PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1)v

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1 AGRUPAMENTO VERTICAL GONÇALO MENDES DA MAIA PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1)v Avenida Luís de Camões Vermoim Maia T e l e f o n e : F a x : E m a i l : info@eb23-maia.rcts.pt

2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 3 FINALIDADE 4 PÚBLICO ALVO 4 OUTROS PÚBLICOS 4 MÉTODOS 4 CADEIA DE COMANDO E CONTROLO 7 IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE ESCOLAR EM SITUAÇÃO DE CRISE 10 1 Actividades lectivas e acompanhamento dos alunos nas escolas 10 2 Limpeza das escolas 10 3 Serviços administrativos 10 4 Fornecimento de refeições 11 5 Transporte escolar 11 6 Bolsa de voluntariado 11 PLANO DE INTERVENÇÃO 11 Medidas de Prevenção e Controlo da Gripe 11 ACTIVIDADES Informação e capacitação Medidas de Higiene do Ambiente Escolar Medidas de isolamento e distanciamento social 14 SITUAÇÕES TIPO A CONSIDERAR 15 AVALIAÇÃO 18 CRONOGRAMA 19 ANEXO A 20 INQUÉRITO A PASSAR NAS AULAS DE FORMAÇÃO CÍVICA (EB23) E NAS TURMAS DO 1ºCICLO 20 ANEXO B 23 CARTAZES A COLOCAR NAS SALAS DE AULA E LOCAIS ESTRATÉGICOS 23 BIBLIOGRAFIA 31 Plano de Contingência GRIPE A 2 / 31

3 NOTA INTRODUTÓRIA Em outras épocas da história da Humanidade registaram-se pandemias de gripe, as últimas ocorreram no séc. XX. Apesar da evolução verificada ao longo dos anos no sentido de uma melhoria das condições sociais e de tratamento, hoje completamente diferentes, a história mostra-nos que é necessário agir com rapidez e eficiência de modo a minimizar o impacto que este novo vírus poderá provocar na saúde das populações. Este novo agente, resulta de uma combinação de um vírus humano, aviário e suíno e, como para todos os vírus pandémicos, a população humana tem pouca ou nenhuma imunidade sendo assim altamente patogénico adquirindo capacidade de se transmitir eficaz e continuadamente entre seres humanos. Assim, é importante intervir no sentido de diminuir a probabilidade de contágio. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando se fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies (DGS) e, por isso, é importante mantê-las limpas, dado que o contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada depositadas em superfícies de utilização pública como por exemplo as maçanetas das portas ou em outros materiais, como os lápis ou cadernos. As escolas são espaços prioritários para a implementação de planos de contingência para a pandemia de gripe, uma vez que pelas suas características, são locais ideais para a disseminação do vírus. São áreas onde se encontram muitas pessoas em simultâneo e cujo funcionamento implica a interacção em grupos, em salas fechadas, onde a partilha de objectos é uma constante e em situações de proximidade. Na preparação das escolas para a pandemia dever-se-ão ter em conta, para além do seu espaço físico, outras actividades relacionadas com as escolares, nomeadamente o transporte para a escola. Esta intervenção deve passar por formação adequada a todos os profissionais existentes nas escolas, funcionários docentes e não docentes, e a todos os alunos, para que estes saibam agir e proteger-se face à ameaça, quer na escola quer em outros ambientes por eles frequentados. A formação deve insistir principalmente na prática de hábitos de higiene saudáveis, como por exemplo, a simples lavagem das mãos. Ao preparar os alunos e restante comunidade escolar, estes deverão actuar como veículo de transmissão dos conhecimentos apreendidos, ensinando e alertando outros públicos, entre os quais, os seus familiares e amigos sobre os modos de agir face à gripe. Plano de Contingência GRIPE A 3 / 31

4 FINALIDADE Diminuir os efeitos gerais da pandemia. PÚBLICO ALVO População docente, não docente e discente das escolas do Agrupamento. OUTROS PÚBLICOS Família dos alunos. MÉTODOS A metodologia a utilizar permite alertar para a saúde, melhorar o conhecimento e favorecer mudanças comportamentais e sociais, capacitando o indivíduo para a tomada de decisões que minimizem o risco de disseminação da infecção. Assim, o plano de contingência inclui comunicações orais e escritas ao público-alvo, possíveis alterações ao regulamento e adopção de medidas ambientais. EQUIPA OPERATIVA A equipa operativa será aquela que fará a articulação entre a escola e os serviços de saúde e deverá ser composta por um representante de cada classe. De acordo com as orientações da Direcção Geral de Saúde o coordenador desta equipa deverá ser um membro pertencente ao órgão de gestão da escola. No Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia a Equipa Operativa terá a seguinte organização: Plano de Contingência GRIPE A 4 / 31

5 Plano de Contingência GRIPE A 5 / 31

6 De acordo com o Plano de Contingência além das funções inerentes a cada um dos responsáveis do Organigrama anteriormente apresentado e que serão objecto de capítulo próprio indicam-se de seguida as funções da Equipa Operativa do Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia: Planear formas de manter a actividade escolar das crianças, por exemplo, através de , no caso de encerramento da escola ou de absentismo de professores; Encorajar os pais a apoiarem a realização dos trabalhos escolares em articulação com os professores, em caso de encerramento da escola; Zelar pelo cumprimento do Plano de Contingência do Agrupamento para que todos os membros da Comunidade escolar possam sentir-se em segurança (em particular os grupos de risco) Encorajar os pais a encontrarem formas alternativas para guarda das crianças, no caso de a escola ter de encerrar; Encontrar, em articulação com a Autarquia e os pais, formas de fornecimento de alimentação às crianças apoiadas pelo programa de refeições escolares em caso de encerramento da escola; Encontrar, em articulação com a Autarquia e os pais, formas de garantir os transportes escolares; Efectuar sessões de esclarecimento e formação dos profissionais sobre as medidas de prevenção a adoptar, sempre que necessário; Efectuar sessões de esclarecimento com os pais sobre as medidas de prevenção a adoptar; Informar os Pais de que as crianças não serão admitidas se apresentarem febre ou outros sinais de gripe; Impor a regra de que as crianças com febre ou sintomas gripais permaneçam em casa e não frequentem a escola; Impor a regra de que os profissionais com febre ou sintomas gripais permaneçam em casa e não frequentem a escola; Promover a reflexão e a realização de trabalhos sobre o tema e discutir dúvidas com os alunos; Distribuir e afixar materiais informativos sobre medidas de prevenção e controlo; Prever uma reserva estratégica de produtos de higiene e limpeza, ou outros considerados essenciais, para fazer face a uma eventual ruptura no seu fornecimento; Proceder a uma avaliação das instalações e equipamentos para lavagem das mãos e reparar eventuais deficiências; Proceder à instalação de dispositivos de desinfecção das mãos com solução à base de álcool em locais estratégicos e onde não seja possível lavar as mãos; Designar um responsável que assegure a manutenção destes dispositivos; Plano de Contingência GRIPE A 6 / 31

7 Definir e implementar rotinas de lavagem das mãos das crianças e dos profissionais; Definir e implementar regras e rotinas de lavagem das instalações e equipamentos; Definir e implementar regras de lavagem; Definir e implementar regras de arejamento das instalações; Criar uma sala de isolamento para crianças que manifestem febre ou sintomas gripais, até que os encarregados de educação as retirem da escola; Estabelecer regras de utilização desta sala; Divulgar o Plano de contingência junto dos profissionais da escola; Divulgar o Plano de contingência junto dos pais e encarregados de educação; Divulgar o Plano de contingência junto dos alunos; Manter uma lista actualizada dos contactos dos encarregados de educação e de todos os profissionais da escola. CADEIA DE COMANDO E CONTROLO A Cadeia de Comando e Controlo define a liderança e coordenação em situação de pandemia de gripe. Ela tem autoridade para tomar decisões e actuar em conformidade a todos os níveis de intervenção. A seguir indicam-se os papéis dos responsáveis de cada sector que, na ausência dos mesmos, deverão ser desempenhados pelos respectivos substitutos sob supervisão do coordenador. O Subdirector Benjamim Sousa da Direcção do Agrupamento é responsável pela implementação e coordenação do plano de contingência. Diligencia: Garantir a normalidade, na medida do possível, das actividades lectivas; O contacto com a linha 24 ( ) no caso de suspeita de alunos com gripe; O contacto com os Encarregados de Educação, no caso de suspeita de alunos com gripe; A implementação das medidas que o Delegado de Saúde vier a aconselhar; O contacto com a DREN em caso de elevado absentismo e implementação das directivas emanadas por este organismo; Definir os recursos humanos mínimos para cada uma das ares prioritárias e prever a sua substituição, em caso de necessidade Definir medidas alternativas de fornecimento de refeições aos alunos carenciados, no caso de Plano de Contingência GRIPE A 7 / 31

8 encerramento da cantina; Prever o impacto que os diferentes níveis de absentismo terão nas actividades escolares, em particular nas consideradas essenciais. Ordenar o fecho da escola, de acordo com as recomendações das entidades Competentes. Identificar os parceiros com quem deve ser estabelecida uma articulação prioritária A responsável pelo Projecto da Escola Promotora de Saúde deve: Monitorizar o cumprimento do plano, implementa o plano de prevenção e elabora relatório mensal a entregar ao Coordenador da Equipa Operativa. Manter contacto com o elemento de apoio do Centro de Saúde. Manter contacto com os elementos responsáveis pelo Plano de contingência das Escolas EB1/JI. Identificar os fornecedores de bens ou serviços essenciais para o funcionamento da instituição como, por exemplo, refeições, segurança, etc. Verificar se os fornecedores de bens ou serviços considerados essenciais podem garantir a continuidade desses fornecimentos, equacionando soluções alternativas para a manutenção dos fornecimentos essenciais. Assegurar a existência de uma reserva estratégica de bens ou produtos cuja falta possa comprometer o exercício das actividades mínimas ou consideradas prioritárias (durante o período crítico da pandemia) Apresentar o plano de contingência, organiza e implementa a formação aos funcionários (docentes e não docentes). Nas EB1/JI, a(s) Coordenadora(s) de Estabelecimento deve(m): Monitorizar o cumprimento do plano; Implementar o plano de prevenção e elaborar relatório mensal a entregar ao Coordenador da Equipa Operativa. Manter contacto com o elemento de apoio do centro de saúde. Apresentar o plano de contingência, organizar e implementar a formação aos funcionários (docentes e não docentes) Plano de Contingência GRIPE A 8 / 31

9 Diligenciar o contacto com os Encarregados de Educação, no caso de suspeita de alunos com gripe; Definir medidas alternativas de fornecimento de refeições aos alunos carenciados, no caso de encerramento da cantina; Monitorizar as faltas ao serviço dos funcionários docentes e não docentes e manter o coordenador da equipa operativa informado do número de faltas por motivo de gripe. Gerir os recursos humanos do respectivo sector. Assegurar que os funcionários cumprem as medidas de higiene definidas no plano, bem como o acompanhamento dos alunos à sala de isolamento. A chefe dos serviços administrativos deve: Identificar as actividades prioritárias no seu sector e organiza o serviço em conformidade, planeando formas de manter as actividades administrativas, em caso de elevado absentismo ou de encerramento Monitorizar as faltas ao serviço dos funcionários docentes e não docentes e mantém o coordenador da equipa operativa informado do número de faltas por motivo de gripe. A chefe de pessoal de apoio à docência e serviços deve: Gerir os recursos humanos do respectivo sector Assegurar que os funcionários cumprem as medidas de higiene definidas no plano, bem como o acompanhamento dos alunos à sala de isolamento. A encarregada do refeitório deve: Gerir os recursos humanos do respectivo sector, e assegurar-se, junto dos diversos fornecedores, da continuidade do fornecimento dos géneros alimentares. Plano de Contingência GRIPE A 9 / 31

10 IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE ESCOLAR EM SITUAÇÃO DE CRISE A evolução da pandemia é imprevisível, mas as entidades de saúde antevêem que possam ser afectadas parcelas significativas da população, provocando rupturas consideráveis nos domínios social e económico. É de prever que surjam casos de Gripe A entre os profissionais deste Agrupamento, podendo conduzir a uma situação de elevado absentismo. Neste caso, dever-se-ão implementar medidas que visem assegurar os serviços mínimos para garantir as actividades essenciais da escola: 1 Actividades lectivas e acompanhamento dos alunos nas escolas Promoção da realização de actividades lectivas através da plataforma Moodle / correio electrónico ( ). Criação de um grupo de trabalho, dentro dos Departamentos, para dinamização de actividades na plataforma Moodle, apoio e incentivo à sua utilização pelos professores. Este grupo divulgará quinzenalmente o relatório de actividades das diferentes disciplinas Moodle. Criação de bolsas de actividades, por disciplina, para aulas de substituição. Reorganização de horários. 2 Limpeza das escolas Reposição de stocks de produtos de higiene com fornecedores alternativos já identificados. Reorganização de turnos de acordo com a Empresa que procede à limpeza. Estabelecimento de eventual parceria com a autarquia. 3 Serviços administrativos ü Definição das actividades prioritárias. ü Redução do número de horas de atendimento ao público. ü Atendimento ao público apenas por telefone ou por correio electrónico ( ). ü Imposição de um limite de 4 pessoas em atendimento / à espera de atendimento no interior da secretaria. Plano de Contingência GRIPE A 10 / 31

11 4 Fornecimento de refeições Reposição de stocks de bens alimentares e de produtos de higiene com fornecedores alternativos, já identificados. Em situações inesperadas, disponibilização de sopa e sandes no bar. Mobilização dos funcionários do bar para a cantina, fechando ou reduzindo os serviços de bar. Neste caso, os alunos deverão trazer lanche de casa. Estabelecimento de eventuais parcerias com as escolas próximas, com a autarquia ou com empresas de catering. 5 Transporte escolar (a cargo da Câmara Municipal da Maia) 6 Bolsa de voluntariado Criação de uma bolsa de voluntários, profissionais reformados e/ou encarregados de educação, para diminuir o impacto do absentismo dos funcionários dos diversos sectores no funcionamento da escola. PLANO DE INTERVENÇÃO Medidas de Prevenção e Controlo da Gripe ACTIVIDADES 1. Informação e capacitação (A) Enviar Plano de Contingência do Agrupamento, PowerPoint informativo e textos de apoio, por , a todos os funcionários (docentes e não docentes). (B) Distribuir cartazes por todas as salas de aula, portaria, sala dos professores, polivalente, cantina, secretaria e direcção. Os cartazes deverão ser trocados quinzenalmente (em sistema rotativo). (C) Colocar folhetos informativos na sala dos professores e na secretaria no início do ano lectivo, Plano de Contingência GRIPE A 11 / 31

12 repetindo a medida caso sejam publicados novos folhetos, e repondo sempre que necessário. (D) Colar junto a todos os lavatórios da escola cartazes com a demonstração da técnica de higienização das mãos. (E) Disponibilizar, no site da escola, informação actualizada e hiperligações (links) a fontes de obtenção de informação precisa sobre a pandemia e prevenção da gripe. (F) Disponibilizar espaços para colocação de dúvidas, tais como: correio electrónico ( ), plataforma Moodle. (G) Acção de formação para funcionários (docentes / não docentes), em reunião geral 2. Medidas de Higiene do Ambiente Escolar (A) Avaliação das necessidades de material (equipamento de lavagem/secagem das mãos) (B) Colocação e manutenção dos kits prevenção nos pavilhões, secretaria, direcção, autocarros (a cargo da Câmara Municipal da Maia), biblioteca, centro de recursos, papelaria, sala de professores, salas de informáticas, cantina, pavilhão gimnodesportivo e sala de isolamento. Kit pavilhão: 12 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC, termómetro e doseador Kit sala de isolamento: 6 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC, termómetro e doseador Kit autocarros: 6 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC. (Nota: Este Kit será fornecido pelos Serviços da Câmara Municipal da Maia) Kit sala de informática: doseador, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC. Kit secretaria: 6 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC, termómetro e doseador. Kit biblioteca/centro de recursos: 6 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC, termómetro. Kit sala dos professores: 12 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC, termómetro e doseador Kit cantina: 12 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a Plano de Contingência GRIPE A 12 / 31

13 70ºC, termómetro e sabão azul Kit pavilhão gimnodesportivo: 12 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC, termómetro e sabão azul (C) Manutenção de stocks de lenços de papel para venda na papelaria em quantidade suficiente de forma a fazer face às novas exigências, facilitando o seu acesso a todo a comunidade educativa. (D) Colocação e manutenção de dispensadores de desinfectante (solução alcoólica) nos seguintes locais: salas de informática; biblioteca; Pavilhão Gimnodesportivo; sala de espera da Direcção e sala de isolamento. (E) Aumentar a quantidade de coletes de equipa utilizados nas aulas de Educação Física (Nota: Estes coletes devem ser lavados diariamente, desde que utilizados) (F) Manter todas as casas de banho em funcionamento em simultâneo para minimizar as hipóteses de agrupamento em espaços fechados. (G) Alterações ao nível das práticas de higiene; (H) Solicitar aos professores que mantenham as salas de aulas sempre que possível com as portas abertas, de modo a evitar-se o contacto com maçanetas e afins. No que diz respeito à higiene das instalações é necessário introduzir as seguintes alterações: - Esvaziar os caixotes de lixo das salas de aula à hora de almoço e ao final do dia; - Desinfectar as maçanetas das portas e dos corrimãos à hora de almoço e final do dia; - Arejar das salas de aula e todos os locais fechados nos quais existam aberturas para o exterior, abrindo portas e janelas durante aproximadamente 2 minutos. Nas salas de aula o arejamento deve ser efectuado ao iniciar e ao terminar a aula, nos restantes recintos o mesmo deve ser promovido, pelo menos, de hora a hora. - Promover a lavagem diária dos coletes de Educação Física. - Promover a lavagem das batas de laboratório disponíveis para aluguer após cada utilização. - Efectuar a limpeza/desinfecção das casas de banho após todos os intervalos (com registo em impresso próprio colocado para o efeito em cada casa de banho). - Efectuar a limpeza/desinfecção da sala de isolamento após cada caso (com registo em impresso próprio colocado para o efeito na sala). Plano de Contingência GRIPE A 13 / 31

14 Relativamente à higiene pessoal: - Impor a obrigatoriedade de lavagem das mãos na cantina (controlado por funcionário) - Desinfecção das mãos com álcool gel colocado à entrada das salas de aula de informática (controlado pelo professor) do centro de recursos (controlado pela funcionária) 3. Medidas de isolamento e distanciamento social 1.- Não admissão na escola de crianças ou profissionais com temperatura> a 38 ou outros sinais/sintomas de gripe 2.- A sala de isolamento (EB23) é a actual sala de apoio ao PBX. A escolha desta sala justifica-se pelo facto de se encontrar perto da saída da escola e do PBX, e existir telefone e casa de banho de uso restrito na proximidade, minimizando-se o contacto do possível caso com a restante comunidade escolar. 3.- A sala de isolamento (EB1/JI) deverá ser indicada pelas coordenadoras de estabelecimento de cada uma das escolas EB1/JI. No entanto a escolha da sala deverá ter em consideração a proximidade da saída da escola e do telefone e eventualmente de uma casa de banho de uso restrito na proximidade, de forma a minimizar o contacto do possível caso com a restante comunidade escolar. 4.- Nas instalações dos Jardins de Infância (Ensino Pré-escolar) devem as educadoras tomar em consideração que os brinquedos disponíveis para as crianças deverão ser em número reduzido e de fácil limpeza. (Nota: No final de cada dia devem estes brinquedos serem lavados e higienizados) IMPORTANTE 1.- No final de cada utilização da sala de isolamento, a funcionária do PBX comunica ao chefe de pessoal de apoio a docência que deve providenciar a limpeza / desinfecção da mesma. 2.- No âmbito deste Plano de Contingência, os professores Directores de Turma deverão: - Manter os alunos informados sobre a gripe e nomeadamente, do Plano de Contingência do Agrupamento. - Apresentar o PowerPoint, entretanto fornecido pela Direcção da Escola e transmitir os Plano de Contingência GRIPE A 14 / 31

15 conhecimentos adquiridos durante a formação aos seus alunos; - Averiguar, durante a primeira semana de aulas, o número de alunos que tem possibilidade de aceder à internet a partir de casa, bem como fazer o levantamento dos discentes que estão dependentes da refeição da cantina e transporte escolar. - Elaborar, durante a primeira semana de aulas, uma lista actualizada dos contactos dos encarregados de educação e fornece-la ao Coordenador do Plano. - Divulgar o Plano de Contingência aos Encarregados de Educação; - Apresentação aos pais das potencialidades Plataforma Moodle como ferramenta de garantia de actividade escolar em caso de encerramento escolar. - Criação de espaços de reflexão, junto dos alunos e encarregados de educação de modo a encorajar a criação de grupos de apoio que se ajudem, por exemplo, no transporte para a escola e guarda das crianças em caso de encerramento. - Manter o Coordenador do Plano de Contingência,(ou a Responsável do Projecto Escola Promotora de Saúde), informados sobre os casos de alunos ausentes por motivo de gripe. SITUAÇÕES TIPO A CONSIDERAR A.- Aluno - caso em contexto de sala de aula v O professor questiona o aluno no sentido de averiguar se este se sente com febre e, pelo menos, dois dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, artralgias, odinofagia, rinorreia, vómitos ou diarreia; v Em caso de suspeita de infecção gripal, o aluno coloca a máscara (kit pavilhão) (sempre que possível), de forma serena e tranquila; v O professor chama a funcionária para encaminhamento do discente para a sala de isolamento (ou pede a um aluno que a vá chamar) v Desinfecta a mesa do aluno e as suas mãos (recorrendo ao álcool e toalhetes disponíveis no kit pavilhão) v v v Nas salas com mesa dupla, manda o aluno companheiro desinfectar as mãos (recorrendo ao álcool e toalhetes disponíveis no kit pavilhão) Promove o arejamento imediato da sala A funcionária acompanha o aluno ate á sala de isolamento Plano de Contingência GRIPE A 15 / 31

16 v v O aluno desinfecta as mãos O aluno mede a temperatura v A funcionária desinfecta as mãos v Em caso de temperatura> 38 C a funcionária liga para o coordenador do grupo operacional e aguarda pela sua chegada. v O coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas. v De imediato será providenciado o contacto com o encarregado de educação do aluno. B.- Aluno - caso fora do contexto de sala de aula v O aluno dirige-se à funcionária do Pavilhão mais próximo. v A funcionária questiona o aluno no sentido de averiguar se este se sente com febre e, pelo menos, dois dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, artralgias, odinofagia, rinorreia, vómitos ou diarreia. v Em caso de suspeita de infecção gripal o aluno coloca a máscara (kit pavilhão) (sempre que possível), de forma serena e tranquila e a funcionária e acompanha o aluno à sala de isolamento. v O aluno desinfecta as mãos. v O aluno mede a temperatura. v A funcionária desinfecta as mãos. v Em caso de febre > 38 C a funcionária liga para o coordenador do grupo operacional e aguarda pela sua chegada. v O coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas. v De imediato será providenciado o contacto com o encarregado de educação do aluno. Plano de Contingência GRIPE A 16 / 31

17 C.- Aluno - caso autocarro (no caso do transporte camarário) v Em caso de suspeita, devido a tosse/espirros persistentes, o motorista dá indicações ao aluno no sentido de este colocar uma máscara (disponível no kit autocarro (?)). v O aluno deve permanecer com a máscara durante a viagem. v Se a ocorrência se verificar na ida para a escola, ao chegar a mesma, o aluno é encaminhado pelo motorista, via porteiro, ate a sala de isolamento e mede a temperatura. v v Em caso de febre, o porteiro liga para o coordenador do grupo operacional e aguarda pela sua chegada. O coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas. v De imediato será providenciado o contacto com o encarregado de educação do aluno. D.- Funcionário (docente / não docente) caso v Tomada de consciência de sintomas de gripe, a saber, febre e, pelo menos, um dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, artralgias, odinofagia, rinorreia, vómitos ou diarreia. v Auto-coloca a máscara cirúrgica. v Dirige-se para a sala de isolamento. v Verifica da temperatura corporal (recorrendo ao kit pavilhão). v Liga para a linha Saúde 24, caso a temperatura seja> 38 C, e segue as orientações recebidas. v Caso seja aconselhado, ausenta-se da escola, comunicando ao funcionário o motivo da sua saída. Plano de Contingência GRIPE A 17 / 31

18 AVALIAÇÃO Actividade Indicador de Avaliação Instrumentos Data / Periodicidade 1 (A) Número de professores que receberam informação por Aviso de recepção / Leitura dos e- mails enviados Setembro 1 (B) (C) (D) Número de cartazes e folhetos distribuídos Contagem / Observação 1 (F) Número de dúvidas colocadas / respondidas Relatório de actividade Mensal 1 (G) Número de funcionários docentes e não docentes presentes na acção Folha de presenças Setembro Nível de conhecimentos sobre risco e medidas preventivas Nível de conhecimentos sobre risco e medidas preventivas Contagem Outubro 2 (A) Presenças e falhas de material / equipamento Check-list Contagem 2 (B) Número Kits Número de casos de gripe ao longo do ano durante o período pandémico. Número de casos auto reportados pelos funcionários e encarregados de educação (no caso dos discentes). Mensal Plano de Contingência GRIPE A 18 / 31

19 CRONOGRAMA Ano lectivo 2009/10 Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Reunião Direcção Plano de contingência CRONOGRAMA 1 - Actividades 2- Medidas Higiene Escolar A B C D E F G A B C D E F G Plano de Contingência GRIPE A 19 / 31

20 ANEXO A INQUÉRITO A PASSAR NAS AULAS DE FORMAÇÃO CÍVICA (EB23) E NAS TURMAS DO 1ºCICLO Plano de Contingência GRIPE A 20 / 31

21 Plano de Contingência GRIPE A 21 / 31

22 Plano de Contingência GRIPE A 22 / 31

23 ANEXO B CARTAZES A COLOCAR NAS SALAS DE AULA E LOCAIS ESTRATÉGICOS Plano de Contingência GRIPE A 23 / 31

24 Plano de Contingência GRIPE A 24 / 31

25 Plano de Contingência GRIPE A 25 / 31

26 Plano de Contingência GRIPE A 26 / 31

27 Plano de Contingência GRIPE A 27 / 31

28 Plano de Contingência GRIPE A 28 / 31

29 Plano de Contingência GRIPE A 29 / 31

30 Plano de Contingência GRIPE A 30 / 31

31 BIBLIOGRAFIA DGS, Lista de verificação de medidas e procedimentos para serviços e empresas, disponível no micro site da gripe DGS, Gripe A (H1N1): Informação e recomendações para escolas e outros estabelecimentos de educação, disponível no micro site da gripe Jornais, revistas e publicidade. Plano de Contingência GRIPE A 31 / 31

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