A IMPORTÂNCIA DO PGRS NAS LANCHONETES UNIVERSITÁRIAS

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1 Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, A IMPORTÂNCIA DO PGRS NAS LANCHONETES UNIVERSITÁRIAS Jéssica Aparecida Silva Loiola (IFTM) 1 ; Marlúcio Anselmo Alves (IFTM) 2 Modalidade: Pesquisa Resumo: A vida cotidiana universitária com grande parte dos alunos envolvidos com o trabalho e estudos, estes tendem a utilizar as lanchonetes e restaurantes para suas refeições na maioria das vezes com o objetivo de economizar tempo e até mesmo dinheiro. Com o crescimento da demanda de clientes que optam por esse tipo de alimentação, há um aumento de resíduo comercial, o que gera a preocupação de seu manuseio e descarte final. O resíduo orgânico representa mais da metade de lixo gerado no Brasil e pode ser tratado conforme sua destinação final. O presente estudo propõe a implantação do programa de gerenciamento de resíduos sólidos nestes espaços e desenvolvimento de medidas mitigadoras para o volume gerado em consonância com a proposta normativa do CONAMA. Palavras-chave: PGRS; resíduos sólidos; gerenciamento. Introdução O gerenciamento de resíduos sólidos são conjuntos de procedimentos que contribuem para minimizar resíduos gerados, proporciona coleta, armazenamento, tratamento e transporte adequado para sua destinação final. Restaurantes e lanchonetes são um dos empreendimentos que mais produzem resíduos orgânicos e de materiais recicláveis, deste modo é essencial que se tenha um plano de gerenciamento de resíduos sólidos que atenda as especificações que o estabelecimento necessite, usando medidas 1 Estudante do Curso de Tecnologia em Gestão Comercial. jessikinhaptc2014@gmail.com 2 Professor Orientador Dr. em Gestão Ambiental e do Território. marlucio@iftm.edu.br

2 mitigadoras que consiste em ações tomadas pelo empreendedor, que tem como objetivo, diminuir ou eliminar situações contrárias que surjam causando impactos ambientais negativos ao meio natural, ou seja, são medidas de prevenção, que tem o objetivo de atenuar as agressões quando não podem ser evitados e sim amenizados. Nos espaços universitários a situação não é diferente, porém, por se tratar de um espaço de construção do conhecimento e formação de opiniões pressupõe-se que ações de sustentabilidade devem fazer parte deste cotidiano. De acordo com Diodato (2014), as medidas mitigadoras são ações que tem o objetivo de diminuir os impactos previstos pela introdução do negócio, sendo sua origem tida por ações antrópicas, diretas ou indiretas. O presente estudo tem como objetivo central apresentar medidas mitigadoras através de um PGRS e ações que estejam de acordo com as normas do CONAMA para implantação nas cantinas e restaurantes universitários. 527 Metodologia O estudo exploratório e descritivo aqui proposto recorre à revisão da literatura a fim de indagar questões e buscar informações sobre o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. A realização deu-se por busca em base de dados nacionais, com o objetivo de encontrar o que existe de consenso ou contraditórios no assunto, foram utilizados artigos, livros e legislações. Referencial Teórico Segundo Lima e Silva et al. (2002), os resíduos sólidos são caracterizados por serem refugo, sobra ou restos de materiais provenientes de ação humana, são materiais que podem ser classificados de acordo com suas características físicas, químicas ou biológicas e suas fontes geradoras (domiciliar, comercial, industrial, hospitalar, etc). De acordo com a NBR10004/2004, foram classificados os riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde publica em perigosos, não perigosos, inerte e não inertes.

3 A palavra resíduo se refere a tudo que se pode chamar de resto, sendo descartado muitas vezes de forma inadequada, por não terem conhecimento ou não saberem como reaproveitá-las, proprietários de estabelecimentos, ou mesmo em domicilio subjugam que não são materiais com valor comercial viável, não aproveitando ou se desfazendo de matéria que poderia trazer beneficio próprio e ate mesmo seu reembolso. O PGRS é um documento que tem valor jurídico, que prova que o estabelecimento tem condições de gerir o resíduo produzido, a intenção do manejo dos planos de gerenciamento é de controlar a poluição ambiental e com ela as influências que causam danos a saúde pública. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei /2010, estabelece que estes planos devam ser feitos pelo setor publico a nível federal, estadual e municipal e por empresas publicas ou privadas, com o objetivo de estabelecer à ordem a prioridade dos resíduos estabelecendo aspectos da geração, redução, reciclagem, reutilização tratamento e disposição final. A classificação pode ser realizada quanto a sua origem (BRASIL, 2010), que pode ser: - Resíduos domiciliar: Originado de atividades domésticas. - Resíduos Industriais: Originados de processos produtivos e instalações industriais. - Resíduos de serviços de saúde/ hospitalar: Originados em E hospitais. - Resíduos agrossilvopastoris: Originados de atividades agropecuárias e silviculturas. - Resíduos de transporte: Originados de portos, aeroportos, terminais, rodovias, e ferrovias. - Resíduos de mineração: Originados da atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minério. Segundo a ABNT, NBR 10004/2004, também podem ser classificados de acordo com seu grau de periculosidade: Classe I Perigosos: Resíduos que apresentam perigo por conter algumas características como; inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. 528

4 Classe II A: Não Perigosos: São os resíduos não perigosos e podem ser divididos em dois grupos: Classe II A. Não inertes: São os resíduos que não se encaixam nas classificações de classe I Perigosos ou de classe II B Inertes. Os resíduos da classe II A Não Inertes podem ter propriedade de biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Classe II B Inertes: resíduos que não tiveram nenhum de seus constituintes solubilizados ou alterados pela águam acentuando-se o aspecto, cor, turbidez dureza e sabor. O PGRS faz parte de uma gestão ambiental que descreve e aponta ações que vão de acordo com seu gerenciamento. Segundo Lima (1997) o gerenciamento de resíduos se da pela prevenção, redução, segregação, reutilização, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento recuperação e destinação final. Gerenciando os resíduos é possível agir de forma integrada, articulando ações normativas e acompanhando de forma rígida o ciclo dos resíduos, da geração ao seu descarte, possibilitando técnicas e tecnologias que se adaptem ao local/ empreendimento. O principio de tratamento, varia de acordo com os processos e procedimentos que podem alterar as características dos resíduos, o que diminui os riscos que essa poluição pode causar a saúde pública. Os tratamentos podem ser podem acontecer pela reciclagem, incineração e compostagem, que são determinados pela classificação dos resíduos. A reciclagem pode ser industrial ou artesanal onde o resíduo descartado se torna a matéria prima. A incineração é usada com o procedimento de queima do material, altamente eficiente para reduzir a quantidade do resíduo, muito usado em materiais hospitalares, porem seu custo é alto, devido ao controle necessário para sua execução. A compostagem é o processo que se beneficia da matéria orgânica, transformando em adubo que pode ser usado na agricultura plantas e jardins. De acordo com Figueiredo (1995), a partir do ponto de vista ambiental a destinação final dos resíduos concebe a indisponibilidade futura 529

5 dos resíduos, e a forma de destinação final se centra particularmente no meio a ser influenciado. Com isso é disposto de forma a minimizar seus impactos ao meio ambiente e a saúde publica. É importante o bom uso de materiais e local adequado para o acondicionamento para não haver perdas, consequentemente perda monetária. A segregação faz parte do começo de tratamento dos resíduos sólidos, se da pela separação dos resíduos no momento e local de sua geração sendo acondicionados em recipientes e locais próprios. O acondicionamento é feito em recipientes resistentes e impermeáveis (sacos plásticos) em lixeiras temporárias conforme são gerados. Os sacos pretos são para resíduos comuns e sacos transparentes para resíduos recicláveis. Quando não for possível reutilizar ou reciclar, deve ser feito procedimentos corretos para o descarte. As lixeiras devem ser devidamente identificadas, conforme Resolução do CONAMA 275 de 25/04/2001, as cores são aplicadas nos coletores, tambores ou sacos. 530 Padronização de cores conforme a resolução nº 275 de 25/04/2001 (CONAMA). A lanchonete deve possuir lixeiras temporárias com sacos plásticos para resíduos comuns, as lixeiras com identificação de materiais são dispostas a frente do Instituto, tendo que se ausentar do local para fazer o uso correto da destinação do resíduo, o que causa transtorno ao cliente que muitas vezes não fazem o devido descarte.

6 O armazenamento final se dá com coletores adequados em ambiente que facilite sua retirada. Não é permitido o manuseio de sacos fora dos recipientes, por questões de higiene e segurança. O local deve ser mantido limpo para evitar a proliferação de vetores e o responsável, deve manusear os resíduos devidamente protegidos com equipamentos necessários. O serviço de coleta é feito pelo município que não separa seus resíduos, dando destino final ao lixão da cidade. Considerações finais Esta pesquisa, mostra a importância da implementação adequada de um Plano de gerenciamento de Resíduos Sólidos em lanchonetes Universitárias, auxiliando na manutenção dos resíduos gerados ate seu descarte final. Tais medidas seriam necessárias para a redução de custos com seu descarte final, organização do espaço, melhor higienização do local, pois geralmente são espaços pequenos e para colocar os resíduos em lixeiras apropriadas o cliente precisaria se deslocar de seu lugar. Destacando que, com boas ações, o PGRS impacta na redução de riscos de acidente de trabalho com o próprio resíduo, pois para este é determinado métodos de manuseios diferentes conforme seu grau de periculosidade, em relação à higiene um dos fatores associados ao PGRS seria a redução do odor e proliferação de vetores. 531 Referências BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR10004 Resíduos Sólidos Classificação. Brasília, 2004 BRASIL. Lei nº de 12 de Fevereiro de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de lei de crimes ambientais, condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Lei dos Crimes Ambientais, Brasília, DF, 12 de fev Brasil. Lei nº de Agosto de Institui a Politica Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.305, de Fevereiro de 1998; e de outras providencias. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 de ago

7 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional do Meio Ambiente, CONAMA. Resolução CONAMA nº 275, de 25 de Abril de Disponível em: < 275.pdf>. Acesso em: 28 nov FIGUEIREDO, P.J. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a crise ambiental. 2. ed. Piracicaba: Editora Unimep, LIMA, J.D. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. Campina Grande, PB: ABES, LIMA E SILVA, P.P; GUERRA, A.J.T; MOUSINHO, P.;BUENO, C. ALMEIDA, F.G.; MALHEIROS, T.M.M.; SOUZA, JR.;A.B.; Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais. 2. ed. Editora Thex,

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