MICROCIRURGIA E REIMPLANTE.

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1 MICROCIRURGIA E REIMPLANTE

2 INTRODUÇÃO A microcirurgia se compõem de procedimentos cirurgicos p/ estruturas tão pequenas a ponto de haver necessidade de ampliação por um microscópio cirúrgico,p/ que haja possibilidade de sua realização.aumento de 16x a 40x.Lupas tb podem ser usadas c/ aumento de 5x.Essenciais qdo trabalhamos c/ estruturas c/ menos de 2mm.

3 INTRODUÇÃO OS fatores que fatigam e reduzem a eficiência do cirurgião devem ser eliminadas.o apoio dos cotovelos numa plataforma estável, postura confortável, e a minimização dos tremores através de um período de descanso adequado e supressão do café antes da cirurgia são fatores que auxiliam

4 INTRODUÇÃO Há material de sutura fino c/ diâmetro de 18 a 35microm., já presos a agulhas atraumáticasc/ diâmetro de 35 a 139 microm.suturas de nailon que vão de 9-0 a 12-0.

5 TÉCNICAS MICROVASCULARES 1-Anastomose término-terminal Técnica:

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7 TÉCNICAS MICROVASCULARES 2-Anastomose microvascular terminolateral Técnica:

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9 TÉCNICAS MICROVASCULARES 3-Enxerto venoso microvascular. técnica

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11 TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO DAS LESÕES NERVOSAS Muitos fatores influenciam o resultado de uma neurorrafia periférica.esses fatores são o agente causador do ferimento, a extensão da lesão do nervo,presença de lesões teciduais associadas, o nível da lesão,tempo entre a lesão e o reparo, o reparo ósseo,o material de sutura, o estado das extremidades do nervo, a idade do pac. E a tensão da anastomose.

12 TRAT. MICROCIRÚRGICO DAS LESÕES NERVOSAS As controrvérsias concernentes ás vantagens do reparo epineural versus perineural(fascicular) e do reparo primário versus secundário de nervos lesionados, permanecem incompletamente resolvidas. Com base em trabalhos(sunderland), parece-nos razoável a realização de reparos perineurais(fasciculares) em nervos possuidores de um número relativamente pequenos de fascículos distintos.

13 TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO DAS LESÕES NERVOSAS ESTE ENFOQUE SE APLICARIA AOS nervos digitais, nervos mediano e ulnar do punho e nervo radial ao nível do cotovelo.para outras situações, os grupamentos de fascículos por meio de suturas epineurais(reparo fascicular agrupado) é provavelmente um melhor meio de reunião de fascículos.freq. Há necessidade de combinação de técnicass.

14 TRAT. MICROC. DAS LESÕES NERVOSAS Reparo primário:menos de 24h. retardado:2 a 18 dias secundário: mais de 18 dias e menos de 3 meses. Os melhores candidatos p/ o reparo prim.: lesões limpas e cortantes,como causadas por vidros e facas afiadas

15 TRAT. MICROC. DAS LESÕES NERVOSAS Se não há condições satisfatórias que permitam o reparo no dia da lesão, oreparo poderá ser feito na primeira sem.se a lesão aos tec. Moles e esqueléticos é extensa, e se há qualquer dúvida concernente à extensão da lesão ao nervo, especialmente por esmagamento e avulsão,será melhor medida o adiamento do reparo do nervo até a cicatrização completa dos tec. Moles.

16 NEURORRAFIA PRIMÁRIA 1-Neurorrafia epineural. Técnica:exponha as extremidades do nervo, apare as extremidades p/ identificação do tec. Nervoso viável.usando o arranjo interno dos fascículos e pequenos vasos na superf. Do epineuro, determine o alinhamento rotacional correto de cada extremidade.ao sutura(nailon 9-0), use um pedaço de mat. Plástico azul embaixo do nervo,p/ contraste.sutura circunferencial.

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18 NEURORRAFIA PERINEURAL(FASCICULAR)

19 NEURORRAFIA EPIPERINEURAL

20 TRAT. PÓS-OP PARA OS REPAROS NERVOSOS Imobilização c/ luva gessada até o cotovelo, c/ bastante algodão, por 3 sem.a ferida é inspecionada e a sutura é removida nos primeiros 7 a 14 dias.depois das 3 primeiras semanas,o gesso é trocado.se o punho estava flexionado,como no caso de um reparo do nervo mediano,ele será gradualmente estendido,primeiramente até a posição neutra e,em seguida, até uma ligeira extensão,ao longo das próximas 3 ou 4 semanas,para o posicionamento gradual do punho visando uma movimentação efetiva do polegar e demais dedos.

21 TRAT.PÓS-OP PARA OS REPAROS NERVOSOS Entre 4 e 8 semanas após a operação,talas plásticas removíveis serão utilizadas em pacientes confiáveis. Durante 6 a 12 semanas após a operação, deve-se ter muita atenção,para que sejam evitadas contraturas fixas.o paciente é incentivado a estirar passivamente a membrana do polegar e, se aparentemente uma contratura está em desenvolvimento,será aplicada uma tela removível à membrana do polegar.

22 TRAT.PÓS-OP PARA OS REPAROS NERVOSOS Em pacientes com paralisia intrínseca,o estiramento passivo dos dedos pode evitar contraturas por extensão das articulações metacarpo falangianas e contraturas por flexão das articulações interfalangianas.se estas deformidades em garra estão causando problemas,terá utilidades uso de uma tala removível de bloqueio da extensão metacarpo-falangianas(barra lumbriforme). Durante 8 a 12 semanas após a operação,tem o inicio os exercícios de fortalecimento progressivo.

23 TRAT.PÓS-OP PARA OS REPAROS NERVOSOS Mensalmente, serão feitas avaliações clinicas do retorno motor e sensitivo.após a progressão do sinal de Tinel, da apreciação do toque constante e móvel, e da percepção das vibrações, terá início a reeducação sensitiva, conforme ensinam Dellon e Curtis.

24 REPARO SECUNDÁRIO Enxerto interfascicular:o reparo secundário das lesões nervosas frequentemente torna-se difícil pela presença de um intervalo entre as extremidades do nervo.devido à a retração do nervo é difícil conseguir a aproximação das suas extremidades sem que ocorra tensão.evidencia experimental sugere que a tensão num reparo de nervo,com subsequente fibrose intraneural,é um dos fatores mais prejudiciais que afetem o resultado do reparo.

25 ENXERTO INTERFASCICULAR Para evitar a tensão na linha de sutura, Millesi desenvolveu uma técnica de aplicação de enxerto usando múltiplos enxertos de nervo cutâneo que permitem o alinhamento dos fascículos nos cotos proximal e distal do nervo. O enxerto nervoso interfascicular é particularmente aplicável a três problemas importantes:

26 Enxerto interfascicular (1) a união de defeitos após uma lesão nervosa segmentar,quando uma neurorrafia não pode ser afetada sem tensão, (2)a transferencia de nervos(como um dos intercostais)para o plexo branquial distal, (3) a inervação de enxertos musculares livres por enxertos nervosos, e a conexão de retalhos neurovasculares livres de nervos locais

27 ENXERTO INTERFASCICULAR Das muitas técnicas utilizadas no fechamento de intervalos em nervos periféricos, a mobilização das extremidades do nervo é, provavelmente, a empregada com maior frequência.a mobilização de mais de 6 a 8cm pode desvascularizar significativamente um segmento deste nervo.isto é,combinado à possibilidade de uma excessiva ocorrência de fibrose quando intervalos de 5 a 7 cm são unidos sob tensão excessiva, torna aplicação de um enxerto nervoso uma alternativa desejável em algumas circunstancia.

28 ENXERTO INTERFASCICULAR Especialmente nos reparos secundários tardios de nervos q sofrem uma retração significativa

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