO REGISTO DO 1º CASO NA COMUNIDADE ACADÉMICA 8 3ª FASE RECUPERAÇÃO E REGRESSO À ACTIVIDADE NORMAL 9 5. ACTIVIDADES PRIORITÁRIAS MEDIDAS DE AUTO PROTECÇÃO HIGIENE DAS INSTALAÇÕES INFORMAÇÃO SISTEMÁTICA 10 REGISTO DE ALTERAÇÕES NO PLANO 31 de Julho 2009 Versão 01 2

3 1. Lista de Siglas e Abreviaturas Utilizadas DGS EO EPI(s) ICS INSA PC OMS CDU UCP CRB UE Direcção Geral da Saúde Equipa Operativa Equipamento(s) de Protecção Individual Instituto de Ciências da Saúde (UCP) Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Plano de Contingência Organização Mundial de Saúde Clínica Dentária Universitária UCP Universidade Católica Portuguesa Centro Regional das Beiras (UCP) Unidades de Ensino 2. Introdução A Universidade Católica Portuguesa, atenta às recomendações da Direcção-Geral de Saúde, disponibiliza um micro-site dedicado à prevenção da Gripe A e as medidas que a comunidade académica da UCP pode e deve pôr em prática para evitar tanto quanto possível a disseminação da doença. Foi elaborado um Plano de contingência para o campus de Viseu que permitirá dar uma resposta coordenada às necessidades de prevenção e cuidados a serem prestados e minimizar o impacto da pandemia nos docentes, estudantes e funcionários da UCP Pressupostos Qualquer plano é feito com base em pressupostos que o enformam. Neste caso assume-se o pior cenário, com base nas informações da Organização Mundial da Saúde (OMS e da Direcção Geral de Saúde (DGS): a pandemia poderá evoluir em duas ondas, podendo durar até doze semanas cada uma, de forma desigual e descontínua; segundo o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), a primeira onda poderá ter uma taxa de ataque de 10% e a segunda 20 a 30%. Neste contexto pode esperar-se que cerca de 30% da comunidade académica da UCP sejam afectados e fiquem impedidos de comparecer ao trabalho/aulas num período até cerca de duas semanas, quer por doença própria, quer pela necessidade de cuidar de familiares de si dependentes, nomeadamente crianças e idosos Objectivos No pior cenário a repercussão da pandemia vai sentir-se na actividade normal da Universidade, afectando o ensino e investigação. Para enfrentar e reduzir ao mínimo os efeitos da pandemia deve ser envolvida toda a comunidade: discentes (envolvendo os alunos em intercâmbio), docentes (incluindo os professores convidados e contratados a tempo parcial), os funcionários e empresas fornecedoras de serviços a operar no Centro Regional das Beiras (CRB) e na Clínica Dentária Universitária UCP (CDU). Adoptam-se neste plano um conjunto de estratégias que visam os seguintes objectivos: Definir a estrutura de coordenação e monitorização do PC nas diferentes unidades e serviços; 3

4 Assegurar o funcionamento das actividades essenciais e prioritárias nas diferentes unidades e serviços durante a pandemia; Capacitar toda a comunidade académica com informação actualizada e adequada de forma a proteger a saúde de todos; Reduzir o risco de contaminação nas instalações do CRB e da CDU; Garantir uma rede de comunicação adequada interna e externa; Ajudar as pessoas que manifestem os primeiros sintomas nas instalações do CRB e da CDU; Garantir o regresso ao funcionamento normal no mais curto espaço de tempo; Conhecer o impacto da pandemia sobre a comunidade académica. 3. Coordenação e Equipa Operativa A Presidência do CRB nomeou uma Equipa Operativa (EO) constituída por elementos do CRB por ela designados. Presidência do CRB (Coordenação) Equipa Operativa - Dr. Jorge Almeida Médico de Medicina no Trabalho do CRB - Prof. Doutor Jorge Leitão, Coordenador do Curso de Mestrado Integrado em Medicina Dentária; - Profª Doutora Marlene Barros, Docente do Mestrado Integrado em Medicina Dentária - Dr. Nuno Malta, Director Clínico da Clínica Dentária Universitária UCP; - Eng.ª Marlene, Técnica de HST; - Sr.ª Cristina Chaves Relações Públicas e Comunicação; - Dr.ª Elisabete Vale, Serviço de Gestão Recursos Humanos - substituta; - Sr. Fernando Duarte, Serviços Gerais; - Sr. José Oliveira e Sr. José Almeida, Serviços Gerais substitutos. A EO estará em permanente ligação com interlocutores das Unidades de Ensino e dos Serviços, nomeadamente com as respectivas Direcções Competências da Equipa Operativa - Coordenar a actuação global face à pandemia; - Produzir e divulgar informação adequada às diferentes fases a toda a comunidade académica; - Propor, implementar e avaliar as estratégias a adoptar nas diferentes fases da situação face aos objectivos propostos; - Gerir o processo de comunicação interna e externa; - Monitorizar a evolução da situação e o número de casos detectados na comunidade Académica; - Articular-se com as Autoridades de Saúde e Sanitárias (Dr. Jorge Almeida Medicina do Trabalho). 4

5 4. Execução do Plano Com a evolução da situação de pandemia, serão activadas as diferentes fases do plano, por decisão da Reitoria, na sequência de proposta da Equipa Operativa. A equipa operativa terá em conta: As orientações da DGS e da Autoridade de Saúde local; A situação de transmissão generalizada e sem controlo a nível nacional; A notificação do primeiro caso na comunidade académica. O plano será desactivado por decisão da Reitoria, mediante proposta da Equipa Operativa e considerando as orientações da DGS e da Autoridade de Saúde local. 1ª fase anterior ao registo de casos na comunidade académica As acções a desenvolver nesta fase serão: Divulgar informação referente a medidas preventivas e de auto protecção a toda a comunidade académica: organizar sessões de sensibilização e criar um microsite sobre a pandemia no sítio da UCP Divulgar o Plano de Contingência a toda a comunidade académica e exterior (no microsite) Identificar os serviços e actividades prioritárias imprescindíveis ao funcionamento da Universidade, os que podem ser assegurados externamente e os que podem ser temporariamente suspensos; prever o impacto do absentismo Em curso m curso Criar uma linha telefónica interna para utilização durante a pandemia Criar um endereço de dedicado à gripe Contactar os fornecedores de bens e serviços essenciais ao funcionamento da UCP e garantir que esses estão preparados para responder a situações de crise ou prever alternativas Definir procedimentos a seguir em casos com os primeiros sintomas nas instalações Definir estratégias de distribuição de EPI(s) Definir regras de reforço de higienização e ventilação/arejamento das instalações 2ª a 6ª (8h 30-18h): ª a 6ª (18h-24h) e Sábados (todo o dia): m curso cristina@crb.ucp.pt Em curso m curso Em curso 5

6 1.1. Medidas a Adoptar em Caso de Doença 1.1.1) Se o/a Colaborador/a Reunir os Critérios de Suspeita de GRIPE A? Se estiver em casa, NÃO SAIA, ligue imediatamente para a linha de Saúde 24, pelo número Eles vão dizer-lhe o que deve fazer. Mantenha-se afastado dos outros, pelo menos a um metro de distância, para protegê-los de adoecer também. O uso de máscara pode reduzir o risco de contágio. Caso se confirme a doença só deverá regressar ao trabalho por um período mínimo de sete dias, ou até que lhes seja dada alta clínica. Se estiver a trabalhar ou em aulas, deverá falar de imediato com o/a responsável ou docente e este deverá telefonar ao acompanhante (2ª a 6ª das 8h30 às 18h: ; 2ª a 6ª das 18h às 24h e Sábados todo o dia: ) explicando a situação para que este possa por em prática os seguintes procedimentos: 1.1.2) Procedimentos a adoptar pelo(a) acompanhante: 1 Deve vestir uma BATA (descartável e impermeável), 2 MÁSCARA (Tipo FFP2, ajustando bem à sua face e orelhas), e colocar 3 LUVAS de látex (descartáveis) (Figura 1); 4 Deve dar ao colaborador/a ou aluno/a uma mascara do tipo FFP2 Figura 1 (descartável); 5 Deve encaminhar o/a colaborador/a ou aluno/a para a sala de acolhimento de Gripe A; 6 Deve abrir as janelas para que o compartimento fique arejado; 7 Deve pedir ao colaborador/a ou aluno/a para lavar as mãos com solução anti-séptica de base alcoólica; 8 Deve entregar ao colaborador/a ou aluno/a um pacote de lenços descartáveis; 9 Deve ligar para o nº de telefone do Dr. Nuno Bernardo, que definirá os procedimentos a seguir; 10 Deve tirar a temperatura ao colaborador/a ou aluno/a (Figura 2); 11 Deve telefonar para a Linha Figura 2 Quando a situação estiver resolvida o/a acompanhante deve: 1 Se utilizou algum instrumento médico não descartável (ex: Termómetro, Aparelho de medir a tensão, superfícies, etc) deve desinfectar com álcool; 6

7 2 Tirar a bata, luvas e máscara; 3 Colocar os EPI S utilizados no balde do lixo e lavar bem as mãos com a solução anti-séptica à base de álcool ) Procedimentos a adoptar pelo/a colaborador/a ou aluno/a com suspeita de Gripe A: 1 Deve colocar a máscara de tipo FFP2, ajustando bem à sua face e orelhas, (Deve ser trocada sempre que esta esteja húmida e/ou o doente espirre ou tussa); 2 O/a colaborador/a ou aluno/a deverá ser acompanhado à sala de acolhimento de Gripe A, provida de máscaras, luvas de látex, um dispensador de solução anti séptica de base alcoólica, lenços de papel e de um balde do lixo para deposição dos lenços utilizados; 3 Deve usar lenços de papel apenas 1 vez, deitando-os imediatamente no balde do (Figura 3) 4 Deve manter as mãos limpas lavando-as com solução anti-séptica de base Figura 3 alcoólica; 5 Secar as mãos com toalhetes de papel; Figura ) Procedimentos a adoptar para com as pessoas que estiveram em contacto com o doente 1 Estas pessoas devem ser identificadas e vigiado o seu estado de saúde durante 7 dias após o último contacto com o doente; 2 Medir a temperatura corporal de manhã e à noite; 3 Lavar as mãos com frequência (Figura 4); 4 Se sentir algum dos seguintes sintomas: febre de início súbita (superior a 38ºC); tosse; dores de garganta; dores musculares; dores de cabeça; arrepios de frio; cansaço; diarreia ou vómitos, deve ligar para a Linha SAÚDE 24 ( ) ) Procedimentos a adoptar em relação à limpeza ) Equipamento utilizado no doente Os equipamentos a utilizar no doente devem ser exclusivos para esse doente. Se o uso de equipamento for inevitável este deverá ser adequadamente limpo e desinfectado antes de ser utilizado noutro doente ) Resíduos Sempre que ocorra um caso na instituição e este seja encaminhado para a sala de acolhimento de Gripe A, os resíduos (lenços, máscaras, luvas látex e batas descartáveis) que fiquem contaminados com o vírus da Gripe A (H1N1) devem ser tratados como resíduos clínicos infecciosos Grupo III devendo ser 7

8 usadas luvas de látex ao lidar com estes resíduos e as mãos devem ser lavadas e higienizadas após este procedimento com solução anti-séptica de base alcoólica ) Roupa e louça utilizada pelo doente Para o manuseio da roupa ou louça (ex.: copo) que fique contaminada com o vírus da Gripe A (H1N1) devem ser usadas luvas de látex ao lidar com estes objectos, incluindo a lavagem de acordo com os procedimentos de rotina (o vírus morre com o detergente utilizado em casa, ex.: hipoclorito de sódio, álcool, compostos com amónia). As mãos devem ser lavadas e higienizadas após este procedimento ) Limpeza de desinfecção ambiental A Limpeza e desinfecção das superfícies devem ser feitas com alguma frequência (p. ex.: as maçanetas das portas, teclados de computador, rato, telefones, superfícies de utilização pública, etc,) evitando assim a propagação da doença. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies (entre 2 a 8 h) e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção. 2ª fase a partir do registo do 1º caso na comunidade académica As acções a desenvolver nesta fase serão: Distribuir EPI(s) aos colaboradores em risco Disponibilizar uma sala de acolhimento para pessoas com sintomas enquanto não abandonam as instalações da UCP Cancelar/Reduzir o número de reuniões ao mínimo possível Implementar medidas de reforço da higiene e intensificar o tipo de limpeza em áreas de utilização comum Articular com as Unidades de Ensino e Investigação as medidas necessárias em caso de alteração do funcionamento Recomendar a toda a comunidade académica os contactos por via electrónica, designadamente com os serviços administrativos Registar casos e manter articulação com a Autoridade de Saúde Propor medidas de suspensão de actividades ou o encerramento de instalações, se e quando aconselhado pela Autoridade de Saúde 8

9 3ª fase recuperação e regresso à actividade normal As acções a desenvolver nesta fase serão: Organizar o regresso às actividades habituais para cumprimentos dos planos de trabalho Retomar o plano de limpeza habitual das instalações Avaliar as actividades implementadas Elaborar relatório 5. Actividades Prioritárias São determinantes nos resultados as medidas que possam ser adoptadas para prevenir a propagação da doença, reduzir o absentismo e proteger as pessoas das consequências da doença, sobretudo os grupos mais vulneráveis. Nestas medidas destacam-se as que visam capacitar a comunidade académica para a adopção de adequados comportamentos preventivos e as que visam intervir no ambiente universitário para facilitar esses comportamentos Medidas de auto protecção Na situação de pandemia por vírus de transmissão oral, as medidas de protecção individual são as mais importantes para evitar a disseminação, destacando-se a necessidade de: Observar as medidas de higiene amplamente divulgadas; Evitar aglomerados de pessoas e o contacto com pessoas com gripe; Alterar a frequência e/ou a forma de contacto pessoa a pessoa, mantendo 1(um) metro de distância; Evitar cumprimentos com toques pessoais, reuniões presenciais, postos de trabalho partilhados; Utilizar EPI(s) se aconselhado Higiene das instalações Durante as fases do plano deve ser revisto e articulado o plano de limpeza das instalações. Na 2ª fase, quando já há casos de gripe na comunidade académica, devem ser reforçados os procedimentos de limpeza e desinfecção, sobretudo nas áreas de utilização comum e nos locais por onde circularam as pessoas que apresentam sintomas dentro da UCP; Os aparelhos de ar condicionado não devem ser utilizados em espaços/edifícios em que não proporcionem ventilação. Nesses, deverá proceder-se à ventilação diária. Nos edifícios devidamente equipados, a Equipa Operativa implementará as medidas adequadas; 9

10 Em determinadas áreas avaliadas pela EO, serão disponibilizados meios de desinfecção e protecção junto de objectos de utilização comum Informação sistemática A UCP pretende manter toda a comunidade académica permanentemente informada sobre a situação da pandemia a nível nacional (veiculando a informação oficial da OMS e DGS) e sobre a situação na Universidade. Neste sentido: Está criada uma página no sítio da Internet acessível através do logo onde vão sendo dadas informações relevantes sobre a situação e orientações especificas para procedimentos a implementar; Está criado um específico para esclarecimento de dúvidas e questões relacionadas com a gripe, que será divulgado em breve ; Vão sendo afixados cartazes e distribuídos folhetos, em espaços comuns, sobre medidas de protecção individual. Todas as unidades de ensino e investigação e serviços deverão dar cumprimento ao plano desenvolvendo as actividades que lhes competem, nos períodos adequados, conforme previsto em documentos reservados. 10

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