II - Caracterização dos Resíduos Sólidos
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- Walter Vilaverde Bentes
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3 II - Caracterização dos Resíduos Sólidos Resíduos: Mudanças e Riscos Composição variável dos resíduos; Riscos associados: Ambiental / Saúde pública; Como avaliar a dimensão dos riscos? Conhecimento dos RS: Tipo/características/quantidades/propriedades... Trajetória/manuseio/processos de trabalho... Tendências de crescimento / áreas disponíveis / consórcios intermunicipais... 8/5/2016 3
4 Segregação de RS na origem: um fundamento da sustentabilidade. Melhora Qualidade dos Recicláveis; Mantém o valor agregado; Redução do Volume tratado ou disposto; Aumento da vida útil do AS. 8/5/2016 4
5 Classificação dos Resíduos Sólidos Objetivo: Comparar situações; Noção dos Impactos Ambientais; Envolvimento de atores sociais: CATADORES; Desenvolvimento de estratégias de GRS. GRS eficiente 8/5/2016 5
6 O Resíduo tem que ser QUANTIFICADO (kg/hab/dia) Troschinetz et al. (2009), Sustainable recycling of MSW in DCs, Waste Management vol. 29 no. 2 p /5/2016 6
7 O Resíduo tem que ser QUALIFICADO Troschinetz et al. (2009), Sustainable recycling of MSW in DCs, Waste Management vol. 29 no. 2 p /5/2016 7
8 II - Caracterização dos Resíduos Sólidos Composição Gravimétrica dos RSU São Paulo (%) Tipo de Ano Material Papel e papelão 13,4 16,7 16,8 29,2 25,9 17,0 29,6 14,4 18,8 Trapo e couro 1,5 2,7 3,1 3,8 4,3-3,0 4,5 3,0 Plástico ,9 4,3 7,5 9,0 12,0 29,9 Vidro 0,9 1,4 1,5 2,6 2,1 1,5 4,2 1,1 1,5 Metais e latas 1,7 2,2 2,2 7,8 4,2 3,25 5,3 3,2 3,0 8/5/ Matéria orgânica 82,5 76,0 76,0 52,2 47,6 55,0 47,4 64,4 69,5
9 Caracterização: Tipos: Física / Química / Bacteriológica Importância: Planejamento / Operação da GRSU Representatividade dos resultados: Programa de Amostragem Preparação e manuseio. 8/5/2016 9
10 Definições Resíduos Sólidos (NBR 10004/2004): São resíduos nos estados SÓLIDO/SEMISÓLIDO Sub-produto das atividades comunitárias Origens: Doméstica, Industrial, RSS, Comercial, Agrícola, Varrição... Lamas dos processos industriais. 8/5/
11 Definições Periculosidade: Característica do resíduo que, em função de propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode apresentar: Risco à saúde pública: mortalidade, incidência de doenças ou acentua seus índices e Risco ao meio ambiente: manuseio/destino inadequados 8/5/
12 Identifique Resíduo Perigoso Inseticida
13 ABNT NBR CLASSE I: Perigoso ABNT NBR CLASSE II: Não Perigoso CLASSE II A: Não Inerte CLASSE II B: Inerte Resíduos Classe I: Perigosos Inflamabilidade (Código D001), Corrosividade (Código D002), Reatividade (Código D003), Toxicidade, Patogenicidade (Código D004). Ensaio de LIXIVIAÇÃO (NBR 10005): TOXICIDADE (Anexo F) 8/5/
14 ABNT NBR 10004: Classe II A Não inertes Propriedades: Combustibilidade; Biodegradabilidade; Solubilidade em água. ABNT NBR 10004: Classe II B Inertes. Solubilidade em água (NBR 10006): Conc. < Anexo G (Anexo 8/5/2016 G: Padrões para ensaio de solubilidade) 14
15 ABNT NBR 10004: ANEXOS A: Resíduos Perigosos de Fontes NÃO Específicas B: Resíduos Perigosos de Fontes Específicas C: Substâncias q conferem periculosidade ao Res. D: Substâncias Agudamente Tóxicas E: Substâncias Tóxicas F: Limite Máximo Extrato de Lixiviação G: Padrões para ensaio de SOLUBILIZAÇÃO H: Código de alguns resíduos NÃO perigosos. 8/5/
16 Caracterização e Classificação de Resíduos O Resíduo tem origem conhecida? sim Consta dos Anexos A/B? sim Resíduo Classe I NÃO Tem características Perigoso? sim NÃO Resíduo Classe II Constituintes Conc > Anexo G? sim Classe II A NÃO Classe II B Inerte 8/5/
17 Origem e Formação do Lixo. Fatores intervenientes: Flutuações populacionais e econômicas; Área relativa de produção; Variações sazonais; Condições climáticas; Hábitos / costumes da população; Nível educacional / Poder aquisitivo; Frequência de coleta; Segregação na origem; Disciplina e controle de pontos produtores; Leis e regulamentações específicas. 8/5/
18 Origem e Formação do Lixo. Outros Fatores Importantes: Cidades turísticas; Variações na economia. 8/5/
19 Tipos de Classificação Natureza física: Secos; Úmidos; Composição química: Orgânicos; Inorgânicos; Risco (NBR 10004/2004). 8/5/
20 Classificação quanto à origem: Resíduo Doméstico (Residencial) Itens perigosos: pilhas, baterias, tintas e vernizes, lâmpadas fluorescentes... 8/5/
21 Classificação quanto à origem: Resíduo Comercial: Lojas, lanchonetes, escritórios, hotéis,... Resíduo Público Varrição e podas de árvores, Limpeza de praias, Galerias, córregos, Feiras livres... 8/5/
22 Resíduos dos Serviços de Saúde RSS CONAMA N o 358 de 29 / 04 / 2005 e RDC N o 306 ( 07/12/2004) ANVISA Quem são os GERADORES de RSS? Serviços: médico-assistencial humana ou animal Laboratórios de análise, necrotérios/funerárias, drogarias/farmácias, distribuidores remédios; Centros de ensino / pesquisa em saúde; Centros de controle de zoonoses; Serviços de acupuntura. 8/5/
23 Coleta de RSS ABRELPE, /5/
24 Coleta de RSS/Geração percapita (t/ano) - kg/hab/dia ABRELPE, /5/
25 Destinação Final e Capacidade de Instalada de Tratamento RSS, (t/ano) (ABRELPE 2013) 8/5/
II - Caracterização dos Resíduos Sólidos
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