EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig H

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1 EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig H

2 O Diretor-Presidente, Dr. Djalma Bastos de Morais, afirmou que os excepcionais resultados apresentados em 2008 refletem o sucesso do nosso Plano Diretor e da estratégia a ele ligada, que ao focar no longo prazo, propicia à Cemig uma posição sólida, com resultados consistentes, reafirmando a liderança da companhia no cenário nacional. Apesar da recente deterioração das condições econômicas mundiais, mantemos nosso planejamento econômico financeiro, incluindo investimentos, amortizações de dívida e pagamento de dividendos. Essa situação confortável da empresa é o resultado de um conjunto de estratégias, que vão desde a manutenção de um portfólio equilibrado de negócios até nossa disciplina financeira, passando pela comercialização de energia elétrica no ambiente de livre negociação, que conseguiu amenizar a queda da receita devido à revisão tarifária da nossa distribuidora. Com os investimentos já em curso vamos crescer na geração, distribuição e transmissão de eletricidade e distribuição de gás natural, como também estamos atentos a todas as oportunidades de aquisições com rentabilidade e que agreguem valor ao nosso negócio. Continuamos a fazer o nosso dever de casa, crescendo em todos os setores de forma equilibrada e com foco em excelência operacional, mitigando riscos e aproveitando todas as sinergias que uma empresa integrada e do porte da Cemig oferece. Por fim, os resultados apresentados evidenciam que estamos na trajetória certa, que as decisões que tomamos nos últimos anos estão constantemente agregando valor aos nossos negócios, fazendo da Cemig uma empresa cada dia mais forte, sólida e com uma gestão empresarial eficiente. O Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações, Dr. Luiz Fernando Rolla, ressaltou que no ano passado nossa empresa continuou a apresentar uma geração de caixa consistente, robusta, como resultado de nossas operações, que buscam, de forma incessante e contínua, agregar valor aos nossos negócios. Nosso LAJIDA alcançou a cifra de R$4,1 bilhões, com uma margem que atingiu 38%, positivamente impactada pela nossa política de manutenção de elevados níveis de eficiência operacional. Esse novo patamar de geração de caixa está em linha com os valores estimados em nossas projeções financeiras e no Plano Diretor, refletindo o acerto de nossa estratégia de crescimento via aquisições e novos projetos, dentro do processo de consolidação do setor. A revisão tarifária da Cemig Distribuição tem seu impacto em nosso resultado amenizado pelo nosso portfólio de negócios, uma vez que o Grupo Cemig 2

3 é composto por 49 empresas e 10 consórcios, com operações sinérgicas e cada vez mais rentáveis, numa posição de menor risco e maior estabilidade de resultados no longo prazo. O agravamento da crise financeira ao longo de 2008 implicou em novos desafios à economia real, com impactos como a restrição e aumento do custo de crédito, queda do crescimento e da confiança dos empresários. Apesar deste cenário desafiador nossa disciplina financeira e estratégia empresarial posicionaram a Cemig num patamar bastante confortável, o que nos permite flexibilizar a gestão financeira para melhor nos adequar a uma nova realidade macroeconômica. Nossa sólida posição de caixa possibilita a execução de nosso Plano Diretor, assegurando nossa política de dividendos e gestão da dívida, com a manutenção de nossos investimentos previstos, inclusive os associados às oportunidades de aquisições. Os excelentes resultados que agora apresentamos demonstram que continuamos agregando valor, de forma contínua e sustentável, a todos nossos acionistas e partes interessadas. Adiante nossos destaques. (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) 3

4 Destaques de 2008 LAJIDA de R$4,1 bilhões Lucro Líquido de R$1,9 bilhão Receita Líquida alcança R$10,9 bilhões Posição em Caixa: R$2,2 bilhões Vendas Anuais 2008: GWh Valorização de nossas ações no ano 2008: Fechamento 2007 Fechamento 2008 Valorização % CMIG4 30,29 31,77 4,9% CMIG3 31,28 25,05-19,9% CIG 18,46 13,63-26,2% CIG.C 18,5 10,25-44,6% XCMIG 12,75 9,59-24,8% 4

5 Sumário Econômico Valores Financeiros em R$ Milhões Var(%) Quantidade de energia vendida GWh* ,14% Receita Bruta ,42% Receita Líquida ,29% LAJIDA ,92% Lucro Líquido ,28% * Inclui números da Light S.A Conjuntura Macroeconômica Ao longo do ano de 2008 ocorreu uma rápida deterioração no cenário macroeconômico internacional. A crise do chamado subprime, que começou no setor imobiliário americano ainda no ano de 2006 e se prolongou pelo ano seguinte, atingiu todo o setor financeiro mundial em 2008, com um rápido agravamento a partir de setembro do ano passado. Esta recessão econômica, considerada por muitos especialistas como uma das maiores desde a crise de 1929, levou à falência inúmeras instituições financeiras, provocando ao mesmo tempo um aumento na aversão ao risco, atingindo a economia real. Linhas de financiamento foram cortadas e as empresas não conseguiram mais se financiar e investir através de taxas de juros compatíveis com a realidade econômica. 5

6 Ao final de 2008, essa deterioração da economia atingiu fortemente o mercado de trabalho mundial, com demissões em massa, em especial nos Estados Unidos e países que integram a União Européia. A recente aprovação do pacote econômico americano aumentou as expectativas quanto à retomada do crescimento mundial ao final de Porém, esse crescimento depende de como serão feitos os investimentos e como serão contornados os problemas gerados pela aversão ao risco e queda de liquidez. Em relação à economia brasileira, o ano de 2008 foi marcado pela manutenção e aumento na taxa de crescimento do PIB até o primeiro semestre do ano passado, quando os primeiros efeitos da condição econômica mundial começaram a se refletir na economia doméstica. Entre os principais setores afetados no Brasil, destacam-se aqueles exportadores que sentiram grande impacto na queda dos preços das commodities. Aliado a isso ocorreu uma grande restrição e aumento no custo do crédito, que impactou os setores automobilístico, de serviços e consumo. Porém, ao contrário de anos anteriores, no que se refere aos reflexos desta crise o Brasil possui uma situação mais confortável. Esta condição macroeconômica favorável advém da política econômica adotada que, através de superávits fiscais e política monetária utilizando câmbio flutuante e metas de inflação, permitiram ao país reduzir o endividamento externo e melhorar suas contas públicas. O reconhecimento desta situação veio no primeiro semestre de 2008, quando o país recebeu a nota de grau de investimento pela Standard & Poors. Juntamente com esta condição benigna, o governo nos últimos meses vem atuando fortemente para atenuar os impactos da crise. Dentre as 6

7 medidas mais importantes destacam-se a redução no IPI, a alteração na forma de cobrança do imposto de renda e alterações no IOF. Junto a essas medidas de cunho fiscal, o governo aumentou as linhas de financiamento do BNDES, visando regularizar a concessão de financiamentos e liquidez no sistema financeiro. O grande desafio para o ano de 2009 consiste na redução acentuada das taxas de juros, que permitirá ao país crescer de forma mais intensa nos próximos anos, uma vez que as pressões inflacionárias praticamente não se fazem mais presentes e o país necessita de vultosos investimentos em infraestrutura. Mesmo com estes enormes desafios a economia brasileira ainda deverá crescer em 2009 ao redor de 2% e manter uma trajetória de crescimento sustentável ao longo de 2010, a depender também da condição econômica internacional. 7

8 Mercado de energia consolidado No ano de 2008 nossas vendas consolidadas atingiram GWh, um crescimento de 1,1% na comparação com Podemos separar este mercado em dois segmentos: Vendas a Consumidores finais e suprimento a outras concessionárias. Vendas a Consumidores finais No que se refere às vendas aos consumidores finais, nosso mercado apresentou um crescimento de 6,4% na comparação com o ano passado. Os setores que mais se destacaram e que contribuíram para o crescimento observado foram os setores residencial e industrial, que apresentaram um crescimento de 4,2% e 8,1%, respectivamente. Este grande crescimento é reflexo direto do crescimento econômico verificado no Estado de Minas Gerais e no país como um todo, uma vez que a Cemig cada vez mais vem ampliando a sua participação no mercado nacional, seja através de suas vendas a clientes livres, como também através de suas participações, como é o caso da RME, controladora da LIGHT, do estado do Rio de Janeiro. As vendas a consumidores finais em 2008, consolidadas, atingiram GWh, em comparação aos GWh de Na tabela abaixo estão destacadas a composição de nossas vendas a consumidores finais com o respectivo crescimento verificado: 8

9 Quantidade de energia Vendida MWh MWh T08 4T07 % % Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida a Consumidores Finais Consumo próprio Suprimento a outras Concessionárias ,2% ,95% ,1% ,87% ,1% ,07% ,3% ,41% ,0% ,44% ,4% ,28% ,1% ,82% ,6% ,51% TOTAL ,1% ,37% No gráfico abaixo temos o gráfico com a participação das diversas classes na energia vendida: Podemos notar que a classe industrial responde por quase 56% das vendas aos consumidores finais, seguida pelas classes residencial, comercial e rural. Na classe industrial estão incluídas tanto os clientes livres 9

10 quanto os cativos, que são atendidos pelas 2 distribuidoras do Grupo Cemig. Suprimento a outras concessionárias O suprimento a outras concessionárias decresceu na comparação entre 2007 e 2008, passando de GWh para GWh, o que representa um decréscimo de 16,6%. Esta queda se deve à menor venda às comercializadoras, que em sua maioria firmavam contrato de curto prazo. Esta energia está sendo recolocada via contratos de longo prazo com clientes livres, o que reduz o risco e aumenta a previsibilidade dos resultados, gerando uma menor flutuação dos resultados em relação aos preços de curto prazo Mercado de Energia: Distribuição Cemig D O mercado de energia da Cemig D apresentou em 2008 um crescimento substancial de 7,6%, que supera o crescimento observado do PIB nacional. Este aumento se deve ao ritmo de crescimento da economia mineira, que devido à dinâmica dos setores de mineração, siderúrgico e automóveis, apresentou até o início do quarto trimestre um aumento expressivo. Em meados do último trimestre o crescimento começou a arrefecer de forma intensa, mas isso não impactou de forma alguma o desempenho do 10

11 nosso mercado cativo em 2008, e mesmo se analisarmos o desempenho no 4ºTRI08, observa-se que o crescimento na comparação com o último trimestre de 2007 foi de 8,7%. No 4T08 todas as classes cresceram, com exceção para o rural, que experimentou uma queda de demanda em virtude da maior quantidade de chuvas, diminuindo a necessidade de irrigação, como também ocorreu a migração de consumidores da classe rural para baixa renda. Vendas de Energia - CEMIG D MWh MWh % 4º Tri º Tri 2007 % Residencial ,2% ,2% Industrial ,2% ,6% Comercial ,7% ,7% Rural ,4% ,3% Outros ,6% ,0% TOTAL ,6% ,7% A composição do mercado de energia da Cemig D pode ser visto no gráfico abaixo, no qual vemos que o setor residencial respondeu por cerca de 32% das vendas totais da Cemig D aos consumidores finais. Já o setor industrial,que no ano de 2007 representava 23% das vendas totais, aumentou a sua participação para 25%, fruto do crescimento intenso verificado na nossa área de concessão. 11

12 Participação das Vendas Cemig D (%) 10% 13% 32% 20% 25% Residencial Industrial Comercial Rural Outros Balanço Energético Cemig D Os recursos consolidados de energia, que correspondem à energia comprada e aquela que passou pela rede da Cemig D, totalizaram GWh. Desse montante as compras compulsórias de Itaipu representaram 19,4%, do Proinfa, 0,82%, as compras no ACR (CCEAR), 29,2%, e as transações na CCEE e no MRE, 6,9%. Além disso, a Cemig contou com recebimentos da ordem de GWh de contratos bilaterais, o que representa 3,8% dos recursos totais. Passaram ainda pela Cemig D GWh,que são destinados aos clientes livres. 12

13 Dos recursos disponíveis, 87,6% foram repassados a consumidores finais, sendo 54,6% para atendimento ao mercado cativo e 45,4% direcionados para o mercado livre. Por meio do Balanço de Energia Elétrica, verifica-se que 12,4% do total de recursos, equivalentes a GWh, referem-se a perdas de energia. Desse montante, GWh são relativos às perdas na malha de distribuição, e 378 GWh às perdas na rede básica. Uma alteração significativa em 2008 aconteceu na energia recebida da UHE Itaipu. Por meio da resolução ANEEL nº 218, de 11 de abril de 2006, as cotas-parte da UHE Itaipu a serem utilizadas no ano de 2008 foram atualizadas, e a Cemig Distribuidora teve a sua cota-parte reduzida de 17,29% do ano de 2007 para 13,59% para o ano de 2008, da energia disponibilizada pela Itaipu Binacional para o sistema brasileiro. A figura a seguir apresenta o Balanço de Energia Elétrica da Cemig D. 13

14 1. Compra de Energia Elétrica pela Cemig D por meio da CCEAR e leilão de ajuste 2. Programa de Incentivo às Fontes alternativas de Energia 3. Usinas de biomassa Coruripe, UTE Caeté/Volta Grande, UEH Furnas, UHE Ponte de Pedra e UHE Capim Branco 4. Usina de biomassa Delta e Usina Eólica Morro do Camelinho 5. Compra de Energia Elétrica no Mercado Spot 6. Compra de Energia Elétrica por clientes livres no ACL junto aos agentes geradores e comercializadores 7. Energia transportada na rede de distribuição e entregue aos clientes livres RME- LIGHT Na tabela abaixo temos as vendas da distribuidora Light SESA, controlada pela Rio Minas Energia, RME, empresa na qual a Cemig possui uma participação de 25%. A área da concessão da distribuidora está localizada no Estado do Rio de Janeiro. Em 2008 as vendas (consolidadas em 25%, que é a participação da Cemig na RME) se mantiveram praticamente no mesmo patamar registrado no ano anterior, decaindo somente 0,10%, para MWh. 14

15 A maior queda do setor industrial foi compensada pelo crescimento dos setores residencial e comercial. As duas principais razões que levaram à manutenção dos montantes vendidos se devem à menor temperatura média, que devido ao efeito La Niña reduziu o aumento de demanda no setor residencial como também a interrupção do faturamento de Energia Plus, que é um pacote oferecido aos grandes clientes com capacidade de geração própria durante o horário de ponta. MWh MWh % % Residencial ,59% ,9% Industrial ,75% ,6% Comercial ,66% ,7% Outros , ,5 TOTAL ,10% ,9% Para mais detalhes acerca das vendas da Light, acessar o seguinte link: 15

16 Mercado de Energia: Geração Cemig GT O montante de energia vendido pela Cemig GT atingiu MWh no ano de 2008, uma redução de 0,6% na comparação com a ano anterior, quando o volume vendido atingiu MWh. A queda dessas vendas reflete a diminuição no suprimento de energia, que caiu 10,8% no período 2008/2007. A queda do suprimento ocorre devido à substituição desses contratos em prol de vendas para o mercado livre, efetuadas através de contratos de longo prazo e a maiores preços. Se analisarmos as vendas aos consumidores livres no ano de 2008 como também no 4ºTri 2008, observaremos que os mesmos apresentaram um intenso crescimento de 7% e 6%, respectivamente. É importante lembrar também que a despeito da ligeira queda nas vendas no ano, a receita líquida da Cemig GT cresceu em torno de 12%, fruto de nossa estratégia de comercialização, que busca maximizar a receita e minimizar o risco nas vendas, com baixa exposição ao mercado de curto prazo e contrato com alto Take or Pay. 16

17 Vendas Cemig GT MWh MWh % 4º Tri º Tri 2007 % Consumidores Livres ,0% ,2% Suprimento ,8% ,7% Suprimento Grupo Cemig ,8% ,7% Suprimento Contrato Bilateral ,8% ,0% TOTAL ,6% ,2% Geração Independente Já a Geração Independente, que corresponde a oito empreendimentos no qual o Grupo Cemig está envolvido, as vendas para o ano de 2008 cresceram quase 4%, beneficiada majoritariamente pelo aumento de 12% nas vendas do Consórcio Capim Branco, no qual a Cemig tem participação. Vale lembrar a entrada da PCH Cachoeirão, que ocorreu no fim de 2008 e vai agregar mais vendas, empreendimento esse integrante do programa Minas PCH, que busca prospectar e desenvolver PCHs por todo o Estado de Minas Gerais, em uma parceira inédita e que visa agilizar o processo de construção e oferta de energia, uma vez que ainda persiste no país um déficit estrutural no setor energético. 17

18 Vendas Geração Independente MWh % Horizontes ,20% Ipatinga ,60% Sá Carvalho ,21% Barreiro ,0% CEMIG PCH S.A ,00% Rosal ,38% Capim Branco ,15% Cachoeirão TOTAL ,72% Receita Operacional Consolidada º Tri º Tri º Tri 2007 Vendas a consumidores finais TUSD Subtotal Suprimento + Transações CCEE Receita de Uso da Rede de Transmissão Fornecimento de Gás Outras Subtotal Deduções (5.598) (5.544) (1.366) (1.369) (1.395) Receita Líquida

19 Fornecimento Bruto de Energia Elétrica Consumidores finais Os principais impactos na receita advinda de consumidores finais em 2008 decorreram dos seguintes fatores: Aumento de 6,4% no volume de energia faturada a consumidores finais, cujos comentários sobre as variações estão descritos no item de comercialização de energia elétrica. Redução de 1,59% na tarifa média, de R$262,83/MWh em 2008 comparados a R$267,08/MWh em 2007 em função principalmente da redução nas tarifas da Cemig Distribuição em 8 de abril de 2008, decorrente da revisão tarifária. Suprimento a outras concessionárias O volume de energia vendida a outras concessionárias foi de GWh no exercício de 2008 comparados a GWh no exercício de 2007, correspondentes a R$1.012 milhões e R$1.210 milhões, respectivamente. A tarifa média de venda em 2008 foi de 91,71/MWh em comparação a R$91,42/MWh em Receita de Uso da Rede Esta receita refere-se basicamente à tarifa de uso das instalações de distribuição da Cemig Distribuição e Light por clientes livres e também à utilização das instalações componentes da rede básica de transmissão da 19

20 Cemig Geração e Transmissão pelos geradores e distribuidores de energia elétrica participantes do sistema interligado brasileiro, conforme valores definidos através de Resolução pela ANEEL. A Receita de Uso da Rede apresentou um crescimento de 10,5% em 2008, atingindo R$ 2.151milhões, em relação aos R$1.946 milhões alcançados em O interessante a se observar foi o aumento de participação da receita advinda da utilização da rede básica de nossos ativos de transmissão, conforme pode ser observado no gráfico abaixo: Receita de Uso da Rede 2007 (Partcipação %) Receita de Uso da Rede 2008 (Participação %) 32% 68% 33% 67% Cemig D Transmissoras Cemig D Transmissoras O aumento observado na receita de uso da rede decorre, principalmente, dos seguintes fatores: reajuste de 11,80% da receita permitida do segmento de transmissão, em julho de 2008, resultante do reajuste da receita anual através da aplicação do IGP-M acumulado nos 12 meses anteriores; entrada em operação de expansões da rede, com a conseqüente adição de receita pelo Órgão Regulador. 20

21 contabilização, em junho de 2007, da redução na receita de uso da rede, no montante de R$31 milhões, em função de revisão nos valores das receitas anuais permitidas vinculadas às novas instalações de transmissão integrantes da rede básica do sistema elétrico interligado e das demais instalações de transmissão para as concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, em atendimento a determinações da ANEEL; aumento da receita de TUSD (R$1.432 milhões em 2008 e R$1.314 milhões em Mais explicações na nota explicativa nº 26 às Demonstrações Contábeis Consolidadas LAJIDA O LAJIDA no ano de 2008 atingiu o valor de R$4,1 bilhões, com crescimento de 0,6% sobre Cabe destacar o papel fundamental do portfólio de negócios da Cemig para o atingimento deste resultado, uma vez que em 2008 passamos pelo processo de revisão tarifária na Cemig D que impactou nossa geração de caixa naquela empresa. Através de uma gestão eficiente e de nossa estratégia comercial, as metas das nossas projeções financeiras foram alcançadas. 21

22 Var. % Lucro Líquido ,3 + Provisão IR e C.Social Correntes e Diferidos ,2 + Resultado Financeiro (73,6) + Amortização e Depreciação (8,1) + Participação dos Empregados no Resultado (18,9) + Participação dos Acionistas não Controladores ,5 LAJIDA ,8 Ajustes não recorrentes ( * ) + Programa Prêmio de Desligamento - PPD Revisão tarifária Receita Líquida (63) Revisão tarifária despesa operacional Revisão da receita de transmissão Resolução Homologatória nº CVA energia ajuste definido pela ANEEL - (29) - LAJIDA AJUSTADO ,6 ( * ) Os ajustes não recorrentes correspondem à interpretação da Companhia sobre os eventos que julga como extraordinários, não relacionados às operações correntes. Na comparação dos últimos 5 anos, conforme gráfico abaixo, o crescimento foi de 80,9% na geração de caixa da Companhia. O crescente desempenho operacional verificado nos últimos 5 anos contribuiu para o crescimento constante da margem do LAJIDA, exceto em 2008 que apresentou uma pequena queda em decorrência da revisão tarifária da Cemig Distribuição % % 40% 30% 20% % % LAJIDA margem LAJIDA 22

23 (metodologia de cálculo não revisada pelos auditores independentes) Lucro Líquido A Cemig apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido consolidado de R$1.887 milhões, em comparação ao lucro líquido de R$1.743 milhões no exercício de Este resultado deve-se principalmente ao aumento de 6,3% na receita líquida e pela variação positiva do resultado financeiro, sendo parcialmente compensado pelo aumento de 7,9% nos custos e despesas operacionais. O resultado financeiro passou de uma despesa líquida de R$346 milhões em 2007 para R$94 milhões em Cabe ressaltar que a Companhia teve um efeito negativo em seu resultado de 2008 em função da revisão tarifária da Cemig Distribuição, cujo impacto médio nas tarifas dos consumidores foi uma redução de 12,08%, a partir de 8 de abril de Conforme apresentado na tabela abaixo, a maior contribuição para o resultado da Cemig é proveniente da Cemig Geração e Transmissão e da Cemig Distribuição: 23

24 2008 % 2007 % CEMIG Controladora Cemig Distribuição S.A. Cemig Geração e Transmissã Gasmig Rio Minas Energia (Light) Outras (189) (10,02) ,57 ão S.A , , , ,86 (176) (10,09) , , , , ,35 Lucro Líquido Consolidado , ,00 Lucro Líquido por Empresa 4T08 11% 4% 5% 14% 66% Cemig D Cemig GT RME Gasmig TBE Deduções à receita operacional As deduções à receita operacional não apresentaram variação expressiva nos períodos comparados, R$5.598 milhões em 2008 comparados a R$5.544 milhões em As principais variações nas deduções à receita são como segue: 24

25 As principais variações nas deduções à receita são como segue: Conta de Consumo de Combustível CCC A CCC refere-se aos custos de operação das usinas térmicas dos sistemas interligado e isolado brasileiro rateados entre os concessionários de energia elétrica através de Resolução da ANEEL. Este é um custo não controlável, sendo que o valor registrado referente aos serviços de distribuição de energia elétrica corresponde ao efetivamente repassado para a tarifa, e para o valor registrado, referente aos serviços de transmissão de energia elétrica, a Companhia é apenas repassadora do encargo uma vez que a CCC é cobrada dos consumidores livres na fatura de uso da rede básica e repassada à Eletrobrás. A dedução à receita referente a CCC foi de R$374 milhões no exercício de 2008 comparados a R$407 no exercício de 2007, representando uma redução de 8,11%. Conta de Desenvolvimento Energético CDE A dedução à receita referente à CDE não apresentou variação entre os períodos comparados, R$391 milhões em 2008 e Os pagamentos são definidos através de Resolução da ANEEL. Este é um custo não controlável, sendo que o valor registrado, referente aos serviços de distribuição de energia elétrica, corresponde ao efetivamente repassado para a tarifa e para o valor registrado, referente aos serviços de transmissão de energia elétrica, a Companhia é apenas repassadora do encargo uma vez que a CDE é cobrada dos consumidores livres na fatura de uso da rede básica e repassada à Eletrobrás. 25

26 Reserva Global de Reversão RGR A dedução à receita referente a RGR foi de R$180 milhões no exercício de 2008 comparados a R$145 milhões no exercício de 2007, um aumento de 24,14%. A variação entre os períodos comparados deve-se principalmente aos aumentos, em 2008, da receita de geração e transmissão e do valor contábil do ativo imobilizado de distribuição em serviço, bases de cálculo da referida despesa. As demais deduções à receita referem-se a impostos calculados com base em percentual do faturamento, portanto, as suas variações decorrem, substancialmente, da evolução da receita Custos e despesas operacionais (excluindo resultado financeiro) % Custos não Controláveis Energia Elétrica Comprada para Revenda ,9 Compensação Financeira pela Utilização de Recursos (4,4) Hídricos Encargos de Uso da Rede Básica de Transmissão , ,5 Custos Controláveis Pessoal e Administradores ,3 Obrigações Pós-emprego ,6 Materiais ,9 Matéria-Prima e Insumos para Produção de Energia ,6 Serviços de Terceiros ,0 Provisões Operacionais (29,2) Gás comprado para revenda ,7 Depreciação e Amortização (8,1) Outras Despesas Líquidas , ,2 Custo Total ,8 A variação nos custos e despesas demonstrada acima decorre principalmente dos aumentos na energia comprada para revenda, pessoal e 26

27 obrigações pós-emprego, compensada parcialmente pela redução nas despesas com provisões operacionais e depreciação e amortização. As principais variações nas despesas estão descritas a seguir: Pessoal A despesa com pessoal no exercício de 2008 foi de R$1.105 milhões, comparados a R$968 milhões no exercício de 2007, um aumento de 14,2%. Este resultado decorre principalmente aos seguintes fatores: reajustes salariais de 5,00% e 7,26% concedidos aos empregados em novembro de 2007 e 2008, respectivamente; despesa com verbas rescisórias, em 2008, no montante de R$50 milhões, decorrente do Programa Prêmio de Desligamento PPD; menor transferência de custos de pessoal para as obras em andamento (R$162 milhões em 2008 e R$179 milhões em 2007), tendo em vista o menor programa de investimentos em Vide a composição da despesa com pessoal na nota explicativa nº 30 às Demonstrações Contábeis Consolidadas. Energia Elétrica Comprada para Revenda A despesa com energia elétrica comprada para revenda no exercício de 2008 foi de R$2.960 milhões comparados a R$2.794 milhões no exercício de 2007, um aumento de 5,9%. Este é um custo não controlável, 27

28 sendo que a despesa reconhecida no resultado corresponde ao valor efetivamente repassado para a tarifa. Vide mais informações na nota explicativa nº 30 às Demonstrações Contábeis Consolidadas. Encargos de Uso da Rede de Transmissão A despesa com encargos de uso da rede de transmissão no exercício de 2008 foi de R$724 milhões comparados a R$650 milhões no exercício de 2007, um aumento de 11,4%. Esta despesa refere-se aos encargos devidos pelos agentes de distribuição e geração de energia elétrica pela utilização das instalações, componentes da rede básica, conforme definido através de Resolução pela ANEEL. Este é um custo não controlável na atividade de distribuição, sendo que a despesa reconhecida no resultado corresponde ao valor efetivamente repassado para a tarifa. Depreciação/Amortização A despesa com depreciação e amortização foi de R$715 milhões no exercício de 2008 comparados a R$778 milhões no exercício de 2007, representando uma redução de 8,10%. Este resultado decorre da depreciação das obrigações especiais, a partir de 8 de abril de 2008, data do segundo ciclo da revisão tarifária. Obrigações Pós-Emprego A despesa com obrigações pós-emprego foi de R$264 milhões no exercício de 2008, comparados a R$123 milhões no exercício de 2007, representando um aumento de 114,6%. Estas despesas representam basicamente os juros incidentes sobre as obrigações atuariais da CEMIG, líquidos do rendimento esperado dos ativos dos planos, estimados por 28

29 atuário externo. O aumento dessa despesa em 2008 decorre basicamente do ajuste nas premissas atuariais em dezembro de 2007, com a redução das taxas de juros utilizadas para o desconto a valor presente das obrigações atuariais Receitas (Despesas) Financeiras O resultado financeiro líquido em 2008 foi uma despesa de R$94 milhões comparada a uma despesa de R$346 milhões em Os principais fatores que impactaram o resultado financeiro estão relacionados a seguir: Aumento de R$92 milhões na receita de aplicações financeiras em decorrência de maior volume de recursos aplicados em Aumento de 37,4% na receita com acréscimo moratório em conta de energia elétrica, R$169 milhões no exercício de 2008 em comparação a R$123 milhões no exercício de Receita Financeira registrada em 2008, no montante de R$83 milhões, referente a compensação financeira paga pelos acionistas da RME pela renúncia da CEMIG de exercer a opção de compra dos ativos de geração da Light por um valor pré-acordado. Maiores detalhes na Nota Explicativa nº 31. Redução de 52,1% na receita de variação monetária líquida com ativos regulatórios (CVA, Reajuste Tarifário Diferido e Acordo Geral do Setor Elétrico). Em 2008 a receita foi de R$194 milhões comparados a R$405 milhões em Esta variação decorre principalmente dos seguintes fatores: o menor valor de ativos regulatórios em 2008, tendo em vista o recebimento dos valores através das contas de energia elétrica. 29

30 o contabilização, em 2007, da receita financeira adicional no montante de R$100 milhões, decorrente de critérios de atualização definidos pela ANEEL para o ativo referente às transações com energia livre durante o período do racionamento. Este procedimento não teve impacto sobre o resultado financeiro de 2007 em decorrência da constituição de uma provisão para perdas no mesmo valor. Em função desta provisão constituída em 2007, a conta Provisão para Perda Energia Livre apresentou uma redução de 85,7% (R$25 milhões em 2008 comparados a R$175 milhões em 2007). Estorno de despesa em 2008 no montante de R$108 milhões referente à decisão judicial final favorável a Light em ação onde foi questionada a incidência de tributação do PIS e COFINS sobre a receita financeira. Maiores informações na nota explicativa nº 24 das Informações Trimestrais Consolidadas. Redução das despesas com CPMF em função da extinção do imposto. Perdas líquidas com variações cambiais, líquidas dos efeitos compensatórios referentes a instrumentos financeiros, no exercício de 2008, no montante de R$91 milhões em comparação a perdas líquidas de R$77 milhões em 2007, advindos basicamente dos empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira. Esta variação decorre principalmente da valorização do dólar frente ao Real em No exercício de 2008, o dólar apresentou um aumento de 31,94% comparado a uma redução de 17,15% em Para parte da dívida em moeda estrangeira a Companhia realizou operações de swap com a substituição da variação do indexador dos contratos, de moeda estrangeira para o CDI. Vide a composição das receitas e despesas financeiras na nota explicativa nº 31 das Informações Trimestrais Consolidadas. 30

31 Imposto de Renda e Contribuição Social A Cemig apurou, no exercício de 2008, despesas com Imposto de Renda e Contribuição Social no montante de R$914 milhões em relação ao lucro de R$3.291 milhões antes dos efeitos fiscais, representando um percentual de 27,8%. No exercício de 2007, a Companhia apurou despesas com Imposto de Renda e Contribuição Social no montante de R$623 milhões em relação ao lucro de R$2.939 milhões antes dos efeitos fiscais, representando um percentual de 21,2%. Estas taxas efetivas estão conciliadas com as taxas nominais na Nota Explicativa nº 12 às Demonstrações Contábeis Consolidadas Participação dos Empregados no Resultado A CEMIG, em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho 2008, destinou aos seus empregados a título de participação nos resultados, um montante de R$370 milhões (R$455 milhões em 2007). Vide nota explicativa 32 às Demonstrações Contábeis Consolidadas. 31

32 Termo de Renúncia (Disclaimer) Algumas declarações e suposições aqui contidas são previsões baseadas no ponto de vista e suposições da administração e envolvem riscos e incertezas conhecidas e desconhecidas. Os resultados efetivos podem ser materialmente diferentes daqueles expressos ou implícitos em tais declarações. Contato: Relações com Investidores ri@cemig.com.br Tel Fax

33 CEMIG Consolidado Quadros de I a XV 33

34 34

35 Valores ajustados conforme medida Provisória no. 449/08. A não segregação dos resultados em operacionais e não operacionais,no âmbito do processo de convergência com as normas internacionais as entidades deverão apresentar as outras receitas/despesas no grupo operacional e não após a linha do resultado operacional. Desta forma o cálculo do Resultado Operacional e de outros indicadores, como o Lajida, sofreram alteração. 35

36 QUADRO VII Demonstração do Resultado Consolidado - Por Negócio Valores em milhões de Reais Cemig H Cemig D Cemig GT Receita Líquida Despesas Operacionais (7.506) (6.962) (4.894) (4.569) (1.248) (1.195) Resultado Operacional LAJIDA Resultado Financeiro (94) (345) (7) 11 (245) (325) Provisão IR, Cont. Social e IR Diferido (914) (626) (274) (312) (383) (281) Participações Empregados (370) (455) (263) (332) Participações Minoritárias (119) (115) Lucro Líquido Valores ajustados conforme medida Provisória no. 449/08. A não segregação dos resultados em operacionais e não operacionais,no âmbito do processo de convergência com as normas internacionais as entidades deverão apresentar as outras receitas/despesas no grupo operacional e não após a linha do resultado operacional. Desta forma o cálculo do Resultado Operacional e de outros indicadores, como o Lajida, sofreram alteração. 36

37 37

38 38

39 39

40 Valores ajustados conforme medida Provisória no. 449/08. A não segregação dos resultados em operacionais e não operacionais,no âmbito do processo de convergência com as normas internacionais as entidades deverão apresentar as outras receitas/despesas no grupo operacional e não após a linha do resultado operacional. Desta forma o cálculo do Resultado Operacional e de outros indicadores, como o Lajida, sofreram alteração. 40

41 Valores ajustados conforme medida Provisória no. 449/08. A não segregação dos resultados em operacionais e não operacionais,no âmbito do processo de convergência com as normas internacionais as entidades deverão apresentar as outras receitas/despesas no grupo operacional e não após a linha do resultado operacional. Desta forma o cálculo do Resultado Operacional e de outros indicadores, como o Lajida, sofreram alteração. 41

42 CEMIG GT Quadros de I a III 42

43 Valores ajustados conforme medida Provisória no. 449/08. A não segregação dos resultados em operacionais e não operacionais,no âmbito do processo de convergência com as normas internacionais as entidades deverão apresentar as outras receitas/despesas no grupo operacional e não após a linha do resultado operacional. Desta forma o cálculo do Resultado Operacional e de outros indicadores, como o Lajida, sofreram alteração. 43

44 CEMIG D Quadros de I a IV 44

45 Valores ajustados conforme medida Provisória no. 449/08. A não segregação dos resultados em operacionais e não operacionais,no âmbito do processo de convergência com as normas internacionais as entidades deverão apresentar as outras receitas/despesas no grupo operacional e não após a linha do resultado operacional. Desta forma o cálculo do Resultado Operacional e de outros indicadores, como o Lajida, sofreram alteração. 45

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