PLANOS DE ATIVIDADES 2012

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1 PLANOS DE ATIVIDADES 2012 Ex-Inspeção-Geral da Educação Ex-Inspeção-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

2 Nota Prévia Os Planos de Atividades de 2012 da ex-inspeção-geral da Educação (IGE) e da ex- Inspeção-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (IGMCTES), instrumentos de trabalho que em 2011 definiram a estratégia, as opções, os programas e as atividades de ambos os organismos para o corrente ano, foram oficialmente aprovados, respetivamente pelo despacho de 9 de agosto de 2012 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, e pelo despacho de 5 de setembro de 2012 do Secretário de Estado do Ensino Superior, João Filipe Queiró, e têm constituído a base de trabalho da ação da Inspeção-Geral do Ensino Superior e Ciência (IGEC) em 2012.

3 PLANO DE ACTIVIDADES 2012 IGE Inspecção-Geral da Educação

4 Plano de Actividades 2012 INSPECÇÃO- GERAL DA EDUCAÇÃO Índice 1. INTRODUÇÃO Enquadramento e Caracterização Estrutura de Programas e Actividades Missão Estrutura Organizacional OBJECTIVOS E RECURSOS Objectivos estratégicos Objectivos operacionais das unidades orgânicas regionais e centrais Objectivos das Delegações Regionais (DRN, DRC; DRLVT, DRA e DRAlg) Objectivos da Direcção de Serviços Jurídicos (DSJ) Objectivos da Equipa de Acompanhamento e Avaliação (EAA) Objectivos da Equipa de Auditoria e Controlo (EAC) Objectivos da Divisão de Apoio Geral (DAG) Objectivos da Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) Objectivos da Divisão de Sistemas de Informação (DSI) Mapeamento dos objectivos Acção inspectiva Distribuição e custos Acções por Programa Trabalho inspectivo por Programa Acções e trabalho inspectivo por Actividade Trabalho inspectivo vs Actividade Inspectiva Planeada ACTIVIDADE OPERACIONAL Programa I Acompanhamento I.1. Monitorização da Acção Educativa I.2. Educação Especial Respostas Educativas I.3. Encerramento de Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico Programa II Controlo II.1. Organização do Ano Lectivo II.2. Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo II.3. Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais Programa III Auditoria III.1. Auditoria do Sistema de Controlo Interno das Escolas e Serviços da Administração Educativa Página 1

5 III.2. Acção Social Escolar III.3. Aquisição de Bens e Serviços III.4. Contratação do Pessoal Docente Programa IV Avaliação IV.1 Avaliação Externa das Escolas Programa V Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo V.1 Provedoria V.2 Acção Disciplinar V.3 Contencioso Administrativo Programa VI Actividade Internacional VI.1 Conferência Internacional Permanente das Inspecções-Gerais e Nacionais de Educação (SICI) VI.2 Escolas Europeias VI.3 Cooperação com as Inspecções da Educação dos Países Lusófonos VI.4 Projectos Internacionais Programa VII Recursos Humanos, Financeiros, Materiais e de Apoio Geral VII.1 Formação e Qualificação dos Recursos Humanos VII.2 Recursos Financeiros e Materiais Contabilidade, Aprovisionamento e Património.. 56 VII.3 Recursos Humanos Gestão de Pessoal VII.4 Apoio Geral Programa VIII Sistemas de Informação VIII.1 Gestão de Sistemas de Informação VIII.2 Gestão de Infra-Estrutura Tecnológica Programa IX Comunicação e Documentação IX.1 Publicações e Sítio Internet IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI) e Arquivo IX.3 Expediente Página 2

6 1. INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento e Caracterização 1. A intervenção do Estado na prestação do serviço educativo aos alunos portugueses tem sofrido alterações que, necessariamente, influenciam a intervenção e o papel da Inspecção-Geral da Educação. A crescente co-responsabilização de outros parceiros, nomeadamente as escolas com os regimes de autonomia e as autarquias com a descentralização de competências requerem do Estado e dos serviços da administração central um novo posicionamento e uma participação diferente no esforço de melhoria dos resultados do sistema educativo que permanentemente é pedido ao país. O Estado e as inspecções em particular chamam a si o papel regulador do serviço educativo, procurando, por essa via, continuar a assegurar padrões de qualidade num ambiente de equidade para todos os alunos. Os modos de regulação do funcionamento do serviço educativo têm também sofrido alterações suscitadas pela implementação de uma maior diversidade de instrumentos de regulação e pela intervenção de outros parceiros e de diferentes serviços da administração educativa. A Inspecção-Geral de Educação, tendo consciência destas alterações vigentes no sistema educativo e no modo de regulação das políticas implementadas, tem apostado numa diminuição da tradicional regulação feita de modo administrativo e burocrático, privilegiando uma regulação pelos resultados obtidos e pela aferição da qualidade do serviço que é prestado, respeitando os espaços de autonomia dos diferentes intervenientes. 2. Nos últimos anos foram implementadas medidas de política educativa sobre as quais importa ter um olhar avaliativo, de modo a que se possa aferir da sua qualidade bem como da sua mais-valia para o sistema educativo. Entre elas destacamos: a. A celebração de contratos de autonomia; b. A implementação do Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP); c. A reorganização da rede escolar com o encerramento de escolas com menos de 21 alunos e a constituição de agrupamentos de maior dimensão, através da agregação de unidades orgânicas; d. O alargamento e diversificação da rede escolar no âmbito do Sistema Nacional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências; e. O programa de implementação da Escola a tempo inteiro; f. A transferência de competências para as autarquias em matérias de educação; g. O exercício da competência disciplinar pelas escolas; h. O investimento no ensino de Português, de Matemática e das Ciências Experimentais. 3. Estas realidades sustentam a linha de rumo seguida pela IGE e apresentam-se como um desafio de constante melhoria da sua actividade, a qual, no imediato, deve procurar: a. A focalização do trabalho da IGE nas medidas prioritárias de política educativa, nomeadamente naquelas cuja continuidade e aprofundamento exigem um estudo e juízo apreciativo; b. A centralização do trabalho inspectivo na formulação de juízos apreciativos sobre a componente pedagógica e didáctica do trabalho das escolas e dos professores; Página 3

7 c. A validação e levantamento de boas práticas das escolas e dos restantes parceiros que intervêm no sistema educativo; d. O controlo da aplicação dos dinheiros públicos; e. O reforço da dimensão sequencial das acções e a promoção de uma maior interligação entre as actividades realizadas em cada escola; f. A apreciação das metodologias e resultados para os alunos do trabalho prestado por outros organismos e instituições que asseguram serviços às escolas e aos alunos; g. A divulgação de informação pertinente sobre o desempenho de cada escola; h. A disponibilização na página electrónica da IGE de instrumentos de apoio ao trabalho das escolas, bem como a divulgação de boas práticas. 4. Para a concretização destes princípios, afigura-se necessário ajustar algumas vertentes da organização da IGE, designadamente: a. Promover a integração de inspectores adstritos a trabalho de campo às tarefas de planeamento e concepção de actividades; b. Promover a reflexão interna sobre as actividades da IGE e sobre os seus resultados; c. Centralizar o trabalho de gabinete e de reflexão na produção de efectivos estudos que possam enriquecer a acção inspectiva e a formação dos inspectores; d. Iniciar um processo de maior aproximação de inspectores a escolas estrategicamente seleccionadas, para desenvolvimento de actividades de acompanhamento; e. Intensificar a utilização das novas tecnologias na relação dos inspectores com os serviços da IGE, bem como no trabalho de planeamento e controlo interno; f. Intensificar a formação dos inspectores através do recurso às novas tecnologias de informação e comunicação. 1.2 Estrutura de Programas e Actividades Embora a estrutura do Plano de Actividades para 2012 seja aparentemente idêntica à dos anos anteriores, introduzem-se significativas mudanças quer no que se refere ao modo de organização dos programas que suportam a actividade inspectiva planeada, quer na diversidade das suas actividades e metodologias de trabalho, que importa assinalar, mantendo os restantes a estrutura do ano transacto. A IGE, com este Plano de Actividades, procura reforçar a sua intervenção nas garantias de equidade no acesso e frequência do sistema educativo, na qualidade das aprendizagens e dos serviços oferecidos aos alunos e na racionalidade e máximo rigor no bom uso dos dinheiros públicos. O reforço destas preocupações é operacionalizado através do destaque, em cada um dos Programas, de uma actividade considerada estruturante, por referência à abrangência das áreas objecto da acção e aos objectivos previstos para esse Programa. As restantes actividades inerentes a cada Programa serão operacionalizadas de modo mais focado e direccionado, muitas vezes decorrendo do diagnóstico resultante das conclusões obtidas na actividade estruturante, ou da sinalização de risco obtida através da análise sistemática dos indicadores resultantes das diversas actividades, possibilitando uma maior amplitude do olhar sobre o sistema educativo e uma maior concretização dos objectivos dos diversos Programas, adequando-os às novas necessidades do sistema educativo e das escolas, em cada momento. Página 4

8 Assim, no: Programa I Acompanhamento Actividade estruturante Monitorização da Acção Educativa. Actividades focadas Mantém-se a actividade de Educação Especial Respostas Educativas, sendo criada uma nova actividade Encerramento de Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A actividade de Monitorização da Acção Educativa decorre do facto de se ter concluído o 1.º ciclo de avaliação externa das escolas e, em cada uma destas intervenções, se terem identificado aspectos de bom desempenho e outros que importa melhorar. Na medida em que uma nova avaliação da escola apenas decorre passados três ou quatro anos, a IGE entende ser necessário acompanhar e monitorizar as alterações introduzidas e os planos de melhoria que as escolas levam a cabo, solicitando aos seus inspectores um trabalho de maior proximidade e capacitação do trabalho das escolas. Tendo em conta a necessidade de monitorizar a qualidade das aprendizagens dos alunos, esta acção terá uma grande preocupação com a qualidade do trabalho pedagógico das escolas. A actividade de Monitorização da Acção Educativa decorre ainda da experiência acumulada com as actividades de Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no Ensino Básico e de Resultados Escolares e Estratégias de Melhoria no Ensino Básico, a qual aconselha um trabalho de maior proximidade e com efectivo acompanhamento da acção educativa e da reflexão interna das escolas. Esta actividade assume-se também como um desafio interno para a própria IGE, já que a consecução dos seus objectivos exigirá uma aposta na formação e na monitorização do trabalho dos próprios inspectores, apelando a um envolvimento criativo nas fases de concepção, planeamento, execução e avaliação. Mantendo-se a actividade de Educação Especial Respostas Educativas, iniciada em 2011, será introduzida uma nova acção cujo objecto de análise se centra na prestação do serviço educativo decorrente do Encerramento de Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Importa, assim, acompanhar e produzir conhecimento sobre este processo, listar melhorias no serviço prestado aos alunos e identificar os possíveis constrangimentos. Programa II Controlo Actividade estruturante - Organização do Ano Lectivo. Actividades focadas - Mantêm-se as actividades Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais e a actividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo; é criada a actividade: Progressão e Transição na Carreira Docente. A actividade de Organização do Ano Lectivo tem uma componente de garantia de equidade na prestação do serviço educativo e na gestão de recursos que importa manter, alargando a dimensão do olhar para o conjunto das escolas e reforçando a sua autonomia. As estratégias de regulação dos sistemas educativos, hoje em dia, privilegiam um controlo pelos resultados, possibilitando que quem implementa e organiza o serviço no terreno tenha, no respeito pela lei, uma maior autonomia no modus operandi. Importa, por isso, que esta actividade mantenha um olhar para cada escola, já que é aí que se garante a equidade no serviço prestado aos alunos. Por outro lado, torna-se necessário iniciar uma análise e apreciação crítica e comparativa do conjunto das escolas que compõem o sistema educativo. É essencial identificar e difundir boas práticas de gestão que permitam, com um menor número de recursos, prestar um serviço de qualidade aos alunos. Este objectivo exige à IGE um trabalho paulatino de construção de instrumentos que permitam, face ao Página 5

9 número de alunos e de turmas de uma escola, identificar, a todo o momento do ano lectivo, desvios e custos desnecessários, designadamente em termos de recursos humanos. Deste modo, a médio prazo, será possível centrar a intervenção na garantia das condições de aprendizagem dos alunos e num controlo dos encargos, deixando as questões organizativas do serviço no âmbito da autonomia das escolas e dos órgãos que internamente têm atribuições específicas para esse controlo. A actividade Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais mantém-se em idênticos moldes ao ano anterior, sendo alargada aos anos de escolaridade que sejam sujeitos a provas ou exames nacionais. A actividade Organização e Funcionamentodos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo mantém a sua estrutura modular organizada em três vertentes: uma genérica a todos os estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo, que pretende analisar as condições de funcionamento e as garantias devidas ao processo de aprendizagem dos alunos; uma segunda relativa aos estabelecimentos com Contratos Simples e/ou de Desenvolvimento onde, à semelhança de anos anteriores, serão verificados os procedimentos conducentes à atribuição dos apoios às famílias; uma terceira destinada aos estabelecimentos com Contrato de Associação centrada na verificação das condições inerentes ao financiamento das turmas, no processo de admissão de alunos e na garantia dos serviços assegurados aos alunos, tendo por referência o serviço público de educação. É criada, neste programa, uma nova actividade Progressão e Transição na Carreira Docente, tendo esta área sido identificada como uma área de risco, consequência das diversas alterações na legislação ocorridas nos últimos anos e da sinalização obtida através dos resultados de outras actividades, o que aconselha um controlo da intervenção das escolas nestas áreas. Programa III Auditoria Actividade estruturante - Auditoria do Sistema de Controlo Interno das Escolas e Serviços da Administração Educativa. Actividades focadas - Mantém-se neste programa a actividade de Acção Social Escolar e são criadas as actividades: Contratação do Pessoal Docente e Aquisição de Bens e Serviços A actividade de Auditoria do Sistema de Controlo Interno das Escolas e Serviços da Administração Educativa decorre da obrigação legal consagrada no art.º 62.º da Lei de Enquadramento Orçamental, sendo a IGE membro integrante do Conselho Coordenador da Administração Financeira do Estado (SCI), consistindo no controlo da execução orçamental e fiscalização da legalidade, regularidade e correcção económica e financeira da aplicação dos dinheiros e outros activos públicos. Assim, às melhorias da gestão e rigor financeiro na actuação dos serviços acrescenta uma componente de certificação de procedimentos com efectivos ganhos no trabalho das escolas. A actividade de Acção Social Escolar é também uma das áreas fundamentais de operação da IGE, sendo que a intervenção, nesta área, de outros parceiros das escolas aconselha a sua focalização na qualidade dos serviços prestados, nas garantias de equidade, na importância que a escola atribui à acção social escolar nas opções gestionárias que toma e na identificação de boas práticas de apoio social escolar. A Contratação do Pessoal Docente decorre do facto de existir um maior incentivo e recurso à contratação de docentes por parte das escolas, sendo importante verificar se a substituição de Página 6

10 professores é assegurada com celeridade, tal como os mecanismos permitem, no respeito pela lei e pela autonomia das escolas, materializada na possibilidade de recrutar docentes com perfil adequado a cada projecto educativo. A Aquisição de Bens e Serviços é uma área nova de intervenção das escolas, comum a toda a administração pública, e que visa assegurar a transparência e concorrência nos processos, com ganhos em termos de eficácia e de eficiência. Importa, assim, acompanhar e controlar a acção das escolas numa das áreas em que elas registam maiores dificuldades. Programa IV Avaliação Actividade estruturante - Avaliação Externa das Escolas. A IGE entende a avaliação das escolas como um processo em crescimento de melhoria e de qualidade. Concluído o primeiro ciclo em que foram avaliadas todas as escolas do país, iniciou-se um trabalho de reflexão e análise do trabalho efectuado de que resultaram propostas de melhoria que foram experimentadas e introduzidas no novo ciclo que se iniciou em Novembro de Programa V Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo Mantêm-se três actividades Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo. Prosseguirá e reforçar-se-á o investimento no apoio à direcção das escolas do ensino público no exercício do poder disciplinar, bem como aos instrutores nomeados de entre docentes/trabalhadores das escolas. Iniciar-se-á, complementarmente, um processo de formação na vertente da acção disciplinar, que pretende contribuir para a disseminação de conhecimentos e capacidades para melhoria dos níveis de execução dos procedimentos por parte das escolas. Programa VI Actividade Internacional Mantêm-se as quatro actividades - SICI Conferência Permanente das Inspecções Regionais e Gerais de Educação, Escolas Europeias, Cooperação com as Inspecções dos Países Lusófonos e Projectos Internacionais. Prosseguir-se-á a participação activa na SICI Conferência Permanente das Inspecções Regionais e Gerais de Educação e a manutenção dos compromissos assumidos no âmbito das Escolas Europeias. Quanto à Cooperação com as Inspecções dos Países Lusófonos, embora nada esteja programado, manteremos, a exemplo dos anos anteriores, canais de comunicação e informação e a disponibilidade para cooperarmos nas áreas da qualificação e do reforço das competências inspectivas, sob a forma de estágios ou acções de formação. A actividade Projectos Internacionais pretende fomentar a promoção de parcerias com instituições estrangeiras que desenvolvam actividades e estudos em áreas com interesse para a IGE, a concretizar através da realização de estágios profissionais e visitas de estudo. Programas VII, VIII e IX Recursos e Apoio Geral, Sistemas de Informação e Comunicação e Documentação: as actividades inerentes a estes Programas situam-se no âmbito do apoio e da garantia de condições fundamentais ao trabalho de toda a IGE. As responsabilidades ao nível da formação dos profissionais da IGE, a implementação de novas ferramentas electrónicas no trabalho dos inspectores e a dinamização de novas formas de comunicação e acesso, em tempo útil, à documentação são, hoje em dia, garantia fundamental de um trabalho de qualidade e com reais ganhos de eficiência. Página 7

11 O ano de 2012, conforme concretizado neste Plano de Actividades, materializa um conjunto de alterações nas actividades e formas de trabalho da IGE. Este desiderato será ainda alcançado com alterações a nível dos produtos finais do trabalho da IGE, os quais se pretendem mais focalizados, privilegiando juízos apreciativos e a difusão de conhecimento sobre o sistema educativo e sobre a qualidade de trabalho das escolas. 1.3 Missão A IGE tem como missão: Assegurar o controlo, a auditoria e a fiscalização do funcionamento do sistema educativo no âmbito da educação pré-escolar, dos ensinos básico e secundário e da educação extra-escolar, bem como dos serviços e organismos do ME, e assegurar o serviço jurídico -contencioso decorrente da prossecução da sua missão. 1.4 Estrutura Organizacional A missão, as atribuições e a orgânica da IGE encontram-se genericamente estabelecidas no art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 213/2006, de 27 de Outubro, e especificamente definidas no Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho (alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 16/2009, de 2 de Setembro), e nas Portarias n.ºs 827-F/2007 e 827-G/2007, ambas de 31 de Julho, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de Julho, que define o regime jurídico da actividade de inspecção, auditoria e fiscalização dos serviços da administração directa e indirecta do Estado. A IGE exerce a sua actividade de Acompanhamento, Controlo, Auditoria, Avaliação, Provedoria e Acção Disciplinar no âmbito da educação pré-escolar e da educação escolar, incluindo as suas modalidades especiais e de educação extra-escolar, junto dos estabelecimentos de educação e ensino da rede pública incluindo os centros de formação de escolas e das redes privada, cooperativa e solidária, bem como dos serviços do Ministério da Educação (ME). A IGE organiza-se em Serviços Centrais e em serviços desconcentrados, ou seja, cinco Delegações Regionais Norte (DRN), Centro (DRC), Lisboa e Vale do Tejo (DRLVT), Alentejo (DRA), e Algarve (DRAlg) cujo âmbito de actuação coincide com o das Comissões de Coordenação Regional. As Delegações Regionais realizam a acção inspectiva nas escolas e os Serviços Centrais, através da Direcção de Serviços Jurídicos (DSJ) e das Equipas Multidisciplinares de Auditoria e Controlo (EAC) e de Acompanhamento e Avaliação (EAA) asseguram a acção inspectiva nos serviços do ME, a coordenação nacional das actividades e, em conjunto com as Delegações Regionais, a concepção e o planeamento da acção inspectiva. Os departamentos de apoio dos Serviços Centrais (SC) Divisão de Apoio Geral (DAG), Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) e Divisão de Sistemas de Informação (DSI) asseguram, na respectiva área funcional, o suporte instrumental à realização da acção inspectiva. Página 8

12 A acção da IGE em 2011 desenvolve se organicamente de acordo com a figura seguinte: APOIO CONCEPÇÃO/PLANEAMENTO/AVALIAÇÃO ACÇÃO Delegação Regional do Norte Delegação Regional do Ce ntro Equipa de Acompanhamento e Avaliação Divisão de Comunicação e Documentação Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo IGE Equipa de Auditoria e Controlo Delegação Regional do Alentejo Divisão de Sistemas de Informação Direcção de Serviços Jurídicos Delegação Regional do Algarve Divisão de Administração Geral SERVIÇOS CENTRAIS DELEGAÇÕES REGIONAIS Escolas Serviços (ME) Internamente, a IGE estrutura se de acordo com o disposto no organograma que consta da figura seguinte, que identifica as unidades orgânicas (centrais e regionais) e respectivos responsáveis: INSPECTOR-GERAL Agostinho Santa CONSELHO DE INSPECÇÃO SUBINSPECTORA-GERAL Ana Cristina Baptista DELEGADO REGIONAL DO DELEGADO REGIONAL NORTE DO CENTRO Valdemar C. Almeida Marcial Mota DELEGADO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Pedro Teixeira Pinto DELEGADA REGIONAL DO ALENTEJO Ana Maria Flor DELEGADO REGIONAL DO ALGARVE Joaquim G. Pacheco SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (SATI) António Preto Torrão SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (SATI) Rosa M. Ferreira SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (SATI) António Rui D. Barata DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (DATI) DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (DATI) Maria Paula Carrusca EQUIPA DE AUDITORIA E CONTROLO (EAC) Rui Leonardo Silva DIVISÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (DSI) Cássia Silva DIRECÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS (DSJ) Alexandre E. Pereira EQUIPA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO (EAA) Maria Leonor Duarte DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL (DAG) Maria Fernanda Lopes DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO (DCD) Paulo J. S. Barata Página 9

13 2. OBJECTIVOS E RECURSOS 2.1 Objectivos Estratégicos A IGE assume, em 2012, quatro objectivos estratégicos: Reforçar a regulação e supervisão do sistema educativo nas suas diferentes dimensões Promover a consolidação de boas práticas de gestão e fomentar a equidade do sistema educativo, contribuindo para o reforço da autonomia e descentralização da gestão Contribuir para a melhoria da prestação do serviço educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos Gerir a informação e o conhecimento e desenvolver competências internas 2.2 Objectivos Operacionais das Unidades Orgânicas Regionais e Centrais Alinhados com os objectivos estratégicos da IGE foram definidos os objectivos operacionais das unidades orgânicas que a integram e que seguidamente se descrevem. Objectivos das Delegações Regionais (DRN, DRC; DRLVT, DRA e DRAlg) Obj1 Realizar, em cada programa e actividade, o número de acções, a seguir indicadas: Página 10

14 Programa Acções N.º acções DRN DRC DRLVT DRA DRAlg Total por actividade I.1. Monitorização da Acção Educativa I. Acompanhamento I.2. Educação Especial respostas educativas I.3. Encerramento de escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico II. 1. Organização do Ano Lectivo II. Controlo II.2. Funcionamento e Organização dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo II.3. Provas de aferição do ensino básico e exames nacionais II.4. Progressão e transição na carreira docente III.1. Auditoria do sistema de controlo interno das escolas e serviços da administração educativa III. Auditoria III.2. Acção Social Escolar III.3. Aquisição de bens e serviços III.4. Contratos de trabalho do pessoal docente IV. Avaliação IV.1. Avaliação Externa das Escolas Obj2 Obj3 Obj4 Obj5 Obj6 Obj7 Participar, de acordo com os calendários estabelecidos, na concepção das actividades da IGE, bem como na elaboração ou reformulação dos instrumentos de trabalho e relatórios respectivos. Em articulação com a EAA, EAC e DSJ, assegurar, de acordo com os calendários estabelecidos, o levantamento de necessidades de formação específica dos inspectores e demais trabalhadores da delegação regional, bem como colaborar na realização das respectivas acções de formação no quadro do plano anual de formação. Garantir o controlo de 25% das dotações do orçamento do Ministério da Educação e da Ciência afectas aos estabelecimentos de ensino básico e secundário da rede pública. Garantir o cumprimento de 80% das recomendações efectuadas às instituições auditadas pela IGE no âmbito das actividades do Programa de Auditoria. Assegurar o apoio presencial à direcção das escolas e outros agentes escolares com responsabilidades em matéria disciplinar, no prazo médio de 3 dias úteis, a partir da data de entrada do pedido. Concluir, até 30 de Junho, 80% da acção disciplinar em curso a 1 de Janeiro, com excepção dos processos dependentes da satisfação de solicitações externas à IGE, que tenham pendentes recursos hierárquicos de despachos intercalares, ou que apresentem um elevado grau de complexidade. Página 11

15 Obj8 Obj9 Responder, no prazo médio de 5 dias úteis, às solicitações recebidas no âmbito da provedoria, por via postal, correio electrónico e e-atendimento. Garantir, no prazo máximo de 10 dias úteis, o envio para decisão às entidades responsáveis dos processos concluídos pelos instrutores. Obj10 Garantir o envio dos relatórios das actividades às escolas/serviços, bem como aos serviços centrais da IGE, cumprindo os seguintes prazos: Acções de Acompanhamento e de Controlo, no prazo máximo de 20 dias úteis após a sua conclusão; Acções de Auditoria, no prazo máximo de 30 dias úteis após a sua conclusão; Acções de Avaliação, no prazo máximo de 35 dias úteis após a sua conclusão. Obj11 Garantir o envio aos serviços centrais da IGE, através do Sistema de Gestão Operacional da IGE GestIGE, de 90% dos relatórios das diferentes acções inspectivas. Obj12 Assegurar o envio às escolas, por via electrónica, de 95% dos relatórios das acções dos diferentes programas, validados com recurso à assinatura electrónica qualificada. Obj13 Assegurar, na sua área de actuação, a actualização permanente dos sistemas de informação da IGE, e monitorizar a informação registada, garantindo que: Até ao dia 15 de cada mês, são registados no GestIGE os dados relativos à acção inspectiva do mês anterior; Em cada trimestre, 90% dos registos efectuados estão devidamente concluídos. Obj14 Contribuir para a simplificação e agilização da tramitação processual do contencioso administrativo, garantindo o envio através do Sistema de Informação dos Tribunais Administrativos e Fiscais (SITAF) de 80% dos processos de contencioso que cumpram os requisitos necessários ao envio electrónico de peças processuais por essa via. Obj15 Assegurar um nível de satisfação de Bom no apoio prestado às escolas e a outros agentes escolares com responsabilidade em matéria disciplinar. Obj16 Garantir um grau de satisfação de Bom na formação ministrada no âmbito da delegação regional Objectivos da Direcção de Serviços Jurídicos (DSJ) Obj1 Acompanhar e monitorizar, de acordo com os calendários estabelecidos, a realização das actividades de Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo, de forma a assegurar os níveis de eficiência e de eficácia definidos. Obj2 Obj3 Acompanhar a acção das Delegações Regionais no apoio às escolas em matéria disciplinar, de modo a garantir a uniformidade na aplicação dos normativos legais, com relevo para o Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas, dando resposta aos pedidos apresentados pelas Delegações Regionais, no prazo médio de cinco dias. Assegurar a formação das escolas em matéria disciplinar e dos inspectores, de acordo com calendário estabelecido, de modo a melhorar o desempenho dessa actividade por parte dos agentes que a irão aplicar. Página 12

16 Obj4 Obj5 Obj6 Obj7 Obj8 Obj9 Assegurar os procedimentos de apoio necessários à prossecução das actividades de Provedoria, de modo a que seja dada resposta aos pedidos dos utentes do sistema educativo, no prazo médio de 5 dias úteis. Assegurar os procedimentos de apoio necessários à prossecução da actividade de Contencioso Administrativo, de modo que seja dada resposta aos pedidos apresentados pelas Delegações Regionais, no prazo médio de 5 dias úteis. Fomentar a articulação permanente entre as coordenações das actividades de Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo, propondo medidas para a melhoria do seu funcionamento, designadamente na uniformização de procedimentos, bem como realizando reuniões periódicas. Elaborar, de acordo com calendário estabelecido, os relatórios anuais das actividades de Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo, de modo a actualizar a informação sobre o sistema educativo e propor medidas para a melhoria do seu funcionamento ajustadas às questões e objectivos das actividades. Analisar e submeter a despacho, no prazo médio de 15 dias úteis, os processos entrados. Assegurar a defesa dos direitos dos utentes e agentes do sistema educativo, contribuindo para a prevenção e mediação de conflitos, através da identificação de matérias controvertidas recorrentes, com base no tratamento sistemático das questões recebidas no âmbito da actividade de Provedoria, e da apresentação de propostas para a sua resolução. Obj10 Assegurar, na sua área de actuação, a actualização permanente dos sistemas de informação da IGE, e monitorizar a informação registada, garantindo 90% de registos completos por trimestre. Obj11 Contribuir para a simplificação e agilização da tramitação processual do contencioso administrativo, garantindo o envio através do Sistema de Informação dos Tribunais Administrativos e Fiscais (SITAF) de 80% dos processos de contencioso que cumpram os requisitos necessários ao envio electrónico de peças processuais por esta via. Obj12 Garantir um grau de satisfação de Bom na formação ministrada no âmbito das actividades de Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo Objectivos da Equipa de Acompanhamento e Avaliação (EAA) Obj1 Coordenar, de acordo com os calendários estabelecidos, o levantamento das necessidades de formação dos inspectores, tendo por referência os objectivos a alcançar nas actividades de Acompanhamento e de Avaliação, bem como a promoção da realização das respectivas acções no quadro do plano anual de formação. Obj2 Obj3 Coordenar a concepção dos instrumentos de trabalho (roteiros, materiais de apoio, etc.) que suportam as actividades de Acompanhamento e de Avaliação a realizar no ano de 2012, garantindo a sua conclusão dentro dos calendários previstos. Coordenar, de acordo com os calendários estabelecidos, a definição e a uniformização de critérios para a selecção das amostras de escolas/serviços a intervencionar no âmbito das actividades de Acompanhamento e de Avaliação. Página 13

17 Obj4 Obj5 Obj6 Obj7 Obj8 Obj9 Fomentar a articulação permanente entre as coordenações das actividades dos programas de Acompanhamento e de Avaliação através da participação na definição e uniformização de procedimentos, bem como da realização de reuniões periódicas. Acompanhar e monitorizar, de acordo com os calendários estabelecidos, a realização das actividades de Acompanhamento e de Avaliação, de forma a assegurar os níveis de eficiência e eficácia da acção inspectiva. Assegurar os procedimentos de apoio necessários à prossecução da actividade de Acompanhamento e de Avaliação, de modo que seja dada resposta aos pedidos apresentados pelas Delegações Regionais no prazo médio de 3 dias úteis, excepto no que depender de informação exógena à IGE. Assegurar, na sua área de actuação, a actualização permanente dos sistemas de informação da IGE e monitorizar a informação registada, garantindo 90% de registos completos por trimestre. Garantir um grau de satisfação de Bom na formação ministrada no âmbito das actividades de Acompanhamento e de Avaliação. Assegurar a elaboração, de acordo com o calendário estabelecido, dos relatórios anuais das actividades de Acompanhamento e de Avaliação, de modo a actualizar a informação sobre o sistema educativo e propor medidas para a melhoria do seu funcionamento ajustadas às questões e objectivos das actividades Objectivos da Equipa de Auditoria e Controlo (EAC) Obj1 Coordenar, de acordo com os calendários estabelecidos, o levantamento das necessidades de formação dos inspectores, tendo por referência aos objectivos a alcançar nas actividades de Auditoria e de Controlo, bem como a promoção da realização das respectivas acções no quadro do plano anual de formação. Obj2 Obj3 Obj4 Obj5 Obj6 Coordenar a concepção dos instrumentos de trabalho (roteiros, materiais de apoio, etc.) que suportam as actividades de Auditoria e de Controlo a realizar no ano de 2012, garantindo a sua conclusão dentro dos calendários previstos. Assegurar a distribuição do valor percentual a controlar por Delegação Regional, para que globalmente seja garantido o controlo de 25% das dotações do orçamento do Ministério da Educação e da Ciência afectas aos estabelecimentos de ensino básico e secundário da rede pública. Coordenar, de acordo com os calendários estabelecidos, a definição e a uniformização de critérios para a selecção das amostras de escolas/serviços a intervencionar no âmbito das actividades de Auditoria e de Controlo. Fomentar a articulação permanente entre as coordenações das actividades dos programas de Auditoria e de Controlo através da participação na definição e uniformização de procedimentos, bem como da realização de reuniões periódicas. Acompanhar e monitorizar, de acordo com os calendários estabelecidos, a realização das actividades de Auditoria e de Controlo, de forma a assegurar os níveis de eficiência e eficácia da acção inspectiva. Página 14

18 Obj7 Obj8 Obj9 Assegurar os procedimentos de apoio necessários à prossecução da actividade de Auditoria e de Controlo, de modo que seja dada resposta aos pedidos apresentados pelas Delegações Regionais no prazo médio de 3 dias úteis, excepto no que depender de informação exógena à IGE. Assegurar, na sua área de actuação, a actualização permanente dos sistemas de informação da IGE e monitorizar a informação registada, garantindo 90% de registos completos por trimestre. Garantir um grau de satisfação de Bom na formação ministrada no âmbito das actividades de Auditoria e de Controlo. Obj10 Assegurar a elaboração, de acordo com o calendário estabelecido, dos relatórios anuais das actividades de Auditoria e de Controlo, de modo a actualizar a informação sobre o sistema educativo e propor medidas para a melhoria do seu funcionamento ajustadas às questões e objectivos das actividades Objectivos da Divisão de Apoio Geral (DAG) Obj1 Elaborar, com base no levantamento de necessidades de formação e de acordo com o calendário estabelecido, o plano de formação e qualificação dos dirigentes, dos trabalhadores da carreira de inspecção e dos trabalhadores das carreiras gerais da IGE, bem como produzir o respectivo relatório. Obj2 Obj3 Obj4 Obj5 Obj6 Obj7 Obj8 Assegurar, de acordo com o calendário estabelecido, a realização das acções constantes do plano de formação, bem como proceder à sua divulgação com uma antecedência de 15 dias. Elaborar, de acordo com o calendário estabelecido, o Balanço Social, assegurando a actualização das bases de dados contendo a respectiva informação de suporte, no prazo de cinco dias, contados a partir da verificação/comunicação de qualquer circunstância que implique alteração. Proceder à actualização de todas as bases de dados na área dos recursos humanos, designadamente do Sistema de Recursos Humanos (SRH) e do mapa estatístico de pessoal, no prazo de cinco dias contados a partir da verificação/comunicação de qualquer circunstância que implique alteração. Assegurar a gestão dos espaços e a inventariação dos equipamentos mantendo actualizado o Cadastro de Inventário dos Bens do Estado (CIBE), no prazo de cinco dias contados a partir da data da entrega do equipamento. Assegurar, de acordo com os calendários definidos, a elaboração do projecto de orçamento para o ano económico de 2012 e organizar a conta de gerência de 2010, bem como os mapas mensais de execução orçamental. Desenvolver os procedimentos necessários à implementação dos serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho. Assegurar, na sua área de actuação, a actualização permanente dos sistemas de informação da IGE, e monitorizar a informação registada, garantindo 90% de registos completos por trimestre. Página 15

19 Objectivos da Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) Obj1 Obj2 Obj3 Obj4 Obj5 Obj6 Obj7 Obj8 Obj9 Assegurar, de acordo com o calendário estabelecido, a edição e disponibilização dos relatórios das actividades de Acompanhamento e Avaliação, Controlo e Auditoria, Acção Disciplinar, Provedoria e Contencioso Administrativo, bem como de outras publicações da IGE, em formato electrónico e/ou em papel. Assegurar a gestão de conteúdos e a actualização regular do sítio da IGE versões portuguesa e inglesa na Internet. Organizar a Biblioteca Digital da IGE, reunindo todas as publicações por esta editadas/produzidas, as quais ficarão disponíveis para pesquisa, consulta e download no respectivo sítio na Internet. Assegurar a gestão do Centro de Documentação e Informação (CDI). Coadjuvar, de acordo com o calendário estabelecido, a elaboração do plano e do relatório de actividades da IGE, e assegurar a sua edição e disponibilização. Assegurar a gestão dos Arquivos Intermédio e Definitivo. Assegurar, de acordo com o calendário estabelecido, a actualização do Plano de Classificação de Arquivo da IGE, bem como a sua integração no GestIGE. Garantir, no âmbito do expediente, 95% de registos de entrada/saída de correspondência sem necessidade de rectificação. Assegurar, na sua área de actuação, a actualização permanente dos sistemas de informação da IGE, e monitorizar a informação registada, garantindo 90% de registos completos por trimestre Objectivos da Divisão de Sistemas de Informação (DSI) Obj1 Assegurar o apoio informático necessário ao bom funcionamento do serviço de e- atendimento disponibilizado no site da IGE, dando resposta às questões técnicas que não impliquem recurso a entidades externas à IGE no prazo médio de três dias úteis. Obj2 Obj3 Obj4 Obj5 Propor os desenvolvimentos e as actualizações que se mostrem necessários efectuar à Área Reservada às Escolas, garantindo, de acordo com os calendários estabelecidos, a sua implementação e divulgação. Disponibilizar, de acordo com os calendários estabelecidos, a infra-estrutura tecnológica que responda às necessidades da IGE, elaborando um plano de substituição dos equipamentos informáticos, em função da antiguidade e das condições de funcionamento e enquadrado pela política geral de compras públicas. Disponibilizar, com base nos dados recolhidos nas actividades inspectivas e de acordo com o calendário estabelecido, um portefólio de informação relativo às entidades auditadas em formato electrónico e acessível online. Monitorizar, auditar e propor, de acordo com os calendários estabelecidos, os desenvolvimentos que se mostrem necessários efectuar aos sistemas de informação da IGE, contribuindo para a qualidade e fiabilidade da informação registada. Página 16

20 Obj6 Obj7 Parametrizar e organizar, de acordo com o calendário estabelecido, a informação quantitativa necessária à elaboração do Plano e do Relatório de Actividades, do Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) e dos relatórios anuais das actividades da IGE. Assegurar, na sua área de actuação, a actualização permanente dos sistemas de informação da IGE, e monitorizar a informação registada, garantindo 90% de registos completos por trimestre. Página 17

21 2.3 Mapeamento dos Objectivos As figuras seguintes apresentam graficamente os objectivos e contributos das diferentes unidades orgânicas para a sua realização. Objectivo 1 Página 18

22 Objectivo 2 Página 19

23 Objectivo 3 Página 20

24 Objectivo 4 DSJ: - Fomentar a articulação permanente entre as coordenações da área disciplinar - Analisar e submeter a despacho, os processos entrados - Simplificar e agilizar a tramitação dos processos de contencioso, com recurso ao SITAF - Assegurar a formação das escolas e da IGE em matéria disciplinar - Garantir um grau de satisfação de "Bom" na formação ministrada - Assegurar a actualização permanente do SI operacional a IGE DAG: - Elaborar o plano de formação e o relatório respectivo - Assegurar, de acordo com o calendário estabelecido, a realização das acções de formação e a sua divulgação - Elaborar, de acordo com o calendário estabelecido, o Balanço Social - Elaborar o projecto de orçamento e conta de gerência, bem como os mapas mensais de execução orçamental - Proceder à actualização das bases de dados na área dos recursos humanos e do cadastro e inventário, bem como do SI operacional da IGE - Desenvolver os procedimentos necessários à implementação dos serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho Delegações Regionais: - Garantir, de acordo com o calendário estabelecido, o envio por via electrónica, aos SC da IGE e às escolas os relatórios das actividades - Simplificar e agilizar a tramitação dos processos de contencioso, com recurso ao SITAF - Assegurar o levantamento das necessidades de formação e colaborar na realização das acções de formação previstas - Garantir um grau de satisfação de "Bom" na formação ministrada - Assegurar a actualização permanente do SI operacional a IGE Gerir a informação e o conhecimento e desenvolver competências internas DCD: - Assegurar a gestão do CDI - Coadjuvar na elaboração do plano e relatório de actividades e assegurar a sua disponibilização - Assegurar a gestão dos aquivos intermédios e definitivos - Assegurar a actualização do Plano de Classificação de Arquivo - Garantir, no âmbito do expediente, 95% registos correctos - Assegurar a actualização permanente do SI operacional a IGE EAA, EAC: - Fomentar a articulação permanente entre as coordenações das actividades respectivas - Coordenar o levantamento das necessidades de formação e promover a sua realização - Garantir um grau de satisfação de "Bom" na formação ministrada - Assegurar a actualização permanente do SI operacional a IGE DSI: - Disponibilizar a infra-estrutura tecnológica necessária ao funcionamento da IGE - Assegurar o apoio informático necessário ao bom funcionamento do serviço - Monitorizar, auditar e propor os desenvolvimentos necessários aos SI da IGE - Parametrizar e organizar a informação quantitativa necessária à elaboração do Plano de Actividades, Relatório de Actividades e QUAR - Disponibilizar um portfólio electrónico de informação relativo às entidades auditadas - Assegurar a actualização permanente do SI operacional a IGE Página 21

25 2.4 Acção Inspectiva Distribuição e Custos Programa Actividade Inspectiva Planeada Custo Médio N.º acções DRN DRC DRLVT DRA DRAlg Total por actividade I.1. Monitorização da Acção Educativa I. Acompanhamento I.2. Educação Especial respostas educativas I.3. Encerramento de escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico II. 1. Organização do Ano Lectivo II. Controlo II.2. Funcionamento e Organização dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo II.3. Provas de aferição do ensino básico e exames nacionais II.4. Progressão e transição na carreira docente III.1. Auditoria do sistema de controlo interno das escolas e serviços da administração educativa III. Auditoria III.2. Acção Social Escolar III.3. Aquisição de bens e serviços III.4. Contratos de trabalho do pessoal docente IV. Avaliação IV.1. Avaliação Externa das Escolas Programa Outra Actividade Inspectiva Custo Médio V. Provedoria, Procedimentos Disciplinares e Contencioso V.1 Provedoria V.2 Acção Disciplinar V.3 Contencioso Administrativo VI.1 Conferência Internacional Perm. das IG e Nacionais de Educação (SICI) VI. Actividade Internacional VI.2 Escolas Europeias VI.3 Cooperação com as Inspecções dos Países Lusófonos 0 VI.4 Projectos internacionais Página 22

26 Actividades de Suporte e outras rubricas Custo Médio Recursos Humanos Financeiros e Materiais, Sistemas de Informação e Comunicação e Documentação Direcção e Outras Despesas de Funcionamento Acções por Programa Gráfico nº 1 Peso do nº de acções por Programa em relação ao total da actividade inspectiva planeada Avaliação 15,5% Acompanhamento 11,6% Auditoria 25,3% Controlo 47,6% Página 23

27 Trabalho Inspectivo por Programa Gráfico nº 2 Peso do trabalho inspectivo em dias em relação ao total da actividade inspectiva planeada Avaliação Externa 31,2% Acompanhamento 13,0% Controlo 30,8% Auditoria 24,9% Acções e Trabalho Inspectivo por Actividade Gráfico n.º 3 - Peso do n.º de acções por actividade em relação ao total da actividade inspectiva planeada Página 24

28 Trabalho Inspectivo vs Actividade Inspectiva Planeada Gráfico n.º 4 - Peso do trabalho inspectivo (em dias) em relação ao total da actividade inspectiva planeada Página 25

29 3. ACTIVIDADE OPERACIONAL 3.1. Programa I Acompanhamento As actividades deste programa visam observar e acompanhar a acção educativa desenvolvida pelas escolas e agrupamentos de escolas, de modo a obter um melhor conhecimento dos processos de implementação das medidas de política educativa. Pretende-se efectuar um acompanhamento regular e contínuo do trabalho das escolas, designadamente dos seus planos de melhoria, desencadeando uma constante reflexão sobre as práticas, com vista a uma efectiva melhoria da qualidade das aprendizagens e dos resultados escolares dos alunos. O Programa Acompanhamento tem como actividades: Actividade estruturante Monitorização da Acção Educativa Actividades focadas Educação Especial Respostas Educativas Encerramento de Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico Actividade estruturante I.1. Monitorização da Acção Educativa Enquadramento A diferenciação e diversidade das escolas, bem como a identificação de áreas de carência e de risco, implicam uma acção integrada, mais próxima e continuada por parte da IGE, com vista a obter um efectivo conhecimento das várias dimensões do sistema educativo. A conclusão do primeiro ciclo de avaliação externa das escolas permitiu identificar como áreas do funcionamento das escolas que devem merecer uma atenção prioritária: A análise e contextualização dos resultados; O planeamento e a articulação curricular; A qualidade das práticas pedagógicas; A monitorização e avaliação das aprendizagens e do ensino; As práticas de gestão e o exercício das lideranças; Os processos de auto-avaliação e melhoria. Página 26

30 Objectivos da actividade Objectivos gerais 1. Contribuir para a melhoria da qualidade e da equidade na prestação do serviço educativo. Objectivos específicos 1.1. Questionar as práticas existentes e induzir uma reflexão continuada sobre o trabalho efectuado pelas escolas Identificar e monitorizar as estratégias de melhoria implementadas pelas escolas nas áreas identificadas como pontos fracos Apreciar da qualidade das práticas pedagógicas, através do acompanhamento da prática lectiva em sala de aula Identificar os factores que as escolas consideram como condicionantes dos resultados obtidos nas áreas de carência identificadas Identificar os resultados obtidos pelas escolas com as estratégias de melhoria implementadas. Questões-chave 1. Como estão as escolas a organizar-se para ultrapassar as áreas de carência identificadas na avaliação externa? 2. Quais as estratégias de melhoria adoptadas pelas escolas nas áreas de carência identificadas? 3. Quais as metodologias adoptadas para resolução dos problemas identificados? 4. Quais os factores críticos identificados pelas escolas para a resolução dos problemas? 5. Quais os indicadores adoptados pelas escolas na monitorização da resolução dos problemas identificados? 6. Quais os resultados obtidos pelas escolas? Produtos e destinatários Relatório intercalar de acompanhamento por cada intervenção na escola Escola. Relatório anual de escola Escola e Serviços da Administração Educativa. Relatório da actividade Tutela, Escolas, Serviços da Administração Educativa, outros agentes educativos, cidadãos. Página 27

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50% ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais

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