Palavras-chave: Representações Sociais; Avaliação em larga escala; dificuldades recorrentes.

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1 Dificuldades recorrentes em matemática dos alunos da 4ª serie/5ºano 2003/2005/ Clarilza Prado de Sousa Antonio Vanderlei Tavares Clayton Jose da Silva Oliveira Leila Yuri Sugahara Ivo Ribeiro de Sá Maria Conceição Rocha Simone de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Estudos Pos-Graduados em Educação: Psicologia da Educação São Paulo Eixo 3: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Políticas Públicas Categoria: Pôster Resumo A avaliação em larga escala vem se desenvolvendo como instrumento destinado a monitorar e aperfeiçoar o desempenho do sistema educacional no Brasil, desde a década de 90. Analisando os dados produzidos por estas, observamos que o perfil dos resultados em matemática continua o mesmo. Com o objetivo de compreender como os professores utilizam os resultados dessas, analisamos as dificuldades recorrentes da disciplina de matemática da 4ª série/5º ano do ensino fundamental. Na primeira etapa, foram analisados resultados das de alunos em, procurando identificar as habilidades nas quais os alunos apresentam maior dificuldade, portanto, menor índice de acerto. Num segundo momento, pretende-se consultar os professores dos alunos que apresentaram tais dificuldades, com o objetivo de compreender as razões que atribuem à recorrência desses erros. A partir dos dados encontrados, o estudo pretende identificar as representações dos professores sobre as dificuldades dos alunos nos conceitos matemáticos. O estudo terá como referência de análise a Teoria das Representações Sociais desenvolvida por Serge Moscovici (1996). Palavras-chave: Representações Sociais; Avaliação em larga escala; dificuldades recorrentes.

2 Dificuldades recorrentes em matemática dos alunos da 4ª serie/5ºano 2003/2005/ Introdução A avaliação em larga escala vem se desenvolvendo como instrumento destinado a monitorar e aperfeiçoar o desempenho do sistema educacional no Brasil, desde a década de 90. Analisando os dados produzidos por estas, observamos que o perfil dos resultados em matemática continua o mesmo. Com o objetivo de compreender como os professores utilizam os resultados das, analisamos as dificuldades recorrentes da disciplina de matemática da 4ª série/5º ano do Ensino Fundamental. Em uma primeira etapa, foram analisados resultados das dos alunos de, envolvendo um período de seis anos, procurando identificar as habilidades em que os alunos apresentam maior dificuldade, portanto, menor índice de acerto. No presente texto, apresentamos os resultados desta primeira etapa. Em uma segunda etapa, pretende-se consultar os professores cujos alunos apresentaram tais dificuldades, com o objetivo de compreender se identificam as dificuldades recorrentes, como justificam a permanência delas, que razões atribuem à esta problemática e que sugestões apresentam para sua superação. Nesta segunda etapa, pretende-se, também, analisar as representações sociais dos professores sobre as dificuldades de matemática apresentada pelos alunos, identificadas na primeira etapa. As representações sociais são constituídas de informações, atitudes e imagens. Neste sentido, a análise das representações permitirá identificar com quais conhecimentos e atitudes os professores enfrentam os desafios das dificuldades dos alunos. É nesse sentido, que se espera contribuir para o enfrentamento das dificuldades recorrentes em matemática dos alunos da 4ª série. I- A pesquisa No Brasil, a partir dos anos 90, a avaliação em larga escala passa a ser um componente relevante para monitorar a educação básica. Pode-se citar a criação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA) e do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Segundo Brooke e Soares (), com a consolidação do SAEB e a publicação regular de dados comparáveis sobre o desempenho dos alunos da educação básica, a partir de 1995, houve uma profunda mudança na forma de analisar os sistemas de ensino no Brasil. Esses sistemas deixaram de ser avaliados apenas em relação à capacidade de atender as crianças em idade

3 escolar e passaram a ter como foco de análise a aprendizagem de seus alunos. Reduzindo, assim, a análise da escola aos resultados do rendimento dos alunos nas provas aplicadas e associando variáveis de contexto escolar aos níveis de aprendizagem alcançados. A continuidade destes estudos tem, por um lado, permitido aos dirigentes da educação ter uma visão geral da qualidade e equidade do sistema de ensino. No entanto, por outro lado, a sua realização, sem que medidas políticas conseqüentes da revisão do sistema de ensino sejam efetuadas, tem levado os professores a indagar sobre a efetividade de sequências tão próximas destes processos avaliativos. Na verdade, o que se tem observado é o desenvolvimento de uma política que se realiza a partir da avaliação, mas que não se efetiva com outras medidas em função dos resultados da mesma. A avaliação passa a ser justificada por si mesma.. Avalia-se todo ano para identificar o estágio de desenvolvimento do aluno em determinadas habilidades, muito bem analisadas, mas não se toma decisões significativas no sentido de reverter os resultados negativos encontrados. Consultando um dos sistemas de ensino que realiza avaliação de larga escala, desde 1999, verificamos que foram realizados no período onze anos, sete para monitorar os resultados dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática. No presente estudo, analisamos os resultados das de (seis anos) com o objetivo inicial de identificar as dificuldades recorrentes em matemática (pelo menos em dois anos), indicados nos resultados desta avaliação. Resultados da primeira etapa da pesquisa Em um primeiro momento, foram arrolados todos os descritores das habilidades requeridas dos alunos da 4ª série/5 ano, nos anos de. Em seguida, foram identificados, a cada habilidade, os resultados obtidos pelos alunos, em cada um destes anos citados. Selecionamos os resultados em que havia uma porcentagem de erro superior a 50% em cada descritor. Os descritores que apresentaram a maior porcentagem de erro, na escala de resultados estão descritos no Quadro 1, a seguir. Observe-se que, como as foram realizadas utilizando a TRI (Teoria de Resposta ao Item), para cálculo de porcentagem de erro dos alunos, considerou-se a porcentagem de alunos que não alcançou a proficiência determinada na escala esperada.

4 Quadro 1- Descritores que apresentaram maior porcentagem de erro em pelo menos duas. Descritores N de Anos de avaliação 1. Identificar semelhanças e diferenças entre figuras duas 2003 / tridimensionais, distinguindo pirâmides de prismas, fazendo contagem do número de vértices, arestas ou faces nos poliedros. 2. Identificar características de figuras bidimensionais como o tipo de contorno que as delimita 3. Resolver problemas utilizando unidades de medida padronizadas como km/m/cm/mm/kg/g/mg. 4. Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas desenhadas em malhas quadriculadas 5. Utilizar unidades de medida de tempo e (ou) duas 2003 / estabelecer relações entre elas. Estabelecer relações entre dia e semana, hora e dia, dia e mês, mês e ano, ano e década, ano e século, década e século, século e milênio, hora e minuto, minuto e segundo 6. Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10, princípio do valor posicional e decomposição em ordens. 7. Identificar a escrita por extenso de números duas 2003 / 2005 racionais representados na forma decimal, reconhecendo a existência de ordens como décimos, centésimos e milésimos. 8. Resolver problema envolvendo noções de duas 2005 / porcentagem (25%, 50%, 100%). 9. Resolver problemas com números naturais envolvendo diferentes significados de multiplicação ou divisão. duas 2005 / Fonte: relatório geral dos resultados da avaliação externa do Sistema de Ensino em estudo dos anos de.

5 Analisando os resultados apresentados no Quadro 1, observa-se que: As habilidades de matemática, que congregam as maiores dificuldades dos alunos da 4ª série/ 5 ano, são da subárea de geometria, a maioria tendo sido recorrente em seguidas. As dificuldades de operação com números racionais e decimais deveriam ter sido superadas na 4ª série, porém ainda se mantém como item de grande dificuldade. Neste sentido, entende-se que permanece a dificuldade dos alunos com as habilidades de medida de tempo e utilização de unidades de medidas padronizadas. Os itens das provas referente à habilidade de resolução de problemas de porcentagens, mesmo com uma exigência baixa apenas porcentagem de 25%,50%, 100% - mantiveram-se como item de grande dificuldade, para os alunos em duas seguidas. Os resultados apresentados parecem indicar uma persistência de dificuldades que, mesmo ações desenvolvidas por este Sistema de Ensino, parecem não ter conseguido ultrapassar. Num segundo momento, procurou-se analisar quais as medidas tomadas pelo sistema de ensino, no sentido de levar as escolas a superar as dificuldades encontradas. Observa-se que, de forma semelhante ao processo que vem sendo utilizado pelo governo federal em relação à Provinha Brasil, SAEB Sistema de Avaliação Educação Básica, SARESP- Sistema de Avaliação de Rendimento do Estado de São Paulo, a maioria das medidas se concentrou em treinamento para professores e na realização de simulados para preparação dos alunos para novas. Os encaminhamentos das decisões parecem se concentrar em processos de responsabilização docente, sem levar em conta as condições em que a ação educativa se realiza e contexto social dos professores, alunos e pais envolvidos. É evidente que as dificuldades recorrentes exigem mais do que formação continuada de professores e treinamento para provas dos alunos. É fundamental que se examine o contexto em que estas dificuldades se realizam, as possibilidades da escola em superar tais dificuldades e oferecer novas alternativas de estudo, inclusive com períodos estendidos de aulas com orientação de professores. Não se observou, entre as medidas políticas tomadas, a produção de novos materiais didáticos como software de estudos em geometria (presente no mercado e amplamente usado em escolas particulares). Outro aspecto que também não foi levado em consideração refere-se a redução do número de alunos em classe, algo que poderia facilitar a prática docente na superação das destas dificuldades apontadas. A avaliação de larga escala apresenta uma excelente possibilidade de análise e de traçar o perfil dos alunos, mas ainda não encontrou condições de oferecer ao gestor, subsídios para a tomada de decisão. Frente a tais dificuldades recorrentes, os indicativos de solução são reduzidos e

6 redundantes. Entendemos que parte desta dificuldade ou mesmo destas medidas reduzidas e de responsabilização docente se encontram no tipo de avaliação que é realizada. Desenvolvida para identificar rendimento do aluno, não estabelece relação com as condições de trabalho em sala de aula, com o nível sócio econômico da clientela, com as oportunidades de ensino que são criadas no sistema extraclasse, com as condições culturais da família. Acresce-se a isto... a sofisticação técnica da avaliação nacional que hoje ocupa a atenção da cúpula decisória e de seus assessores apresenta-se como entrave para a compreensão; tanto pelos atores dos sistemas e escolas como pela população em geral, do processo avaliativo realizado (FREITAS, 2004). Avaliam-se tecnicamente as dificuldades dos alunos, mas os analisam de forma isolada sem considerar o contexto produtor das dificuldades. Aos professores compete, também, isoladamente, responder por todas as dificuldades identificadas. Entendemos que é chegado o momento de que tenham análises mais amplas, socialmente situadas e que construam medidas educativas que considerem as condições psicossociais do sistema educacional no qual os alunos, professores e as escolas estão vinculados. Referências bibliográficas BROOKE, Nigel. SOARES, José Francisco. Pesquisa em eficácia escolar origem e trajetórias. Belo Horizonte: editora UFMG,. BRASIL, Parecer CNE/CEB, n. 15, de 1º de junho de Diretrizes Curriculares. Nacionais para o Ensino Médio. Conselho Nacional de Educação, Brasília, Disponível em: < Acesso em: mar FREITAS, D. N. T. de. Avaliação da Educação Básica e Ação Normativa Federal. In: Cadernos de Pesquisa, v.34, n.123, pp , São Paulo: Fundação Carlos Chagas. Relatório final da avaliação do desempenho dos alunos da 4ª série. São Paulo, CESPE, UnB. Resultados da avaliação educacional dos alunos da 4ª série de Brasília: CESPE, CESPE, UnB. Resultados da avaliação educacional dos alunos da 4ª série de. Brasília: CESPE,.

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