Resíduos Industriais. Profº Tiago Moreira Cunha
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- Henrique Eger Botelho
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1 Resíduos Industriais Profº Tiago Moreira Cunha
2 Interdependência Abordagem Sistêmica Desenvolvimento Sustentável Meio Ambiente Participação Educação Ambiental
3 RESÍDUOS São restos provenientes de quaisquer atividades ou processos de origens industrial, hospitalar, comercial, agropecuária e outras... DZ 1311 R4 - FEEMA
4 As classificações de resíduos sólidos, na maioria das vezes, estão classificadas de acordo com o seguinte diagrama:
5 Intenções futuras para a gestão de resíduos Redução na geração/produção de resíduos Reciclagem e reutilização Otimização da Eliminação Final
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7 Legislações Carta magna Constituição Federal de 1988 Art. 225 Lei 9605 Crimes Ambientais Lei 9795 Política Nacional de Educação Ambiental Lei Política Nacional de Resíduos Sólidos
8 Disposição Final X Destinação Final LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Art. 3º Para os efeitos desta Lei, entende-se por: VII - destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; VIII - disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
9 Classificação dos Resíduos ABNT
10 Os resíduos são classificados como perigosos, inertes e não inertes de acordo com a NBR da ABNT. CLASSE I - RESÍDUOS PERIGOSOS - apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade e sogras. CLASSE II RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS Classe II A - Não inertes Classe II B - Inertes
11 Classificação dos Resíduos LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE Política Nacional de Resíduos Solidos
12 LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: I - quanto à origem: a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;... II - quanto à periculosidade: a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica; b) resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea a.
13 Classificação dos Resíduos RDC 306
14 Classificação dos Resíduos - PGRSS Resíduos do Grupo A (Infectantes) - São os resíduos com possível presença de agentes biológicos, que por suas características podem apresentar risco de infecção. Resíduos do Grupo B (Químicos) Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de sua características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Resíduos do Grupo C (Radioativos) - Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
15 Classificação dos Resíduos - PGRSS Resíduos do Grupo D Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
16 Classificação dos Resíduos - PGRSS Resíduos do Grupo E - São os objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar.
17 Gestão Industrial
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19 Programas de Gestão de Resíduos Tóxicos e Perigosos Os objetivos de um programa de gestão de resíduos tóxicos e perigosos são os seguintes: Empregar as melhores tecnologias a fim de eliminar e/ou reduzir a geração de resíduos; Conscientizar todos por meio de uma educação ambiental contínua; Aumentar a valorização dos resíduos, por meio do fomento da reciclagem; Minimizar os resíduos quanto à quantidade, à toxidade e à periculosidade.
20 Programas de Gestão de Resíduos Tóxicos e Perigosos
21 Exemplo: Diagnóstico Ambiental da Gestão de Resíduos Industriais
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23 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à qualidade de vida impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações (Art. 225 da Constituição Federal). Tiago Moreira Cunha - O Meio Ambiente agradece
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