NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL
|
|
- Ângelo Bergmann de Sousa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL Professora: Enfª:Darlene Carvalho (
2 OBJETIVOS DA NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL (NPT) Melhorar o estado nutricional Estabelecer balanço nitrogenado positivo Manter massa muscular Promover ganho de peso Melhorar o processo de recuperação
3 ACRÉSCIMO PERCENTUAL APROXIMADO, SECUNDÁRIO A DIFERENTES TRAUMAS METABÓLICOS CIRURGIAS ELETIVAS 24 FRATURAS 32 TRAUMATISMO CRANIANO 61 CORTICOTERAPIA 61 CONTUSÕES 65 INFECÇÃO QUEIMADOS
4 INDICAÇÕES A ingesta do paciente é insuficiente para manter um estado anabólico (p.ex., queimaduras graves, desnutrição, síndrome do intestino curto, AIDS/SIDA, sepse, câncer). A capacidade do paciente de ingerir alimento por via oral ou por sonda está comprometida íleo paralítico doença de Crohn com obstrução enterite pós-radiação hiperêmese gravídica grave
5 INDICAÇÕES O paciente não está interessado em ingerir os nutrientes adequados ou não deseja fazê-lo pacientes idosos no pós-operatório anorexia nervosa, pacientes idosos no pós-operatório). A condição clínica subjacente impede o paciente de ser alimentado por via oral ou por sonda pancreatite aguda fístula enterocutânea alta
6 INDICAÇÕES As necessidades nutricionais pré- e pós-operatórias são pro-longadas cirurgia intestinal extensa
7 VIA PERIFÉRICA Para suplementar a ingesta oral, quando o repouso intestinal completo não está indicado e a aspiração NG ou nasoentérica é necessária, pode ser prescrita a nutrição parenteral periférica. A NPP é administrada através de uma veia periférica; isso porque a A NPP é administrada através de uma veia periférica; isso porque a solução é menos hipertônica mas não são nutricionalmente completas.
8 MÉTODO CENTRAL As soluções de NP apresentam concentração de soluto seis vezes maior que a do sangue, elas são lesivas para a camada íntima das veias periféricas Para evitar outras complicações venosas, essas soluções são Para evitar outras complicações venosas, essas soluções são administradas pelo sistema vascular através de um cateter inserido dentro de vaso sangüíneo calibroso de alto fluxo - veia subclávia
9 MÉTODO CENTRAL Cateteres centrais percutâneos Cateter centrais inseridos por via periférica Cateteres alongados e implantados. Sempre que um dos cateteres é inserido, a posição da extremidade do cateter deve ser confirmada por exames radiográficos antes de se iniciar a terapia de NP. A posição ótima é proximal médio da veia cava superior.
10 CATETER CENTRAL PERCUTÂNEO Indicações: terapia EV de curto prazo 30 dias Possui três aberturas distal 16 : sangue ou líquidos viscosos média 18 : infusão da NPT proximal 18: administração de sangue e outros medicamentos A abertura que não está sendo utilizada para administração de líquidos pode ser utilizada para colher sangue
11 CATETER CENTRAL PERCUTÂNEO Cateter percutâneo de luz única Não colher sangue a partir do cateter Não administrar fármacos através do cateter ( exceto insulina ) Não fazer transfusão de sangue por essa via Fazer acesso periférico para tais procedimentos
12 CATETER CENTRAL INSERIDO PERIFERICAMENTE Indicações : terpias de 3 a 12 meses Podem ser inseridos pela enfermeira na cebeceira do leito ou em ambulatório por uma enfermeira especializada ( BRUNNER & SUDARTH) Cateteres centrais de inserção periférica (PICC) são inseridos por enfermeiros devidamente habilitados, de acordo com a Resolução COFEN N o 258/2001. Acesso pela veia basílica ou cefálica através do espaço antecubital. O cateter é colocado no local desejado em função da solução escolhida - Veia Cava Superior para NPT
13 CATETERES CENTRAIS ALONGADOS Uso por longo prazo Podem permanecer na posição durante muitos anos. Podem ter luzes únicas ou duplas; os exemplos são os de Hickman, Groshong e Permacath. Esses cateteres são inseridos por meios cirúrgicos. Eles são introduzidos sob a pele (reduzindo o risco de infecção ascendente) até a veia subclávia, e a extremidade distal do cateter é avançada para dentro da veia cava superior por 2 a 3 cm acima da junção com o átrio direito.
14 HICKMAN/BROVIAC
15 GROSHONG CATHETER
16 ABERTURA IMPLANTADA Indicações : terapia EV longo prazo Agulha especial : Hubber tipped
17 INTERRUPÇÃO DA NPT É interrompida gradualmente de modo a permitir o ajuste à diminuição dos níveis de glicose. Após terminar a solução de NPT administrar glicose isotônica prevenção contra glicemia de rebote Glicemia de rebote fraqueza tontura suor tremor confusão sensação de frio aumento de freqüência cardíaca
18 Complicação Causa Ações de enfermagem e prescrições interdependentes Pneumotórax Colocação imprópria do cateter e punção inadvertida da pleura. Posição de Fowler Monitorizar sinais vitais Embolia gasosa Cateter desconectado Ausência de tampa na entrada Segmento do sistema vascular bloqueado. Fechar bem as conexões Recolocar o cateter Comunicar imediatamente ao médico
19 Complicação Causa Ações de enfermagem e prescrições interdependentes Linha do cateter coagulada Cateter mal posicionado Jatos de Heparina inadequados /pouco freqüentes Interrupção da infusão Movimento excessivo Fixação inadequada do cateter Administrar jatos de Heparina nas linhas não usadas 2 X ao dia. Monitorizar velocidade da infusão a cada hora e inspecionar a integridade da linha. Urinoquinase se prescrito
20 Complicação Causa Ações de enfermagem e prescrições interdependentes Sepse Desprendimento do curativo Reforçar ou trocar os curativos usando técnica asséptica. Jogar fora. Comunicar ao farmacêutico. Comunicar ao médico. Monitorizar os sinas vitais a cada 4 horas. Mudar o local do cateter a cada 4 semanas. Hiperglicemia Intolerância à glicose Monitorizar os níveis de glicose(sangue e urina). Monitorizar a eliminação urinária. Observar se há estupor, confusão, letargia. Comunicar ao médico; a adição de insulina à solução de NPT
21 Complicação Causa Ações de enfermagem e prescrições interdependentes Sobrecarga hídrica Líquido infundido rapidamente Diminuir a velocidade da infusão, usar a bomba de infusão. Monitorizar os sinais vitais. Comunicar ao médico. Tratar a insuficiência respiratória sentando o paciente e administrar oxigênio de acordo com a necessidade se prescrito.
22 Complicação Causa Ações de enfermagem e prescrições interdependentes Hipoglicemia de rebote Interrupção muito rápida de alimentos Monitorizar os sintomas(fraqueza, tremores, diaforese, cefaléia, fome e apreensão);comunicar ao médico. Gradualmente desmamar o paciente na NPT.
23 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brunner e Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico Cirurgica,10 ed
FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA
FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 5 ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Nesta unidade estudaremos a importância
Leia maisCUIDADOS COM CATETERES E SONDAS
FACULDADE UNIGRAN CAPITAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Definido como acesso ao sistema venoso sistêmico por punção
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia mais2 Lavagem Gástrica. É a limpeza do estômago realizada através de uma SNG (Sonda Nasogástrica) ou Gástrica (PERRY & POTTER 2004).
2 Lavagem Gástrica É a limpeza do estômago realizada através de uma SNG (Sonda Nasogástrica) ou Gástrica (PERRY & POTTER 2004). Objetivos: Remover substâncias tóxicas ou irritantes Preparar pacientes para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II. Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II Profª Bárbara Tarouco da Silva Rio Grande 2012/1 semestre Complicações
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS. Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) SONDAS CURTAS NASOGÁSTRICAS As mais utilizadas são as sondas de Levin e de reservatório gástrico
Leia maisDietoterapia e Vias de Administração de Dietas. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni
Dietoterapia e Vias de Administração de Dietas Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni carlosalbertoricaldoni@oi.com.br Diagnóstico de Enfermagem Diagnóstico de Enfermagem A terapia nutricional (TN) é um conjunto
Leia maisCOMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE
COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE Profª:Enfª:Darlene Carvalho Diálise : Aula III (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR COMPLICAÇÕES DURANTE A HEMODIÁLISE Hipotensão (20%-30% ) Cãibras(5%-20%),
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
10/2015 1. Titulo: INSTALAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL (NPT) 2. Definição: Consiste em uma solução ou emulsão estéril e apirogênica, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídeos, vitaminas
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO As infecções primarias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas
Leia maisTÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)
16 TÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisCuidados com Portacath
Procedimento médico tipo pequena cirurgia para a implantação. Este cateter(portacath) é instalado após anestesia local, o procedimento leva de 30minutos a 1 hora. A incisão para colocação é fechada por
Leia maisNutrição Parenteral em Pediatria
NUTRIÇÃO PARENTERAL OBJETIVO Quantidade e Qualidade - Volume correto - Oferta Calórica adequada - Equilíbrio: CH / Proteina/Gordura - Na, K, Ca, Mg, Cl, P - Vitaminas e Oligoelementos Grandes Desafios
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE GRAVEMENTE ENFERMO
TERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE GRAVEMENTE ENFERMO Avaliação e Triagem nutricional A triagem nutricional tem o objetivo de reconhecer uma condição outrora não detectada, o risco nutricional, para que sejam
Leia maisNutrição & Dietética I
Nutrição & Dietética I NUTRIÇÃO E DIETÉTICA PARA ENFERMAGEM O nosso organismo pode ser comparado a uma máquina, assim como esta requer para o seu funcionamento, óleos e graxos à nossa máquina humana exigem
Leia maisPressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11
Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Métodos de monitorização A monitorização de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura.
Leia maisMonitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
1.Definição - Coleta de sangue para realização de hemocultura. 2. Objetivos Padronizar coleta de sangue para hemocultura para melhor aproveitamento do exame, com atenção a fatores tais como: indicação
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisIndicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil
Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR
Atualizado em Agosto/2014 PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR 1- FATORES PREDISPONENTES Individuais Relacionados à cateterização vascular - Idade - Gravidade da doença de base -
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG214 Assistência de Enfermagem na Terapia Intravenosa
0 Programa Analítico de Disciplina EFG21 Assistência de Enfermagem na Terapia Intravenosa Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 2 Teóricas
Leia maisESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC
ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação
Leia maisTÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES COM PICC INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES COM PICC CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisNUTRIÇÃO EM PACIENTE CRÍTICO
NUTRIÇÃO EM PACIENTE CRÍTICO A equipe de terapia de nutrição enteral e parenteral (EMTN) atua na prevenção e tratamento dos distúrbios nutricionais (agudos e crônicos) que estão associados à maior morbimortalidade,
Leia maisACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI
ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
10/2015 1. Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central,
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência
Leia maisProcesso Seletivo Técnico de Enfermagem INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA (LEIA ATENTAMENTE!)
Processo Seletivo Técnico de Enfermagem Nome: Nota: 1. A prova é individual sem consulta. INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA (LEIA ATENTAMENTE!) 2. O candidato deverá preencher o gabarito com caneta azul
Leia maisInsuficiência Renal Crônica Claudia Witzel
Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Setor: Ambulatório de Pediatria
Procedimento Operacional Padrão (POP) Ambulatório de Pediatria Título Teste de hormônio do crescimento com insulina ( teste de hipoglicemia insulínica) POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019
Leia maisAssistência de Enfermagem rio
Assistência de Enfermagem Pós-operatóriorio Pós-operatório rio O período pós-operatp operatóriorio tem início logo após o término t da operação e vai até a alta do paciente, podendo ainda se estender a
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisSONDAGENS DEFINIÇÕES PROFª FÁTIMA BARBOSA
SONDAGENS PROFª FÁTIMA BARBOSA DEFINIÇÕES SONDA - Tubo que se introduz no organismo em canal natural ou não, para reconhecer lhe o estado, extrair ou introduzir algum tipo de matéria. CATETER - Instrumento
Leia maisSolução anti-séptica
PROTOCOLO DE DEMONSTRAÇÃO E TREINO PROTOCOLO: ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA POR: VIA ENDOVENOSA (EV) OBJECTIVO Que os alunos observem e manipulem o material indicado na realização de uma injecção endovenosa,
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL
ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de
Leia maisa. F, F, F, V b. F, F, V, V c. V, F, V, F d. V, V, F, V
SIMULADO BRUNO PILASTRE SARAH QUESTÕES DA PROVA: TÉCNICO DE ENFERMAGEM / REDE SARAH / 2010 Comentários da professora Fernanda Barboza 1. As soluções endovenosas visam manter ou restaurar o equilíbrio hidreletrolítico.
Leia maisAs profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes:
Cartilha O PROASA consiste em disponibilizar aos beneficiários dos planos médico-hospitalares, serviços de Nutricionista e Terapia Ocupacional para atendimento em consultório, bem como, profissionais da
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 9 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial FP, MTS, SRPT 1 Objetivo: Prevenir infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central ()
Leia maisNUTRIÇÃO PARENTERAL PROLONGADA (NPP)
NUTRIÇÃO PARENTERAL PROLONGADA (NPP) INTRODUÇÃO A Nutrição Parenteral pode ser utilizada tanto como terapia exclusiva quanto como de apoio, dependendo basicamente da capacidade fisiológica de digestão
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia maisRESOLUÇÃO No- 453, DE 16 DE JANEIRO DE 2014
RESOLUÇÃO No- 453, DE 16 DE JANEIRO DE 2014 Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a Atuação da Equipe de Enfermagem em Terapia Nutricional. O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), no uso das atribuições
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Manuseio e Monitorização da Nutrição Parenteral Neonatal
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Manuseio e Monitorização da Nutrição Parenteral Neonatal Versão: 01 Próxima revisão: 2016 Elaborado por: Márcia Borck
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NO PERÍODO PRÉ - OPERATÓRIO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NO PERÍODO PRÉ - OPERATÓRIO P R DEFINIÇÃO DE PRÉ-OPERATÓRIO Avaliação global do estado de saúde do paciente para identificar anormalidades significativas que poderiam
Leia maisTerapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar
apresentam Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar Profª: Dayanne da Silva Borges Graduação em Nutrição UNIPAR Especialização em Nutrição Clínica UGF Mestrado em Nutrição UFSC *Doutoranda
Leia maisSolução de glicose 50% Forma farmacêutica: Solução injetável
Solução de glicose 50% Forma farmacêutica: Solução injetável MODELO DE BULA Solução de glicose 50% Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. Solução de glicose 50 % (glicose 500 mg/ml): Frasco
Leia maisELETRÓLITOS: Iniciar com 48hs de vida, segundo a tabela abaixo. SUPORTE NUTRICIONAL REQUERIMENTOS
NUTRIÇÃO PARENTERAL OBJETIVOS - Manter adequado aporte calórico e balanço nitrogenado positivo - Prevenção da deficiência de ácidos graxos essenciais - Promover o crescimento. A nutrição parenteral (NP)
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha Versão: 01 Próxima revisão: 2017 Elaborado por: Vanessa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM
1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Orientar o paciente / familiar o acompanhamento acerca das medidas para prevenção ou minimização dos efeitos tóxicos da quimioterapia antineoplásica. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes
Leia maisEMTN EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL
EMTN EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL Localização: sala 1120, andar térreo, ramal 8593. A EMTN é um grupo formal e obrigatoriamente formado por pelo menos um profissional de cada área, a
Leia maisATIVAÇÃO DE UM CATETER VENOSO CENTRAL Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Técnica de abertura de um cateter venoso central. Pode ser utilizado para cateter central de inserção periférica (CCIP-PICC), cateter semi-implantando e cateter totalmente implantado.
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA ACESSOS VENOSOS PERIFÉRICOS Enf. MELISSA ORLANDI HONÓRIO Enf. KEYLA CRISTIANE DO NASCIMENTO FUNÇÃO O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa
Leia maisTÉCNICO DE ENFERMAGEM
Candidato(a): Processo Seletivo Simplificado Hospital Alberto Rassi - HGG Edital nº. 005/2016 2ª ETAPA: PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO - 21/11/2016 TÉCNICO DE ENFERMAGEM Leia atentamente as instruções
Leia maisPadrão de Resposta - Discursiva. Questão 1. 4 pontos
Padrão de Resposta - Discursiva Questão 1 OBS: A letra A vale 04 pontos. A letra B vale 21 pontos. Cada diagnóstico vale 3,0 pontos. Cada intervenção vale 2,0 pontos. Cada resultado esperado vale 2,0 pontos.
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisEMENTA: Protocolo aplicação de sonda nasogástrica e nasoenteral e em controle radiográfico. Competência da enfermagem e médico.
PARECER Nº 2527/2016 ASSUNTO: OBRIGATORIEDADE DE REALIZAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO RADIOLÓGICA DO POSICIONAMENTO DA SONDA APÓS SUA PASSAGEM NO AMBIENTE DOMICILIAR PARECERISTA: CONS.º MAURO ROBERTO DUARTE MONTEIRO
Leia maisI N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O IT ENF - 23
Controle Nome/Cargo Assinatura Daniela Alencar Moreira Farmacêutica Clínica Elaborado por: Dr. Cassio Régis Coordenação da Anestesia Dr. Jorge Lafeta Coordenador da UCO Cristiano Cardoso de Andrade Gerente
Leia maisACESSO VENOSO CENTRAL
ACESSO VENOSO CENTRAL Henrique Ferreira de Brito Chefe do Serviço de Clínica Médica ABCG- Santa Casa Médico do Serviço de Terapia Intensiva ABCG Santa Casa Especialista em Pneumologia UNIFESP /Escola Paulista
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO
Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Título. Punção venosa periférica com cateter sobre a agulha em recémnascidos
Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Punção venosa periférica com cateter sobre a agulha em recémnascidos POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019 Elaborado por:
Leia maisANEURISMA CEREBRAL M A R I A D A C O N C E I Ç Ã O M. R I B E I R O
ANEURISMA CEREBRAL M A R I A D A C O N C E I Ç Ã O M. R I B E I R O O aneurisma intracraniano (cerebral) representa a dilatação das paredes de uma artéria cerebral, que se desenvolve como resultado da
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisTratamento de hiperglicemia no paciente internado
Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar
Leia maisFLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M
FLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M DEFINIÇÃO É a inflamação de uma veia, na qual as células endoteliais da parede venosa ficam bem irritadas.
Leia maisSRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica
CAPÍTULO 7» Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis;» A assistência prestada ao paciente na SRPA requer cuidados
Leia mais5) Hiperglicemia hospitalar
79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.
Leia maisPROFª FÁTIMA BARBOSA GARDÊNIA SANTOS
SONDAGENS PROFª FÁTIMA BARBOSA GARDÊNIA SANTOS DEFINIÇÕES SONDA - Tubo que se introduz no organismo em canal natural ou não, para reconhecer lhe o estado, extrair ou introduzir algum tipo de matéria. CATETER
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER/ INCA/ RJ
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: ANÁLISE DO VOLUME DE SOLUÇÃO PARA MANUTENÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL TOTALMENTE IMPLANTADO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO
Leia maisReposição Volêmica. Paulo do Nascimento Junior. Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu
Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Tipo e Quantidade de Fluido condições clínicas do paciente tipo e duração da cirurgia objetivos da reposição
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisHigienização das Mãos
Atenção! Esta aula é narrada. Utilize fones de ouvido ou alto-falantes para acompanhar o material! Higienização das Mãos FURG / Enfermagem Semiologia e Semiotécnica II 2012 / 1 Profa. Taís Nauderer Embora
Leia maisCálculo insulina. Semiologia II- Prof Giselle
Cálculo insulina Semiologia II- Prof Giselle Cálculo de insulina Atualmente só existem insulinas na concentração de 100 UI/ ml e todas as seringas comercializadas no Brasil são destinadas ao uso da insulina
Leia mais1. O QUE É CLORETO DE SÓDIO PROAMP 20% concentrado para solução para perfusão, E PARA QUE É UTILIZADO?
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico. Este medicamento foi
Leia maisTerapias para IRC. Prof. Claudia Witzel
Terapias para IRC Prof. Claudia Witzel HEMODIÁLISE Uma membrana sintética semipermeável substitui os glomérulos e túbulos renais, atuando como filtro para os rins deficiente É realizado três vezes por
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisData da aprovação: 1. CONCEITOS
Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Tiago Elaborado por: Gilson B. Vieira - Enfermeiro CCIH Enf a. Taise Costa Ribeiro Klein Enfermeira SCIH Patrícia Vanny - Médica SCIH Fernanda Lunardi
Leia maisPromover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia
Leia maisEducação. em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Glicogenose. Orientações para pacientes
Educação em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Glicogenose Orientações para pacientes O que é glicogenose? É um grupo de doenças que alteram o metabolismo do glicogênio (uma forma de glicose que se acumula
Leia maisAprenda a Viver com a Diabetes
Aprenda a Viver com a Diabetes Diabetes A Diabetes é uma grave condição de saúde que atinge de 150 milhões de pessoas em todo o Mundo e estima-se que em Portugal existam cerca de 900 mil pessoas com Diabetes.
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia mais1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico.
1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas separadas com prescrição
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM 41/13 PARECER CFM 34/13 INTERESSADO:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 41/13 PARECER CFM nº 34/13 INTERESSADO: Universidade Federal do Paraná Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Cecan-Sul ASSUNTO: Competência do médico referente à nutrição
Leia maisTERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA
TERAPIA INTRAVENOSA EM ENFERMAGEM NEONATOLOGIA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A terapia intravenosa (TIV) integra o cotidiano da enfermagem no tratamento
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisEmbolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência
Embolia Pulmonar Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar - Conceito Entre os agravos respiratórios que apresentam elevados índices de morbidade destaca-se
Leia maisProtocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro?
Protocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro? ENFº FERNANDO MALGUEIRO ESPECIALISTA DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS AQUECIMENTO DO PACIENTE - DIVISÃO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO Hipotermia Perioperatória
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisBenefícios da Nutrição Parenteral. Dr. José Alberto Caliani
Benefícios da Nutrição Parenteral Dr. José Alberto Caliani Desnutrição Hospitalar A prevalência da desnutrição em ambiente hospitalar varia de 20% a 50% - Sungurtckin HE - Nutrition 2004; A desnutrição
Leia maisSOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL 1,5% Forma farmacêutica: Solução para diálise. Diálise Peritoneal 1,5% BU 04 atualização RDC
1 SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL 1,5% Forma farmacêutica: Solução para diálise 2 SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL glicose + lactato de sódio + cloreto de sódio + associação Forma farmacêutica e apresentações:
Leia maisHOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para
Leia maisCâmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica
Câmara Hiperbárica Hospital de Base Serviço de Medicina Hiperbárica Sobre nosso serviço: A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na administração ao paciente de oxigênio puro em um equipamento, chamada
Leia maisRETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisJEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5
HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos
Leia mais