Licitações 24/04/2015. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 06 - Introdução Em órgãos públicos, a regra é a licitação.

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1 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 06 - Prof. Renato Fenili Abril de 2015 Licitações 4. COMPRAS NO SETOR PÚBLICO Introdução Em órgãos públicos, a regra é a licitação. Licitação é o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato próprio (edital ou carta-convite), empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. 1

2 4. COMPRAS NO SETOR PÚBLICO Conceito de licitação Licitação é um procedimento administrativo: trata-se de uma sucessão de atos administrativos, diferentes entre si, mas relacionados racionalmente, de forma a embasar um ato final almejado pela Administração Pública. O procedimento administrativo é formal: isso se dá pela relevância de um procedimento que culmina no dispêndio de recursos públicos. 1. (CESPE / ANATEL / 2014) Licitação é um procedimento administrativo discricionário por meio do qual os entes da administração pública selecionam a melhor proposta entre as oferecidas, visando à celebração de contrato e à obtenção do melhor trabalho técnico, artístico ou científico. Licitação é o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato próprio (edital ou carta-convite), empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. Obrigatoriedade de Licitar Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) XXI ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. 2. (CESPE / SEGER / 2013) A obrigatoriedade de licitação alcança as sociedades de economia mista. Lei 8.666/93, Art. 1 o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 2

3 3. (CESPE / ANATEL / 2014) Consoante o princípio da indisponibilidade do interesse público, as empresas estatais, embora regidas pelo direito privado, devem submeter-se ao processo licitatório, uma vez que administram recursos total ou parcialmente públicos. OK! Jurisprudência: Em EP e SEM, a licitação é obrigatória quando aplicável às atividades-meio. Orientações Básicas Lei 8.666/93; Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: I - atender ao princípio da padronização [...]; II - ser processadas através de sistema de registro de preços; III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado; IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade; V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública. Princípios Licitatórios Lei 8.666/93; Art. 3 o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Isonomia Administração busca: Seleção da proposta mais vantajosa Desenvolvimento nacional sustentável Princípios Licitatórios Princípios licitatórios (gerais + específicos) Observando-se: Legalidade Impessoalidade Moralidade Igualdade Publicidade Probidade administrativa Vinculação ao instrumento convocatório Julgamento objetivo Competitividade Sigilo das propostas Adjudicação compulsória 3

4 1. Vinculação ao instrumento convocatório 2. Julgamento objetivo Princípios Licitatórios Específicos Tanto a Administração quanto o licitante devem observar as normas e condições estabelecidas no instrumento convocatório (edital ou cartaconvite). O instrumento convocatório é a lei da licitação: nada pode ser feito sem previsão expressa nele. Esse princípio relaciona-se ao modo como serão julgadas as propostas das empresas. Visa-se a afastar a discricionariedade de quem conduz a licitação, estabelecendo-se critérios objetivos de julgamento: menor preço, melhor técnica, técnica e preço ou maior lance ou oferta (são os tipos de licitação). 3. Competitividade 4. Sigilo das propostas Princípios Licitatórios Específicos É o princípio da competitividade que garante que a Administração irá obter a proposta mais vantajosa para seus fins. Objetiva-se a verdadeira competição entre os licitantes, oferecendo-se preços e condições cada vez mais favoráveis aos órgãos públicos. As propostas apresentadas para determinada licitação permanecerão em sigilo até o momento de sua abertura, evitando qualquer possibilidade de informação privilegiada entre os participantes do certame. 5. Adjudicação compulsória Princípios Licitatórios Específicos Adjudicação é a garantia que possui o vencedor da licitação que, quando a Administração for celebrar o contrato referente ao objeto licitado, ela o fará com o vencedor. A adjudicação compulsória obriga que a Administração dê esta garantia apenas ao legítimo vencedor do certame, sendo vedada a abertura de nova licitação enquanto estiver válida a adjudicação anterior. 4. (CESPE / TRT 10ª Região / 2013) A licitação objetiva garantir o princípio constitucional da isonomia, selecionar a proposta mais vantajosa para a administração e promover o desenvolvimento nacional sustentável. O enunciado é transcrição de parte do caput do art. 3º da Lei de Licitações e Contratos. 4

5 5. (CESPE / TJ-DF / 2014) Consoante o princípio da isonomia, é vedado aos agentes públicos estabelecer quaisquer tipos de margem de preferência nos processos licitatórios. A possibilidade de se estabelecerem margens de preferência, em geral, vão ao encontro da promoção do desenvolvimento nacional sustentável. Trata-se de adoção de ação afirmativa para que os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil sejam alcançados devem ser adotados comportamentos ativos. 6. (CESPE / SEGER / 2013) Como consequência do princípio da publicidade, em regra, as propostas dos licitantes devem ser abertas assim que apresentadas à administração pública, que deve dar conhecimento delas aos interessados, a fim de conferir transparência ao procedimento. Neste caso, aplica-se o Princípio do Sigilo das Propostas: Lei 8.666/93, art. 3 o, 3 o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. 7. (CESPE / TRE - MS / 2013) São princípios fundamentais da licitação, entre outros, a igualdade, a publicidade e o julgamento subjetivo. 8. (CESPE / STF Analista Administrativo / 2008) Em procedimentos licitatórios, o princípio da adjudicação compulsória ao vencedor impede que se abra nova licitação enquanto for válida a adjudicação anterior. A assertiva deveria referir-se a julgamento objetivo. O enunciado está de acordo com o princípio da adjudicação compulsória. A validade da adjudicação, de modo geral, remonta 60 dias. Art. 64, 3º Decorridos 60 (sessenta) dias da data da entrega das propostas, sem convocação para a contratação, ficam os licitantes liberados dos compromissos assumidos. 5

6 9. (FCC / TRE AC / 2010) Sobre os princípios que regem a licitação, considere. I. Todos os licitantes devem ser tratados igualmente, em termos de direitos e obrigações, devendo a Administração em suas decisões, pautar-se por critérios objetivos, sem levar em consideração as condições pessoais do licitante, ou as vantagens por ele oferecidas, ressalvadas as previstas na lei ou no edital. II. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital. III. A Comissão de licitação ou o responsável pelo convite deve realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle. 10. (CESPE / UNIPAMPA / 2009) Não viola o princípio da igualdade entre os licitantes o estabelecimento de requisitos mínimos que tenham por finalidade exclusiva garantir a adequada execução do contrato. A igualdade de tratamento aplica-se somente àqueles que tenham plenas condições de assegurar o futuro cumprimento do contrato a ser firmado com a Administração. REQUISITOS GERAIS REQUISITOS ESPECÍFICOS Os conceitos acima se referem, respectivamente, aos princípios da: a) publicidade, da probidade e da conformidade; Resposta: E b) igualdade, do julgamento objetivo e da isonomia; c) isonomia, da legalidade e da competitividade; d) moralidade, da publicidade e da impessoalidade; e) impessoalidade, da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo. Habilitação jurídica Regularidade fiscal e trabalhista Qualificação técnica Qualificação econômico -financeira 11. (CESPE / TJ SE / 2014) O princípio da vinculação ao instrumento convocatório faculta à administração pública e aos participantes do certame licitatório a observância das normas e das condições presentes no edital. O princípio da vinculação ao instrumento convocatório, como diz o nome, vincula a Administração (e não faculta). 12. (CESPE / TJ SE / 2014) Sendo a adjudicação compulsória ato declaratório e vinculado, obriga-se a administração a celebrar contrato com o vencedor do certame. A adjudicação implica que, quando a Administração for realmente adquirir o objeto, não será aberta nova licitação, mas haverá a efetiva contratação do vencedor do certame. Neste intervalo de tempo entre a adjudicação e o fornecimento propriamente dito, pode haver inclusive anulação / revogação do procedimento, bem como outras hipóteses nas quais não haverá a aquisição. 6

7 Modalidade de Licitação É a maneira específica de conduzir o procedimento licitatório, a partir de critérios definidos em lei (de acordo com o Princípio da Legalidade). Lei n /93, Art. 22. São modalidades de licitação: I concorrência; II tomada de preços; III convite; IV concurso; V leilão. Lei n /2002, Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei. Para agências reguladoras federais, há uma modalidade específica: a consulta. 13. (CESPE / Telebras / 2013) A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) pode adquirir bens e serviços, por intermédio da modalidade de licitação denominada consulta. Em síntese: Consulta é a modalidade de licitação em que ao menos cinco pessoas, físicas ou jurídicas, de elevada qualificação, serão chamadas a apresentar propostas para fornecimento de bens ou serviços não comuns. A consulta é utilizada nas hipóteses em que não caiba o pregão e desde que não trate de obras ou serviços de engenharia....a questão está CERTA. 7

8 MODALIDADE Convite Tomada de Preços Modalidades de Licitação DEFINIÇÃO (Lei nº 8.666/1993) Modalidade realizada entre interessados do ramo que trata o objeto da licitação, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três pela Administração. Modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. FAIXA DE VALORES ESTIMADOS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Até R$ 150 mil Até R$ 1,5 milhão COMPRAS E OUTROS SERVIÇOS Até R$ 80 mil Até R$ 650 mil MODALIDADE Concorrência Modalidades de Licitação DEFINIÇÃO (Lei nº 8.666/1993) Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. (a concorrência é utilizada tanto na compra ou na alienação de bens imóveis). FAIXA DE VALORES ESTIMADOS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Até valores acima de R$ 1,5 milhão COMPRAS E OUTROS SERVIÇOS Até valores acima de R$ 650 mil Modalidades de Licitação MODALIDADE Concurso Leilão DEFINIÇÃO (Lei nº 8.666/1993) Modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. Modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração, ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. 14. (CESPE / TRE - MS / 2013) O convite é a modalidade de licitação realizada entre interessados previamente cadastrados ou que preencham os requisitos para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. A assertiva refere-se, na realidade, à modalidade de licitação chamada de tomada de preços, assim definida no 2º do Art. 22 da Lei de Licitações e Contratos. 8

9 15. (CESPE / TRE - GO / 2008) Nos casos em que for cabível a modalidade convite, a administração não poderá utilizar a tomada de preços, tampouco a concorrência. III. COMPRAS NO SETOR PÚBLICO Nos casos em que for cabível a modalidade convite, as modalidades tomada de preços e concorrência também são passíveis de serem utilizadas. 16. (CESPE / ICMBIO / 2014) Segundo o disposto na Lei de Licitações e Contratos, a modalidade de licitação, no caso de obras e serviços de engenharia com custos entre R$ ,00 e R$ ,00, será o convite. Na situação descrita, com base na Lei nº 8.666/93, poder-se-ia utilizar as modalidades concorrência, tomada de preços e convite. 17. (CESPE / MDIC / 2014) Caso a administração pública convoque, por meio de convite, dez empresas do mesmo ramo do objeto a ser licitado para contratação de determinado serviço, e, por desinteresse de alguns convidados, apenas uma empresa apresente proposta, a administração poderá prosseguir com o certame, desde que justifique devidamente o fato e as circunstâncias especiais. Lei nº 8.666/93, Art. 22, 7 o Quando, por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados, for impossível a obtenção do número mínimo de licitantes exigidos no 3 o deste artigo, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de repetição do convite. 9

10 CONVITE, TOMADA DE PREÇOS, CONCORRÊNCIA Habilitação Abertura das propostas 18. (CESPE / CNJ / 2013) No pregão, diversamente do que ocorre na concorrência, só haverá o exame dos documentos de habilitação do licitante que tiver apresentado a melhor proposta. PREGÃO Abertura das propostas Habilitação No caso do pregão, apenas os documentos de habilitação do proponente vencedor serão analisados. Com isso, obtém-se maior celeridade e economia processual. 19. (CESPE / MS / 2009) Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade pregão, ressalvadas as hipóteses de dispensa e inexigibilidade de licitação e as restrições expressas quanto ao valor da contratação. Ao contrário do convite e da tomada de preços, o pregão não possui restrição quanto ao valor de contratação. 20. (CESPE / MCT FINEP / 2009 adaptada) O pregão destina-se à aquisição pela administração de bens e serviços comuns, assim considerados aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado. O enunciado é, em grande parte, uma transcrição do art. 1º da Lei nº /

11 21. (CESPE / TJ AC / 2006) A modalidade de licitação do pregão se aplica às hipóteses de compra de quaisquer bens ou serviços, em todas as esferas da federação. A modalidade de licitação do pregão é aplicada somente à aquisição/contratação de bens e serviços comuns. Isso bastaria para julgar a questão acima como errada. No entanto, a segunda parte da questão está correta. A Lei nº /2002 institui no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Mesmo assim, a questão está ERRADA. 22. (CESPE / FINEP / 2009) O pregão, na modalidade eletrônica, só deve ser utilizado pela Administração Pública de forma subsidiária, ou seja, quando não houver outra forma de se conduzir o processo licitatório. Primeiramente, não existe pregão na modalidade eletrônica, mas sim na forma eletrônica. Modalidades de licitação diz respeito ao procedimento, e restringem-se aos seis casos já estudados. Pregão é modalidade, eletrônica é forma. O artigo 4º do Decreto nº 5.450/2005 torna obrigatória a modalidade pregão para a aquisição de bens e serviços comuns, sendo preferencial sua forma eletrônica. Dessa maneira, o uso do pregão eletrônico não é subsidiário, mas sim preferencial. 23. (CESPE / MCT FINEP/ 2009 adaptada) O pregão, na forma eletrônica, como modalidade de licitação do tipo menor preço, realizase quando a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns for feita à distância em sessão pública, por meio de sistema que promova a comunicação pela Internet. 24. (CESPE / ANCINE / 2012) A fase interna de uma licitação na modalidade pregão tem início com a convocação dos interessados, enquanto a fase externa ocorre a partir da aceitação do interessado para participar da licitação. O enunciado da questão é a transcrição do artigo 2º do Decreto nº 5.450/2005. Fase interna: início da instrução do processo de licitação; Fase externa: publicação do instrumento convocatório 11

12 24 (Resolução) Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte: I - a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento; II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição; III - dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I deste artigo e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoiados, bem como o orçamento, elaborado pelo órgão ou entidade promotora da licitação, dos bens ou serviços a serem licitados; e (...) Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras: 25. (CESPE / ANATEL / 2014) Na fase interna da licitação, a autoridade competente determina a realização do processo licitatório, define seu objeto e indica o recurso orçamentário; na fase externa, a mesma autoridade convoca os interessados, por edital ou carta-convite, analisa as condições dos interessados que afluem à licitação (habilitação), julga as propostas e homologa e adjudica o objeto da licitação OK! 26. (CESPE / SEGER / 2013) No curso da sessão de um pregão para aquisição de equipamento de última geração, poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor, o autor da oferta de valor mais baixo e os autores das ofertas com preços superiores à oferta de valor mais baixo, até o limite de: a) 5% b) 10% c) 15% d) 20% e) 25% Lei /2002, Art. 4º, inc. VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor; Resposta: B Tipo de Licitação É o critério de julgamento utilizado pela administração para seleção da proposta mais vantajosa 12

13 TIPO DE LICITAÇÃO Menor Preço Tipos de Licitação DEFINIÇÃO A proposta mais vantajosa para a Administração é a de menor preço. Melhor Técnica Técnica e Preço Maior Lance ou Oferta A proposta mais vantajosa, neste caso, é escolhida com base em fatores de ordem técnica. É usado exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual (elaboração de estudos, projetos etc.). A proposta mais vantajosa é a que obtiver maior média ponderada entre os fatores preço e técnica. Aplicável somente nos casos de alienação de bens ou de concessão de direito real de uso. 27. (CESPE / TSE / 2006) Na licitação realizada na modalidade pregão, é inviável a opção pelo tipo técnica e preço. Essa afirmação é: a) correta; b) errada, pois o pregão não é uma modalidade de licitação e sim uma espécie de tomada de preços; c) errada, pois o pregão não é uma modalidade licitatória e sim uma espécie de leilão; d) errada, pois a opção pelo tipo técnica e preço é viável sempre que se tratar de pregão para a contratação de serviços de natureza predominantemente intelectual. Pregão Bens e serviços comuns Menor preço! 28. (CESPE / PG DF / 2013) No caso de a obra ser qualificada como de natureza comum, admitir-se-á a utilização do pregão eletrônico com o critério de julgamento do menor preço global. Dois erros na questão: 1º - Obras não podem ser licitadas por pregão. Apenas os serviços comuns de engenharia podem; 2º O tipo de licitação é menor preço, e não menor preço global. Resposta: A. 13

14 29. (Resolução) 29. (CESPE / TRE - MS / 2013) Para contratar bens e serviços de informática, a organização pública deverá obrigatoriamente utilizar o tipo de licitação denominado: a) concorrência; b) melhor preço; c) tomada de preços; d) melhor técnica; e) técnica e preço. Lei 8.666/93, Art. 45: 4º Para contratação de bens e serviços de informática, a administração observará o disposto no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, levando em conta os fatores especificados em seu parágrafo 2º e adotando obrigatoriamente o tipo de licitação "técnica e preço", permitido o emprego de outro tipo de licitação nos casos indicados em decreto do Poder Executivo. Decreto nº /2010: Art. 9º Para a contratação de bens e serviços de informática e automação, deverão ser adotados os tipos de licitação menor preço ou técnica e preço, conforme disciplinado neste Decreto, ressalvadas as hipóteses de dispensa ou inexigibilidade previstas na legislação. Resposta: E. 30. (CESPE / TCU Analista de Controle Externo / 2007) O critério de julgamento aplicável a uma licitação vincula-se ao tipo de licitação. Os tipos de licitação aplicáveis a todas as modalidades de licitação são os de menor preço, melhor técnica, técnica e preço e maior lance ou oferta. A única exceção é a modalidade concurso. Lei 8.666/93: Art. 51, 5º No caso de concurso, o julgamento será feito por uma comissão especial integrada por pessoas de reputação ilibada e reconhecido conhecimento da matéria em exame, servidores públicos ou não. Habilitação Documentação exigida 1. Habilitação jurídica Identidade, registro comercial, ato constitutivo (contrato social) etc. 2. Qualificação técnica Registro na entidade profissional competente, comprovação de aptidão para o desempenho de atividade compatível com o objeto etc. 3. Qualificação econômico-financeira 4. Regularidade fiscal e trabalhista Balanço patrimonial, demonstrações contábeis, garantia, etc. CNPJ, provas de regularidade com a Fazenda, a Seguridade Social, o FGTS e a Justiça do Trabalho. 14

15 31. (CESPE / MPE AC / 2014) Para fim de habilitação nas licitações, a administração pública não deve exigir dos licitantes a apresentação de certidão de quitação de obrigações fiscais, mas a mera prova de sua regularidade. Art. 29. A documentação relativa à regularidade fiscal e trabalhista, conforme o caso, consistirá em: I - prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC); II - prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual; III - prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede do licitante, ou outra equivalente, na forma da lei; IV - prova de regularidade relativa à Seguridade Social, demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei. [...] 32. (CESPE / MPE AC / 2014) No que se refere à documentação relativa à qualificação econômico-financeira para compras para entrega futura e execução de obras e serviços, a administração não pode exigir das licitantes capital social mínimo, patrimônio líquido mínimo ou garantias que assegurem o adimplemento do contrato a ser celebrado. Tal exigência é sim prevista pelo 2º do art. 31 da Lei nº 8.666/93: 2º A Administração, nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, poderá estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo, ou ainda as garantias previstas no 1o do art. 56 desta Lei, como dado objetivo de comprovação da qualificação econômico-financeira dos licitantes e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado. Compras Diretas (Dispensa e Inexigibilidade de Licitação) Inexigibilidade de licitação. Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, [...]; II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação; III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. 15

16 Inexigibilidade de licitação SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS (Rol exemplificativo) 33. (CESPE / TCU / 2012) Por representarem exceção ao princípio da licitação consagrado no texto constitucional, as hipóteses de inexigibilidade de licitação previstas na Lei n.º 8.666/1993 configuram um elenco taxativo, e não meramente exemplificativo. estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos; pareceres, perícias e avaliações em geral; assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias; fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços; patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas; treinamento e aperfeiçoamento de pessoal; restauração de obras de arte e bens de valor histórico. Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: 34. (CESPE / CNJ / 2013) Considere que determinado órgão público pretenda contratar consagrado profissional do setor artístico. Nessa situação hipotética, a licitação será inexigível, desde que esta consagração seja pela crítica especializada ou até mesmo pela opinião pública, podendo a contratação ocorrer diretamente ou por meio de empresário exclusivo. A questão é uma cobrança literal do inciso III do art. 25 da Lei de Licitações e Contratos. 35. (CESPE / CNJ / 2013) O fato de o fornecedor deter a patente de um produto torna a licitação inexigível, conforme a lei de regência. Jurisprudência STJ (Acórdão ) ) Assim, o que torna inexigível a licitação, segundo a dicção do inciso I do artigo 25 em referência, não é o simples fato de o fornecedor deter a patente de seu produto, mas o fato desse produto deter certas características peculiares, não encontradas nos produtos que lhe são concorrentes, e, ainda, que tais características sejam decisivas para contemplar o interesse público. O fato de uma empresa possuir a patente de determinado produto não impede que outros fabricantes produzam materiais similares. 16

17 36. (CESPE / TRE - MS / 2013) Há inexigibilidade de licitação quando houver inviabilidade de competição, como ocorre na aquisição de bens singulares, dos quais é exemplo um quadro específico de determinado pintor. Em geral, produções intelectuais, com pessoas físicas ou jurídicas de notória especialização, são alvo de contratação por inexigibilidade de licitação. É o caso, por exemplo, do quadro citado no enunciado, ou de outras produções artísticas, tais como obras literárias. 37. (CESPE / ANAC / 2012) A administração, diante da necessidade premente de determinado serviço técnico de natureza singular, contratou a empresa de Ricardo L., de notória especialização em auditoria financeira e tributária, sem a realização de licitação. A partir desse exemplo hipotético, e com base na Lei n.º 8.666/1993, julgue os itens a seguir. Caso a empresa de Ricardo L. preste serviços técnicos de publicidade e divulgação, ainda assim, não seria necessária a realização de licitação Serviços de publicidade e de divulgação NÃO são contratados por inexigibilidade a regra é licitar! 38. (CESPE / TJ DF / 2014) A inexigibilidade de licitação pode ser adotada em caso de inviabilidade de competição, como ocorre na contratação de serviços técnicos de publicidade e divulgação, de natureza singular, com empresa de notória especialização. Serviços de publicidade e de divulgação NÃO são contratados por inexigibilidade a regra é licitar! 39. (CESPE / MPU / 2013) No caso de o prefeito de determinada cidade decidir contratar renomadas bandas de música brasileiras para se apresentarem em evento festivo de comemoração do aniversário da cidade, poderá fazê-lo por meio de dispensa de licitação, por serem os músicos profissionais do setor artístico consagrados pela opinião pública. Trata-se de situação de inexigibilidade de licitação, com fundamento no inciso III do art. 25 da Lei de Licitações e Contratos. 17

18 40. (CESPE / ANATEL / 2014) É inexigível a licitação para a contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou por intermédio de empresário exclusivo, desde que o referido profissional seja consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. 41. (CESPE / ANAC / 2009) Enquanto na dispensa há possibilidade de competição que justifique a licitação, nos casos de inexigibilidade, a competição não é possível porque só existe um objeto ou uma pessoa que atenda às necessidades da administração. Inciso III do art. 25 da Lei de Licitações e Contratos. Licitação dispensada = o gestor público não pode licitar (alienação de bens); Licitação dispensável = há a possibilidade, mas não a obrigatoriedade de licitar. Há 33 casos discriminados em lei, de forma exaustiva. Dispensa de Licitação 18

19 Licitação dispensável (Artigo 24 da Lei nº 8.666/93) Inciso Conteúdo I e II IV V É o que se conhece como dispensa em razão do valor. Obras e serviços de engenharia até R$ 15 mil e outros serviços e compras até R$ 8 mil podem ser contratados / adquiridos sem licitação. O valor é correspondente a 10% do limite para a realização de convite. (quando a contratação for efetuada por sociedades de economia mista, empresas públicas ou agências executivas, o valor sobe para 20%). Nos casos de emergência ou calamidade pública. A contratação, neste caso, deve servir somente para o atendimento de situação emergencial ou calamitosa que possa ser concluída no prazo máximo de 180 dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, não sendo permitida a prorrogação da contratação emergencial. Licitação sem interessados: quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas. Licitação dispensável (Artigo 24 da Lei nº 8.666/93) Inciso VII XVI XX XXII Conteúdo Aquisição/contratação de objeto fornecido por órgão da Administração Pública que tenha sido criado para este fim específico antes de 1993 (data de vigência da Lei). Na impressão dos diários oficiais e de edições técnicas oficiais Na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade. São os casos de contratação de fornecimento de energia elétrica ou gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado. 42. (CESPE / TRE - MS / 2013) Os estados podem ampliar o rol traçado na referida lei para os casos de dispensa, pois possuem a capacidade de autoadministração e autolegislação. 43. (CESPE / TRE - MS / 2013) A licitação é dispensável em contratações de fornecimento ou suprimento de energia elétrica com qualquer tipo de empresa. As hipóteses de dispensa de licitação listadas no art. 24 da Lei de Licitação e Contratos são exaustivas. Ainda, deve-se seguir o preconizado no art. 118 da mesma norma: Art Os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as entidades da administração indireta deverão adaptar suas normas sobre licitações e contratos ao disposto nesta Lei. Art. 24. É dispensável a licitação: XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica; 19

20 44. (FCC / TJ AP / 2009) NÃO configura hipótese legal em que a licitação é dispensável: a) caso de guerra ou grave perturbação da ordem; b) situação na qual não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições préestabelecidas; c) situação na qual a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento; d) aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade; e) contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. Resposta: E 45. (CESPE / UNIPAMPA / 2009) Nas situações descritas como de licitação dispensada, o administrador não poderá realizar a licitação, uma vez que a lei determinou expressamente a sua dispensa. As hipóteses de licitação dispensada, enumeradas pelo artigo 17 da Lei de Licitações e Contratos, versam sobre a alienação de bens da Administração Pública. Não cabe ao gestor, nesses casos, optar pela licitação quando ela for dispensada. Sistema de Registro de Preços Decreto nº 7.892/13, art. 2º: I Sistema de Registro de Preços conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras. Hipóteses de adoção preferencial do SRP quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes; quando for mais conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas; quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado; quando a aquisição de bens ou a contratação de serviços destinar-se ao atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo. 20

21 46. (CESPE / ANATEL / 2014) Uma das hipóteses para a adoção do SRP na prestação de serviços a uma entidade da Administração é a impossibilidade de se determinar, previamente, com que frequência ou abrangência esses serviços serão demandados. Decreto nº 7.892/13, Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses: I quando [...] houver necessidade de contratações frequentes; II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas [...]; III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração. 47. (CESPE / ANTAQ / 2014) Considere que a administração pública federal necessite adquirir, junto ao mercado, papel A4 para impressão, para uso de determinado ente público. Nessa situação, se houver outros entes federais interessados na aquisição desse tipo de papel e for conveniente para a administração, poderá ser realizado o registro de preços. Decreto nº 7.892/13 Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses: III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; Órgão não-participante $$$ VII. COMPRAS GOVERNAMENTAIS A Polêmica do Carona no SRP Caso: Pregão 16/2005 do Ministério da Saúde Órgãos participantes Órgão Gerenciador Fornecedor Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de apoio logístico a eventos, especializada em planejamento, organização e coordenação/execução de eventos, compreendendo seminários, encontros, palestras, exposições e treinamentos em geral para atender as Unidades do Ministério da Saúde Cumprimento do objeto da ata 21

22 R$32 milhões A Polêmica do Carona no SRP Caso: Pregão 16/2005 do Ministério da Saúde Ata Original 62 Adesões R$ ,00 (!!!) VII. COMPRAS GOVERNAMENTAIS Acórdão n o 1.487/ Plenário Finalmente, entendemos que a atual regulamentação do Sistema de Registro de Preços, por meio do Decreto n.º 3.931/01, ao permitir a adesão ilimitada de órgãos e entidades às atas de registro de preços, afronta o princípio da competição, uma vez que a partir de uma única licitação múltiplos contratos são celebrados, estendendo-se a cada participante o limite de 100% do quantitativo inicialmente registrado. Diante de tal constatação, propomos que seja determinado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, órgão central do sistema de serviços gerais do Governo Federal, que reavalie as regras atualmente estabelecidas para o registro de preços, de forma a estabelecer limites para a adesão, pelos órgãos e entidades, aos registros de preços realizados por outros, visando preservar os princípios que norteiam a administração pública. Limitações às adesões Decreto nº 7.892/13 Art. 22. Desde que devidamente justificada a vantagem, a ata de registro de preços, durante sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da administração pública federal que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador. [...] 3º As aquisições ou contratações adicionais a que se refere este artigo não poderão exceder, por órgão ou entidade, a cem por cento dos quantitativos dos itens do instrumento convocatório e registrados na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes. 4º O instrumento convocatório deverá prever que o quantitativo decorrente das adesões à ata de registro de preços não poderá exceder, na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item registrado na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes, independente do número de órgãos não participantes que aderirem. 48. (CESPE / TRT 8ª Região / 2013) A seleção de licitantes, no sistema de registro de preços, deve ser feita por meio da modalidade tomada de preços. Decreto 7.892/13, Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, ou na modalidade de pregão, nos termos da Lei nº , de 2002, e será precedida de ampla pesquisa de mercado. 22

23 49. (CESPE / ANATEL / 2014) A existência de SRP vincula a Administração caso esta pretenda contratar o objeto do registro de preços. Decreto nº 7.892/13, Art. 16. A existência de preços registrados não obriga a administração a contratar, facultando-se a realização de licitação específica para a aquisição pretendida, assegurada preferência ao fornecedor registrado em igualdade de condições. 50. (CESPE / TJ RO / 2012) Com relação às compras da administração pública, assinale a opção correta à luz da Lei de Licitações e Contratos. a) O prazo de validade da ata de registro de preços poderá ser superior a um ano. b) A existência de preços registrados obriga a administração pública a firmar as contratações que deles poderão advir. c) A relação de todas as compras feitas pela administração pública direta ou indireta deve ser publicada, mensalmente, em órgão de divulgação oficial ou em quadro de avisos de amplo acesso público. d) Em caso de força maior ou caso fortuito, as compras da administração poderão ser feitas sem a caracterização de seu objeto e sem a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento. e) O princípio da padronização não se aplica à realização de compras. 50. (Resolução) a) Decreto 7.892/2013, Art. 12. O prazo de validade da ata de registro de preços não será superior a doze meses, incluídas eventuais prorrogações. A alternativa está errada. b) Decreto 7.892/2013, Art. 16. A existência de preços registrados não obriga a administração a contratar, facultando-se a realização de licitação específica para a aquisição pretendida(...) A alternativa está errada. c) Lei 8.666/93, Art. 16. Será dada publicidade, mensalmente, em órgão de divulgação oficial ou em quadro de avisos de amplo acesso público, à relação de todas as compras feitas pela Administração Direta ou Indireta (...). A alternativa está correta. 50. (Resolução) d) Lei 8.666/93, Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa. A alternativa está errada. e) Lei 8.666/93, Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas; A alternativa está errada. 23

24 O instrumento convocatório em licitações Art. 40. O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte: I - objeto da licitação, em descrição sucinta e clara; II - prazo e condições para assinatura do contrato ou retirada dos instrumentos, como previsto no art. 64 desta Lei, para execução do contrato e para entrega do objeto da licitação; III - sanções para o caso de inadimplemento; IV - local onde poderá ser examinado e adquirido o projeto básico; V - se há projeto executivo disponível na data da publicação do edital de licitação e o local onde possa ser examinado e adquirido; O instrumento convocatório em licitações Art. 40. O edital [...] indicará, obrigatoriamente, o seguinte: VI - condições para participação na licitação, em conformidade com os arts. 27 a 31 desta Lei, e forma de apresentação das propostas; VII - critério para julgamento, com disposições claras e parâmetros objetivos; VIII - locais, horários e códigos de acesso dos meios de comunicação à distância em que serão fornecidos elementos, informações e esclarecimentos relativos à licitação e às condições para atendimento das obrigações necessárias ao cumprimento de seu objeto; IX - condições equivalentes de pagamento entre empresas brasileiras e estrangeiras, no caso de licitações internacionais; 51. (CESPE / DPF / 2014) Para otimizar o processo de compras no setor público, especificamente quanto à aquisição de materiais de consumo, no edital de licitação deverá ser descrito detalhadamente o objeto a ser contratado, visto que a riqueza de especificações evita uma contratação inócua e, dessa forma, preserva-se o interesse público Comentários do CESPE: No edital de licitação, deve constar a descrição do objeto da licitação, de forma sucinta e clara, pois o detalhamento excessivo cria restrições indevidas ao universo de competidores e fere o a ampla competitividade, obstaculizando a seleção da proposta mais vantajosa para a administração, conforme artigo 40, inciso I, da Lei n.º 8.666/1993. mpla pesquisa de mercado. 52. (CESPE / ANATEL / 2014) A minuta do contrato a ser firmado entre a administração e o licitante vencedor constitui parte integrante do edital, sendo apresentada como anexo deste. Art. 40 da Lei de Licitações e Contratos! 2o Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante: [...] III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor; 24

25 Impugnação de edital Impugnação, Revogação e Anulação de Procedimentos Licitatórios A impugnação de um edital constitui-se em um questionamento ou crítica efetuada por um particular sobre seu conteúdo. Geralmente aborda a especificação do objeto, ou critérios exigidos para a habilitação. Editais impugnados são aqueles que, para o entendimento do particular, estão restringindo a competição. 53. (CESPE / UNIPAMPA / 2009) A impugnação do edital da licitação poderá ser feita apenas pelos participantes do certame. Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada. 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis [...] Impugnação, Revogação e Anulação de Procedimentos Licitatórios Revogação É o desfazimento do ato administrativo, em virtude de conveniência e oportunidade julgada pela administração. Só a Administração Púbica pode revogar um ato administrativo. Note que a revogação de que trata o art. 49 da Lei de Licitações e Contratos só é admitida mediante razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, sendo assim julgadas sua conveniência e oportunidade. Anulação É o desfazimento do ato administrativo em virtude de sua ilegalidade. Pode ser promovida pelo Poder Judiciário ou pela própria Administração Pública, de ofício ou motivado por terceiros. 25

26 54. (CESPE / TCU / 2013) Uma autoridade administrativa pode, de ofício ou por provocação de terceiros, revogar um certame licitatório em razão de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado. A anulação de licitação, entretanto, por motivo de ilegalidade, só pode se dar de ofício ou por recomendação do Ministério Público, mediante parecer escrito e adequadamente fundamentado. Art. 49. A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado. 55. (CESPE / ANATEL / 2014) Após a homologação ou a adjudicação da licitação, a administração pública não mais poderá, no âmbito de seu poder discricionário, anular ou revogar o procedimento licitatório, nem mesmo por razões de interesse público superveniente. Art. 49. A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado. RDC Em quais situações é possível optar pelo RDC? Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016; Copa das Confederações (2013) e Copa do Mundo (2014); Obras de infraestrutura de aeroportos distantes até 350km das cidades sedes dos mundiais referidos acima; Ações do PAC; Obras e serviços de engenharia do SUS, de estabelecimentos penais e unidades de atendimento socioeducativo e de sistemas públicos de ensino.; 26

27 56. (CESPE / TCDF / 2014) Afora a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o regime diferenciado de contratações aplica-se a obras e a serviços voltados à construção, à ampliação e à reforma de estabelecimentos penais e de unidades de atendimento socioeducativo, entre outras....apenas para reforçar o exposto anteriormente. 57. (CESPE / CEF / 2014) O regime diferenciado de contratações públicas, aplicável às licitações e contratos necessários à realização dos Jogos Olímpicos, da Copa do Mundo FIFA 2014 e de outras obras na área de saúde, mobilidade urbana e segurança pública, deve obrigatoriamente ser adotado para a construção de estádios e aeroportos bem como para obras de infraestrutura. Há, na realidade, dois erros no enunciado acima: as áreas de mobilidade urbana e segurança pública não são explicitamente previstas no RDC, a despeito de poderem estar contempladas no PAC; a adoção pelo RDC é dicricionária, e não obrigatória! É o disposto no 2º do art. 1º da Lei em estudo: 2o A opção pelo RDC deverá constar de forma expressa do instrumento convocatório e resultará no afastamento das normas contidas na Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, exceto nos casos expressamente previstos nesta Lei. Princípios explícitos no RDC Legalidade; Impessoalidade; Moralidade; Igualdade; Publicidade; Eficiência; Probidade administrativa; Economicidade; Desenvolvimento nacional sustentável; Vinculação ao instrumento convocatório, e Julgamento objetivo. 58. (CESPE / ANATEL / 2014) O RDC norteia-se, entre outros princípios, pelo princípio da economicidade, previsto constitucionalmente no tocante à fiscalização contábil, financeira e orçamentária da administração pública. OK! 27

28 59. (CESPE / CADE / 2014) Para a realização de contrato de serviço de engenharia no âmbito do Sistema Único de Saúde, é possível a aplicação do regime diferenciado de contratações públicas, e deve ser observado, entre outros, o princípio do desenvolvimento nacional sustentável. Há previsão, no inciso V do art. 1º da Lei nº /2011, de aplicação do RDC para obras e engenharia no âmbito do SUS. Ademais, o princípio do desenvolvimento nacional sustentável é aplicável tanto no escopo da Lei Geral de Licitações e Contratos, quanto no RDC. Orçamento Sigiloso Sob a alegação de que a divulgação dos preços estimados da compra / contratação em instrumentos convocatórios favorece a elevação dos preços e a formação de carteis, culminou-se, no RDC, o que se chama de orçamento sigiloso, assim normatizado no art. 6º da Lei nº /2011: Art. 6 o Observado o disposto no 3 o, o orçamento previamente estimado para a contratação será tornado público apenas e imediatamente após o encerramento da licitação, sem prejuízo da divulgação do detalhamento dos quantitativos e das demais informações necessárias para a elaboração das proposta 60. (ESAF / MF / 2014) No Regime Diferenciado de Contratação, a publicidade do orçamento estimado para a contratação deve ser ampla e disponibilizadas as informações para a população no início da licitação, no meio da obra e ao final do procedimento. No RDC, o orçamento previamente estimado para a contratação será tornado público apenas e imediatamente após o encerramento da licitação. Trata-se daquilo que ficou conhecido como orçamento sigiloso, informação disponibilizada permanentemente apenas aos órgãos de controle interno e externo. Regimes de execução no RDC Empreitada por preço global = contratação da prestação do serviço por preço certo e total; Empreitada por preço unitário = contratação de serviço por preço certo de unidades determinadas. Por exemplo: contratação de obra para a perfuração de um poço: uma das formas de regime de execução, já que não se sabe com exatidão, previamente à execução da obra, é a contratação por metro perfurado assim, o pagamento é feito com base no que for efetivamente executado; Empreitada integral = contratar o objeto em sua totalidade, ou seja, compreendendo todas as etapas do serviço e instalações necessárias. Nesse regime, o contratado assume inteira responsabilidade pelo objeto até a sua entrega ao órgão em condições a ser utilizado. Tarefa = contratação de mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais. 28

29 Regimes de execução no RDC Contratação integrada = compreende a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo, a execução de obras e serviços de engenharia, a montagem, a realização de testes, a pré-operação e todas as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do objeto. A distinção mais significativa da contratação integrada com relação à empreitada integral reside no fato de aquela ser mais ampla que esta. Na contratação integral, há o acréscimo da participação do particular na concepção do projeto básico da obra ou do serviço contratado. 61. (CESPE / PGDF / 2013) Dada a necessidade de aumento da rede pública de ensino do estado Y, o secretário de educação, com o intuito de construir uma nova escola pública, resolveu consultar a procuradoria do estado para que esta esclarecesse algumas dúvidas relacionadas ao modelo licitatório e às normas contratuais aplicáveis à espécie. Na hipótese descrita, é possível utilizar o regime diferenciado de contratações como modalidade licitatória, sendo aplicável o regime de contratação integrada, desde que técnica e economicamente justificada. Art. 9 o Nas licitações de obras e serviços de engenharia, no âmbito do RDC, poderá ser utilizada a contratação integrada, desde que técnica e economicamente justificada [...] Tipos de Licitação no RDC Art. 18. Poderão ser utilizados os seguintes critérios de julgamento: I - menor preço ou maior desconto; II - técnica e preço; III - melhor técnica ou conteúdo artístico; IV - maior oferta de preço; ou V - maior retorno econômico. 62. (ESAF / DNIT / 2013) São critérios de julgamento passíveis de serem utilizados no âmbito do Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC, exceto: a) Menor preço ou maior desconto. b) Menor retorno econômico. c) Melhor técnica ou conteúdo artístico. d) Maior oferta. e) Técnica e preço. Como vimos, o nome correto do critério é MAIOR (e não menor) retorno econômico. Assim a alternativa b é a única que incorre em erro. Resposta: B. 29

30 Modos de disputa no RDC Modo de disputa aberto: os licitantes apresentam suas propostas em sessão pública por meio de lances públicos e sucessivos, crescentes ou decrescentes, conforme o critério de julgamento adotado. Modo de disputa fechado: as propostas apresentadas pelos licitantes serão sigilosas até a data e hora designadas para sua divulgação (se a licitação for presencial, as propostas são apresentadas em envelope lacrado). Modo de disputa com combinação: trata-se de disputa efetuada em duas etapas (sendo a primeira eliminatória), podendo seguir a ordem: disputa aberta e depois fechada, ou vice-versa, conforme normatizado pelos arts. 23 e 24 do Decreto nº 7.581/ (ESAF / MF / 2014) No modo de disputa aberto, as propostas serão sigilosas até a data e hora designadas para que sejam divulgadas e se for presencial, as propostas deverão ser apresentadas em envelopes lacrados, abertos em sessão pública. A questão refere-se, na realidade, ao modo de disputa fechado. A assertiva está ERRADA. 64. (CESPE / ANATEL / 2014) Caso seja adotado, na licitação, o modo de disputa combinado, serão realizadas duas etapas, sendo, na segunda etapa, a disputa sempre aberta, independentemente de o procedimento iniciar-se pelo modo fechado ou pelo aberto No modo de disputa combinado, valem as duas combinações: Disputa fechada, seguida de aberta; Disputa aberta, seguida de fechada. Principais Inovações do RDC (com relação à Lei nº 8.666/93) Princípios da economicidade torna-se explícito; Ampliação dos objetivos do procedimento (art. 1º, 1º); Novos critérios de julgamento: maior desconto, melhor conteúdo artístico e maior retorno econômico; Não há modalidades associadas a valores ; Regime de contratação integrada; Pré-qualificação permanente; Possibilidade de contratação de mais de uma empresa ou instituição para executar o mesmo serviço; Previsão da sanção de impedimento de licitar e de contratar com os entes federativos, por até 5 anos. 30

SIMULADO LICITAÇÕES (LEI 8.666/93)

SIMULADO LICITAÇÕES (LEI 8.666/93) SIMULADO LICITAÇÕES (LEI 8.666/93) 1. (CESPE / SEGER / 2013) De acordo com o princípio da impessoalidade, a conduta dos licitantes deve ser lícita e compatível com a moral, a ética e os bons costumes.

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