LESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO
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- Luciana Angelim Gil
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1 LESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO Prof José Wanderley Vasconcelos Hospital Universitário-HU-UFMA Serviço de Ortopedia e Traumatologia
2 Princípios básicos Anatomia HDA e Exame Físico Cuidados operatórios Centro Cirúrgico Assepsia Uso de manguito pneumático Imobilização Pós-operatório
3
4 Anestesia Geral Tronculares Plexo Regionais
5 Imobilização Punho em neutro Articulações metacarpofalangeanas (AMF) em flexão de aproximadamente 60 0 Articulações interfalangeanas(aifp e AIFD) extendidas Polegar em oponência
6
7
8 Pós operatório Elevação das extremidades Mobilização ativa dos segmentos não imb. Observação perfusão capilar, cianose, pulso e dor intensa Fisioterapia assistida
9 Lesões cutâneas Lesões de pregas cutâneas Lesões da polpa digital e perdas cutâneas Enxertos de pele Retalhos de vizinhança Retalhos pediculados Retalhos de fluxo retrógrado Retalhos microcirúrgicos
10 Cobertura cutânea da mão Função Proteção Sensibilidade Preensão Pele Pele dorsal Pele volar
11 Retrações cutâneas Pele dorsal Pele palmar Pregas cutâneas Lesões Cutâneas Lesões da polpa digital Perdas cutâneas
12 Retrações cutâneas Acometem mais a face volar da mão e dedos Lesões que cortam as pregas cutâneas a 90 0 ou cicatrização secundária de feridas abertas Déficit funcional de extensão ou flexão Déficit funcional de abertura comissural Podem levar a contratura fixa da articulação
13 Retrações cutâneas
14 Retrações cutâneas Zetaplastia b a 60 0 a b
15 Retrações cutâneas
16 Retrações cutâneas
17 Lesão de polpa digital Considerações anatômicas Presença da unha e leito ungueal Função Sensibilidade Incidência Reconstrução Tecnicamente fácil??? Seqüelas Vossa Excelência
18 Lesão de polpa digital Quatro ângulos possíveis de lesão
19 Lesão de polpa digital Ângulo 2
20 Lesão de polpa digital Ângulo 3
21 Lesão de polpa digital Ângulo 3
22 Lesão de polpa digital-ângulo 3
23 Lesão de polpa digital-ângulo 4
24 Lesão de polpa digital-ângulo 4
25 Perdas cutâneas Exposição de estruturas nobres Área de flexão ou extensão Área de deslizamento tendinoso Possibilidade de fechamento primário Sensibilidade da cobertura cutânea Cobertura em um tempo cirúrgico Programar a técnica a ser utilizada
26 Perdas cutâneas Técnica operatória Tamanho e desenho da perda cutânea Tipo de retalho (cutâneo, fáscial, composto) Desenho do retalho Cuidados na elevação do retalho Cuidados com o pedículo e eixo de rotação Inserção do retalho Cuidados na área doadora
27 Perdas cutâneas Retalhos mais utilizados Retalhos de vizinhança Retalhos pediculados Retalhos de fluxo retrógrado Retalhos microcirúrgicos
28 Lesão cutânea dorsal Retalho de rotação 2/3
29 Lesão volar e lateral-retalho cross finger
30 Lesão volar e lateral-retalho cross finger
31 Lesões maiores Retalho de fluxo retrógrado Permeabilidade vascular
32 Retalho de fluxo retrógrado-retalho chinês
33 Retalho de fluxo retrógrado-retalho chinês Retalho composto
34 Retalho de fluxo retrógrado-retalho chinês
35 Retalho de fluxo retrógrado-retalho chinês
36 Retalho de fluxo retrógrado-retalho chinês
37 Retalho de fluxo retrógrado-retalho chinês
38 Retalho de fluxo retrógrado-retalho chinês
39 Retalho fluxo retrógrado-interóssea posterior
40 Retalhos microcirúrgicos
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