XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Engenharia de Produção, Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável: a Agenda Brasil+10
|
|
- Pedro Henrique Festas Valgueiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA MANUFATURA ENXUTA E A APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NA MELHORIA DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE GERADORES EÓLICOS Rafael Mourao de Souza (UPE ) rafaelmourao@hotmail.com Maria de Lara Moutta Calado de Oliveira (UFPE ) lara.calado@oi.com.br Elidiane Suane Dias de Melo (UFRPE ) elidianemelo@gmail.com Daniela Didier Nunes Moser (UFPE ) danidnmoser@uol.com.br Devido ao crescimento do mercado eólico mundial, impulsionado pelo grande potencial e financiamentos encontrados no país, cresce a quantidade de empresas relacionadas instaladas. A necessidade de melhoria nos processos de fabricação, redução dos custos, prazos, juntamente com as estratégias relacionadas à qualidade, viabilizam a utilização do Mapeamento do Fluxo de Valor, MFV. Tal ferramenta de qualidade consiste em desenhar o estado atual do processo a ser analisado, identificando os pontos a serem melhorados com o intuito de desenvolver um mapa do estado futuro desejado no qual irão se basear as propostas de melhoria do processo em questão. O objetivo geral deste trabalho consiste em descrever e analisar os princípios da manufatura enxuta e a aplicação do MFV no processo de fabricação de bobinas para geradores eletromecânicos. A metodologia de pesquisa é classificada como um estudo de caso utilizando o método descritivo, onde as pesquisas foram realizadas em livros, artigos científicos e a observação direta do processo produtivo. Através da aplicação da ferramenta MFV foi obtido um estado futuro com potenciais de ganho relacionados com a redução de 79% nos estoques, 29% no Lead Time do processo e 79% no Lead Time Total.
2 Palavras-chaves: Sistema Toyota de Produção (STP), Mapeamento do Fluxo de Valor (MFV), Energia, Eólica. 2
3 1. Introdução Segundo o relatório anual da associação global de energia eólica, em 2012 o setor eólico recebeu investimentos de U$ 75 bilhões. De acordo com essa entidade, atualmente 100 países produzem energia por meio da força de ventos, que somam uma capacidade para atender 3% da demanda mundial (PACHECO; SANTOS, 2012). Ainda de acordo com a pesquisa, a Ásia está em primeiro lugar com o maior número de instalações de novas unidades (36,3%) em A América do Norte e a Europa, por sua vez, não ficaram muito atrás, com 31,3% e 27,5% respectivamente. A América Latina á considerado o continente com o crescimento mais dinâmico, representou 3,9% enquanto a Austrália/Oceania (0,8%) e a África (0,2%) representando uma parcela pouco significativa destes mercados (PACHECO; SANTOS, 2012). A WWEA (World Wind Energy Association) destaca que o mercado eólico brasileiro é o mais avançado da América Latina, não apenas pelo tamanho do país, mas também pela presença de diversos fabricantes eólicos. O estudo aponta que a política de conteúdo local aliada aos preços baixos registrados nos últimos leilões aponta para um ambiente de negócios muito difícil no curto prazo. Atualmente, com a maior exigência dos clientes quanto à qualidade e prazo de entrega, tornase cada vez maior a competitividade entre as empresas. As empresas vêm se aperfeiçoando de maneira constante, na busca de melhoria continua e da eliminação de desperdícios. Esses desperdícios são analisados utilizando os princípios da produção enxuta, que pregam justamente a redução dos custos que não agregam valor ao produto final em toda a cadeia de processo. Uma das ferramentas da produção enxuta utilizada para a identificação dos desperdícios é o Mapeamento do Fluxo de Valor (MFV), onde são identificados os fluxos de todos os materiais, informações e processos de manufatura. Apesar de ter sua aplicação inicial voltada para manufatura, esta ferramenta pode adaptar-se a outros seguimentos, utilizando a elaboração de um estado atual do processo analisado e a construção de um estado futuro 3
4 desejado (ROTHER; SHOOK, 2003). O MFV é uma ferramenta capaz de olhar para os processos de agregação de valor horizontalmente. Esta explica o propósito de localizar os fluxos de materiais e informações dentro do processo produtivo e a necessidade de analisar esses fluxos na busca de eliminação de desperdícios. Esse trabalho tem como o objetivo geral analisar o processo de fabricação de uma empresa montadora de geradores eólicos, aplicando a ferramenta de MFV à linha de produção de bobinas como forma de analisar o processo produtivo, identificando oportunidades de melhoria nos tempos, bem como na qualidade do produto final. 2. Referencial teórico 2.1. Sistema Toyota de Produção (STP) O principal objetivo do (STP) é aumentar a produtividade através da eliminação de desperdícios. Segundo Ohno (1997), o STP não se caracteriza apenas como um sistema de produção, e sim um sistema gerencial adaptado à era atual de mercados globais e sistemas de informação de alto nível, focando pilares como o Just In Time (JIT) e a automação. O JIT significa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários, com qualidade e eficiência. Para atender o objetivo de redução de custos do STP, o JIT requer alto desempenho em todos os objetivos da produção: qualidade, velocidade, confiabilidade e flexibilidade, (SLACK et al, 2009). Como descrito por Ohno (1997), no JIT o fim da linha de produção é tomado como ponto inicial, resultando em um método de transferência de materiais invertido: o processo final vai para o processo inicial para que sejam retirados os componentes de fabricação na quantidade necessária e quando for necessário. Segundo Dennis (2008), o STP também apresenta diversos princípios que convergem para atender as necessidades dos clientes como o princípio do não custo, a multifuncionalidade de funcionários e o pensamento enxuto, conforme resumido na tabela 1 abaixo. 4
5 Tabela 1 Princípios do STP Não custo Multifuncionalidade de funcionários Redução de custos, que não devem ser repassados ao consumidor. O funcionário deve operar diversas máquinas simultaneamente, ou diversas máquinas seguindo o fluxo de fabricação do produto. Princípios pensamento enxuto do O valor é definido pelo cliente e encontra-se relacionado à sua necessidade. O fluxo de valor consiste na identificação de todas as atividades da cadeia produtiva e diferenciar as atividades em três categorias: as atividades que agregam valor; as atividades que não agregam valor, porém são indispensáveis ao processo; e as atividades que não agregam valor e não são necessárias, que devem ser eliminadas. O fluxo de valor enxuto consiste no fluxo de valor contínuo e estável, sem atividades que não agregam valor. Fonte: Adaptado de Dennis (2008) 2.1. Identificação dos desperdícios no STP O passo inicial para aplicação do STP consiste na identificação dos desperdícios, que são classificados como desperdício de: superprodução; tempo disponível (espera); transporte; processamento em si; estoque disponível (estoque); movimento; produzir produtos defeituosos. A eliminação de tais desperdícios tende a gerar resultados positivos em termos de eficiência das operações e alinhado à produção somente do que for necessário, possibilita a verificação da mão de obra em excesso (OHNO, 1997) Aplicação do MFV Aplicar o MFV proporciona uma visão relativa ao chão de fábrica de modo a apoiar a produção enxuta. A questão não consiste apenas em mapear um fluxo atual, mas implementar um novo fluxo, que agregue valor. Caso se esteja planejando mudanças no fluxo de valor, o mapa do estado futuro deve ser desenhado primeiro. Se um novo processo de produção está sendo projetado, deve ser desenhado primeiramente um estado futuro para o fluxo de valor. Na produção enxuta é dada a mesma importância para os fluxos de material e de informação, sendo realizada a questão de como a informação deve fluir para que um processo seja acionado somente quando o processo seguinte solicitar, (ROTHER; SHOOK, 2003). Tabela 2 Etapas para implantar o MPV 5
6 Selecionar a família de produtos Definir líder para o mapeamento Desenho do estado atual Mapa do estado futuro Uma família de produtos consiste em um grupo de produtos que apresentam etapas semelhantes do processo de produção e utilizam equipamentos comuns em seus processos. Realizar o desenho do MFV dentro de uma organização é uma tarefa que resulta em um envolvimento entre áreas devido às empresas, em sua maioria, serem organizadas por departamentos e funções e o mapeamento exigir conhecimento relativo a diversas etapas do fluxo. Realizado a partir de informações obtidas no chão de fábrica, que irá servir como base para desenhar o estado futuro. Identificação de fontes de desperdício e eliminação das mesmas através da implantação do fluxo de valor em um estado futuro, respondendo as perguntas: Qual o ritmo de produção para atender o cliente? A produção será para um supermercado de produtos acabados do qual os clientes puxam ou diretamente para a expedição? Onde pode ser utilizado o fluxo contínuo? Onde será preciso introduzir os sistemas puxados a fim de controlar a produção dos processos fluxo acima? Em que ponto será programado a produção? Como será nivelado os diversos produtos de produção no processo puxador? Qual incremento de trabalho será liberado uniformemente do processo puxador? Quais as melhorias de processo necessárias para fazer fluir o fluxo de valor conforme especificações do projeto de seu estado futuro? Fonte: Adaptado de Rother; Shook, (2003) Implementação do MFV O MFV consiste em preparar um plano para implementação do estado futuro desejado. Quando o estado futuro for atingido, deve ser realizado um novo estado futuro, em busca da melhoria contínua. Roldan e Miyake (2004) aplicaram a ferramenta do mapeamento do fluxo de valor juntamente com aspectos relacionados à tomada de decisão para o processo de mudanças de provisão de produção na indústria automobilística, caracterizando uma aplicação de MFV para processos administrativos. 6
7 Rahani e Al-Ashraf (2012) apresentam um estudo de caso em uma indústria automotiva, onde o mapeamento do fluxo de valor foi utilizado para identificação das fontes de desperdício e para descobrir as ferramentas para eliminar tais desperdícios. Na pesquisa, o mapa do estado atual foi estudado pelo grupo de melhorias, e uma série de ações foram iniciadas e implementadas para otimizar a produtividade na linha de montagem. 3. Metodologia O método de pesquisa utilizado foi o método descritivo, que visa caracterizar o estado atual de um determinado objeto de investigação. A pesquisa descritiva apresenta como objetivo principal descrever, analisar ou verificar relações entre fatos e fenômenos, tomando conhecimento do que, com quem, como e qual a intensidade do fenômeno abordado (FERNANDES; GOMES, 2003). A natureza da pesquisa é qualitativa, na qual o ambiente natural é fonte direta para coleta de dados, interpretação de fenômenos e significados, considerando a realidade subjetiva dos indivíduos envolvidos na pesquisa relevante e contribuinte para o desenvolvimento da pesquisa. Não requer também a utilização de métodos e técnicas estatísticas e corresponde a um conjunto de ações, propostas para sugerir melhoria para um processo através da utilização de procedimentos racionais e sistemáticos, (MIGUEL, 2012). Também é classificada como uma pesquisa aplicada, pois apresenta como objetivo a obtenção de conhecimentos para aplicação prática voltada para um problema específico, envolvendo verdades e interesses locais (MORESI, 2003). Como técnica de coleta de dados foi realizada a pesquisa bibliográfica na fase inicial do trabalho, com o objetivo de embasamento acerca da utilização do MFV em casos diversos. Posteriormente foi aplicada a observação participativa no processo produtivo, a fim de realizar uma análise comparativa entre o estado atual e o estado futuro e os possíveis ganhos a serem obtidos através da utilização da ferramenta. Como complementação foram realizadas, ainda, entrevistas semiestruturadas, possibilitando esclarecer aspectos da entrevista; gerar pontos de vista, orientações e hipóteses para o 7
8 aprofundamento da investigação e definir novas estratégias, (MATTOS, 2005). Em relação aos dados, a pesquisa é um estudo de caso, pois apresenta como foco um fenômeno contemporâneo inserido em um contexto da vida real: o problema de uma empresa específica (LACERDA et al, 2007). 4. Estudo de Caso: Aplicação do Mapeamento do Fluxo de Valor. 4.1 A empresa A empresa estudada é uma montadora de geradores eólicos presente em diversos países (Argentina, Brasil, Caribe, Chile, China, Colômbia, Equador, Índia, Malásia, América do Norte, Peru, Vietnã e na África do Sul), instalada em 2008 no complexo industrial de Suape. Em relação aos parques eólicos, a empresa realiza atividades de interpretação do atlas eólico, estudos de redes elétricas, entre outros pontos, a fim de analisar o projeto e definir o local mais adequado para implantação; medição de ventos através do cálculo e da coleta de dados provenientes da instalação de torres anemométricas; otimização do layout das turbinas eólicas; previsões de geração de energia. Em seu processo produtivo, a empresa conta com seis linhas de produção com capacidade de produzir três modelos de máquinas diferentes, a depender dos contratos estabelecidos pelo setor comercial. A fábrica conta com uma linha para produção dos componentes: as bobinas, o estator, o rotor, o gerador. As bobinas são um componente da linha do estator e o estator e o rotor formam o gerador, conforme detalhamento da figura abaixo. Figura 1 Processo produtivo Bobina Estator Gerador Rotor 8
9 Fonte: Os autores Além disso, a empresa acompanha e controla a fabricação externa dos componentes: pás, torres, componentes elétricos, de controle e auxiliares e, ainda, a produção dos componentes específicos para montagem de seus equipamentos, através do setor de fabricação externa Energia eólica Pacheco e Santos (2012), definem que a energia eólica é uma fonte de energia renovável obtida através de uma massa de ar gerada da transformação da energia cinética de translação em energia cinética de rotação e diretamente para as turbinas eólicas. A energia eólica caracteriza-se como uma fonte renovável, limpa e intermitente. O gerador eólico fabricado pela empresa em estudo está equipado com um rotor de três pás, possui uma potência nominal de saída de 1500 KW (máxima, 1580 KW). Este gerador gera corrente elétrica que alimenta diretamente a rede. 4.3 Aplicação O processo em que foi utilizado o MFV compreende a linha de produção de bobinas, componente do gerador eólico. A fábrica demanda a produção de 6 estatores por semana, o que determina a demanda de 6 Conjunto com 576 bobinas cada por semana para a fábrica de bobinas. O motivo da escolha deste processo para o estudo teve como inicio a necessidade do aumento da produção interna de bobinas com a intenção de extinguir o suprimento externo deste componente. Atualmente, aproximadamente 24% da necessidade da fábrica é suprida por meio de fornecedores externos e o MFV foi a ferramenta escolhida devido o seu caráter de visualização do processo produtivo como um todo, através do qual seria possível identificar pontos de melhoria Mapa do estado atual O cliente da linha de produção de bobinas é a linha de produção de estatores que, por sua vez, alimenta a linha de produção de geradores, composto pelo rotor e estator. A demanda de produção de geradores da fábrica é enviada pelo setor de Planejamento e Controle da Produção (PCP), uma vez por semana, com possíveis atualizações ao longo da semana. 9
10 O PCP programa a linha semanalmente de forma a atender o planejamento realizado de acordo com a demanda informada pelo setor de contratos e comercial da fábrica, as áreas são respectivamente responsáveis pela negociação de prazos com os clientes e por fechar os contratos. Após liberação das ordens pelo PCP, a linha será abastecida pelo almoxarifado para que seja dado início ao processo produtivo. O supervisor de produção é responsável pelo acompanhamento de produção, cumprimento dos prazos estabelecidos e qualidade dos componentes produzidos. O processo produtivo de bobinas é iniciado na parametrização do sistema da máquina de looping que realiza a pré-moldagem da bobina, em seguida é realizado o enfitamento em um dispositivo chamado de carrossel. Em tal dispositivo, a bobina passa por cinco atividades de enfitamento realizadas nas denominadas estações de enfitamento. Posteriormente a bobina segue para a máquina conformadora que realiza a torção na cabeça da bobina para que seja possível a utilização de duas bobinas por ranhura no estator. Depois da conformação, a bobina passa por uma inspeção realizada em um gabarito e é armazenada no carro de estoque denominado Kanban. A próxima etapa consiste no alinhamento dos terminais, colocação do tubo de isolamento e acabamento. Por fim as bobinas finalizadas são armazenadas em caixas com a capacidade de 192 unidades cada. O mapa do estado atual pode ser visualizado na figura 2 abaixo. Figura 2 Mapeamento do processo atual 10
11 Fonte: Os autores 4.5. Mapa do estado futuro O mapa do estado futuro foi desenvolvido através de algumas etapas sugeridas por Rother e Shook (2003) citadas no capítulo Definição do takt time A primeira etapa consiste na determinação do takt time, que foi definido através da demanda que a empresa necessita atender, o que resultou em um takt time de 2,1875 min/bobina. O processo de enfitamento apresenta um takt time maior do que o cliente (estator), mostrando que a demanda não é atendida pela fabricação interna Definição de produção para supermercado ou expedição 11
12 A segunda etapa é a definição de utilização de produção para um supermercado ou diretamente para a expedição. Devido à linha de produção em questão apresentar uma demanda já bem definida, trabalhando sob encomenda e devido aos produtos acabados serem de dimensões relativamente grandes, foi optado pela produção diretamente para a expedição Utilização de fluxo contínuo A terceira etapa compreende a utilização de fluxo contínuo, ou seja, para que a fábrica de bobinas atenda a demanda determinada pelo cliente, através da análise do estado atual, é percebido a existência de processos que devem ser ajustados para que o fluxo seja contínuo. O primeiro posto analisado foi o do enfitamento. Uma vez que ele representa o maior tempo de ciclo de todo o processo, no estado futuro precisamos que este posto reduza o seu tempo de ciclo de 2,7 min/peça para 2,1 min/peça. Para isso é sugerido a realização de uma melhoria no processo. Após a redução do tempo de ciclo do posto do enfitamento para 2,1 min/peça, todos os processos atendem a demanda de bobinas/semana, mas ainda não seguem um fluxo contínuo. Para que isso ocorra algumas ações foram sugeridas a saber: Dobrar a capacidade do posto de retirada de esmalte aumentando para duas pessoas e aumentando de 1 para 2 a quantidade de máquinas e postos em paralelo; Reduzir para 1 turno o posto de acabamento e aumentando os postos em paralelo para 2, uma vez que neste posto trabalha 1 pessoa realizando o acabamento e uma movimentando, para dobrar a capacidade precisamos apenas a adição de 1 pessoa, ficando 2 realizando o acabamento em paralelo e uma transportando a bobina acabada para as caixas. A conformadora deve trabalhar apenas em 1 turno para atender a capacidade de 580 peças/dia; O posto do Looping deve trabalhar apenas 6,4 horas/dia para atender uma capacidade de 580 peças/dia. Após a realização das sugestões acima o processo não será mais programado pelo PCP e sim automaticamente pelo estator utilizando Kanban que programará o posto do enfitamento. Este processo puxa uma necessidade de 83 bobinas/hora (60 minutos/tempo de ciclo = 28,57 12
13 peças/hora. Como são 3 postos, temos um consumo por hora de 85,71 que, trabalhando a uma eficiência de 96%, apresentará uma demanda de 83 peças/hora). Este numero será utilizado para dimensionar o Kanban entre o processo de looping e o Enfitamento. O Kanban foi dimensionado para armazenar os componentes produzidos pelo looping, único posto que utilizará os 3 turnos. O mapa do estado futuro proposto pode ser visualizado na figura 3 abaixo. Figura 3 Mapeamento do processo futuro Fonte: Os autores 4.6 Análise e discussão da aplicação Através da aplicação da ferramenta de MFV, foram sugeridas diversas melhorias no processo 13
14 que passaram a garantir que o processo de produção de bobinas atenda a demanda do estator, mas não menos importante, fazendo com que o processo funcione de uma forma mais enxuta, com um fluxo mais próximo do contínuo, reduzindo os desperdícios apresentados pelo STP, conforme já apresentado na seção 02 desse trabalho. As alterações nos números de pessoas em cada posto de trabalho auxiliaram também na diminuição da quantidade de turnos trabalhados, contribuindo também para a redução do custo de produção. Outras técnicas de produção focadas em tempos produtivos devem ser aplicadas para que sejam otimizadas as horas ociosas deixadas neste mapa do estado futuro, que após a implementação será o estado atual. Este ciclo de mapas nunca acaba, pois se trata de uma ferramenta de qualidade contínua como objetivo de melhor o fluxo entre os processos e a eliminação dos desperdícios. 5. Resultados Através da proposta do estado atual desenvolvida utilizando a ferramenta MFV podem ser sugeridos pontos de melhoria, que quando aplicados comprovam a efetividade da utilização de tal ferramenta. Através da revisão da literatura, foi observado que a ferramenta proporciona benefícios relativos à redução de tempos produtivos (lead time), redução de custo, melhor aproveitamento de recursos, maior confiabilidade das máquinas, cumprimento de prazos, e oportunidade de identificação de pontos de melhoria, contribuindo de forma representativa para a empresa. O mapeamento do estado futuro desenvolvido no trabalho proporcionou um balanceamento nas operações do processo de forma que reduziu a quantidade de turnos trabalhados em 22%. O balanceamento da linha de produção gerou a redução de estoques intermediários. A programação de produção depende menos de uma programação externa (PCP), depende do Kanban do processo subsequente (estator) que, ao consumir 1 conjunto de bobinas, manda a solicitação de produção para o posto do enfitamento. Como consequência desta alteração, o 14
15 novo gargalo do processo passará a ser o posto da conformadora, estado este que poderá ser estudado e elaborado um novo MFV. A tabela 3 resumo os ganhos obtidos, apresentando resultados significativos para a gestão da produção. Tabela 3: Previsão de resultados do processo após a implantação do estado futuro sugerido Indicador Estado atual Estado futuro Ganho Lead time estoques (dias) 14,6 3 Redução de 79% nos estoques Lead Time de Processo (mim) 8,6 6,1 Redução de 29% no lead time do processo Lead time total 14,61 3 Redução de 79% no lead time total Fonte: Os autores A aplicação do MFP apresentou um ganho efetivo para empresa, apresentando uma mensuração significativa para os ganhos com desperdícios da produção. Sugerimos como trabalho futuro a continuidade do MFP em outros processos produtivos e o uso dos custos da qualidade como forma de transformação de parte dos ganhos dos custos do desperdício, com investimentos em ações que possam monitorar os gráficos de custos da qualidade. REFERÊNCIAS DENNIS, P. Produção Lean Simplificada. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, FERNANDES, L. A., GOMES, J. M. M. Relatórios de pesquisa nas ciências sociais: características e modalidades de investigação. ConTexto, Porto Alegre, v. 3, n. 4, LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas. Amostragens e técnicas de pesquisa. Elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, MATTOS, P.; LINCOLN, C. L.: A entrevista não-estruturada como forma de conversação: razões e sugestões para sua análise. Rev. adm. publica;39(4): , jul.-ago MIGUEL, P.A.C. (org.) Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Rio de Janeiro: Elsevier, MORESI, E. (org.) Metodologia de Pesquisa, Universidade Católica de Brasília, OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção Além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, PACHECO, C. S. G. R.; SANTOS, R. P. Parques Eólicos e Transformações Espaciais: uma análise dos Impactos Socioambientais na Região de Sento Sé/BA. Revista Brasileira de Geografia Física, n.05, p , RAHANI, A.R.; AL-ASHRAF, M. Production Flow Analysis through Value Stream Mapping: A Lean Manufacturing Process Case Study. Procedia Engineering, v. 41, p ,
16 ROLDAN, F.; MIYAKE, D. I. Mudanças de forecast na indústria automobilística: iniciativas para a estruturação dos processos de tomada de decisão e processamento da informação. Gest. Prod., São Paulo, v. 11, n. 3, ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a Enxergar mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: Lean Institute Brasil, SALGADO, E. G. et al. Análise da aplicação do mapeamento do fluxo de valor na identificação de desperdícios do processo de desenvolvimento de produtos. Gest. Prod., v. 16, n.03, p , SANTOS, L. C.; GOHR, C. L.; SANTOS, E. J. Aplicação do mapeamento do fluxo de valor para a implantação da produção enxuta na fabricação de fios de cobre. Revista Gestão Industrial, Paraná, v. 07, n. 04, p , SLACK, N. et al. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, TOMAR, M. S.: A Entrevista semiestruturada Mestrado em Supervisão Pedagógica (Edição 2007/2009) da Universidade Aberta. 16
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos
Leia maisPós-graduação. MBA em Administração e Qualidade. Ambientes Lean Manufacturing. MFV: Mapa de Fluxo de Valor. Janaína Padilha
Tema 4 MFV: Mapa de Fluxo de Valor Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing MFV: Mapa de Fluxo de Valor Janaína Padilha Introdução
Leia maisMapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar
Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Resumo: Diante da necessidade de aplicar ferramentas para a melhoria de processos, o Mapeamento do Fluxo de Valor destaca-se como
Leia maisAPLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO 1
SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de 2014 - Câmpus Cornélio Procópio - PR APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA
Leia maisTÍTULO: OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA NA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS EPIS.
16 TÍTULO: OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA NA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS EPIS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisOrganização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
Organização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR Jorge Muniz J. Muniz 2011 1 Mapeamento do Fluxo de Valor - Video J. Muniz 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar pela
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,
Leia maisAPLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING NUMA OFICINA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MINERAÇÃO
A IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING NUMA OFICINA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MINERAÇÃO Patrícia Rejane Ferreira de Oliveira (FUNCESI) patty.itabira@hotmail.com Clério Santos Vieira (FUNCESI) clerio.vieira@funcesi.br
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR. FEG UNESP Bruno Franco 2010
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR FEG UNESP Bruno Franco 2010 Mapeamento do Fluxo de Valor Video Organização da Produção - FEG/UNESP - 2010 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA VALUE STREAM DESIGN (VSD) NO PROJETO DE UMA FÁBRICA ENXUTA
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. APLICAÇÃO DA FERRAMENTA VALUE STREAM DESIGN (VSD) NO PROJETO DE UMA FÁBRICA ENXUTA Luiz Alcides Nascimento André (FAMEG) luizalcides@hotmail.com Silvio
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1
Leia maisAPLICAÇÃO DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR EM UMA MARMORARIA
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR EM UMA MARMORARIA Fabiana Raupp (UFGD ) fabianaraupp@gmailcom Karine Kobilarz do Nascimento (UFGD ) karineknascimento@hotmailcom
Leia maisFERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA
FERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA Alex Diniz Ferreira (msndiferr@hotmail.com) AEDB Graduando em Engenharia de Produção Automotiva Bruno Divino de Almeida (bruno.divino@hotmail.com)
Leia maisRogério Aparecido Braga (1) ; Ulisses Inácio Rodrigues (2) ; Paulo Henrique Paulista (3)
GANHOS DO PROCESSO PRODUTIVO: UMA ABORDAGEM DE MELHORIA NA MIGRAÇÃO DO SISTEMA EMPURRADO PARA O SISTEMA PUXADO DE PRODUÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO Rogério Aparecido Braga (1) ; Ulisses
Leia maisSistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean
UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo
Leia maisAbordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira
Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês Prof. Dr. Jorge Caldeira Objetivos da aula - Compreender as diferenças entre os modelos tradicionais e o modelo japonês de administração;
Leia maisMAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA
MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA Curso: Engenharia de Produção e Sistemas Disciplina: EO2MFV1 Mapeamento de Fluxo de Valor na Cadeia Produtiva Professor: Adalberto José Tavares Vieira 1.
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: REDUÇÃO DE PERDAS SEGUNDO OS SETS DESPERDÍCIOS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Engenharia de Produção, Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável: a Agenda Brasil+10 Curitiba, PR, Brasil, 07 a 10 de outubro de 2014. MAPEAMENTO DO
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS
TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE III VSM - MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
Apostila de Treinamento UNIDADE III VSM - MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR JUNHO DE 2018 UNIDADE III VSM MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO CICLO DE MELHORIA MAPEAMENTO DE PROCESSOS VIA
Leia maisOTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA
OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA Fernando Doriguel 1 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Email: fdoriguel@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO
Leia mais18/02/2014. Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações
Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações Adotar diferentes tipos de processos de fabricação visando atender às necessidades dos clientes e as características dos
Leia mais15. Engenharia de produção
15. Engenharia de produção Oral - Pesquisa Engenharia de produção 234 PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA, NO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, POR MEIO DOS PRINCÍPIOS E
Leia maisJUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L
O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.
Leia maisSISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO HISTÓRIA Toyoda Sakichi 1867/1930 fundador da Toyota Motor Company Toyoda Kiichiró 1894/1952 primeiro presidente da Toyota e pai do carro de passageiros japonês TaiichiOhno criadordosistemajustintime.
Leia maisAplicação do Mapeamento do Fluxo de Valor na Indústria de Alumínio
Aplicação do Mapeamento do Fluxo de Valor na Indústria de Alumínio Application of Value Stream Mapping in the Aluminum Industry Camila da Silva Oliveira 1 Lara Calado 1 1 Escola Politécnica de Pernambuco,
Leia maisTEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02
Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisA definição de um sistema de produção, com cinco elementos fundamentais integrados, são os seguintes:
Lean Production e mapeamento do fluxo de valor Giuliano Vitor Xavier / Sérgio da Silva Sarmento 1- MANUFATURA ENXUTA 1.1- INTRODUÇÃO Após o fim da segunda guerra mundial, um novo sistema de produção iria
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica
Declaração de Conflitos de Interesse Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Ferramentas Avançadas de Gestão e Melhoria dos Processos Lean Cláudio Pereira Diretor Regional NKB RJ Lean Agenda Breve introdução
Leia maisMapeamento do Fluxo de Valor Uma ferramenta do Sistema de Produção Enxuta
Mapeamento do Fluxo de Valor Uma ferramenta do Sistema de Produção Enxuta Águida de Araújo Carvalho Luz (CEFET-PR) aguida@montana.ind.br Drª. Denise Rauta Buiar (CEFET-PR) denise@buiar.com.br Resumo O
Leia maisPRODUÇÃO ENXUTA E A FERRAMENTA DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS PONTA GROSSA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO VIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO INDUSTRIAL: PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO DANIELLA CARNEIRO PRODUÇÃO
Leia maisPalavras-chaves: Mentalidade Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor, desperdícios
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO PAINEL EM UMA EMPRESA MADEREIRA DE MÉDIO PORTE LOCALIZADA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM Claudio Mauro Vieira
Leia maisProdução Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta;
Produção Enxuta Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 8º período Setembro de 2010 SUMÁRIO 1. Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Programa Formação Especialista Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Programa Formação Especialista Lean Manufacturing Seja um Especialista Lean O Lean Manufacturing é uma filosofia de gestão que busca reduzir desperdícios enquanto aumenta
Leia maisPROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos
PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Toda empresa é originada com a intenção de produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o cliente. O objetivo das operações da empresa consiste em
Leia maisPROPOSTA DE MELHORIA NO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO DE MÉDIO PORTE COM BASE EM UMA ABORDAGEM LEAN
PROPOSTA DE MELHORIA NO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO DE MÉDIO PORTE COM BASE EM UMA ABORDAGEM LEAN Mariana Patricia Cruz Pessoa (UFC) Marianappessoa@gmail.com.br Francisco jocivan carneiro
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DO RAMO PLÁSTICO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DO RAMO PLÁSTICO Micael Piazza (UCS ) micaelpiazza@gmailcom
Leia maisEEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens
Leia maissetor da construção civil Construção Civil, Cliente Final
O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das
Leia maisLean Manufacturing. 1. Tema. 2. Subtema. 3. Categoria de serviço. 4. Tipo de serviço / instrumento. 5. Modalidade. 6. Público alvo. 7.
Lean Manufacturing 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Mapeamento e melhoria de processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria tecnológica
Leia maisTÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO HEIJUNKA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO HEIJUNKA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): KATIA RODRIGUES DE CASTRO,
Leia maisO Módulo Injet Básico
O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,
Leia mais1 Introdução Justificativa
14 1 Introdução 1.1. Justificativa O termo enxuto, em inglês lean, surgiu na literatura de negócios para adjetivar o Sistema Toyota de Produção. Tal sistema era lean por uma série de razões (WOMACK E JONES,
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO EM ALUMÍNIO.
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO EM ALUMÍNIO
Leia maisAna Paula Hayashi (UFSCar )
APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS ENXUTA COMO FORMA DE MELHORAR O DESEMPENHO NA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS ELÉTRICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Paula Hayashi (UFSCar
Leia maisBrazilian Journal of Development
936 Proposta de implantação da manufatura enxuta em uma empresa do ramo moveleiro Proposal for deployment of lean manufacturing in a company of furniture industry Recebimento dos originais: 09/04/2018
Leia maisPós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística de Produção Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística de Produção Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris Introdução
Leia maisMapa fluxo de valor: estudo de caso em uma empresa do setor de artefatos de alumínio
Mapa fluxo de valor: estudo de caso em uma empresa do setor de artefatos de alumínio Everton Luiz Vieira, UNISEP/Campus de Francisco Beltrão - Pr, vieira@unisep.edu.br Raquel Biz Biral, UNISEP/Campus Francisco
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT
Objetivo: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT Este estudo de caso tem por finalidade analisar
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisPROJETO DE CÉLULA DE MANUFATURA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisANÁLISE DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA FÁBRICA DE PRODUTOS PARA SAÚDE POR MEIO DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR E DE BALANCEAMENTO DE LINHA
ANÁLISE DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA FÁBRICA DE PRODUTOS PARA SAÚDE POR MEIO DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR E DE BALANCEAMENTO DE LINHA Delvane Alves da Silva delvanealves@gmail.com Alexandre de Cassio
Leia maisAPLICAÇÃO DA FILOSOFIA KAIZEN EM UMA EMPRESA DO RAMO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA
APLICAÇÃO DA FILOSOFIA KAIZEN EM UMA EMPRESA DO RAMO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA José Adilson Laurindo, Ludimila Aparecida Oliveira Lima, Aline Cristina Maciel Centro Universitário de Itajubá (FEPI), Itajubá-MG,
Leia maisClovis Alvarenga-Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: UMA ANÁLISE DA SUA UTILIZAÇÃO E RESULTADOS EM UMA EMPRESA DO RAMO DE AR CONDICIONADO
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS E FERRAMENTAS DO LEAN MANUFACTURING PARA AUMENTO DE PRODUTIVIDADE EM UMA INDÚSTRIA METALMECÂNICA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E FERRAMENTAS DO LEAN MANUFACTURING PARA AUMENTO DE PRODUTIVIDADE EM UMA INDÚSTRIA METALMECÂNICA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ MANTOVANI, Fernando Lucas 1 LENS, Andres Lopez 2 RESUMO
Leia maisMapeamento do Fluxo de
Mapeamento do Fluxo de Valor Prof. Abelardo Alves de Queiroz, PhD Este material tem como referência bibliográfica a obra: Aprendendo a Enxergar de Mike Rother e John Shook Mapeando o Estado Atual Jim Womack
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA
A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Márcia Maria Teresa Baptistella (UNITOLEDO) marcia@toledo.br Resumo A produção enxuta (manufatura enxuta,
Leia maisMauro Osaki. Fone: Fax:
Objetivos desta apresentação Conceito de JIT JIT, Kanban e Kaizen Aula 11 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Importância do JIT Origem
Leia maisTransformação Lean Através de Kaizens
Transformação Lean Através de Kaizens A Revitalização do Sistema Marcopolo de Produção Solidária - SIMPS - Alex Etevaldo da Silva 13/09/2017 Alex Etevaldo da Silva Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
GERADOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os geradores síncronos são usados para gerar a energia que é utilizada pela sociedade moderna para a produção e o lazer. Joaquim Eloir Rocha 2 Geradores síncronos
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisMRP - Material Requirement Planning
MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas
Leia maisAULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:
AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação
Leia maisRedução do desperdício através da aplicação de ferramentas da manufatura enxuta: um estudo de caso na indústria automobilística
Redução do desperdício através da aplicação de ferramentas da manufatura enxuta: um estudo de caso na indústria automobilística Resumo Daniel Botelho do Couto (Eng. de Produção - FAJ) daniel_cbd@hotmail.com
Leia maisPME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04
Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175791 Extensão tecnológica: preparando as MPMEs rumo à manufatura avançada Mari Tomita Katayama Palestra apresentado SEMINÁRIO EM INDÚSTRIA AVANÇADA, 2018, Brasília. 16 slides.
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175792 Método e projeto para transformação digital, MPMEs Mari Tomita Katayama Palestra apresentada no VDI CLUSTER DIGITAÇÃO NA INDÚSTRIA - SIMENS, 2018, São Paulo. 15 slides. A
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE RESUMO Layout Determinação dos espaços Ferramentas: SLS (planejamento sistemático do layout) -Diagrama de relacionamentos LAYOUT
Leia maisCNC 16. Trabalho de grupo para a UFCD [5793] Critério de Excelência Aeronáutica - Lean. Trabalho efetuado por:
Trabalho de grupo para a UFCD [5793] Critério de Excelência Aeronáutica - Lean Trabalho efetuado por: - Gonçalo Baptista - Rodrigo Chora - Tiago Silva - Luís Falcão CNC 16 1 ÍNDICE Introdução 3 Planeamento
Leia maisFundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores. Localizada em São Jerônimo RS
Fundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores Localizada em São Jerônimo RS 32 ANOS DE HISTÓRIA Prêmio Talentos Empreendedores Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade - ISO
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EM EMPRESA DE ALIMENTOS
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EM EMPRESA DE ALIMENTOS Roberta Alves (UTFPR) robertalvess@hotmail.com Silmara Favaretto (UTFPR) silmarafavaretto@gmail.com Gleici Maria Variza (UTFPR) gleicivariza@yahoo.com.br
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN
Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o
Leia maisTÍTULO: APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DA METODOLOGIA LEAN OFFICE EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO DE CASO NA CENTRAL DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS
16 TÍTULO: APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DA METODOLOGIA LEAN OFFICE EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO DE CASO NA CENTRAL DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA
Leia maisAplicação do mapeamento do fluxo de valor para identificação e redução de desperdícios na linha de montagem de circuitos eletrônicos
Aplicação do mapeamento do fluxo de valor para identificação e redução de desperdícios na linha de montagem de circuitos eletrônicos Thais da Silva (UTFPR) thaissilva.0@hotmail.com Claudilaine Caldas de
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Mapeamento do Fluxo de Valor em uma empresa Metal Mecânica de Maringá/PR. Bruno Monteiro Teixeira Pissinatto
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN MANUFACTURING EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS E AUMENTO DE PRODUTIVIDADE
IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN MANUFACTURING EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS E AUMENTO DE PRODUTIVIDADE Cleiton Rodrigues, SENAI Itaúna CETEF, cleiton.rodrigues@fiemg.com.br. Diêgo
Leia maisPPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1
PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA: UM ESTUDO DE CASO
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA: UM ESTUDO DE CASO Leandro Fior 1 ; Tiago Kolasznek 1 ; Nelson Pereira Castanheira 2 1 Faculdade Educacional Araucária Eng. de Produção 2 Faculdade
Leia maisConsumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES)
Consumer Goods Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Anticipatingcustomers needs in a changingenvironment Consumer Goods Cadeia de abastecimento - Produção Eficiente (MES) Objetivo / Desafio
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Aplicação do método VSM em um processo produtivo de estamparia automotiva Bruno Henrique Rodrigues bruno.henro@hotmail.com Filipe Bueno Teixeira filipeb.teixeira@hotmail.com Wilson Levy Palma birowilson@gmail.com
Leia maisA terceira onda de Toffler
A terceira onda de Toffler A velha riqueza das empresas Máquinas, edificações, dinheiro, recursos Poder de baixo nível A nova riqueza das empresas Cultura de aprendizagem, inovação e melhoria Pessoas,
Leia maisPRODUÇÃO JUST IN TIME
PRODUÇÃO JUST IN TIME Jessica Nascimento de Oliveira 1 Larissa Alves da Luz 2 Idimar França de Carvalho 3 INTRODUÇÃO Este artigo trata-se do sistema de administração da produção Just In Time, que tem por
Leia maisAdministração Estratégica
Administração Estratégica É o conjunto de decisões de longo prazo, que envolve o comprometimento de recursos organizacionais para ação concreta sobre o ambiente competitivo, visando o desempenho da organização
Leia maisPROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING EM UMA EMPRESA DO RAMO PLÁSTICO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING EM UMA EMPRESA DO RAMO PLÁSTICO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR Vitoria Maria Mola de Vasconcelos
Leia maisGestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA
Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu
Leia maisTÉCNICA DE ABASTECIMENTO COM A FINALIDADE DE REDUZIR ESTOQUES COM ENTREGAS NO TEMPO E QUANTIDADES CERTAS, AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DO PROCESSO
Just In Time DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA AULA PARA A TURMA DE ADMINISTRAÇÃO 2010 1 DEFINIÇÃO DO JUST IN TIME TÉCNICA DE ABASTECIMENTO COM A FINALIDADE DE REDUZIR ESTOQUES COM ENTREGAS NO TEMPO
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DA MANUFATURA ENXUTA NUMA EMPRESA DA INDÚSTRIA DE ELETRODOMÉSTICOS
A IMPLEMENTAÇÃO DA MANUFATURA ENXUTA NUMA EMPRESA DA INDÚSTRIA DE ELETRODOMÉSTICOS Juan Antonio Herran Anticona (ITA) herran@ita.br João Murta Alves (ITA) murta@ita.br O atual contexto globalizado do mundo
Leia maisWorkshops e Simulação
Workshops e simulação Revisão 04 Sumário 1. DIRETRIZES 2 Workshops e Simulação 1.1. PESSOAL... 2 1.2. FÁBRICA... 2 1.3. EQUIPAMENTOS... 3 2. WORKSHOP 01: OTIMIZAÇÃO DE LAYOUT... 4 2.1. META... 4 2.2. INFORMAÇÕES
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisKANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após
Leia maisUMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ESTRUTURAS DE PCP, BASEADAS EM MRP II E NUM SISTEMA HÍBRIDO, APLICADO A UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ESTRUTURAS DE PCP, BASEADAS EM MRP II E NUM SISTEMA HÍBRIDO, APLICADO A UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Alexandre de Lira Marinho Departamento de Engenharia de Produção da UFPE
Leia maisUTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS NO APRENDIZADO DOS CONCEITOS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS NO APRENDIZADO DOS CONCEITOS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Tassyana Crespan Lazzarotto (UTFPR) tassycl@hotmail.com Rodrigo Bedendo (UTFPR) bedendorodrigo@hotmail.com Kamila
Leia mais