Recolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas. Edivandro Seron

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1 Recolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas Edivandro Seron Foz do Iguaçu, 25 de agosto de 2016

2 Aplicação da Legislação Lei nº de 11 de julho de 1989 Decreto nº de 4 de janeiro de 2002 Instrução Normativa Nº 5 de 2 de abril de 2012 Lei nº de 5 de agosto de 2003 Decreto nº de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 9 de 2 de junho de 2005 Defensivos Sementes Lei nº de 8 de junho de 1973 Portaria MTE nº 86 de 03 de março de 2005 Trabalhista Lei nº de 2 de agosto de 2010 Decreto nº de 23 de dezembro de 2010 Resíduos Sólidos

3 RESÍDUOS SÓLIDOS Lei nº , de 2 de agosto de 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

4 RESÍDUOS SÓLIDOS Lei nº , de 2 de agosto de A cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade; 2. A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; 3. A não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; 4. Gestão integrada de resíduos sólidos; 5. O monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e agropecuária.

5 RESÍDUOS SÓLIDOS Lei nº , de 2 de agosto de 2010 PROIBIÇÕES Art. 47. São proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos: Lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos; Lançamento a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração; Queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade; Outras formas vedadas pelo poder público.

6 RESÍDUOS SÓLIDOS Lei nº , de 2 de agosto de 2010 Elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: I. Gerem resíduos perigosos; II. III. IV. Gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal; As empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama; Os responsáveis pelos terminais e outras instalações e as empresas de transporte; V. Os responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente do Sisnama, do SNVS ou do Suasa.

7 CONCLUSÃO DA LEGISLAÇÃO As empresas produtores de sementes tratadas são obrigadas a elaborar um plano de gerenciamento de resíduos perigosos e submetê-lo ao órgão competente.

8 E as embalagens de sementes tratadas após o uso pelo consumidor??

9 Realização dos Estudos em Laboratório

10 Estudos em Escala Industrial

11 Exemplo dos Resultados do Estudo Resíduos nas Embalagens Antes do teste Após o teste Parâmetro Unidade Amostra Amostra Butóxido de Piperonila mg/kg 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Carbendazim mg/kg 0,01 0,23 0,01 0,13 0,11 0,08 Clotianidina mg/kg 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Deltametrina mg/kg 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Fipronil mg/kg 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Fludioxonil mg/kg 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Metalaxil-M mg/kg 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Piraclostrobina mg/kg 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Thiran mg/kg 0,05 0,05 0,07 0,01 0,01 0,01 Tiametoxam mg/kg 0,01 0,03 0,01 0,01 0,01 0,01 Tiofanato Metílico mg/kg 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Fonte: Ecocell Projetos e Consultoria Ambiental

12 Processo de Classificação ABNT NBR A Norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. 1. Identificação do processo ou atividade que lhes deu origem. 2. Os constituintes e suas características. 3. Comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. A caracterização do resíduo deve ser estabelecida de acordo com as matérias-primas, os insumos e o processo que lhe deu origem.

13 Processo de Classificação ABNT NBR Periculosidade de um Resíduo: característica apresentada por um resíduo que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar: risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices; riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada. Características de periculosidade: Toxicidade, teratogênico, mutagênico, carcinogênico, agente ecotóxico, DL50 (oral, ratos), CL50 (inalação, ratos), DL50 (dérmica, coelhos). Classificação de Resíduos Perigosos: Inflamabilidade, Corrosividade, Reatividade, Toxicidade, Patogenicidade

14 Ingredientes Ativos para TSI Abamectina Azoxistrobina Bifentrina Carbendazim* Lambda-Cialotrina Clotianidina Clorantraniliprole Difenoconazol Fipronil Fludioxonil Imidacloprido Ipiconazole Metalaxil-M Piraclostrobina Tiabendazol Tiofanato-metílico Thiram* Tiodicarbe* Tiametoxam *listado pela NBR 10004

15 Classificação Embalagens de Sementes ABNT NBR Resíduos Classe I Perigosos Resíduos Classe II Não perigosos Resíduos classe II A Não inertes. Resíduos classe II B Inertes.

16 SEGURANÇA COMPARAÇÕES COM OUTROS RESÍDUOS

17 NBR Embalagens de Vazias de Agrotóxicos Orienta os procedimentos de lavagem das embalagens vazias de agrotóxicos no campo, de acordo com padrões aceitos e adotados mundialmente. Essa norma define que a embalagem rígida vazia quando submetida aos procedimentos de lavagem interna apresentam teor de resíduo menor que 100 ppm (partes por milhão) e passa a ser um resíduo não perigoso.

18 Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos LIMITE MÁXIMO DE RESÍDUO (LMR): quantidade máxima de resíduo de agrotóxico, oficialmente aceita no alimento, em decorrência da aplicação adequada numa fase específica, desde sua produção até o consumo. O LMR é definido através dos estudos de resíduos em alimentos, considerando a eficiência agronômica. Expresso em mg de I.A. por kg de alimento (ppm). Objetivos: 1. Estabelecer limites legais visando a proteção da saúde humana. 2. Parâmetros nacionais e internacionais para comercialização de produtos agrícolas. 3. Permite calcular a Ingestão Diária Aceitável IDA, que é a quantidade máxima de resíduos que, se ingerida diariamente durante toda a vida, não oferece risco à saúde.

19 COMPARAÇÕES Resíduos Alimentos x Embalagens Sementes Ingrediente Ativo Alface Batata Citrus Feijão Maça Soja Tomate Trigo Uva Embalagens Sementes Piraclostrobina 1,00 0,01 0,50 0,10 2,00 0,10 0,20 1,00 2,00 0,01 Clotianidina 0,10 0,03 0,30 0,02-0,02 0,10-0,01 0,01 Thiametoxan 1,00 0,02 1,00 0,02 0,06 0,02 1,00 0,02 0,50 0,03 Carbendazim - - 5,00 2,00 5,00 0,50-0,10-0,23 Fipronil - 0,05-0,01-0,01-0,01-0,01 Tiofanato M. - 0,10 5,00 2,00 0,50 0,50 0,20 0,10 0,70 0,01 Os resultados dos testes foram convertidos de μg/l para mg/kg para facilitar as comparações com os LMRs autorizados para cada ingrediente ativo. Para as embalagens de agrotóxicos o limite é 100 ppm ou 100 mg/kg

20 Destinação Final das Embalagens de Sementes Tratadas

21 Qual é o Melhor Caminho? Ou...

22 Preservação Ambiental e Economia Nota: os sacos multifoliados são fabricados com material virgem e quase que exclusivamente com fibras longas de alta resistência, o que os tornam atrativos na reciclagem, pois melhoram a resistência física do papel reciclado.

23 Responsabilidade Compartilhada Fabricante Embalagem RECICLADOR Produtor Sementes Distribuidor AGRICULTOR PONTO DE RECEBIMENTO

24 CONSIDERAÇÕES As embalagens de sementes tratadas após o uso pelo consumidor não podem ser comparadas com embalagens de agrotóxicos. As embalagens de sementes tratadas não são resíduos perigosos!! Os níveis de resíduos das embalagens de sementes tratadas podem ser comparadas com os níveis de resíduos autorizados em alimentos pela Anvisa. Para classificação das embalagens de sementes é necessário realizar uma analise mais aprofundada das normas existentes, considerando a forma de produção das sementes, a aplicação dos insumos e os níveis de resíduos encontrados.

25 CONSIDERAÇÕES Não há restrição das empresas recicladoras sobre as sacarias de sementes com resultados de resíduos inferiores a 100 ppm. Reciclagem: a qualidade do produto final (papel reciclado) não foi afetada na utilização das embalagens de sementes como matériaprima, destacando um aumento na drenagem do processo e melhorias de ajustes na formação do papel. O Processo de Tratamento de Sementes necessita de uma regulamentação especifica quanto as operações de aplicabilidade dos produtos e a destinação ambientalmente adequada dos resíduos e embalagens pós consumo.

26 Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja End: SHIS QL 10 Conj. 08 Casa 06 Lago Sul Brasília DF Cep: Tel: /

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