Política Nacional e Gestão de Resíduos Sólidos. Fabricio Gomes Gonçalves. Aspectos legais
|
|
- Cristiana Teixeira Lagos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política Nacional e Gestão de Resíduos Sólidos Fabricio Gomes Gonçalves 1 Aspectos legais O Brasil produz 250 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos (lixo) por dia 1,15 kg/dia/hab. 76%: céu aberto (lixão) 13%: aterros com algum tipo de controle (cobertura periódica) 10%: dispostos em aterros sanitários 0,9%: tratados em usinas de compostagem 0,1%: incinerados. LEI Nº , de 2 de AGOSTO de 2010: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; Altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de NBR 10004:2004 classificação 2 1
2 Resíduos Sólidos no Brasil No Brasil, o serviço sistemático de limpeza urbana foi iniciado oficialmente em 25 de novembro de 1880 São Sebastião do Rio de Janeiro, capital do Império; D. Pedro II assinou o Decreto nº 3024, aprovando o contrato de "limpeza e irrigação que foi executado por Aleixo Gary 3 DEFINIÇÃO Os resíduos sólidos constituem aquilo que genericamente se chama lixo : materiais sólidos considerados sem utilidade (!!!???), supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados. Depois de esgotar as possibilidades de utilizar o resíduo de uma atividade para outra atividade é que podemos classificar esse material como lixo. 4 2
3 DEFINIÇÃO Área contaminada: local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos; Coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição; Reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes. 5 A Política diz que a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos (...) Rejeitos são os resíduos sólidos que não podem mais ser reaproveitados, reciclados ou tratados (...) não apresentando outra possibilidade de destinação que não seja a disposição final ambientalmente adequada. 6 3
4 A partir agosto de 2014 os municípios são obrigados a tratar os resíduos de forma mais criteriosa e responsável. E o cidadão deve estar atento ao que diz a nova lei para cobrar medidas dos governantes. De acordo com a Constituição Federal, cabe ao poder público municipal o trabalho de zelar pela limpeza urbana, pela coleta e destinação final do lixo. Penalidade gestor que não implantar aterros sanitários ou cometerem outra infração prevista detenção ou multa (R$ 50 milhões) 7... Falta de recursos e de técnicos capacitados para a elaboração dos planos de gestão e implantação de sistemas adequados de descarte e reciclagem de lixo. Dos municípios com até 300 mil habitantes que não destinam o lixo para aterros sanitários, 60% não conseguiram cumprir o prazo 46,5% dos municípios com até 100 mil habitantes não têm plano de gestão integrada de resíduos sólidos. Municípios de pequeno porte ( < 20 mil habitantes ) tratamento específico na lei facultada a elaboração de planos simplificados de gestão integrada de resíduos sólidos formação de consórcios públicos para a viabilidade da execução da lei. 8 4
5 ... A lei passa a exigir a colocação dos rejeitos em aterros que seguem normas ambientais, sendo proibida a catação, a criação de animais e a instalação de moradias. As prefeituras devem implantar a coleta seletiva de lixo reciclável nas residências, além de sistemas de compostagem para resíduos orgânicos (benefícios econômicos). A utilização do composto com adubo, por exemplo, será definida mediante articulação com setores sociais e empresariais e análise técnica 9 Crime Ambiental Destinar resíduos sólidos em lixões é crime desde 1998! Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605/98). Artigo 54, que causar poluição pelo lançamento de resíduos sólidos em desacordo com leis e regulamentos é crime ambiental. Dessa forma, os lixões que se encontram em funcionamento estão em desacordo com as Leis nº /2010 e 9.605/
6 Resíduo Rejeito
7 Quer dizer que... Sempre que for estabelecido um sistema de coleta seletiva pelo plano municipal (...), os consumidores são obrigados a (...) acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos (...) O poder público municipal pode instituir incentivos econômicos aos consumidores queparticipam (...) 13 Quer dizer que... Deve haver uma responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, cabendo ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana (...) adotar procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis (...), estabelecer sistema de coleta seletiva, (...) dar disposição final ambientalmente adequada aos rejeitos (...). É necessário integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. 14 7
8 Classificação dos resíduos NBR 10004:2004 a) resíduos classe I - Perigosos b) resíduos classe II Não perigosos resíduos classe II A Não inertes resíduos classe II B Inertes 1) De acordo com a ORIGEM; 2) De acordo com a DEGRADABILIDADE; 3) De acordo com os RISCOS; 4) De acordo com a PERICULOSIDADE. 15 Perigosos e não perigosos Resíduo Não-Inerte - Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I (Perigosos) ou de resíduos classe II B (Inertes) - Não apresentam periculosidade, mas podem ser combustíveis, biodegradáveis ou solúveis em água. Basicamente, resíduos domésticos. Resíduo Inerte São aqueles que, ao serem colocados em contato com água destilada, não reajam com nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água (cor, turbidez, dureza e sabor) 16 8
9 Resíduos perigosos Um resíduo é considerado perigoso quando suas propriedades físicas, químicas e infectocontagiosas representam: 1. Risco à saúde pública, caracterizado pelo aumento da mortalidade ou incidência de doenças na população; 2. Risco ao meio ambiente, quando manuseados de forma inadequada; 3. Dose letal, quando ingerido, inalado ou em contato com a pele, pode causar a morte. 17 Destinação A forma mais barata de se dar destino final adequado aos resíduos sólidos é por meio de aterros, sejam eles sanitários, controlados, com lixo triturado ou com lixo compactado; Todos processos de destinação final (usinas de reciclagem, de compostagem e de incineração) são, na realidade, processos de tratamento ou beneficiamento do lixo, e não dispensam um aterro para a disposição de seus rejeitos. 18 9
10 Fonte: NBR ) De acordo com a origem; 2) De acordo com a degradabilidade: a) Urbanos; b) Industriais; c) De serviços de saúde; d) Radioativos; e e) Agrícolas. a) Facilmente degradáveis; b) Moderadamente degradáveis; c) Dificilmente degradáveis; e d) Não degradáveis. 3) De acordo com os riscos: a) Risco à saúde pública; b) Risco ao meio ambiente; c) Dose letal. 4) De acordo com o grau de periculosidade: Resíduos classe I perigosos, que são subdivididos em: Resíduos classe II não-inertes; Resíduos classe III inertes. Inflamabilidade; Corrosividade; Reatividade; Toxicidade; Patogenicidade
11 Classificação dos resíduos Resíduos de saúde Classificação de acordo com a NBR Classe A resíduos infectantes, que por sua vez se sub-dividem em: Classe B resíduos especiais Tipo A1 biológico Tipo A2 sangue e hemoderivados Tipo A3 cirúrgico anátomo-patológico Tipo A4 perfurante e cortante Tipo A5 animal contaminado Tipo A6 assistência ao paciente Tipo B1 rejeito radioativo Tipo B2 resíduo farmacêutico Tipo B3 resíduo químico Classe C resíduos que não entraram em contato com pacientes, por isso podem ser considerados como urbanos, desde que devidamente separados dos demais tipos de resíduos produzidos no estabelecimento. 21 INCONVENIÊNCIA DOS LIXÕES DEGRADAÇÃO AMBIENTAL Poluição do ar; Poluição do solo: Física, Biológica, Química, Estrutural; Poluição das águas: Superficiais e Subterrâneas. PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA Presença de vetores de doenças: insetos, roedores, outros; Doenças veiculadas por vetores
12 INCONVENIÊNCIA DOS LIXÕES PROBLEMAS SOCIAIS Estruturação informal do trabalho; Falta de assistência à segurança e medicina do trabalho; Exploração do trabalho no mercado de reciclagem; Ausência (!?!) de mercado desenvolvido para os diversos materiais recicláveis; Pobreza e exclusão social; 23 INCONVENIÊNCIA DOS LIXÕES DIFICULDADES GERENCIAIS Limitações financeiras; Falta de capacitação técnica e profissional da equipe de limpeza urbana; Forma institucional e estrutura administrativa incompatíveis com a autonomia e flexibilidade de ação exigida para o gerenciamento dos resíduos sólidos; Descontinuidade na política e administrativa; Falta de controle ambiental e de participação da população
13 Gestão Integrada de Resíduos Resíduos Sólidos no Brasil se destaca: a) por estarem ligados à veiculação de doenças (saúde pública); b) pela contaminação de cursos d'água e lençóis freáticos; c) pelas questões sociais ligadas aos catadores, em especial às crianças que vivem nos lixões; d) ou pelas pressões advindas das atividades turísticas por fatores estéticos. 25 Cadeia de logística reversa Perspectiva de 05 cadeias de logística reversa no BR: a) Embalagens Plásticas de Óleos Lubrificantes b) Lâmpadas de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista c) Produtos Eletroeletrônicos e seus Resíduos d) Embalagens em Geral agrotóxico e) Descarte de Medicamentos 26 13
14 Tratamentos Reciclagem; Compostagem; Resíduos da construção civil; Tratamento de pilhas e baterias; Tratamento de lâmpadas fluorescentes; Tratamento de pneus; Tratamento de resíduos sólidos industriais; Tratamento de resíduos radioativos; Tratamento de resíduos de portos e aeroportos; Tratamento de resíduos de serviços de saúde; Incineração. 27 Reciclagem - Tratamento de pneus 28 14
15 Tipos de aterros 1. Aterros industriais 2. Aterros de resíduos de construção 3. Aterros de resíduos sólidos urbanos a) Aterro sanitário b) Bioreator c) Centrais de compostagem d) Aterro controlado e) Lixão Disposição a céu aberto 29 Compostagem Biodegradação aeróbia e termofílica de resíduos orgânicos realizada por microrganismos quimiorganotróficos de ocorrência natural nos próprios resíduos a serem compostados Compostagem Fertilizante Orgânico 30 15
16 Central de compostagem 31 Compostagem com lodo de ETE 32 16
17 Compostagem na VCP Fonte: (Corradini,????) 33 ATERRO PARA RESÍDUOS PERIGOSOS 34 Fonte: 17
18 Aterros industriais Fonte: Fonte: Aterros de resíduos de construção Fonte: 36 Fonte: 18
19 Aterro Sanitário 10% dos municípios Acesso restrito Controle da composição dos resíduos Controle de lançamento e deposição Sistemas de: Impermeabilização de base Cobertura diária e final Drenagem de percolados Drenagem e queima de gases Tratamento de percolados 37 Aterros Controlados Acesso restrito à área de lançamento; Controle de composição de resíduos; Controle de lançamento, deposição e compactação; Sistema de: Impermeabilização de base Cobertura Drenagem de gases 38 19
20 Componentes de um aterro sanitário controlado 39 Aterros Sanitários 40 Fonte: 20
21 Aterros Sanitários 41 Aterros Sanitários 42 21
22 Aterros Sanitários 43 Fonte:
23 Aterros Sanitários Fonte: 45 Aterros Não Controlados Lixão 75% Sem controle de acesso Sem controle de constituição de resíduo Sem controle de lançamento e compactação Sem sistemas de: Impermeabilização de base Cobertura Drenagem de gases Drenagem de percolados 46 23
24 Fonte:
25
26
27
28
29
30
31
32 63 E em Alegre???? Como está atualmente???? Termo de compromisso ambiental entre o MP do Estado, O MP do Trabalho e a PM Assinado em 25/06/2013 Cumprido????? 64 32
Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP
Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Urbano POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia mais[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS]
ATERROS SANITÁRIOS [DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] 2013 O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? É O LIXO QUE PRODUZIMOS. NOSSO LIXO DE TODOS OS DIAS. E ESSES RESÍDUOS OU LIXO PODEM SER CLASSIFICADOS COMO:
Leia maisPNRS e a Logística Reversa. Free Powerpoint Templates Page 1
PNRS e a Logística Reversa Page 1 História Roma de Júlio Cesar e Augusto Page 2 História Geena Fogo eterno Page 3 História Cambridge 1338 São Paulo 1722 Rio de Janeiro 1850 Page 4 Novidades da PNRS Bloco
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO ESTADO DO PARANÁ
REGULAMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO ESTADO DO PARANÁ Bárbara Wolff Zwolinski, Luís Felipe Pankievicz Marcelo Luiz Noriller, Renata Correia IAP Fiscalização e licenciamento ambiental Coordenação
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE P O L Í T I C A N A C I O N A L D E R E S Í D U O S S Ó L I D O S E L O G Í S T I C A R E V E R S A L E I N º 1 2. 3 0 5 / 2 0 1 0 D E C R E T O N º 7. 4 0 4 / 2 0 1 0 HIERARQUIA
Leia maisQuestões Ambientais e Aspectos Legais
1 Questões Ambientais e Aspectos Legais 2 Questões Ambientais Constituição Federal Brasileira Art. 225: "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).
Leia maisSeminário A Evolução da Limpeza Pública
Seminário A Evolução da Rio de Janeiro Lei 12.305/10 POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Enfim a regulação do Setor de Resíduos Mudança de Paradigma Conceitos Inovadores Centro da discussão mundial,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Coleta seletiva e inclusão social dos catadores, situação atual, perspectivas e desafios Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Senado Federal Brasilia, 23de abril
Leia maisRECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE
RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Disposição inadequada de Resíduos Sólidos! Panorama Paulista dos Resíduos Sólidos Urbanos ( RSU ) Resíduos gerados 55.742 t/dia Resíduos coletados
Leia maisResíduos Sólidos Desafios da Logística Reversa. Zilda M. F. Veloso 08abril2014
Resíduos Sólidos Desafios da Logística Reversa Zilda M. F. Veloso 08abril2014 I- CONSIDERAÇÕES GERAIS Objetivos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERAÇÃO DE RESÍDUOS PANO DE FUNDO: Sem a PNRS, a geração
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos. Sistema de Logística Reversa de Embalagens. Fabricio Soler
Política Nacional de Resíduos Sólidos Sistema de Logística Reversa de Embalagens Fabricio Soler fabriciosoler@felsberg.com.br Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Lei Federal 12.305/2010, regulamentada
Leia maisInstrumentos e Formas de Implantação da Logística Reversa - Estágio Atual
Seminário -A Implantação das Políticas de Resíduos Sólidos Instrumentos e Formas de Implantação da Logística Reversa - Estágio Atual ÉlenDânia S. dos Santos Junho de 2013 Sumário 1. Introdução 2. Definições
Leia maisBOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 15, DE 2012
BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 15, DE 2012 A Política Nacional de Resíduos Sólidos Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria Há duas décadas, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil. CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil Objetivos
Leia maisIII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL
III SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel II: Resíduos Sólidos Urbanos Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. José Valverde Machado Filho 20.04.2012 Cenários e Evolução
Leia maisDEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GESTÃO DE RESÍDUOS : INTERFACE DOS MUNICÍPIOS COM A LOGÍSTICA REVERSA
DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GESTÃO DE RESÍDUOS : INTERFACE DOS MUNICÍPIOS COM A LOGÍSTICA REVERSA LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL Lei federal nº 12.305/2010 Decreto federal nº 7.404/2010 Política Nacional
Leia maisBelo Horizonte, novembro de 2010
POLÍTICAS ESTADUAL E NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, novembro de 2010 Resíduos sólidos Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 OS DOIS COMITÊS COMITÊ INTERMINISTERIAL C I (DECRETO Nº 7.404/2010) COMITÊ INTERMINISTERIAL
Leia maisProf. Me. Fábio Novaes
Prof. Me. Fábio Novaes Classificação de resíduos sólidos NBR 10.004:2004 resíduos nos estados sólido e semi- sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar,
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP
Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Pedro Paulo Grizzo Serignolli Advogado Especializado em Direito Ambiental Coordenador Adjunto do Núcleo de Meio Ambiente pedropaulo@serignolli.com.br
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº /2010 DECRETO Nº 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº 203/91 (na Câmara)
Leia maisResíduos Sólidos Urbanos
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Seminário Preparatório à XII Conferência das Cidades - Região Norte - Resíduos Sólidos Urbanos Profa. M.Sc. Maria de Valdivia Costa Norat Gomes FAESA/ITEC/UFPA
Leia maisA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria 1 Há duas décadas, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) adotou um programa de
Leia maisPanorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos
Panorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos Porto Alegre - 2018 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos PANORAMA ATUAL Marco
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 30 de abril de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisResponsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil
1 Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil Carlos RV Silva Filho Abril 2017 APNRS e seus Avanços... Geração Total de RSU(t/dia) 225.000 220.000 215.000 210.000 205.000
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei /2010 e Decreto 7.
Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010) 3 Esferas de Responsabilidade: Plano de Gerenciamento Fabricação
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS. UFPR-Profª Eliane C. Gomes
UFPR-Profª Eliane C. Gomes 1. DEFINIÇÃO (Lei 12305/10) material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder
Leia maisGovernança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I. Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016
Governança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos Marco legal Lei 12.305, de agosto de
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Limpeza Urbana e Manejo de
Leia maisPNRS /10. 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS MP 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS 12305/10 Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 08 de maio de 2014. EMMAV CAIC 2 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico
Leia maisCurso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde. Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima
Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima O que é lixo? Latim Lix : cinza ; Europa : resíduos domésticos
Leia maisSementes Tratadas não Comercializadas e suas Embalagens. Proposta de Destinação Ambientalmente Adequada
Sementes Tratadas não Comercializadas e suas Embalagens Proposta de Destinação Ambientalmente Adequada Edivandro Seron Foz do Iguaçu, 09 de agosto de 2017 Tratamento Industrial de Sementes O tratamento
Leia maisCOMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL?
RESÍDUOS SÓLIDOS COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL? RESÍDUO CLASSE I: São aqueles que apresentam periculosidade ou uma das seguintes características, inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
Leia mais0 7 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r
0 7 / 2 0 1 7 F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e r @ f e l s b e r g. c o m. b r Responsabilidade Compartilhada pelo Ciclo de Vida dos Produtos Responsabilidade compartilhada
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A ç õ e s d o M M A e G o v e r n o F e d e r a l Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 24 de abril de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos. Responsabilidade Compartilhada. Seguro Ambiental. José Valverde Machado Filho
Política Nacional de Resíduos Sólidos. Responsabilidade Compartilhada. Seguro Ambiental. José Valverde Machado Filho 27.05.2013 Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com foco em: I -
Leia maisO resíduo é problema meu?!?!?
USP Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde O resíduo é problema meu?!?!? Atividades de lazer ao ar livre? Atividades profissionais ao ar livre? Consumo de alimentos processados? Consumo de alimentos
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE- PPGEMA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SAMARA MONAYNA ALVES VASCONCELOS CARRILHO Conceito LIXO: Qualquer material
Leia maisAspectos Gerais Sobre os Resíduos Sólidos
1 º Seminário Sobre Gestão de Resíduos Sólidos APA - Botucatu Aspectos Gerais Sobre os Resíduos Sólidos Prof. Dr. Wellington Cyro de Almeida Leite Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº de 2010) Parte 2 Prof.
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita LOGÍSTICA REVERSA A LOGÍSTICA REVERSA é caminho inverso na cadeia de
Leia maisResíduos Sólidos e Águas Subterrâneas
CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Resíduos Sólidos e Águas Subterrâneas Questões Resolvidas QUESTÕES
Leia maisPoluição do Solos (Meio Urbano)
Poluição do Solos (Meio Urbano) CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Gerenciamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 CONCEITO ABNT NBR 10.004/2004: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades
Leia maisA importância do descarte correto de EPI s
A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 15 de maio de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisGestão de Resíduos: Interface dos Municípios com a Logística Reversa. São Paulo - Maio/2019 Ecomondo Forum 2019 Fórum de Soluções Sustentáveis
Gestão de Resíduos: Interface dos Municípios com a Logística Reversa São Paulo - Maio/2019 Ecomondo Forum 2019 Fórum de Soluções Sustentáveis A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades
Leia maisXII CONFERÊNCIA DAS CIDADES
XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES Mesa Redonda 2 LEI Nº 12.305/2010, DESAFIOS E PERSPECTIVAS: Logística Reversa e Responsabilidade Compartilhada 30 DE OUTUBRO DE 2011 SÉRGIO LUIS DA SILVA COTRIM ESPECIALISTA
Leia maisLogística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro
Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro M.Sc. Elcio Herbst SENAI - IST em Meio Ambiente e Química Política Nacional de Resíduos Sólidos Art. 33º - São obrigados a estruturar e implementar sistemas
Leia maisMétodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR
Disposição final DOMICILIAR Aterro Sanitário Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo Enquadramento das instalações de destinação final de RSD PODA E CAPINA Solos agrícolas IQR AVALIAÇÃO
Leia maisRecolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas Edivandro Seron
Recolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas Edivandro Seron Foz do Iguaçu, 20 de junho de 2017 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Lei nº 12.305/10 e Decreto nº 7.404/10 De acordo
Leia maisCarlos R V Silva Filho
Carlos R V Silva Filho Aumento da população mundial entre 1970 e 2000: 3,8 bi /hab > 6,1 bi /hab 2050 2000 1970 Perspectiva: 9,1 bilhões de habitantes em 2050 2 Fonte: Global integrated assessment to support
Leia maisVinícius da Silva Carvalho. Química do meio ambiente- 1 Semestre de 2016
Vinícius da Silva Carvalho. Química do meio ambiente- 1 Semestre de 2016 1 O solo e a constituição do solo. 2 https://www.youtube.com/watch?v=9pzo 4OCXcMM 3 Lixo urbano Resíduo ou rejeito?? Lixo é resíduo,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei /2010. Flávia França Dinnebier
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/2010 Flávia França Dinnebier - Alguns princípios da PNRS; TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO - Responsabilidade compartilhada pela gestão e gerenciamento de resíduos;
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO
LOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO Mariko de Almeida Carneiro Roberto Acioli Furtado 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Introdução Logística Reversa (LR): -
Leia maisFontes de Recursos Ação. Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)
3.1 Instituir programa de coleta seletiva no município. 3.2 Realizar campanhas de sensibilização e educação socioambiental da população acerca da temática dos resíduos sólidos, quanto a importância da
Leia maisPHA 2219 Introdução à Engenharia Ambiental
PHA 2219 Introdução à Engenharia Ambiental Aula 4 Resíduos Sólidos - Tratamento e Disposição Final José Carlos Mierzwa Resíduos Sólidos LIXO: Restos das atividades humanas, considerados inúteis, indesejáveis
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa. 21 de Setembro de 2018
Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa 21 de Setembro de 2018 Objetivos da Logística A logística reversa tem 4 motivadores principais por parte do governo: 1. compatibilizar interesses
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:
LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,
Leia maisNOÇÕES DE SUSTENTABILIDADE
NOÇÕES DE PROF. ROSENVAL JÚNIOR @PROFROSENVAL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. A Lei 12.305/10 tem 57 artigos! Vejamos
Leia mais21/08/2018. A questão ecológica e a Logística Reversa: riscos e oportunidades ENTENDENDO OS CANAIS REVERSOS DE DISTRIBUIÇÃO
A questão ecológica e a Logística Reversa: riscos e oportunidades A crise socioambiental e sistêmica torna imperativo a adoção de estratégias de combate ao crescente tamanho da pegada ecológica. A pegada
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisSÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS
SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI 12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? Art. 3º, item XVI - material,
Leia maisResíduos Perigosos e Resíduo Sólido Urbano
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química dos Solos e Sedimentos (Parte 2) Resíduos Perigosos e Resíduo Sólido Urbano
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo 15.10.2013 Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Base Legal: Lei Federal nº 12305, de 02.08.2010
Leia maisDESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS
DESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Diógenes Del Bel Diretor Presidente Funasa Simpósio de Tecnologias em Engenharia de Saúde Pública 10 / set / 2012 Desafios atuais da gestão de resíduos urbanos
Leia mais4º Painel SANEAMENTO BÁSICO. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos
4º Painel SANEAMENTO BÁSICO Gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos Engenheira Sanitarista Flávia Vieira Guimarães Orofino Departamento Técnico Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP RESÍDUOS
Leia maisDecreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.
LEGISLAÇÃO VIGENTE PGRS LEI FEDERAL n o 9.795, de 27/04/99. A definição oficial de Educação Ambiental no Brasil. LEI ESTADUAL n o 12.493, de 22/01/99. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios
Leia maisAula 10: Química dos solos Parte 2
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 10: Química dos solos Parte 2 Resíduos perigosos Resíduos sólidos Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Resíduos perigosos O que é uma substância
Leia maisA LO L GÍS Í T S I T C I A R EV E E V R E SA
A LOGÍSTICA REVERSA NOS DIAS ATUAIS 21/11/2016 APRESENTAÇÃO Quais são os motivos que tornam a logística reversa um assunto tão relevante nos dias atuais? - a redução do ciclo de vida mercadológica dos
Leia maisConsumo sustentável e a implantação da logística reversa de embalagens em geral. XI SEMINÁRIO ABES Brasília, agosto de 2014 Patrícia Iglecias
Consumo sustentável e a implantação da logística reversa de embalagens em geral XI SEMINÁRIO ABES Brasília, agosto de 2014 Patrícia Iglecias Direito ao Meio Ambiente e Proteção do Consumidor Parâmetro
Leia maisP L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisArt Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial àsadia qualidade de vida, impondo-se ao
Art. 225 -Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial àsadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade o dever de defendê-lo
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA. - Logística Reversa -
AVANÇOS E DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA - Logística Reversa - A POLÍTICA AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA Integração entre o ambiente construído e o ambiente
Leia mais- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas,
Leia maisSeminário Consórcios Públicos
Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto das Águas do Paraná Seminário Consórcios Públicos ABES PR outubro/2011 1 Lei Federal nº 12.305/2010 AGUASPARANÁ LOGÍSTICA REVERSA (Acordos
Leia maisPlanejamento, Implantação e Operação de Aterros Sanitários
Planejamento, Implantação e Operação de Aterros Sanitários Eng. DSc. Cícero Antonio Antunes Catapreta ABES-MG Belo Horizonte - 2013 INTRODUÇÃO Problema a ser enfrentado: 100 90 1991 80 70 2000 % 60 50
Leia maisEquipe EcoSpohr
www.ecospohr.com.br Equipe EcoSpohr O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS tem como objetivo apresentar, não somente o atual gerenciamento dos resíduos de uma empresa, mas também os pontos a
Leia maisO gerenciamento de Resíduos Sólidos, por ser um dos temas fundamentais da Educação Ambiental, merece um tratamento diferenciado.
ÍNDICE Apresentação 4 Introdução 5 Definições e Siglas 6 LEGISLAÇÃO 8 Descarte de Resíduos Sólidos 9 O que é logística reversa? 15 Resíduos Agrícolas 16 Descartes de resíduos nas propriedades rurais 17
Leia maisAs Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos
As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos Densidade populacional na Zona Costeira AP 2 hab.km -2 MA 29 hab.km -2 CE 252 hab.km -2 PB 373 hab.km -2 PE 913 hab.km -2 BA 96 hab.km
Leia maisPeople Formação Completa AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. Professor: Leandro Borges de Lima Silva
People Formação Completa AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Professor: Leandro Borges de Lima Silva Redução de Impactos Ambientais Constituição Brasileira de 5 de outubro de 1988 - Art. 225 - Todos têm direito
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO 1. CARACTERÍSTICAS NACIONAIS Brasil - um país de dimensões continentais
Leia maisAula 2 Resíduos Sólidos
RESÍDUOS SÓLIDOS Aula 2 Resíduos Sólidos Coleta seletiva no Brasil Contaminação/ Origem/ Química/ Física/ Biológica Quanto a Contaminação: (NBR 10.004/04 e CONAMA nº23/96) Classe I ou Perigosos: Apresentam
Leia maisRSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco
RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com INTRODUÇÃO Semelhança entre processos de geração de RS num organismo vivo e numa sociedade Fonte: Barros,
Leia maisEstudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello
Estudos Ambientais Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Objetivos da aula Proporcionar ao aluno a amplitude das classificações acerca dos resíduos sólidos, bem como conforme o grau de periculosidade,
Leia maisAvaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade
Leia maisQUI106 - Química Analítica Ambiental. Prof. Rafael Arromba de Sousa
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química QUI106 - Química Analítica Ambiental Aula 11 Química dos Solos -Parte III - Resíduos sólidos definições
Leia maisColeta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição
RESÍDUOS SÓLIDOS AULA 1 1. COLETA SELETIVA Coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição Resíduos com características similares são selecionados
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisRESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E LOGÍSTICA REVERSA: IMPLEMENTAÇÃO NO CONTEXTO BRASILEIRO
Patrícia Iglecias SETEMBRO, 2013 RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E LOGÍSTICA REVERSA: IMPLEMENTAÇÃO NO CONTEXTO BRASILEIRO GESTÃO DE RESÍDUOS NA PNRS Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamento
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SORAIA FERNANDES DA COSTA
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SORAIA FERNANDES DA COSTA VÍDEO DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EQUILÍBRIO AMBIENTAL Em mais de 3 milênios da história humana na Terra, a relação homem-natureza foi harmônica. O ser humano
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS Setembro/2014 Você conhece a Política Ambiental Sirtec? Disponível nos murais e no site da empresa PRINCÍPIOS DA POLÍTICA AMBIENTAL - SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade
Leia mais