Tomada de posse do Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tomada de posse do Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo"

Transcrição

1 Tomada de posse do Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos - 16 de Janeiro de Senhores Secretários de Estado, Senhores Dirigentes e Altos Quadros da Administração Pública, Distintos Convidados, Minhas Senhoras, Meus Senhores, Reunimo-nos hoje para assinalar a tomada de posse do novo Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), Dr João de Sousa

2 A nomeação do Dr João de Sousa como Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo é um sinal de continuidade face ao trabalho desenvolvido até aqui por esta Direcção-Geral e tem subjacente um reconhecimento explícito do esforço de melhoria que nos últimos anos se tem verificado na DGAIEC ao nível da qualidade e da eficiência dos serviços prestados. Espera-se, assim, a continuidade na prossecução de objectivos ambiciosos na área da receita fiscal e aduaneira e uma melhoria incessante dos níveis de eficiência e eficácia dos serviços que, até aqui, se foram alcançando. Exige-se, pois, grande empenho e sentido de responsabilidade na concretização das prioridades definidas e no cumprimento dos objectivos fixados ao novo Director-Geral da DGAIEC. Estou certo que a escolha que recaiu sobre o Dr João de Sousa é aquela que permitirá a satisfação destas exigências, ao mais alto nível

3 São claras as orientações estratégicas que definimos: em primeiro lugar, a optimização da receita e o cumprimento das metas orçamentais, com o reforço da eficácia no combate à fraude e evasão aduaneiras e fiscais e a melhoria dos controlos no âmbito da protecção e segurança da fronteira externa; em segundo lugar, a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela DGAIEC, com facilitação das trocas do comércio externo e redução contínua dos custos de funcionamento e de contexto que são impostos aos operadores económicos. É também clara a aposta na consolidação e continuidade de acções de simplificação, racionalização e automatização dos procedimentos aduaneiros, algumas delas já iniciadas ou mesmo em fase de conclusão. Um dos bons exemplos nesta matéria é, sem dúvida, a informatização das declarações de exportação

4 Desde 1 de Janeiro de 2007 os operadores económicos podem entregar as declarações aduaneiras de exportação de uma forma electrónica, directamente dos seus escritórios, sem necessidade de se deslocarem às alfândegas, obtendo a resposta pela mesma via, isto é, o desalfandegamento das mercadorias também electronicamente. A entrega, durante o ano de 2007, de um total de declarações informatizadas na ordem das o que corresponde a cerca de 87% do total de declarações de exportação - é, naturalmente, um indicador de sucesso que não carece de demonstração adicional. Ainda ao nível da simplificação, merece destaque o desenvolvimento dos sistemas relacionados com a actividade portuária, bem como o desenvolvimento do projecto Janela Única Portuária, que colocará os portos nacionais a operar na lógica de balcão único, com os inerentes benefícios em termos de comodidade e celeridade

5 A evolução positiva registada pelos serviços prestados nos últimos anos pelas Alfândegas é claramente o resultado do trabalho desenvolvido pelas equipas que cessaram funções, designadamente sob a liderança do Dr Luis Laço. Ao Senhor Director-Geral cessante presto, assim, o meu público reconhecimento e louvor. Mas é precisamente essa evolução, muito positiva na qualidade e na eficiência dos serviços prestados, que nos leva também a aumentar o nível das exigências relativamente ao trabalho que se avizinha. De facto, muito ainda está por fazer, dando sequência à estratégia comunitária para as Alfândegas Electrónicas e, principalmente, no âmbito da cooperação, da troca de informação e articulação com os organismos que interagem directa ou indirectamente com a DGAIEC (desde logo, a própria DGCI). Efectivamente, importa que, com a maior brevidade, sejam ultimadas e rentabilizadas as parcerias em matéria de - 5 -

6 integração de sistemas informáticos e de troca de dados e sejam reforçadas as operações conjuntas de combate à fraude e evasão fiscais e ilícitos aduaneiros. Um outro desafio transversal que se coloca à DGAIEC nos tempos vindouros é prosseguir a sua reorganização, adequando-se à dinâmica de gestão decorrente do processo de Reforma da Administração Pública, nomeadamente no que respeita à racionalização na gestão dos recursos humanos, aos novos regimes de carreiras, vínculos e remunerações e à operacionalização do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho (SIADAP). De facto, no âmbito das reformas da Administração Pública que estão a ser conduzidas pelo Governo, a avaliação do desempenho constitui um mecanismo estruturante, corporizado na nova Lei do SIADAP, que reforça a aposta num processo de avaliação do desempenho baseado na gestão por objectivos

7 A identificação de objectivos claros, pertinentes, atingíveis e devidamente quantificados e calendarizados, permitirá orientar os dirigentes e trabalhadores para a necessidade de prestar melhores serviços com menos recursos. O novo SIADAP, ao assegurar um acompanhamento permanente do desempenho dos serviços no cumprimento da sua missão, permitirá reconhecer a iniciativa e o mérito no desempenho de dirigentes e trabalhadores. Pela primeira vez, serão fixados de forma sistemática objectivos aos serviços e aos dirigentes máximos, que se deverão reflectir nos objectivos fixados aos trabalhadores, numa abordagem top-down, alinhando desta forma a acção de todos na prossecução das políticas públicas. Assim, a avaliação dos funcionários e dos dirigentes dependerá dos resultados obtidos pelos serviços, e a avaliação de todos estará condicionada pelos objectivos para todos fixados no decorrer das próximas semanas

8 É também neste contexto particular de fortes exigências em matéria de desempenho que, estou convencido, o Dr João de Sousa, face às suas aptidões, qualificações e capacidades, será uma garantia o acréscimo de eficácia no desempenho operacional da DGAIEC e para melhorias na qualidade do relacionamento com os operadores económicos, em particular daqueles que apostam na vertente exportadora, através das valências portuária e aeroportuária. Por fim, além dos Departamentos deste Ministério que normalmente cooperam estreitamente com a DGAIEC, é também hoje o momento de congregarmos aqui tantas entidades e instituições que, em parceria se quisermos, têm colaborado com a DGAIEC na prossecução da sua missão de interesse público. Os convidados que hoje muito nos honram com a sua distinta presença são, assim, expressão visível dos resultados de uma estratégia de garantir uma DGAIEC cooperante com as entidades externas relevantes, designadamente com as autoridades nacionais responsáveis pela prevenção e pela repressão da fraude fiscal e aduaneira

9 Agradeço, mais uma vez, a todos a vossa presença e desejo ao Dr João de Sousa os maiores sucessos no desempenho desta missão para que foi designado

Deliberação do Conselho de Ministros

Deliberação do Conselho de Ministros DB 772/2007 2007.12.27 Deliberação do Conselho de Ministros O sector público tem enfrentado uma crescente pressão por parte dos cidadãos e empresas, que manifestam expectativas cada vez maiores quanto

Leia mais

Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro

Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007

Leia mais

Decreto-Lei 81/2007 de 29 de Março I série nº 63

Decreto-Lei 81/2007 de 29 de Março I série nº 63 Aprova a orgânica da Direcção-Geral dos Impostos (Revoga o Decreto-Lei n.º 366/99, de 18 de Setembro, com excepção do disposto na parte final do n.º 4 do artigo 5.º, no n.º 5 do artigo 6.º, no n.º 5 do

Leia mais

Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação

Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Pela Resolução do Conselho de Ministros nº 16/96 (2ª série), de 21 de Março foi criada a Equipa de Missão para

Leia mais

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Área dos Recursos Humanos Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Acção Estratégica especifica o rumo de acção que o Agrupamento

Leia mais

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração

Leia mais

DGAIEC - Missão. As Alfândegas na União Europeia Carta de Missão Comum

DGAIEC - Missão. As Alfândegas na União Europeia Carta de Missão Comum DGAIEC - Missão É o serviço do Ministério das Finanças que tem por missão exercer o controlo da fronteira externa comunitária e do território aduaneiro nacional, para fins fiscais, económicos e de protecção

Leia mais

Conferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS

Conferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS Desenvolvimento da Arquitectura Organizacional assente em competências organizacionais uma experiência 2001/2002 - Programa de Melhoria Contínua para o Ministério PMC/PDCA 4 Organismos SNRIPD CNPRP CDSSSS

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Índice I Introdução 2 Avaliação do cumprimento dos objectivos 2.1. Identificação dos Objectivos Estratégicos 2.2. Apresentação dos resultados do QUAR 2.3.

Leia mais

Alfândegas. O termo Alfândega designa um departamento público, geralmente. localizado junto a portos marítimos, fronteiras terrestres e aeroportos,

Alfândegas. O termo Alfândega designa um departamento público, geralmente. localizado junto a portos marítimos, fronteiras terrestres e aeroportos, Alfândegas Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 Alfândegas O termo Alfândega designa um departamento público, geralmente localizado junto a portos marítimos, fronteiras terrestres e aeroportos, com

Leia mais

Circular Informativa

Circular Informativa N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento

Leia mais

Plano de Intervenção Avaliadores

Plano de Intervenção Avaliadores Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo SIADAP 2012 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para obter esclarecimentos adicionais

Leia mais

PUBLIC CONSELHODA UNIÃOEUROPEIA. Bruxelas,3deNovembrode2006(10.11) (OR.en) 14776/06 Dosierinterinstitucional: 2005/0246(COD) LIMITE

PUBLIC CONSELHODA UNIÃOEUROPEIA. Bruxelas,3deNovembrode2006(10.11) (OR.en) 14776/06 Dosierinterinstitucional: 2005/0246(COD) LIMITE ConseilUE CONSELHODA UNIÃOEUROPEIA Bruxelas,3deNovembrode2006(10.11) (OR.en) PUBLIC 14776/06 Dosierinterinstitucional: 2005/0246(COD) LIMITE UD107 ENFOCUSTOM78 MI 186 COMER195 TRANS281 CODEC1224 NOTA de:

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região

Leia mais

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3 1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação

Leia mais

SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008

SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008 Nº1 Setembro de 2009 SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008 O ano de 2008 foi particularmente relevante para o Sistema Estatístico Nacional devido à publicação da sua nova Lei A Lei Nº 22/2008,

Leia mais

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) PARTE II - CRITÉRIOS DE

Leia mais

Manual de Apoio ao Avaliador

Manual de Apoio ao Avaliador Página 1 / 5 MANUAL DE APOIO À GESTÃO DO DESEMPENHO INTRODUÇÃO O principal objectivo do presente manual é auxiliar o processo de Gestão do Desempenho e o preenchimento da Ficha de Avaliação esclarecendo,

Leia mais

Seminário T&N- Transporte Aéreo SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NA APRESENTAÇÃO DAS MERCADORIAS E MEIOS DE TRANSPORTE

Seminário T&N- Transporte Aéreo SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NA APRESENTAÇÃO DAS MERCADORIAS E MEIOS DE TRANSPORTE Seminário T&N- Transporte Aéreo 8 de Novembro 2012 SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NA APRESENTAÇÃO DAS MERCADORIAS E MEIOS DE TRANSPORTE Ana Paula Caliço Raposo Subdiretora geral Âmbito

Leia mais

O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes

O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes Conceição Baptista Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt Reforma da Administração

Leia mais

Relatório Anual de Actividades 2008

Relatório Anual de Actividades 2008 Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE CONTROLO 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE LUÍS SOBRAL DIAS Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos...

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro

Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro Criar na dependência directa do Ministro da Saúde, a Missão para os Cuidados de Saúde Primários ( MCSP), com a natureza de estrutura de missão,

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 009 Presidência do Conselho de Ministros ORGANISMO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional de Estatística tem por Missão produzir

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20

PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,

Leia mais

Comprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima.

Comprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima. Sendo o objectivo dos Regulamentos (CE) nº 1005/2008 do Conselho e (CE) nº1010/2009, da Comissão, assegurar que todos os produtos de pesca comercializados e importados ou exportados pela comunidade, tenham

Leia mais

República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março

República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março No âmbito da reforma do sistema aduaneiro, visando disciplinar o correcto funcionamento dos orgãos do Aparelho

Leia mais

SIMEI Sistema de Informação do Ministério da Economia. Desmaterialização e Gestão de Processos de forma integrada

SIMEI Sistema de Informação do Ministério da Economia. Desmaterialização e Gestão de Processos de forma integrada SIMEI Sistema de Informação do Ministério da Economia Desmaterialização e Gestão de Processos de forma integrada Praia, 1 de Dezembro de 2011 Ministério da Economia e do Emprego SIMEI A Secretaria-Geral

Leia mais

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA ANEXOS ÀS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS 2009 Abril de 2010 2 INDICE Pág. 8.1 CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE... 3 8.1.1 Identificação... 3 8.1.2 Enquadramento... 3 8.1.3 Estrutura organizacional efectiva... 5 8.1.4

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO

POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

CURRÍCULO PROFISSIONAL

CURRÍCULO PROFISSIONAL CURRÍCULO PROFISSIONAL CURRÍCULO PROFISSIONAL Nome - António Manuel Correia Valente I Habilitações Académicas 1 - Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, em

Leia mais

AVAL DESEMP - INMETRO

AVAL DESEMP - INMETRO AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação

Leia mais

EFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais

EFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais QUAR: 2015 Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO MISSÃO: Prossecução das atribuições gerais fixadas nas Convenções de Viena e das atribuições concretas resultantes dos objetivos

Leia mais

Prevenção e Detecção da Corrupção e da Fraude

Prevenção e Detecção da Corrupção e da Fraude Prevenção e Detecção da Corrupção e da Fraude 16 de Julho de 2011 1. INTRODUÇÃO Esta proposta surge na sequência de sugestões de formação nas temáticas de combate e prevenção da fraude (incluindo a corrupção)

Leia mais

Política de Formação

Política de Formação Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções

Leia mais

e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM

e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM Complementaridade e Integração da Gestão e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM 28 de Outubro Centro de Congressos de Lisboa Eng. Rui Marques (INA), Dra. Sara Araújo (Maternidade Júlio Dinis) 1 Agenda 1

Leia mais

Notas sobre o Relatório do Combate à Fraude e Evasão Fiscais em 2009

Notas sobre o Relatório do Combate à Fraude e Evasão Fiscais em 2009 Notas sobre o Relatório do Combate à Fraude e Evasão Fiscais em 2009 1. Introdução Tal como sucedeu no ano anterior, o Governo elaborou o Relatório 1 do Combate à Fraude e Evasão Fiscais referente ao ano

Leia mais

A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias

A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias MODERNIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA RACIONALIZAÇÃO Cristino Sanches Praia 11 de Abril de 2011 Agenda 1. Contexto da Reforma

Leia mais

PLANO TRIENAL 2008/2010

PLANO TRIENAL 2008/2010 Tribunal de Contas PLANO TRIENAL 2008/2010 (EXTRACTO) Departamento de Consultadoria e Planeamento LISBOA / 2007 ÍNDICE 1 Missão do Tribunal de Contas... 3 2. Valores... 3 3. Visão... 3 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos

Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos QUADRO LEGAL Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro Portaria n.º 1633/2007, de 31 de Dezembro OBJECTIVO

Leia mais

Avaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro

Avaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Avaliação e gestão do desempenho 2008 Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Subsistemas SIADAP 1- Avaliação de desempenho dos serviços da Administração Pública SIADAP 2 Avaliação de desempenho dos dirigentes

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS DE DOUTORAMENTO

REGULAMENTO DE BOLSAS DE DOUTORAMENTO REGULAMENTO DE BOLSAS DE DOUTORAMENTO Considerando que a formação avançada e a qualificação dos recursos humanos se revestem como uma prioridade da politica cientifica e de desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições: CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências

Leia mais

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser

Leia mais

Avaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro

Avaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Avaliação e gestão do desempenho 2008 Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Subsistemas SIADAP 1- Avaliação de desempenho dos serviços da Administração Pública SIADAP 2 Avaliação de desempenho dos dirigentes

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA ANEXOS ÀS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS 2008 Abril de 2009 2 INDICE Pág. 8.1 CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE... 3 8.1.1 Identificação... 3 8.1.2 Enquadramento... 3 8.1.3 Estrutura organizacional efectiva... 4 8.1.4

Leia mais

Acção Conjunta Noite Longa

Acção Conjunta Noite Longa Acção Conjunta Noite Longa Decorreu, com sucesso, na madrugada do dia 29 de Janeiro, uma acção conjunta denominada Noite Longa, dirigida a estabelecimentos de diversão nocturna maioritariamente localizados

Leia mais

12 14 análise financeira

12 14 análise financeira QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das

Leia mais

ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Plano de actividades

ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Plano de actividades ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Plano de actividades 2011 1. Introdução O presente Plano de Actividades tem como finalidade dar a conhecer aos utentes e a todos quanto colaboram no funcionamento da Academia

Leia mais

SIADAP 2.ª geração NOVO PARADIGMA DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS XXIX COLÓQUIO NACIONAL ATAM. Cristina Ribeiro

SIADAP 2.ª geração NOVO PARADIGMA DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS XXIX COLÓQUIO NACIONAL ATAM. Cristina Ribeiro 2.ª geração DE RECURSOS HUMANOS ATAM 1 e2 na sequência da extinção da Inspecção-Geral da Administração Pública (IGAP), a função fiscalizadora da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) surge agora reforçada

Leia mais

Programa Operacional da Administração Pública (POAP),

Programa Operacional da Administração Pública (POAP), Programa Operacional da Administração Pública (POAP), 2004-2006 Ministério das Finanças e da Administração Pública CONTEÚDO DO DOCUMENTO da Eixo 3 Qualificar para modernizar a do Programa Operacional Emprego,

Leia mais

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo 30 de Novembro de 2015 Introdução Na sequência da tragédia do 11 de Setembro em Nova Iorque, a cadeia de abastecimento internacional foi

Leia mais

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional 1 of 5 01/03/2010 10:06 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Substituído pela versão 2008 do Regulamento Regulamento O programa do XVII Governo Constitucional e o

Leia mais

Decreto-Lei n.º 200/2006 de 25 de Outubro

Decreto-Lei n.º 200/2006 de 25 de Outubro Decreto-Lei n.º 200/2006 de 25 de Outubro O quadro jurídico em que devem desenvolver-se as operações de extinção, fusão e reestruturação de serviços, especialmente no que respeita à reafectação dos respectivos

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira

Diploma. Aprova a orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira Diploma Aprova a orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira Decreto-Lei n.º 118/2011 de 15 de Dezembro No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NO IPL

NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NO IPL NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NO IPL Cada Unidade Orgânica deve constituir uma bateria de objectivos directamente relacionados com o QUAR / Plano de Actividades por carreiras de onde serão seleccionados

Leia mais

450 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Janeiro de 2006 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

450 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Janeiro de 2006 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 450 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 14 19 de Janeiro de 2006 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 6/2006 O Programa do XVII Governo Constitucional determina uma

Leia mais

Documento para reflexão

Documento para reflexão Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

Decreto-Lei n.º 65/2010. de 11 de Junho

Decreto-Lei n.º 65/2010. de 11 de Junho Decreto-Lei n.º 65/2010 de 11 de Junho O Decreto-Lei n.º 18/2010, de 19 de Março, instituiu um novo programa de estágios profissionais na Administração Pública, com o objectivo de promover a integração

Leia mais

Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo

Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Plano de Actividades 2011 htc2010 Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Plano de Actividades 2011

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização; CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão

Leia mais

Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades

Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades Actividades Relacionadas com o Património Cultural 101/801 Artes Plásticas e Visuais 102/802 Cinema e Audiovisual 103/803 Bibliotecas e Património Bibliográfico 104/804 Arquivos e Património Arquivistico

Leia mais

Regulamento do Documento Único de Cobrança

Regulamento do Documento Único de Cobrança Portaria n.º 1423-I/2003 ANEXO - Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Documento único de cobrança Artigo 3.º - Emissão Artigo 4.º - Comprovativo do pagamento Artigo 5.º - Envio de informação Artigo 6.º - Registo

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita. Transacções relevantes com entidades relacionadas

Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita. Transacções relevantes com entidades relacionadas Princípios de Bom Governo Os princípios de bom governo das empresas do sector empresarial do Estado, no qual o Hospital Distrital da Figueira da Foz se encontra incluído, consta do anexo à Resolução do

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração

Leia mais

Grandes orientações. Âncora no Sector da Pesca, contribuindo de forma determinante para a sua inovação, crescimento e garantia da

Grandes orientações. Âncora no Sector da Pesca, contribuindo de forma determinante para a sua inovação, crescimento e garantia da A Empresa Tem a seu cargo no continente português, o serviço público da prestação de serviços de Primeira Venda de Pescado, bem como o apoio ao Sector da Pesca e respectivos portos. Missão Com as suas

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública

Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Todos os direitos reservados à DATAJURIS,

Leia mais

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO, SOCIAL e CULTURAL REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDESC SECTOR DA EDUCAÇÂO 1 de 8 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99,

Leia mais

SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização

SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2011 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de

Leia mais

Anúncio de Recrutamento

Anúncio de Recrutamento Anúncio de Recrutamento Contratação de dois Juristas Nacionais REFORMA DA GESTÃO TRIBUTÁRIA O projecto de «Reforma da Gestão Tributária». Nº de Identificação do Projecto: 50.01.03.01.02 O projecto de «Reforma

Leia mais

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0 ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

Alfândegas no séc. s

Alfândegas no séc. s Alfândegas no séc. s 21 Conferência dos Directores Gerais das Alfândegas da CPLP Porto - Portugal, 02 de Outubro de 2009 Kunio Mikuriya Secretário Geral Organização Mundial das Alfândegas (OMA) 1 OMA em

Leia mais

Foco nos Serviços Partilhados

Foco nos Serviços Partilhados Foco nos Serviços Partilhados 1 Missão da Secretaria-Geral Assegurar as funções de apoio técnico e administrativo aos Gabinetes dos membros do Governo integrados no MOPTC e aos demais órgãos e serviços

Leia mais

Orçamento de Defesa 2012

Orçamento de Defesa 2012 Orçamento de Defesa 2012 Eixos de actuação: Cumprimento dos compromissos decorrentes da ajuda internacional. Contribuição para a segurança e desenvolvimento globais. Concretização do processo de reestruturação

Leia mais

Programas Nacionais. Doenças Crónicas

Programas Nacionais. Doenças Crónicas Programas Nacionais Relacionados com a Prevenção e Controlo de Doenças Crónicas 3 de Novembro de 2006 Director de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde Programas: Porquê? Magnitude epidemiológica

Leia mais