MICROCIRURGIA E REIMPLANTE.
|
|
- Lara Silva César
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MICROCIRURGIA E REIMPLANTE
2 INTRODUÇÃO A microcirurgia se compõem de procedimentos cirurgicos p/ estruturas tão pequenas a ponto de haver necessidade de ampliação por um microscópio cirúrgico,p/ que haja possibilidade de sua realização.aumento de 16x a 40x.Lupas tb podem ser usadas c/ aumento de 5x.Essenciais qdo trabalhamos c/ estruturas c/ menos de 2mm.
3 INTRODUÇÃO OS fatores que fatigam e reduzem a eficiência do cirurgião devem ser eliminadas.o apoio dos cotovelos numa plataforma estável, postura confortável, e a minimização dos tremores através de um período de descanso adequado e supressão do café antes da cirurgia são fatores que auxiliam
4 INTRODUÇÃO Há material de sutura fino c/ diâmetro de 18 a 35microm., já presos a agulhas atraumáticasc/ diâmetro de 35 a 139 microm.suturas de nailon que vão de 9-0 a 12-0.
5 TÉCNICAS MICROVASCULARES 1-Anastomose término-terminal Técnica:
6
7 TÉCNICAS MICROVASCULARES 2-Anastomose microvascular terminolateral Técnica:
8
9 TÉCNICAS MICROVASCULARES 3-Enxerto venoso microvascular. técnica
10
11 TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO DAS LESÕES NERVOSAS Muitos fatores influenciam o resultado de uma neurorrafia periférica.esses fatores são o agente causador do ferimento, a extensão da lesão do nervo,presença de lesões teciduais associadas, o nível da lesão,tempo entre a lesão e o reparo, o reparo ósseo,o material de sutura, o estado das extremidades do nervo, a idade do pac. E a tensão da anastomose.
12 TRAT. MICROCIRÚRGICO DAS LESÕES NERVOSAS As controrvérsias concernentes ás vantagens do reparo epineural versus perineural(fascicular) e do reparo primário versus secundário de nervos lesionados, permanecem incompletamente resolvidas. Com base em trabalhos(sunderland), parece-nos razoável a realização de reparos perineurais(fasciculares) em nervos possuidores de um número relativamente pequenos de fascículos distintos.
13 TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO DAS LESÕES NERVOSAS ESTE ENFOQUE SE APLICARIA AOS nervos digitais, nervos mediano e ulnar do punho e nervo radial ao nível do cotovelo.para outras situações, os grupamentos de fascículos por meio de suturas epineurais(reparo fascicular agrupado) é provavelmente um melhor meio de reunião de fascículos.freq. Há necessidade de combinação de técnicass.
14 TRAT. MICROC. DAS LESÕES NERVOSAS Reparo primário:menos de 24h. retardado:2 a 18 dias secundário: mais de 18 dias e menos de 3 meses. Os melhores candidatos p/ o reparo prim.: lesões limpas e cortantes,como causadas por vidros e facas afiadas
15 TRAT. MICROC. DAS LESÕES NERVOSAS Se não há condições satisfatórias que permitam o reparo no dia da lesão, oreparo poderá ser feito na primeira sem.se a lesão aos tec. Moles e esqueléticos é extensa, e se há qualquer dúvida concernente à extensão da lesão ao nervo, especialmente por esmagamento e avulsão,será melhor medida o adiamento do reparo do nervo até a cicatrização completa dos tec. Moles.
16 NEURORRAFIA PRIMÁRIA 1-Neurorrafia epineural. Técnica:exponha as extremidades do nervo, apare as extremidades p/ identificação do tec. Nervoso viável.usando o arranjo interno dos fascículos e pequenos vasos na superf. Do epineuro, determine o alinhamento rotacional correto de cada extremidade.ao sutura(nailon 9-0), use um pedaço de mat. Plástico azul embaixo do nervo,p/ contraste.sutura circunferencial.
17
18 NEURORRAFIA PERINEURAL(FASCICULAR)
19 NEURORRAFIA EPIPERINEURAL
20 TRAT. PÓS-OP PARA OS REPAROS NERVOSOS Imobilização c/ luva gessada até o cotovelo, c/ bastante algodão, por 3 sem.a ferida é inspecionada e a sutura é removida nos primeiros 7 a 14 dias.depois das 3 primeiras semanas,o gesso é trocado.se o punho estava flexionado,como no caso de um reparo do nervo mediano,ele será gradualmente estendido,primeiramente até a posição neutra e,em seguida, até uma ligeira extensão,ao longo das próximas 3 ou 4 semanas,para o posicionamento gradual do punho visando uma movimentação efetiva do polegar e demais dedos.
21 TRAT.PÓS-OP PARA OS REPAROS NERVOSOS Entre 4 e 8 semanas após a operação,talas plásticas removíveis serão utilizadas em pacientes confiáveis. Durante 6 a 12 semanas após a operação, deve-se ter muita atenção,para que sejam evitadas contraturas fixas.o paciente é incentivado a estirar passivamente a membrana do polegar e, se aparentemente uma contratura está em desenvolvimento,será aplicada uma tela removível à membrana do polegar.
22 TRAT.PÓS-OP PARA OS REPAROS NERVOSOS Em pacientes com paralisia intrínseca,o estiramento passivo dos dedos pode evitar contraturas por extensão das articulações metacarpo falangianas e contraturas por flexão das articulações interfalangianas.se estas deformidades em garra estão causando problemas,terá utilidades uso de uma tala removível de bloqueio da extensão metacarpo-falangianas(barra lumbriforme). Durante 8 a 12 semanas após a operação,tem o inicio os exercícios de fortalecimento progressivo.
23 TRAT.PÓS-OP PARA OS REPAROS NERVOSOS Mensalmente, serão feitas avaliações clinicas do retorno motor e sensitivo.após a progressão do sinal de Tinel, da apreciação do toque constante e móvel, e da percepção das vibrações, terá início a reeducação sensitiva, conforme ensinam Dellon e Curtis.
24 REPARO SECUNDÁRIO Enxerto interfascicular:o reparo secundário das lesões nervosas frequentemente torna-se difícil pela presença de um intervalo entre as extremidades do nervo.devido à a retração do nervo é difícil conseguir a aproximação das suas extremidades sem que ocorra tensão.evidencia experimental sugere que a tensão num reparo de nervo,com subsequente fibrose intraneural,é um dos fatores mais prejudiciais que afetem o resultado do reparo.
25 ENXERTO INTERFASCICULAR Para evitar a tensão na linha de sutura, Millesi desenvolveu uma técnica de aplicação de enxerto usando múltiplos enxertos de nervo cutâneo que permitem o alinhamento dos fascículos nos cotos proximal e distal do nervo. O enxerto nervoso interfascicular é particularmente aplicável a três problemas importantes:
26 Enxerto interfascicular (1) a união de defeitos após uma lesão nervosa segmentar,quando uma neurorrafia não pode ser afetada sem tensão, (2)a transferencia de nervos(como um dos intercostais)para o plexo branquial distal, (3) a inervação de enxertos musculares livres por enxertos nervosos, e a conexão de retalhos neurovasculares livres de nervos locais
27 ENXERTO INTERFASCICULAR Das muitas técnicas utilizadas no fechamento de intervalos em nervos periféricos, a mobilização das extremidades do nervo é, provavelmente, a empregada com maior frequência.a mobilização de mais de 6 a 8cm pode desvascularizar significativamente um segmento deste nervo.isto é,combinado à possibilidade de uma excessiva ocorrência de fibrose quando intervalos de 5 a 7 cm são unidos sob tensão excessiva, torna aplicação de um enxerto nervoso uma alternativa desejável em algumas circunstancia.
28 ENXERTO INTERFASCICULAR Especialmente nos reparos secundários tardios de nervos q sofrem uma retração significativa
LESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO
LESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO Prof José Wanderley Vasconcelos Hospital Universitário-HU-UFMA Serviço de Ortopedia e Traumatologia Princípios básicos Anatomia HDA e Exame Físico Cuidados operatórios Centro
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 12 por ano III - Objetivo Geral: Formação de médicos para a atividade profissional
Leia maisResidência Médica 2018
1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 A 51 C 02 D 52 A 03 D 53 C 04 B 54 D 05 B 55 B 06 A 56 D 07 B 57 D 08 C 58 A 09 C 59 B 10 A 60 D 11 B 61
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente atropelado em via pública é trazido à sala de atendimento do pronto-socorro com fratura exposta dos ossos da perna. Considerando o caso clínico, responda: a)
Leia maisGABARITO PÓS-RECURSO
QUESTÃO 1) (10 pontos) Ortopedia e traumatologia A tabaqueira anatômica localiza-se na região dorso-radial do punho e é definida pelo intervalo entre o 1 o compartimento extensor (tendão abdutor longo
Leia maisReunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva. 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani
Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani Casos operados 26/05 L.M, 24a, futebol profissional -Relesão LCA D #Revisão com enxerto de banco 27/05 H.B. 25 a.,
Leia maisAntebraço, Fossa Cubital e Mão
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Ciências Morfológicas Curso de Fisioterapia DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA Antebraço, Fossa Cubital e Mão
Leia maisFratura do Punho. Como é a anatomia normal do punho? Porque ocorre a fratura do punho?
Fratura do Punho 2 Como é a anatomia normal do punho? A articulação do punho é formada pela porção final dos ossos do antebraço (rádio e ulna) que se unem com os ossos do carpo. São oito ossos dispostos
Leia maisÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04
ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 INTRODUÇÃO Também conhecidas como splints. Utilizadas em: anomalias congênitas, traumas, processos degenerativos e inflamatórios. Tanto em tratamentos conservadores quanto
Leia maisBaumer. Líder no Brasil. Forte no mundo.
SOLUÇÃO PARA: Ortopedia. FIXADORES EXTERNOS TECNOLOGIA PARA: Lesões Traumáticas e Cirúrgicas reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim - SP - Brasil
Leia maisREABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16
REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16 Reabilitação Pré-Protetização Objetivos Proporcionar ao paciente: Habilidades para a realização de todas as atividades possíveis sem o uso da prótese; Preparar
Leia maisLesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura
Leia maisFACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU
FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU Dr. Herman Kabat 1935 Doutor em neurofisiologia 1942-1943 Prof. de fisiologia e neuropsiquiatria 1932 Bacharel em ciências pela New York University,
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisPunho e Mão. Punho e Mão. Palpação
Punho e Mão 1 Punho e Mão 2 Palpação 1 - Processo estilóide do rádio 2 - Processo estilóide da ulna 3 - Cabeça da ulna 4 - Tubérculo de Líster 5 - Articulação radio ulnar distal 6 - Escafóide 7 - Semilunar
Leia maisTécnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados)
Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Sergey Nickolaev www.neurosoftbrasil.com.br Estudo do Nervo Cutâneo Lateral do Antebraço Anatomia: O nervo cutâneo do antebraço
Leia maisAmplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisO que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO
O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO Consiste em um complexo sintomático resultante da compressão do fluxo neurovascular na saída torácica (artéria, veia ou nervos do plexo braquial) no seu percurso
Leia maisPULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo
PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado
Leia maisSTADO DE MATO GROSSO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DA REGIÃO DO VALE DO PEIXOTO
EDITAL COMPLEMENTAR Nº 001/2018 CHAMADA PÚBLICA N. º 001/2017 CREDENCIAMENTO SERVIÇOS MÉDICOS COMPLEMENTARES 1. PREÂMBULO 1.1. O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do Peixoto/MT, por intermédio
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisA EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13
A EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13 METAS DA REABILITAÇÃO Precocidade para evitar: contraturas articulares, debilitação geral e estado psicológico deprimido. Fase pré-protética (entre a cirurgia e aplicação de
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA Cirurgia da Mão ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas Tipo de
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução
Leia maisA Técnica de Inching para
A Técnica de Inching para Avaliação de Lesões Focais www.neurosoftbrasil.com.br Sergey Nickolaev A técnica de Inching A técnica de Inching (técnica de segmentos curtos) é a técnica de estudo de segmentos
Leia maisResidência Médica Caso 1
Caso 1 Questão 01. Valor = total 2 pontos ESTE CASO TIPO VII 2 PONTOS Questão 02. Valor = total 2 pontos TIPO IV PRE-AXIAL CAUCASIANOS Questão 03. Valor = total 4 pontos EXERESE DO POLEGAR MENOS FUNCIONAL
Leia maisReparo do tendão do bíceps distal utilizando o BicepsButton e a técnica Tension-Slide. Técnica cirúrgica. Reparo do bíceps distal
Reparo do tendão do bíceps distal utilizando o BicepsButton e a técnica Tension-Slide Técnica cirúrgica Reparo do bíceps distal Reparo do tendão do bíceps distal usando o BicepsButton e a técnica Tension-Slide
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisReconstrução ligamentar e interposição de tendão para artrite da CMC do polegar Técnica cirúrgica
Reconstrução ligamentar e interposição de tendão para artrite da CMC do polegar Técnica cirúrgica LRTI para artrite da CMC Reconstrução ligamentar e interposição de tendão para artrite da articulação CMC
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST
apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x
Leia maisRETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO
RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões
Leia maisIV DEFORMIDADES CONGÊNITAS
245 IV DEFORMIDADES CONGÊNITAS Sindactilias. "Dizemos que há sindactilia quando os dedos ou artelhos não são independentes uns dos outros até o nível da sua comissura normal". (Ombredanne-38). Podem estar
Leia maisVista Posterior (dorsal) 2b 1b 1a Vista posterior (dorsal) Rádioulnar 2 - Ulnocárpico 3 - Colateral ulnar
Cinesiologia do punho e mão 1 - Introdução Órgão complexo (interdependência) Punho: 15 ossos, 15 art, ligamentos Mobilidade x estabilidade Força x sutileza Tato Expressão e comunicação Estabilização outras
Leia maisA brincadeira continua.
A brincadeira continua. Produtos especialmente concebidos para crianças. medi. I feel better. medi ortopedia A solução de qualidade para os seus requisitos em termos de suportes e ortóteses especialmente
Leia maisResultados do reparo cirúrgico tardio das lesões traumáticas do nervo radial
ARTIGO ORIGINAL Vendramin Batista Franco KT T FS et et al. et al. al. Resultados do reparo cirúrgico tardio das lesões traumáticas do nervo radial Results of late repair of radial nerve traumatic injuries
Leia maisCLINICOS MONITORIZACOES HOLTER DE 24 HORAS - 2 OU MAIS CANAIS - ANALOGICO S R$ 79,88 R$ 81,52 AMBULATORIAIS
SUB 20101228 S AVALIACOES / ACOMPANHAMENTO CLINICO AMBULATORIAL POS- ACOMPANHAMENTOSTRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA N R$ 92,16 R$ 92,16 20102011 S MONITORIZACOES HOLTER DE 24 HORAS - 2 OU MAIS CANAIS - ANALOGICO
Leia maisReparo de Lesão do Manguito Rotador
Reparo de Lesão do Manguito Rotador Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A cirurgia para reparo de uma lesão do manguito rotador geralmente envolve a reinserção do tendão
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisRupturas do menisco. A articulação do joelho é formada pelos ossos: o osso da coxa (fêmur), o osso da perna (tíbia) e a patela.
Rupturas do menisco As lesões meniscais estão presente em quase todas as idades, sendo as mais comuns no joelho. Atletas, que praticam esportes de contato, têm mais chances de romper o menisco. Entretanto,
Leia maisGabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O
Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisDepartamento de Clínica Cirúrgica
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com
Leia maisPRINCIPAIS PINÇAS E AGARROS
LESÕES nas MÃOS Baremo Europeu para funcionalidade 2004, fols. 33/38 A função essencial da mão é a preensão, condicionada pela execução eficaz de garra e pinçamento que implicam em conservar um comprimento,
Leia maisFISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA
FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA PROGRAMA PÓS - OPERATÓRIO PRÉ - PROTÉTICA : Preparação física e Psicológica do paciente para a Reabilitação Protética PROTÉTICA : Independência no lar
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisPunho - Mão. Punho - Mão Cinesiologia. Renato Almeida
Punho - Mão Questão de Concurso Treinando... (NOVA ESPERANÇA DO SUL - RS) São ossos carpais: a) Trapezoide, Escafoide, Capitato, Cuboide, Estiloide, Trapézio e Hamato. b) Rádio, Capitato, Trapezoide, Talo,
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisMúsculo Origem Inserção Inervação Ação
Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno
Leia maisPatologia do punho e mão
Patologia do punho e mão Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca 7 de Junho de 2018 Marco Pato Tópicos Dedo em gatilho Tenossinovite da estilóide radial Rizartrose Compressão nervosa Contractura de Dupuytren
Leia maisANEXO PT/SAS/MS Nº 143 DE 13 DE MAIO DE 2009 GRUPO II GRUPO III
ANEXO PT/SAS/MS Nº 143 DE 13 DE MAIO DE 2009 GRUPO II 0209030011 - HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA Nome: HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA 0209040017 - BRONCOSCOPIA (BRONCOFIBROSCOPIA) CBO: 223120 0301010170 - CONSULTA/AVALIAÇÃO
Leia maisCENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004
1 CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004 1- Você sente atualmente algum desconforto nos membros superiores ou coluna relacionado ao
Leia maisTraumatologia e Ortopedia
Traumatologia e Ortopedia Ressecção de um corpo vertebral cervical; Ressecção de dois ou mais corpos vertebrais cervicais (inclui instrumentação) Principais Resultados de Provas Diagnósticas: Radiografia;
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO.
TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO www.taimin.com.br CONTEÚDO INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES Indicações e contraindicações - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisLesões do Plexo Braquial
Departamento de Anatomia / ICB Lesões do Plexo Braquial Orientadores docentes José Otávio Guedes Junqueira Henrique Guilherme de Castro Teixeira Monitora Aline Cristina Pavani Como um nervo pode ser lesado?
Leia maisSistema PARS para tendão de Aquiles Técnica cirúrgica
Sistema PARS para tendão de Aquiles Técnica cirúrgica Sistema PARS para tendão de Aquiles Sistema PARS para tendão de Aquiles As rupturas do tendão de Aquiles são comuns em atletas de elite e recreacionais
Leia maisTraumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação
Leia maisComponentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna
Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo
Leia maisCromus Maxxion a mais completa...
Cromus Maxxion a mais completa... A linha Cromus Maxxion oferece aos cirurgiões ferramentas adequadas no tratamento de lesões traumáticas e cirurgias reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Fixador
Leia maisCapítulo 17b (Ex-CAPÍTULO 9) EFEITOS TARDIOS
Capítulo 17b (Ex-CAPÍTULO 9) EFEITOS TARDIOS 9.1. DEFINIÇÃO DE EFEITO TARDIO Define-se "efeito tardio" como o efeito residual, geralmente inactivo, de duração indefinida após o fim da fase aguda da doença
Leia maisSAMSUNG. Ultrassom Samsung ULTRASOUND PT60A H60. Compacto poderoso
SAMSUNG Ultrassom Samsung ULTRASOUND PT60A H60 Compacto poderoso Compacto poderoso Este pioneiro sistema de ultrassom foi projetado exclusivamente para atender às necessidades do mercado de portáteis e
Leia maisAMPUTAÇÃO DE QUIRODÁCTILO E MICROCIRURGIA COM REIMPLANTE
AMPUTAÇÃO DE QUIRODÁCTILO E MICROCIRURGIA COM REIMPLANTE UNITERMOS AMPUTAÇÃO; MICROCIRURGIA; REIMPLANTE. Ana Paula Grachten Rodrigo Nigri de Oliveira Jefferson Luis Braga Silva KEYWORDS AMPUTATION; MICROSURGERY;
Leia maisMarcha Normal. José Eduardo Pompeu
Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e
Leia maisVasos e Nervos do Membro Superior
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Vasos e Nervos do Membro Superior Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br n. músculocutâneo n. axilar n. radial Fascículos
Leia maisPARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV - 2014 Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular CHLN Isquémia distal complicação conhecida da cirurgia dos acessos Incidência varia de 1 a 6% Sintomas variam desde
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Cotovelo, Punho e Mão
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo, Punho e Mão MFT 0377- Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Articulação ulnoumeral ou troclear: 1. Anatomia Aplicada É uma
Leia maisRoteiro de Aula - Artrologia
Roteiro de Aula - Artrologia O que é uma Articulação? Articulação ou "juntura" é a conexão entre duas ou mais peças esqueléticas (ossos ou cartilagens) Essas uniões colocam as pecas do esqueleto em contato,
Leia maisProf. Sérvulo Luiz Borges. Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV
Prof. Sérvulo Luiz Borges Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV Couro Cabeludo/Escalpo: - Camadas - Irrigação/Inervação - Músculos - Correlações
Leia maisReimplantes nas amputações provocadas por mecanismo de avulsão
SEGUNDA SEÇÃO ORTOPEDIA GERAL Reimplantes nas amputações provocadas por mecanismo de avulsão RAMES MATTAR JR. 1, EMYGDIO J.L. DE PAULA 2, LUIZ K. KIMURA 2, REGINA STARCK 3, ANTONIO C. CANEDO 4, RONALDO
Leia maisTraumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma:
Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões. Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer
Leia maisLINHA FLEXDEX TAIMIN. Simplicidade do controle intuitivo. Alcançando a destreza de um robô com um dispositivo mecânico.
LINHA FLEXDEX LINHA FLEXDEX TAIMIN Simplicidade do controle intuitivo. Alcançando a destreza de um robô com um dispositivo mecânico. A FlexDex, um braço mecânico desenvolvido por uma equipe na Universidade
Leia maisAdministração de Medicamentos: Via Intramuscular
Administração de Medicamentos: Via Intramuscular Silvia Regina Secoli Objetivos da aula Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de conhecer o conceito, princípios e técnicas da administração de medicamentos
Leia maisVASOS DO MEMBRO SUPERIOR
VASOS DO MEMBRO SUPERIOR Marcos Vinicius da Silva Doutorando do Departamento de Anatomia Humana Instituto de Ciências Biomédicas III Universidade São Paulo São Paulo 2013 Não quero ouvir mais nada! 1 -
Leia maisTipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Fraturas do cotovelo na criança
. DEFINIÇÃO Incluímos nestas diretrizes as lesões mais frequentes do cotovelo esqueleticamente imaturo: fraturas supracondilianas do úmero, fratura do côndilo lateral do úmero, fratura da cabeça do rádio
Leia maisMICROCIRURGIA f PC. [ FMUSP MICROSURGERY UNITERMOS: Microcirurgia*; Reimplantes* UNITERMS: Microsurgery*; Reimplantation* I MICROCIRURGIA VASCULAR
MICROCIRURGIA REV. MED. VOL. 63 N. 1 e 2: 20 a 26 OUT. 1981 MICROCIRURGIA f PC [ FMUSP MICROSURGERY UNITERMOS: Microcirurgia*; Reimplantes* UNITERMS: Microsurgery*; Reimplantation* Marcus Castro Ferreira*
Leia maisAspectos relacionados ao prognóstico da reconstrução de lesões traumáticas do nervo mediano
1825 Aspectos relacionados ao prognóstico da reconstrução de lesões traumáticas do nervo mediano Aspects related to the prognosis of the reconstruction of traumatic injuries of the median nerve Aspectos
Leia maisAMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO
livro: AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO autor: Nelson De Luccia editora Revinter - 2005, São Paulo CPAM - CENTRO DE PRESERVAÇÃO E APAPTAÇÃO DE MEMBROS AV. SÃO GUALTER,
Leia maisAMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo
AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo Introdução Segundo Carvalho (2003), amputação é uma palavra derivada do latim tendo o significado de ambi = ao redor de/em torno de e putatio
Leia maisReparo/reconstrução do LCU do polegar. Reparo/reconstrução do ligamento colateral do polegar com PushLock de 2,5 mm/bio-tenodesis TM de 3 mm x 8 mm
Reparo/reconstrução do ligamento colateral do polegar com PushLock de 2,5 mm/bio-tenodesis TM de 3 mm x 8 mm Técnica cirúrgica Reparo/reconstrução do LCU do polegar Introdução e diagnóstico Embora a ruptura
Leia maisB. INTERFALANGEANA PROXIMAL
28 M. Virmond/F Duerksen Correção cirúrgica de retrações cutâneas O desequilíbrio muscular decorrente das paralisias e os fenômenos inflamatórios levam mão hanseniana a apresentar freqüentemente retrações
Leia maisANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO
ANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO 1 - FIO CIRURGICO ABSORVIVEL SINTETICO MONOFILAMENTO Nº 4-0, COM 70 CM, AGULHA 3/8 CIRCULO TRIANGULAR DE 2,4 CM EMBALAGEM PGC E/OU ALUMINIZADA E
Leia mais13/05/2013. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina
Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com Extremidade distal do rádio Extremidade distal da ulna Carpo ( escafóide, semilunar, piramidal, trapézio,
Leia maisExpansão do Couro Cabeludo
Expansão do Couro Cabeludo A expansão de tecido é uma técnica utilizada em conjunto com a cirurgia do couro cabeludo para aumentar o tamanho e a folga do couro cabeludo com cabelo. Em muitos indivíduos,
Leia maisPlanejamento pré-operatório
Planejamento pré-operatório O tamanho correto do implante é estimado pré-operatoriamente utilizando-se gabaritos para raio-x. Na visão póstero-anterior, o componente radial não deve se estender além da
Leia maisFraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca
Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: É a ruptura total ou parcial do osso e podem ser fechadas ou expostas. CLASSIFICAÇÃO: Fratura fechada ou interna: Na fratura fechada não há rompimento
Leia maisT É C N I C A C I R Ú R G I C A. Medyssey. C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o
T É C N I C A C I R Ú R G I C A Medyssey C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o Cage expansivo VariAn Cage Dynamic Técnica Cirúrgica Medyssey www.medyssey.com O ISO 13485 CERTIFIED COMPANY
Leia maisArtelon CMC Spacer. 2. :mt::~r:a.~~.:;o CMC Spacer. em uma solução salina
Artelon STT Spacer Artelon DRU Spacer Artelon CMC Spacer PROCEDIMENTO CIRÚRGICO 1. o Artelon CMC Spacer foi criado para ser implantado na primeira articulação carpometacarpiana (CMC-D, onde sua função
Leia maisMEMBROS SUPERIORES. Apostila 15
MEMBROS SUPERIORES Apostila 15 LESÕES POR TRAUMA CUMULATIVO (LTC) LESÕES POR EFORÇOS REPETITIVOS (LER) EUA - MAIOR CAUSA DE DISPENSAS MÉDICO - OCUPACIONAIS. OCORREM POR SOMATÓRIA DE ESFORÇOS E TRAUMAS
Leia maisCINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR 1 COMPLEXO DO PUNHO Apresenta dois graus de liberdade: Plano sagital: Flexão = 85 Extensão = 70-80 Plano Frontal: Desvio radial ou
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES TRAUMÁTICAS TARDIAS DE NERVO PERIFÉRICO DO MEMBRO SUPERIOR
ARTIGO ORIGINAL Batista KT et al. EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES TRAUMÁTICAS TARDIAS DE NERVO PERIFÉRICO DO MEMBRO SUPERIOR Epidemiology of the traumatic injuries of the upper limbs peripheric nerves KÁTIA TÔRRES
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia da Mão no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das
Leia maisIMPLANTE TENOLIG RUPTURAS DO TENDÃO DE AQUILES TENOSÍNTESE PERCUTÂNEA RUPTURAS PRINCÍPIOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
IMPLANTE Veja a vídeo cirurgia: www.globomedical.multiply.com RUPTURAS DO TENDÃO DE AQUILES TENOSÍNTESE PERCUTÂNEA A atitude comum de cirurgiões ao se depararem com o problema de rupturas do tendão de
Leia maisProtocolo de Tomografia para Membros Superiores
Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO
Leia maisRPG. Reeducação Postural Global
RPG Reeducação Postural Global Criador do Método Philippe Emanuel Souchard Físico/Fisioterapeuta Criado em 1980 O que é a RPG? Micro e macro-ajustamento do sistema músculo-esquelético em decoaptação,detorção,
Leia maisAutor. Revisão Técnica. Fábio Del Claro
Apresentação O Guia de Urgências e Emergências Cirúrgicas foi estruturado a fim de orientar o profissional que lida a todo instante com situações diversas e que exigem diferentes abordagens na urgência
Leia maisCONDUTA NO TRAUMA DE EXTREMIDADE DISTAL DOS DEDOS
CONDUTA NO TRAUMA DE EXTREMIDADE DISTAL DOS DEDOS UNITERMOS TRAUMATISMOS DA MÃO; TRAUMATISMOS DOS DEDOS. Martin Brandolt Aramburu Bruno Grund Frota Eduardo Andres Jefferson Luis Braga Silva KEYWORDS HAND
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Antropometria e Fisiologia: a Mão do Homem Ponto 04 Mario S. Ferreira Abril, 2012 Com os Olhos: PRINCIPAL FONTE DE CONTATO COM O MEIO FÍSICO TATO Com a Face: EXPRESSÃO
Leia maisEXAME DO PUNHO E DA MÃO
EXAME DO PUNHO E DA MÃO INTRODUÇÃO Mão e punho constituem as partes mais ativas da extremidade superior 28 ossos, numerosas articulações, 19 músculos intrínsecos e 20 músculos extrínsecos Mão atua como
Leia mais