Seminário Mensal Departamento Fiscal

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1 Seminário Mensal Departamento Fiscal Apresentação: Fábio Lopes Fernanda Silva 1 23/02/2018

2 ICMS/SP Mostruário X Demonstração; ICMS/SP Recentes Alterações sobre o Simples Nacional; Emissão de documento fiscal por estabelecimento varejista nas operações com não contribuinte do ICMS: - Nota fiscal mod. 1, 1-A ou 55 (NF-e); - Cupom fiscal (ECF), Nota Fiscal de venda à Consumidor, mod. 2 (NFVC); - NFC-e, mod. 65; - CF-e-SAT, mod

3 Mostruário x Demonstração 3

4 Demonstração Demonstração é o ato de mostrar ao cliente, possível comprador, o produto se ser vendido. Considera-se demonstração a operação pela qual o contribuinte remete mercadoria a terceiros, em quantidade necessária para se conhecer o produto, desde que retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 60 (sessenta) dias contados a partir da data da remessa (art. 129-B do RICMS/SP). ( RICMS-SP/2000, arts. 2º, I, 186 e 319) 4

5 Mostruário Mostruário é a amostra de mercadoria formada por peças únicas, ainda que o produto seja composto por mais de uma unidade com características idênticas; E, operação com mostruário a remessa de amostra de mercadoria com valor comercial a empregado ou representante, desde que retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 90 (noventa) dias contados da data da remessa; 5

6 3º O prazo previsto no caput poderá ser prorrogado, por igual período, a critério da unidade federada de origem da mercadoria. 6 Demonstração - Mostruário AJUSTE SINIEF 08, DE 4 DE JULHO DE 2008 Alterado pelos Ajustes SINIEF 16/16, 20/16. Dispõe sobre as remessas de mercadorias destinadas a demonstração e mostruário. Cláusula primeira As operações com mercadorias destinadas a demonstração e mostruário deverão observar o disposto neste ajuste. Cláusula segunda Considera-se demonstração a operação pela qual o contribuinte remete mercadorias a terceiros, em quantidade necessária para se conhecer o produto, desde que retornem ao estabelecimento de origem em 60 dias. Cláusula terceira Considera-se operação com mostruário a remessa de amostra de mercadoria, com valor comercial, a empregado ou representante, desde que retorne ao estabelecimento de origem em 90 dias. 1º Não se considera mostruário aquele formado por mais de uma peça com características idênticas, tais como, mesma cor, mesmo modelo, espessura, acabamento e numeração diferente. 2º Na hipótese de produto formado por mais de uma unidade, tais como, meias, calçados, luvas, brincos, somente será considerado como mostruário se composto apenas por uma unidade das partes que o compõem.

7 Demonstração - Mostruário Cláusula quarta Na saída de mercadoria destinada a demonstração, o contribuinte deverá emitir nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações: I - no campo natureza da operação: Remessa para Demonstração; II - no campo do CFOP: o código ou 6.912, conforme o caso; Nova redação dada ao inciso III da cláusula quarta pelo Ajuste SINIEF 20/16, efeitos a partir de III - sem destaque do ICMS; Redação original, efeitos até III - do valor do ICMS, quando devido; IV - no campo Informações Complementares: Mercadoria remetida para demonstração. Parágrafo único. O trânsito de mercadoria destinada a demonstração, em todo o território nacional, deverá ser efetuado com a nota fiscal prevista no caput desde que a mercadoria retorne no prazo previsto na cláusula segunda. Cláusula quinta Na saída de mercadoria destinada a mostruário o contribuinte deverá emitir nota fiscal indicando como destinatário o seu empregado ou representante, que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações: I - no campo natureza da operação: Remessa de Mostruário; Nova redação dada ao inciso II da cláusula quinta pelo Ajuste SINIEF 16/16, efeitos a partir de

8 Demonstração - Mostruário II - no campo do CFOP: o código ou 6.912, conforme o caso; Redação original, efeitos até II - no campo do CFOP: o código ou 6.949, conforme o caso; Nova redação dada ao inciso III da cláusula quinta pelo Ajuste SINIEF 20/16, efeitos a partir de III - sem destaque do ICMS; Redação original, efeitos até III - do valor do ICMS, quando devido, calculado pela alíquota interna da unidade federada de origem; IV - no campo Informações Complementares: Mercadoria enviada para compor mostruário de venda. Parágrafo único. O trânsito de mercadoria destinada a mostruário, em todo o território nacional, deverá ser efetuado com a nota fiscal prevista no caput desde que a mercadoria retorne no prazo previsto na cláusula terceira. Cláusula sexta O disposto na cláusula quinta, observado o prazo previsto na clausula terceira, aplica-se, ainda, na hipótese de remessa de mercadorias a ser utilizadas em treinamentos sobre o uso das mesmas, devendo na nota fiscal emitida constar: I - como destinatário: o próprio remetente; II - como natureza da operação: Remessa para Treinamento; Nova redação dada ao inciso III da cláusula sexta pelo Ajuste SINIEF 20/16, efeitos a partir de

9 Demonstração - Mostruário III - sem destaque do ICMS; Redação original, efeitos até III - do valor do ICMS, quando devido, calculado pela alíquota interna da unidade federada de origem; IV - no campo Informações Complementares: os locais de treinamento. Cláusula sétima No retorno das mercadorias de que trata este ajuste, o contribuinte deverá emitir nota fiscal relativa a entrada das mercadorias. Parágrafo único. O disposto no caput desta cláusula não se aplica nos casos em que a remessa da mercadoria em demonstração seja para contribuinte do ICMS, hipótese em que este deverá emitir nota fiscal com o nome do estabelecimento de origem como destinatário. Cláusula oitava Este ajuste entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de Palmas, TO, 4 de julho de

10 Demonstração - Mostruário RICMS/SP Art. 129-B e artigos 319 e seguintes Demonstração Art. 129-C - Mostruário 10

11 Demonstração Considera-se demonstração a operação pela qual o contribuinte remete mercadoria a terceiros, em quantidade necessária para se conhecer o produto, desde que retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 60 (sessenta) dias contados a partir da data da remessa (art. 129-B do RICMS/SP). IPI Tributação normal RICMS/SP: art. 129-B e arts. 319 a 325. Artigo 325 Possibilidade de aplicação com mercadorias isentas ou não tributadas bem como àquelas efetuadas por Simples Nacional. 11

12 Demonstração - Remessa e retorno Artigo 319 RICMS/SP Operação interna Saída: Remessa para demonstração ICMS Sem destaque Aj. SINIEF 08/08 ou Suspensão (RC 16513/2017 e 15663/2017): CONSULTAR O FISCO IPI tributação normal Entrada: Remetente Destinatário Contribuinte Retorno Físico: "Retorno de Mercadoria em Demonstração Com os dados da NF Entrada:

13 Demonstração - Remessa e retorno Artigo 319 RICMS/SP- Operação interestadual Saída: Remessa para demonstração ICMS Sem destaque Aj. SINIEF 08/08 RC /17 IPI tributação normal Entrada: Remetente Destinatário Contribuinte Retorno Físico: "Retorno de Mercadoria em Demonstração ICMS Sem destaque Aj. SINIEF 08/08 Com os dados da NF Entrada:

14 Demonstração - Remessa e retorno Artigo 319 e 321 RICMS/SP Saída: 5/6.912 Remessa para demonstração IPI tributação normal Remetente Destinatário Não Contribuinte Retorno Físico : 1/2.913 NF de entrada "Retorno de Mercadoria em Demonstração Com os dados da NF

15 Demonstração Transmissão de propriedade Retorno simbólico dentro dos 60 dias artigo 324 RICMS/SP Saída: 5/6.912 Remessa para demonstração IPI tributação normal Remetente Destinatário Contribuinte Retorno simbólico: 5/6.913 "Retorno de Mercadoria em Demonstração Com os dados da NF Transmissão de propriedade Simbólica EX.: CFOP 5/6.102; Tributação da mercadoria 15

16 Demonstração E se não retornar física ou simbolicamente dentro dos 60 dias? 16

17 Mostruário Considera-se: 1 - mostruário a amostra de mercadoria formada por peças únicas, ainda que o produto seja composto por mais de uma unidade com características idênticas; 2 - operação com mostruário a remessa de amostra de mercadoria com valor comercial a empregado ou representante, desde que retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 90 (noventa) dias contados da data da remessa; Operação normalmente tributada pelo IPI RICMS/SP: art. 129-C do RICMS. Obs.: IPI observar isenções específicas: Exs. - art. 54, V, e art. 81, II do RIPI/

18 Mostruário 18 Nota Fiscal: I - como destinatário, o empregado ou representante do emitente; II - no campo natureza da operação, a expressão Remessa de mostruário ; III - no campo CFOP, o código 5.912* ou 6.912*, conforme o caso; V - no campo Informações Complementares, a expressão Mercadoria enviada para compor mostruário de venda. O trânsito da mercadoria remetida para mostruário, em todo o território nacional, deverá ser efetuado com a Nota Fiscal prevista no caput, desde que a mercadoria retorne (art. 129-C do RICMS/SP). 18

19 Mostruário - Treinamento Na hipótese de remessa de mostruário para treinamento sobre o seu próprio uso, aplica-se o disposto neste artigo, devendo constar na Nota Fiscal, além dos demais requisitos, as seguintes indicações: 1 - como destinatário, o próprio remetente; 2 - no campo natureza da operação, a expressão Remessa para treinamento ; 3 - no campo CFOP, o código 5.912* ou 6.912*, conforme o caso; 4 no campo Informações Complementares, o endereço do local de treinamento. Art. 129-C, 3º do RICMS/SP 19

20 Mostruário Saída: 5/6.912 Remessa para mostruário ICMS Sem destaque Aj. SINIEF 08/08 IPI tributação normal Contribuinte Remetente Empregado/ Representante Nota fiscal de entrada - 90 dias Retorno Mostruário CFOP 1/2.913 ICMS Sem destaque Aj. SINIEF 08/08 IPI dados adicionais 20

21 Mostruário E se não retornar dentro dos 90 dias? 21

22 4.1. Demonstração: alíquota interna, caso o destinatário fosse não-contribuinte do imposto e alíquota interestadual, caso o destinatário fosse contribuinte do imposto;. 22 Decisão Normativa CAT 02/ DOE ICMS - Operações interestaduais com mercadorias destinadas a demonstração e mostruário ocorridas no ano de procedimentos aplicáveis 1. O ajuste SINIEF 08/2008, dispõe sobre os procedimentos que deverão ser observadas pelos contribuintes do ICMS nas remessas de mercadorias destinadas a demonstração e mostruário. 2. De acordo com o citado Ajuste considera-se: 2.1. demonstração a operação pela qual o contribuinte remete mercadorias a terceiros, em quantidade necessária para se conhecer o produto, desde que retornem ao estabelecimento de origem em 60 dias (cls. segunda); 2.2. mostruário a remessa de amostra de mercadoria, com valor comercial, a empregado ou representante, desde que retorne ao estabelecimento de origem em 90 dias (cls. terceira). 3. Anteriormente às alterações introduzidas pelo Ajuste SINIEF 20/2016, os incisos III das cláusulas quarta e quinta do Ajuste SINIEF 08/2008 determinavam, respectivamente, em sua redação original, que nas saídas de mercadorias destinadas a demonstração e mostruário, o contribuinte deveria emitir nota fiscal com destaque do valor do ICMS, quando devido. 4. O destaque do ICMS deveria ser feito com a aplicação das seguintes alíquotas:

23 Decisão Normativa CAT 02/ DOE ICMS - Operações interestaduais com mercadorias destinadas a demonstração e mostruário ocorridas no ano de procedimentos aplicáveis 4.2. Mostruário: alíquota interna (redação original do inciso III da cláusula quinta do Ajuste SINIEF 08/2008). 5. A partir de , em obediência ao comando conferido pela EC 87, de 2015, na redação conferida ao inciso VII do art. 155, 2º, da CF, nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual. 6. Assim, após 1ª de janeiro de 2016, a emissão das notas fiscais relativas a todas as saídas interestaduais de mercadorias destinadas a demonstração e mostruário passaram a ser feitas com a aplicação da alíquota nterestadual. 7. Contudo, há que se considerar que, pela sistemática até então adotada pelo Ajuste: 7.1. todas as mercadorias objeto de operações com demonstração e remessa devem retornar ao estabelecimento de origem no prazo consignado; 7.2 em obediência ao princípio da não-cumulatividade, essas operações dão direito a crédito, no mesmo valor destacado na saída anterior. 23

24 13. Esta decisão entra em vigor na data de sua publicação, ficando convalidados os procedimentos adotados 24 Decisão Normativa CAT 02/ DOE ICMS - Operações interestaduais com mercadorias destinadas a demonstração e mostruário ocorridas no ano de procedimentos aplicáveis 8. Como o débito do ICMS na saída e o crédito do retorno eram feitos com a aplicação de idênticas alíquotas e base de cálculo, por serem exatamente no mesmo valor, se anulavam. 9. Isso significa que, independentemente da alíquota aplicada, o resultado final seria o mesmo. Ou seja, a alteração promovida pela EC 87, de 2015, não trouxe nenhuma alteração quantitativa as operações ora analisadas. 10. Dessa forma, considerando que o destaque do ICMS nas citadas operações era compensado, em momento posterior, com um crédito de igual valor, não há razão para obrigar o remetente a efetuar o recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual ao Estado de destino (parte final do inciso VIII do art. 155, 2º, da CF), uma vez que tal procedimento iria desnaturar a nãocumulatividade do imposto (art. 155, 2º, I, da CF). 11. Consignamos, contudo, que esse entendimento parte do pressuposto que as mercadorias objeto de remessa a demonstração e mostruário tenham retornado ao estabelecimento de origem no prazo consignado. 12. Finalmente, alertamos que esse entendimento é aplicável nas operações em que São Paulo era o sujeito ativo da operação, ou seja, especificamente em relação a parte que lhe caberia caso o diferencial de alíquotas fosse devido nessas operações.

25 ICMS/SP Recentes Alterações sobre o Simples Nacional 25

26 Dos Sublimites de Receita Bruta Art. 9º Os Estados e o Distrito Federal cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro seja de até 1% (um por cento) poderão optar pela aplicação de sublimite de receita bruta anual de R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais) no mercado interno e consequente sublimite adicional, no mesmo valor, de exportação de mercadorias ou serviços para o exterior, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS relativos aos estabelecimentos localizados em seus respectivos territórios. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 19, caput; art. 20, caput) 1º Para os Estados e o Distrito Federal que não tenham adotado sublimites na forma do caput e para aqueles cuja participação no PIB brasileiro seja superior a 1% (um por cento), para efeitos de recolhimento do ICMS e do ISS, observar-se-á obrigatoriamente o sublimite no valor de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) no mercado interno e sublimite adicional, no mesmo valor, de exportação de mercadorias ou serviços para o exterior. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 13-A; art. 19, 4º) 3º A opção prevista no caput bem como a obrigatoriedade do sublimite previsto no 1º produzirão efeitos somente para o ano-calendário subsequente, salvo deliberação do CGSN. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 19, 2º) (NR) Alterações trazidas pela Res. CGSN 135/2017 Início 1º/01/

27 Limites Art. 2º Para fins desta Resolução, considera-se: I microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, e a sociedade de advogados registrada na forma do art. 15 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, desde que: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, caput; art. 18, 5º-C, VII) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 117, de 02 de dezembro de 2014) a) no caso da ME, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, inciso I) b) no caso da EPP, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais); (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, inciso II) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) 27

28 Dos Sublimites de Receita Bruta Art. 10. O sublimite em vigor no Estado ou Distrito Federal na forma prevista no art. 9º implicará a vigência do mesmo sublimite de receita bruta acumulada para efeitos de recolhimento do ISS dos estabelecimentos localizados em seus respectivos territórios. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 20, caput) (NR) Art. 11. Os Estados e o Distrito Federal, na hipótese de adoção de sublimite de receita bruta acumulada para efeitos de recolhimento do ICMS em seus territórios, na forma prevista no caput do art. 9º, deverão manifestar-se mediante Decreto do respectivo Poder Executivo, até o último dia útil do mês de outubro. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 20, 4º) Alterações trazidas pela Res. CGSN 135/2017 Início 1º/01/

29 Dos Sublimites de Receita Bruta Art. 12. A EPP que ultrapassar qualquer sublimite de receita bruta acumulada, seja no mercado interno ou em decorrência de exportação para o exterior, estabelecido na forma prevista no art. 9º, estará automaticamente impedida de recolher o ICMS e o ISS na forma prevista no Simples Nacional, a partir do mês subsequente àquele em que tiver ocorrido o excesso, relativamente aos seus estabelecimentos localizados na unidade da federação de vigência do sublimite, ressalvado o disposto nos 1º a 3º. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 15, e art. 20, 1º) 1º Os efeitos do impedimento previsto no caput ocorrerão no ano-calendário subsequente se o excesso verificado não for superior a 20% (vinte por cento) dos sublimites referidos. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 20, 1º-A) 1º-A No ano-calendário de início de atividade, cada um dos sublimites previstos no caput e no 1º do art. 9º será de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) ou R$ ,00 (trezentos mil reais), conforme o caso, multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o início de atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. Alterações trazidas pela Res. CGSN 135/2017 Início 1º/01/

30 Dos Sublimites de Receita Bruta 2º Caso a receita bruta acumulada pela empresa no ano-calendário de início de atividade ultrapasse quaisquer dos sublimites previstos no 1º-A, o estabelecimento da EPP localizado na unidade da federação cujo sublimite for ultrapassado estará impedido de recolher o ICMS e o ISS na forma prevista no Simples Nacional, com efeitos retroativos ao início de atividade, ressalvado o disposto no 3º. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 11). 3º O impedimento a que se refere o 2º não retroagirá ao início de atividade se o excesso verificado em relação à receita bruta acumulada não for superior a 20% (vinte por cento) dos sublimites referidos, hipótese em que os efeitos do impedimento dar-seão tão somente a partir do ano-calendário subsequente. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 13). 4º O ICMS e o ISS voltarão a ser recolhidos na forma prevista no Simples Nacional no ano subsequente, caso no Estado ou Distrito Federal passe a vigorar sublimite de receita bruta superior ao que vinha sendo utilizado no ano-calendário em que ocorreu o excesso da receita bruta, exceto se o novo sublimite também houver sido ultrapassado. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 20, 2º) 30 Alterações trazidas pela Res. CGSN 135/2017

31 Dos Sublimites de Receita Bruta 5º Na hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, caso a receita bruta acumulada pela empresa no anocalendário de início de atividade ultrapasse quaisquer dos sublimites previstos no 1º-A, o estabelecimento da EPP localizado na unidade da federação cujo sublimite for ultrapassado estará impedido de recolher o ICMS e o ISS na forma prevista no Simples Nacional, já no ano de ingresso nesse regime. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 11)... 7º A partir dos efeitos do impedimento previsto no caput, o estabelecimento localizado na unidade da federação na qual o sublimite esteja vigente sujeitarse-á, em relação ao ICMS e ao ISS, às normas de tributação aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 15, e art. 20, 1º) (NR) Alterações trazidas pela Res. CGSN 135/

32 DAS de 01/2018 Empresa que extrapolou R$ ,00 em

33 Dos Documentos e Livros Fiscais e Contábeis Art. 57. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional utilizará, conforme as operações e prestações que realizar, os documentos fiscais: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, 20; art. 26, inciso I e 8º) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 115, de 04 de setembro de 2014) I - autorizados pelos entes federados onde possuir estabelecimento, inclusive os emitidos por meio eletrônico; (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 115, de 04 de setembro de 2014) II - diretamente por sistema nacional informatizado, com autorização eletrônica, sem custos para a ME ou EPP, quando houver sua disponibilização no Portal do Simples Nacional. (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 115, de 04 de setembro de 2014) 1º Relativamente à prestação de serviços sujeita ao ISS, a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional utilizará a Nota Fiscal de Serviços, conforme modelo aprovado e autorizado pelo Município, ou Distrito Federal, ou outro documento fiscal autorizado conjuntamente pelo Estado e pelo Município da sua circunscrição fiscal. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e 4º) 33

34 Dos Documentos e Livros Fiscais e Contábeis 2º A utilização dos documentos fiscais fica condicionada: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e 4º) I - à inutilização dos campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria, sem prejuízo do disposto no art. 56; e II - à indicação, no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, das expressões: a) "DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL"; e b) "NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI". 3º Na hipótese de o estabelecimento da ME ou EPP estar impedido de recolher o ICMS e o ISS pelo Simples Nacional, em decorrência de haver extrapolado o sublimite vigente, em face do disposto no art. 12: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e 4º) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) I - não se aplica a inutilização dos campos prevista no inciso I do 2º; II - o contribuinte deverá consignar, no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, as expressões: a) "ESTABELECIMENTO IMPEDIDO DE RECOLHER O ICMS/ISS PELO SIMPLES NACIONAL, NOS TERMOS DO 1º DO ART. 20 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 2006"; b) "NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI" 34

35 Dos Documentos e Livros Fiscais e Contábeis Art. 58. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir nota fiscal com direito ao crédito estabelecido no 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123, de 2006, consignará no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo da nota fiscal, a expressão: "PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 2006". (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 23, 1º, 2º e 6º; art. 26, inciso I e 4º) 1º A alíquota aplicável ao cálculo do crédito a que se refere o caput, corresponderá ao percentual efetivo calculado com base na faixa de receita bruta no mercado interno a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da operação, a partir das alíquotas nominais constantes dos Anexos I ou II desta Resolução, da seguinte forma: {[(RBT12 x alíquota nominal) - Parcela a Deduzir]/RBT12} x Percentual de Distribuição do ICMS. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 23, 1º, 2º, 3º e 6º; art. 26, inciso I e 4º) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) Alterações trazidas pela Res. CGSN 135/2017 Início 1º/01/

36 36 Dos Documentos e Livros Fiscais e Contábeis 1º-A Considerar-se-á a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da operação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 (treze) meses da operação; (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) 1º-B O percentual de crédito de ICMS corresponderá a 1,36% (um inteiro e trinta e seis centésimos) para revenda de mercadorias e 1,44% (um inteiro e quarenta e quatro centésimos) para venda de produtos industrializados pelo contribuinte, na hipótese de a operação ocorrer nos 2 (dois) primeiros meses de início de atividade da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional. (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) 2º No caso de redução de ICMS concedida pelo Estado ou Distrito Federal nos termos do art. 35, o percentual de que tratam os 1º e 1º-B será aquele considerando a respectiva redução. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 23, 1º, 2º, 3º e 6º; art. 26, inciso I e 4º) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) Alterações trazidas pela Res. CGSN 135/2017 Início 1º/01/

37 Crédito do Estoque Art. 63 RICMS/SP - Decreto , de DOE IX - do valor do imposto relativo às mercadorias existentes no estoque, no caso de enquadramento no Regime Periódico de Apuração RPA em decorrência: (Redação dada ao inciso pelo Decreto , de ; DOE ) a) da exclusão do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional; ou b) do impedimento de o contribuinte recolher o ICMS na forma prevista no regime mencionado na alínea a por ultrapassar o sublimite de receita bruta estabelecido na Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006; Antes: IX - do valor do imposto relativo às mercadorias existentes no estoque, no caso de enquadramento no Regime Periódico de Apuração - RPA após exclusão do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos desde 1º de julho de 2007) 37

38 Crédito do Estoque Portaria CAT nº 32/2010 Disciplina o procedimento de exclusão do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. CAPÍTULO II (Redação dada ao capítulo pela Portaria CAT-03/18, de ; DOE ) DO IMPEDIMENTO DE RECOLHER O ICMS NA FORMA PREVISTA NO SIMPLES NACIONAL E DA EXCLUSÃO POR OPÇÃO DO CONTRIBUINTE Artigo 10 - Ao impedimento de recolher o ICMS na forma prevista no Simples Nacional, bem como à exclusão do referido regime por opção do contribuinte, previstos, respectivamente, nos artigos 12 e 73 da Resolução 94, de , do Comitê Gestor do Simples Nacional, aplica-se, no que couber, o disposto nos artigos 7º ao 9º desta portaria, sem prejuízo da observância das demais disposições da aludida resolução, em especial o disposto na alínea a do inciso I do 5º do artigo 61-A e 4º do artigo 61-B, que tratam da exigência de prestação de dados por meio de escrituração fiscal digital. 38

39 Crédito do Estoque Art. 7º - A microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) excluída do Simples Nacional: I - ficará sujeita, a partir da data de início dos efeitos da exclusão, ao Regime Periódico de Apuração do ICMS - RPA, devendo cumprir as obrigações principal e acessórias previstas na legislação para os contribuintes enquadrados nesse regime; II - poderá creditar-se, quando admitido pela legislação, do valor do ICMS relativo às mercadorias existentes em estoque no dia imediatamente anterior ao da exclusão do Simples Nacional. Parágrafo único - para fins do disposto no inciso II, deverá ser observado o seguinte: 1 - o direito ao crédito fica condicionado ao levantamento do estoque de mercadorias existente na referida data, mediante escrituração do livro Registro de Inventário, modelo 7, na forma do artigo 221 do Regulamento do ICMS; 39

40 Crédito do Estoque 2 - o valor do crédito do ICMS será: a) indicado na coluna Observações do livro Registro de Inventário, e deverá ser apurado com base nos documentos fiscais relativos às entradas mais recentes das mercadorias existentes em estoque, mediante a elaboração de demonstrativo que identifique os correspondentes documentos fiscais e o valor do imposto a ser creditado, o qual deverá ser conservado pelo prazo previsto na legislação; b) lançado no Livro Registro de Apuração do ICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, com a expressão Exclusão do Simples Nacional, art. 63, IX, do RICMS, no mês de início dos efeitos da exclusão. 40

41 Crédito do Estoque Art. 8º - na hipótese de a exclusão do Simples Nacional ocorrer com efeitos retroativos, a microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) deverá, sem prejuízo do disposto no inciso II e parágrafo único do artigo 7º: I - recompor a escrituração fiscal a partir da data de início dos efeitos da exclusão; II - recolher o ICMS devido, apurado conforme o Regime Periódico de Apuração - RPA, com os acréscimos previstos na legislação, se for o caso; III - cumprir as obrigações acessórias relativas ao ICMS, conforme previsto na legislação. Parágrafo único - o disposto neste artigo não se aplica ao contribuinte que esteja sob ação fiscal, hipótese em que as obrigações a serem observadas serão determinadas pela fiscalização. Art. 9º - O valor do ICMS relativo a período posterior à data de início dos efeitos da exclusão do Simples Nacional, que tiver sido pago por meio de Documento de Arrecadação do Simples Nacional - DAS, poderá ser creditado, sem nenhum acréscimo, mediante lançamento no Livro Registro de Apuração do ICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, no mês do pagamento do DAS. 41

42 Retenção do ISS A retenção na fonte de ISS das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3º da Lei Complementar n o 116/2003, e deverá observar as seguintes normas: Art. 27. A retenção na fonte de ISS da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, somente será permitida se observado, cumulativamente: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 21, 4º) I - o disposto no art. 3º da Lei Complementar nº 116, de 2003; II - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual efetivo de ISS decorrente da aplicação das tabelas dos Anexos III, IV ou V desta Resolução para a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação, assim considerada: (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da prestação; 42

43 Retenção do ISS b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da prestação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 (treze) meses da prestação; III - na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividade da ME ou EPP deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota de 2% (dois por cento); (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) IV - na hipótese do inciso III, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à ME ou à EPP prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do Município; V - na hipótese de a ME ou EPP estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput, salvo quando o ISS for devido a outro Município; VI - na hipótese de a ME ou EPP não informar no documento fiscal a alíquota de que tratam os incisos II e III, aplicar-se-á a alíquota de 5% (cinco por cento); (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) 43

44 Retenção do ISS VII - não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do Município; VIII - o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os Municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. 1º Na hipótese do caput, caso a prestadora de serviços esteja abrangida por isenção ou redução do ISS em face de legislação municipal ou distrital que tenha instituído benefícios à ME ou à EPP optante pelo Simples Nacional, na forma prevista no art. 31, caberá à mesma informar no documento fiscal a alíquota aplicável na retenção na fonte, bem como a legislação concessiva do respectivo benefício. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º) 2º Na hipótese de que tratam os incisos II e III do caput, a falsidade na prestação dessas informações sujeitará o responsável, o titular, os sócios ou os administradores da ME ou EPP, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades previstas na legislação criminal e tributária. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 21, 4º-A) 44

45 Empresa optante do Simples Nacional, que extrapolou o sublimite, vira RPA em relação ao ICMS/ISS? 45

46 Art. 12 Res. CGSN 94/11 7º A partir dos efeitos do impedimento previsto no caput, o estabelecimento localizado na unidade da federação na qual o sublimite esteja vigente sujeitar-se-á, em relação ao ICMS e ao ISS, às normas de tributação aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 15, e art. 20, 1º) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) RICMS/SP Artigo Para os efeitos da legislação tributária estadual, consideram-se Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional aquelas que atendem aos requisitos da legislação federal e estadual, inclusive quanto ao limite previsto no artigo 13-A da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de LC 123/06 Art. 13-A. Para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS no Simples Nacional, o limite máximo de que trata o inciso II do caput do art. 3o será de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), observado o disposto nos 11, 13, 14 e 15 do mesmo artigo, nos 17 e 17-A do art. 18 e no 4o do art. 19. (Incluído pela Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de 2016) (efeitos: a partir de 01/01/2018). 46

47 Port. CAT 32/ Artigo 10 - Ao impedimento de recolher o ICMS na forma prevista no Simples Nacional, bem como à exclusão do referido regime por opção do contribuinte, previstos, respectivamente, nos artigos 12 e 73 da Resolução 94, de , do Comitê Gestor do Simples Nacional, aplica-se, no que couber, o disposto nos artigos 7º ao 9º desta portaria, sem prejuízo da observância das demais disposições da aludida resolução, em especial o disposto na alínea a do inciso I do 5º do artigo 61-A e 4º do artigo 61-B, que tratam da exigência de prestação de dados por meio de escrituração fiscal digital. Art. 61-A 5º Em relação ao disposto no inciso II do 1º: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, 4º, 4º-A, inciso I, e 15) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 125, de 08 de dezembro de 2015) I a prestação deinformações por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) somente pode ser exigida quando: A) referir-se a estabelecimento de EPP que tenha ultrapassado o sublimite vigente no Estado ou Distrito Federal; Art. 61-B 4º A exigência de prestação de dados por meio de escrituração fiscal digital em qualquer modalidade que não atenda ao disposto neste artigo não poderá ter caráter obrigatório para a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, exceto quando ultrapassado o sublimite adotado por Estado ou Distrito Federal. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, 4º-A, inciso I, e 15) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 125, de 08 de dezembro de 2015) 4º A exigência de prestação de dados por meio de escrituração fiscal digital em qualquer modalidade que não atenda ao disposto neste artigo não poderá ter caráter obrigatório para a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, exceto quando ultrapassado o sublimite vigente no Estado ou Distrito Federal. (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) (Vide Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017) Res. CGSN 94/11 47

48 Obrigações Acessórias GIA Port. CAT 92/1998 EFD IPI/ICMS Port. CAT 147/2009 DESTDA Port. CAT? 48

49 Obrigações Acessórias Portaria CAT nº 13/2018 DOE/SP Prorroga o prazo para envio dos arquivos digitais da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos contribuintes enquadrados no Regime Periódico de Apuração a partir de 2018 em razão de estarem impedidos de recolher o ICMS na forma do Simples Nacional por ultrapassagem do sublimite de receita bruta O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 250-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de , expede a seguinte portaria: Artigo 1 - Fica acrescentado, com a redação que se segue, o artigo 19-A ao Capítulo IX (Das Disposições Transitórias) da Portaria CAT-147/09, de : Artigo 19-A - Fica prorrogado, para , o prazo para envio dos arquivos digitais da EFD dos períodos de referência janeiro, fevereiro e março de 2018, pelos contribuintes enquadrados no Regime Periódico de Apuração a partir do exercício de 2018 em razão da ultrapassagem do sublimite de receita bruta previsto no artigo 13-A da Lei Complementar 123, de (NR). Artigo 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. 49

50 Inclusão no Simples Nacional Com efeitos retroativos Empresa foi incluída no SN com efeitos retroativo a partir de 1º/01/2018; Até o enquadramento, emitiu os documentos fiscais, como RPA, ou seja, com destaque dos impostos Considerando que a empresa recolheu ICMS e IPI como RPA, mas que foi enquadrada com efeitos retroativos no Simples Nacional, segue a análise. Em relação ao ICMS e ao IPI já recolhidos, a empresa deverá requerer a restituição do valor diretamente à SEFAZ/SP e a Receita Federal do Brasil, respectivamente. A empresa deve avisar os destinatários das NF-e emitidas neste período do seu enquadramento como Simples Nacional, orientando-os a estornar eventual crédito tomado do ICMS ou do IPI. Além disso, deverá fazer carta de correção das NF-es emitidas alterando o CRT e o CSOSN para optante do Simples nacional. A empresa deve entregar o DAS e recolher os impostos pelo DAS. 50

51 Emissão de documento fiscal por estabelecimento varejista nas operações com não contribuinte do ICMS: Nota fiscal mod. 1, 1-A; NF-e, mod. 55; Cupom fiscal (ECF); Nota Fiscal de venda à Consumidor, mod. 2 (NFVC); NFC-e, mod. 65; CF-e-SAT, mod

52 Legislação aplicável: Nota fiscal Mod. 1 ou 1-A art. 125, 136 RICMS/SP; NF-e, Port. CAT nº 162/2008; Cupom fiscal (ECF), art. 135, 251 e Port. CAT nº 55/1998; Nota Fiscal de venda à Consumidor, (NFVC), art. 132 RICMS/SP; NFC-e, art. 212-O, 8º RICMS/SP e Port. CAT nº 12/2015; CF-e-SAT, art. 212-O, 7º RICMS/SP e Portaria CAT nº 147/

53 Nota fiscal mod. 1, 1-A ou 55 (NF-e); Artigo Serão emitidos, conforme as operações ou prestações realizadas, os seguintes documentos fiscais: 2º - É obrigatória a manutenção de impresso de Nota Fiscal em cada estabelecimento, ainda que exclusivamente varejista, excetuado o estabelecimento rural de produtor. 53

54 Nota fiscal mod. 1, 1-A ou 55 (NF-e); Artigo O contribuinte, excetuado o produtor, emitirá Nota Fiscal: I - antes de iniciada a saída da mercadoria; II - no momento do fornecimento de alimentação, bebida ou outra mercadoria, em qualquer estabelecimento; Artigo O contribuinte, excetuado o produtor, emitirá Nota Fiscal : I - no momento em que entrar no estabelecimento, real ou simbolicamente, mercadoria ou bem: a) novo ou usado, remetido a qualquer título por produtor ou por pessoa natural ou jurídica não obrigada à emissão de documentos fiscais; 54

55 Nota Fiscal de venda à Consumidor, mod. 2 (NFVC); Artigo Em substituição ao Cupom Fiscal referido no artigo 135, poderá ser emitida Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, qualquer que seja seu valor, por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, com os requisitos previstos em disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda e observado, no que couber, o disposto no mencionado artigo 135 Parágrafo único - Fica dispensada a exigência de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais para a confecção de impressos de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, em formulário contínuo, quando destinados a emissão por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF. Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF ou na impossibilidade de seu uso, poderá ser emitida, nas vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não-contribuinte do imposto, em que a mercadoria for retirada pelo comprador ou por este consumida no próprio estabelecimento, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: I - mediante utilização de impressos fiscais, na forma de talonário, formulário contínuo ou jogos soltos, observado o disposto no artigo 212-P; II - por meio eletrônico, na forma prevista no 12 do artigo 212-O. 55

56 Cupom fiscal (ECF); Artigo O Cupom Fiscal será emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, nas vendas à vista a pessoa natural ou jurídica nãocontribuinte do imposto, em que a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimento pelo comprador : I - na hipótese de uso obrigatório de ECF, prevista no artigo 251; II - quando autorizado pelo fisco, na forma disciplinada pela Secretaria da Fazenda. Artigo É obrigatório o uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF por estabelecimento que efetue operação com mercadoria ou prestação de serviços em que o destinatário ou o tomador do serviço seja pessoa física ou jurídica não-contribuinte do imposto. Artigo O estabelecimento com expectativa de receita bruta anual superior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais) deverá adotar Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF com memória de Fita-Detalhe (MFD) Portaria CAT nº 55/

57 CF-e-SAT, mod. 59. Artigo 212-O - São Documentos Fiscais Eletrônicos - DFE: II - o Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT, modelo 59; 7º - O Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT), modelo 59: 1 - será emitido por meio do Sistema de Autenticação e de Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico SAT: a) nas vendas, com valor até R$ ,00 (dez mil reais), a não contribuinte do imposto, quando a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimento pelo comprador ou quando a mercadoria for entregue em domicílio, em território paulista; b) nas prestações de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal de passageiros; 2 poderá ser emitido nas vendas com valor até R$ ,00 (dez mil reais) realizadas fora do estabelecimento, desde que o adquirente da mercadoria seja não contribuinte do imposto, devendo ser observada, quanto à remessa e ao retorno da mercadoria e demais procedimentos, a legislação que disciplina as referidas operações; 57

58 CF-e-SAT, mod. 59. Artigo 212-O - São Documentos Fiscais Eletrônicos - DFE: 7º - O Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT), modelo 59: 3 na hipótese de a legislação exigir a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica NF-e em alguma das operações indicadas na alínea a do item 1 ou no item 2, poderá ser emitido: a) em substituição aos aludidos documentos, desde que possua os campos necessários para a indicação das informações exigidas pela referida legislação; b) conjuntamente com a emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, quando não for possível a adoção do procedimento indicado na alínea a deste item ou quando o contribuinte não for credenciado à emissão da NF-e, devendo a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ser escriturada no livro Registro de Saídas apenas na coluna "Observações"; 4 terá a sua emissão vedada nas operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial, hipótese em que deverá ser emitido um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55; b) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, se o contribuinte não for obrigado à emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e. 58

59 CF-e-SAT, mod. 59. Artigo 212-O - São Documentos Fiscais Eletrônicos - DFE: 7º - O Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT), modelo 59: 5 terá a sua emissão dispensada, devendo, em substituição, ser emitida a NF-e, mod. 55, quando tratar-se de operação enquadrada na alínea a do item 1 ou no item 2 e o adquirente da mercadoria: a) for Administração Pública; b) estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, ainda que não contribuinte do imposto; c) solicitar a emissão da NF-e, modelo 55; 6 terá as seguintes denominações: a) CF-e-SAT, nos casos a que se referem a alínea a do item 1 e o item 2; b) CF-e-SAT Bilhete de Passagem Rodoviário, quando relativo à prestação de serviço de transporte rodoviário interestadual ou intermunicipal de passageiros; c) CF-e-SAT Bilhete de Passagem Aquaviário, quando relativo à prestação de serviço de transporte aquaviário interestadual ou intermunicipal de passageiros; d) CF-e-SAT Bilhete de Passagem Ferroviário, quando relativo à prestação de serviço de transporte ferroviário interestadual ou intermunicipal de passageiros; e) CF-e-SAT Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, quando relativo à prestação de serviço de transporte aeroviário interestadual ou intermunicipal de passageiros; 59

60 CF-e-SAT, mod. 59. Artigo 212-O - São Documentos Fiscais Eletrônicos - DFE: 7º - O Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT), modelo 59: 7 - será considerado emitido no momento em que o Sistema de Autenticação e de Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico - SAT, após ter gerado o arquivo digital do respectivo documento fiscal, atribuir assinatura digital a esse arquivo; 8 por ocasião de sua emissão, acarretará ao contribuinte o dever de imprimir, salvo hipótese de dispensa expressamente prevista na legislação, o extrato correspondente para ser entregue ao adquirente da mercadoria ou ao passageiro; 8-A se o adquirente concordar, poderá ter a impressão do extrato a que se refere o item 8 substituída pelo envio, por meio eletrônico: a) do extrato do CF-e-SAT em formato eletrônico; ou b) da chave de acesso do documento fiscal a que se refere o extrato. 9 poderá ser substituído, em algumas ou em todas as operações, pela Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55, ou pela Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e, modelo 65, observada a disciplina específica relativa a esses documentos fiscais. 60

61 CF-e-SAT, mod. 59. Portaria CAT nº 147/2012 Artigo 27 - A emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e- SAT, modelo 59, por meio do SAT, para identificar a ocorrência de operações relativas à circulação de mercadorias, será obrigatória: I - em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, a partir da data da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, para os estabelecimentos que vierem a ser inscritos a partir de ; II - em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: a) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2015; b) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta superior a R$ ,00 no ano de 2016; c) Revogada pela Portaria CAT-108/16, de (DOE ). d) decorrido o prazo indicado na alínea b, a partir do primeiro dia do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta superior a R$ ,00; 61

62 CF-e-SAT, mod. 59. III - para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código /00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE: a) a partir de , em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF que contar com 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo ser providenciada a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação; b) a partir de , em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; IV - em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF que, a partir de , contar com 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação, observado o disposto nos itens 2 a 4 do 1º; V - a partir de , para os estabelecimentos que tenham optado, nos termos da alínea d do item 1 do 3º do artigo 251 do RICMS, pela utilização de sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de Nota Fiscal, modelo 1, em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF; 62

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