O LIVRO DIDÁTICO COMO SUPORTE PARA O FORTALECIMENTO DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO
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- Márcio Deluca Bacelar
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1 O LIVRO DIDÁTICO COMO SUPORTE PARA O FORTALECIMENTO DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO Resumo Este artigo apresenta um recorte da dissertação, em que o discurso dos professores de matemática do Ensino Médio expõe o uso do livro didático como principal material de apoio ao planejamento de suas aulas. Considerando as orientações por parte das políticas públicas, os professores em questão discutem as mudanças que observam na estruturação dos livros didáticos de matemática e divergem a respeito de tais mudanças de acordo com suas concepções. Então, buscamos reconhecer as possíveis influências destas mudanças a partir da avaliação do ENEM Exame Nacional do Ensino Médio, das políticas orientadoras e das próprias orientações do PNLD Programa Nacional do Livro Didático. Contudo, observa se um movimento de políticas orientadoras de áreas de conhecimento que também buscam compreender os livros didáticos a partir do PNLD UNIJUÍ anakelly.reis@gmail.com Palavras chave: Livro Didático de Matemática; Contextualização; Interdisciplinaridade; Área de Conhecimento; Educaçã X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.1
2 Introdução Este artigo é um recorte da pesquisa de Mestrado, que objetivou reconhecer a proposta escolar, a partir da base curricular comum e do discurso dos professores na disciplina de Matemática, considerando o conceito de contextualização, a reforma curricular iniciada pela LDBEN 9.394/1996, articulada através de documentos como PCNEM (1999) e PCN+ (2002) e tencionada pelas mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em Entre as contribuições desta pesquisa, destacamos que não há uma formação continuada que dê conta de problematizar e potencializar a ação docente e o livro didático foi apontado como principal material de apoio ao professor, apresenta mudanças e recebe algumas críticas pelos professores. O insucesso das orientações por parte das políticas públicas em conseguir efetivar mudanças na prática do professor, instrumentaliza a avaliação do ENEM como indutor de mudanças. Em 2009 foi proposta uma reformulação ao Enem, com o propósito de induzir a reforma curricular no Ensino Médio e passou a avaliar o desempenho escolar a partir de áreas de conhecimento, diferentemente das orientações públicas, definindo a matemática como uma área de conhecimento. Ainda na pesquisa de mestrado, constatou se que o ENEM não problematizou a ação dos professores participantes da pesquisa, porque... o Enem ainda não se consolidou como referência nacional para o desempenho dos alunos, principalmente devido aos processos seletivos nas instituições públicas ainda permanecerem com maior regularidade com a cultura curricular da escola, através dos vestibulares (XXXX, 2012, p. 100). Um dos principais questionamentos que ficou ao final da pesquisa, foi no sentido entender quais as condições do ENEM de fato problematizar a ação do professor, ou seja, caso o ENEM conseguisse mobilizar no professor a necessidade de mudança, quais são efetivamente as mudanças no processo de reforma curricular? Diante do reconhecimento das políticas públicas do Ensino Médio no Brasil, é possível compreender todo um processo de reforma curricular, que aparentemente é muito coerente no papel, mas na prática escolar, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.2
3 na ação do professor, ainda não se efetiva. E para tencionar essa efetividade, as políticas públicas estão investindo e apostando em instrumentos avaliativos. Mas será que a escola, ao compreender essas mudanças, não irá reconhecer somente a avaliação do Enem na reformulação do currículo e desconsiderar todo o processo de reforma curricular? (XXXX, 2012, p. 102) A hipótese levantada considera um desvio de percurso que poderia ignorar todas as orientações públicas e partir para um ensino que seja preparatório ao ENEM. E isso não seria difícil de ocorrer, porque para que tais mudanças possam se consolidar na prática, é necessário que se tenha embasamento conceitual sobre os princípios da reforma curricular, no entanto, a pesquisa também constatou que os professores apresentam entendimentos superficiais e limitados para efetivar mudanças no ensino, ao ponto de comprometerem o processo de reforma curricular (XXXX, 2012, p. 100). Visto que estas considerações foram apontadas em 2012, vemos a partir daí um incremento de orientações mantendo a direção da reforma curricular iniciada a partir da LDBEN 9.394/1996, mas agora tratando de áreas de conhecimento e apoiando se na política dos livros didático. Então neste artigo buscamos compreender como os princípios de interdisciplinaridade e contextualização se fortalecem nas novas orientações do PNLD 2015 e na discussão de área de conhecimento, colaborando com o tencionamento do ENEM e juntos induzindo a reforma curricular. Metodologia Partimos de alguns recortes da pesquisa da primeira autora, realizada em 2012, considerando o discurso dos professores de matemática que perceberam mudanças no livro didático, logo, buscamos reconhecer o que pode ter influenciado tais mudanças, tanto pelas políticas públicas, pelo PNLD, como pelo ENEM. Estes recortes consistem do discurso de professores de matemática de duas escolas públicas de Ensino Médio. Estas escolas foram selecionadas a partir de uma análise quantitativa no desempenho do ENEM 2009, na área de Matemática e suas Tecnologias. Os professores de matemática destas escolas foram convidados a X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.3
4 participar e colaboraram respondendo a um questionário e participando de uma entrevista semi estruturada. Os questionários e as entrevistas geraram uma análise qualitativa a partir do suporte da Análise Textual Discursiva (ATD) de Moraes e Galiazzi (2007), considerando que as pesquisas qualitativas, seguidamente, trabalham com informações apresentadas em forma de textos. Origina se daí a denominação de análise textual, em que o sentido de texto aproxima se de discurso (p. 112). Os professores e as escolas são apresentados a partir de nomes fictícios, para preservar o anonimato. Para compreender melhor a visão de área de conhecimento, proposta ao livro didático através do PNLD 2015, realizamos uma análise dos documentos publicados a partir de 2009 quando o ENEM passou a organizar a sua estrutura por áreas de conhecimento. Então os documentos analisados são as Diretrizes Curriculares Nacionais (2012) e o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio (2013). Para além de documentos orientadores, as ações das políticas públicas colocam o Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) cada vez mais em consonância com tais documentos, desta forma, analisamos os critérios de avaliação das obras didáticas do Ensino Médio para o componente curricular de Matemática desde 2009, quando o PNLD passou a distribuir livros didáticos também ao Ensino Médio. Com periodicidade de 3 anos, analisamos as edições que atenderam ao Ensino Médio, sendo o Guia de Livros Didáticos/Matemática (2009), o Guia de Livros Didáticos/Matemática (2012) e o Edital de Convocação para o Processo de Inscrição e Avaliação de Obras Didáticas para o Programa Nacional do Livro Didático (2015), documentos estes que já apresentam uma trajetória para atender a área de Matemática e suas Tecnologias. Estes documentos foram analisador a partir de uma análise qualitativa que busca reconhecer as orientações quanto á disciplina de matemática reconhecida enquanto área de conhecimento e os critérios de seleção do livro didático de matemática. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.4
5 As mudanças do livro didático segundo o discurso docente Todos os professores participantes da pesquisa possuem sua formação inicial anterior a 1996, quando se propõe a reforma curricular do Ensino Médio através da LDBEN 9.394/1996. Com no mínimo quinze anos de atividade com a docência no Ensino Médio, os professores apontam mudanças no livro didático, material este indicado por todos como suporte ao planejamento e apoio ao ensino de matemática. Esse apoio ao professor também foi observado por Matheus (2008), que em sua pesquisa constatou que o livro didático tem mais influência na organização dos conteúdos programáticos do que as orientações públicas. Essas mudanças variam de acordo com o livro, [...] tem livros bons, tem livros que é meio pobretão, que é direto, só parte mecânica... Mas no geral eles têm mais contextualização, têm mais prática, têm mais exemplos, alguns livros até... trabalham o concreto..., mas tem que pesquisar, tem que tirar sempre um tempo e estar buscando. (NORMA, ent. E3, 2011). A professora Norma utiliza vários livros didáticos para planejar suas aulas, não se restringe ao livro disponibilizado a todos os alunos, porém reforça a importância que o livro tem para o professor planejar. A proposta do livro didático é reconhecida pelos professores como um suporte para propor mudanças na sua prática em sala de aula, pois é o material de maior acesso ao professor. O professor Jorge da escola E3 foi o único professor que considera que as mudanças do livro didático não foram significativas, ele comparou o primeiro livro didático que utilizou e os livros didáticos atuais, a forma de abordagem dos conteúdos é a mesma de 30 anos atrás (JORGE, ent. E3, 2011), isso porque os livros didáticos ainda se apresentam conceitos, exemplos e exercícios. As orientações a partir da LDBEN 9.394/1996 e o Enem As orientações públicas têm a contextualização e a interdisciplinaridade como princípios na reforma curricular, e a maioria dos professores que participaram da pesquisa X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.5
6 observaram mudanças no livro: Hoje já consigo encontrar livros que têm sempre problemas contextualizados [...] os próprios autores estão procurando mais (MARLI, ent. E3, 2011). Realmente, Paiva (2003), autor de livro didático, indica a necessidade de elaborar um material de acordo com as orientações educacionais e, assim, produzir um material que é de extrema potencialidade para o professor, bem como reconhece que os livros didáticos apresentaram mudanças estimuladas pelo Enem a partir de 1998, servindo como um referencial para as mudanças propostas pelas reformas curriculares. Sobre a criação do ENEM em 1998, o professor Jorge reconhece a influência, mas, [...] as questões do Enem aparecem mais no final do capítulo, onde o aluno já trabalhou as questões tradicionais... Se for ver todas essas questões do Enem, elas não têm nada a ver com o livro, elas estão no livro para que o aluno veja que existem essas questões, mas não estão relacionadas a proposta do livro. (JORGE, ent. E3, 2011). O questionamento quanto á apresentação das questões do Enem, não mudam de fato a referência para apresentar os conteúdos, porque são desconexas do todo do livro, e por isso questiona como o professor poderá mudar se a sua principal referência, que é elaborada por pesquisadores, ainda permanece com padrões de 30 anos atrás. E ainda afirma Se hoje o ensino de Matemática deveria ser direcionado pra atender algum tipo de questões a serem cobradas no Enem, [o livro] teria que mudar a maneira dos exercícios... Não adianta ter questões no livro da forma tradicional de 30 anos atrás e as questões do Enem só lá no final [...] teria que ser todo modificado, então os próprios livros nos direcionam pra aula de forma tradicional. (JORGE, ent. E3, 2011). As aulas tradicionais são citadas como consequência do apoio para planejar, já que o livro didático é o único material de apoio para o planejamento desse professor. No entanto, isso ocorre porque os exercícios de fixação em sala de aula não foram totalmente excluídos das orientações, apenas não são considerados como suficientes para o desenvolvimento da aprendizagem, porque segundo o PCN+ (2002), com o uso da contextualização X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.6
7 [...] não significa que os exercícios do tipo calcule..., resolva... devam ser eliminados, pois eles cumprem a função do aprendizado de técnicas e propriedades, mas de forma alguma são suficientes para preparar os alunos tanto para que possam continuar aprendendo, como para que construam visões de mundo abrangentes ou, ainda, para que se realizem no mundo social ou do trabalho. (BRASIL, 2002, p. 113). Apesar dos exercícios de fixação, continuar sendo explorados em aula e até mesmo disponibilizado pelos livros, o uso da contextualização no ensino compreende a aprendizagem para a significação e não para a apropriação de técnicas e propriedades. Através do PNLD, o livro didático também é alvo da reforma curricular e, para ser indicado para distribuição pelas políticas públicas, passa por um processo de avaliação. Mas, segundo Carvalho, a avaliação dos livros didáticos ainda não impõe uma metodologia aos autores [...] alguns deles optam por uma postura pedagógica tradicional, que não leva em conta as recomendações recentes dos estudos em Educação Matemática, que coincidem em grande parte com as recomendações dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Mesmo assim, as obras desses autores têm sido, em muitos casos, aprovadas. (2008, p. 10) Outros autores até vêm buscando adequar o livro didático às orientações, mas Wartha (2005 apud SILVA, 2007, p ) afirma que a maioria dos materiais didáticos de apoio às aulas do professor apresenta visão simplista de contextualização, que se restringe ao cotidiano imediato, não tão tradicional, como afirma o professor Jorge, e nem tão contextualizado, como seria necessário considerando o proposto nas políticas públicas. A partir de estudos e questionamentos, é identificado que os livros didáticos que vêm mudando são influenciados pelas orientações, pelo ENEM ou pelo próprio PNLD. Sobre o PNLD, é importante destacar que o mesmo só atingiu o Ensino Médio em 2009 e que anteriormente, já atendia o Ensino Fundamental com integralidade e o Ensino Médio parcialmente. A apresentação dos critérios de avaliação, inicialmente foi comum entre as disciplinas, então o Guia do Livro didático de 2009, afirma como um dos critérios que compreende nossa discussão, a necessidade de atender as discussões atuais das teorias X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.7
8 e práticas pedagógicas (BRASIL, 2009, p.12). As discussões atuais compreendem os discursos orientadores por parte das políticas públicas, que destacam o uso de metodologias no ensino e a necessidade de compreender o aluno como sujeito atuante no processo de aprendizagem. Os demais critérios envolvem características técnicas e orientações quanto à apresentação de destaque social e/ou comercial. A matemática como área de conhecimento Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (1999) orientou a reorganização curricular em áreas de conhecimento, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisciplinaridade e contextualização (BRASIL, 1999, p. 7), o PCNEM (1999) e o PCNEM+ (2002), trouxeram a matemática dentro da área ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, já a partir de 2009, o Enem traz a disciplina escolar de matemática como sendo a área de matemática e suas tecnologias, essa mudança gerou a produção de novos documentos orientadores. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (2012) em seu Art. 8 destaca que o currículo está organizado em quatro áreas de conhecimento e deve ter um tratamento metodológico que evidencie a contextualização e a interdisciplinaridade ou outras formas de interação e articulação entre diferentes campos de saberes específicos (BRASIL, 2012, p.3). Aqui os princípios da reforma curricular permanecem fundamentando a relação de área de conhecimento e problematizando as relações e conexões entre as disciplinas do currículo escolar, e ainda destaca que a organização por áreas de conhecimento não dilui nem exclui componentes curriculares com especificidades e saberes próprios construídos e sistematizados, mas implica no fortalecimento das relações entre eles e a sua contextualização para apreensão e intervenção na realidade, requerendo planejamento e execução conjugados e cooperativos dos seus professores (BRASIL, 2012, p.3) X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.8
9 As disciplinas curriculares se mantêm enquanto estrutura organizacional na escola, mas não significa que continuem trabalhando isoladamente, a interdisciplinaridade e a contextualização devem assegurar a transversalidade do conhecimento de diferentes componentes curriculares, propiciando a interlocução entre os saberes e os diferentes campos do conhecimento (BRASIL, 2012, p.6) Tendo a contextualização como fundamental nas áreas de conhecimento, é necessário destacar que as próprias políticas públicas destacam o seu potencial contextualizar o conhecimento não é exemplificar em que ele se aplica ou que situações ele explica, mas sim mostrar que qualquer conhecimento existe como resposta a necessidades sociais (BRASIL, 2013, p.15). Esse cuidado é de extrema importância, pois a dissertação também constatou que o limitado entendimento sobre a contextualização no ensino [...] limita o trabalho do professor, que reduz a perspectiva contextualizada à mesmice de seu entorno e suas aplicações (XXXX, 2012, p. 92). O entendimento conceitual sobre determinados princípios da proposta de reforma curricular são ainda insuficientes para desencadearem um processo de mudança no ensino que faça com que a interdisciplinaridade e a contextualização participem de forma regular das metodologias pedagógicas (GRAVINA et al., 2012, p. 135). Para que a contextualização e a interdisciplinaridade possam ser compreendidas conceitualmente devem se aportar no fundamento epistemológico da relação entre parte e totalidade na produção da ciência e no processo educativo (BRASIL, 2013, p. 33). Então as orientações tem buscado fortalecer estes conceitos para que possam de forma consistente aprimorar a prática do professor. A constituição do Livro Didático de matemática enquanto área de conhecimento O PNLD de 2009 ampliou a distribuição de livros didáticos, estendendo se do Ensino Fundamental até o Ensino Médio. O livro didático atualmente é distribuído de X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.9
10 acordo com a série e a disciplina, sendo escolhido a cada três anos pelos professores da escola. A partir do Guia do Livro Didático de 2012, o componente curricular de matemática já se enquadra enquanto área de conhecimento na organização do guia, mas quanto aos critérios, pontuou os critérios de avaliação comum a todas as áreas de forma mais consistente, sendo eles: I. respeito à legislação, às diretrizes e às normas oficiais relativas ao ensino médio; II. observância de princípios éticos necessários à construção da cidadania e ao convívio social republicano; III. coerência e adequação da abordagem teórico metodológica assumida pela obra, no que diz respeito à proposta didático pedagógica explicitada e aos objetivos visados; IV. correção e atualização de conceitos, informações e procedimentos; V. observância das características e finalidades específicas do manual do professor e adequação da obra à linha pedagógica nela apresentada; VI. adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico aos objetivos didático pedagógicos da obra. (BRASIL, 2011, p. 14) Os critérios acima compreendem uma visão geral das necessidades do livro didático, considerando a veracidade de seus conceitos, formatação, legislação e contribuição ao ensino metodológico. O Guia do Livro Didático de 2012, avançou também nos critérios por componente curricular, sendo os critérios de avaliação para o livro didático de matemática são: 1. Incluir todos os campos da Matemática escolar, a saber, números e operações, funções, equações algébricas, geometria analítica, geometria, estatística e probabilidades. 2. Privilegiar a exploração dos conceitos matemáticos e de sua utilidade para resolver problemas. 3. Apresentar os conceitos com encadeamento lógico, evitando: recorrer a conceitos ainda não definidos para introduzir outro conceito, utilizar se de definições circulares, confundir tese com hipótese em demonstrações matemáticas, entre outros. 4. Propiciar o desenvolvimento, pelo aluno, de competências cognitivas básicas, como: observação, compreensão, argumentação, organização, análise, síntese, comunicação de ideias matemáticas, memorização. (BRASIL, 2011, p. 16) Os critérios do componente curricular da matemática buscam destacar os campos de saber necessários a serem tratados no decorrer do livro, o desenvolvimento dos X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.10
11 conceitos, e as competências necessárias a serem exploradas pelo aluno ao utilizar o livro. A identificação de critérios para a avaliação do livro didático busca qualificar as coleções apresentadas ao PLND, e orientar os seus autores para que busquem compreender as orientações públicas e assim colaborar com a disseminação destas orientações e contribuir com o ensino do professor e aprendizagem do aluno. O objetivo de auxiliar o professor em mudanças vem se intensificando como uma necessidade para contribuir com a reforma curricular, porque mesmo com as legislações, orientações e avaliações, se percebem fragilidades neste processo. As fragilidades do ensino se aportam em diferentes realidades que aqui não pretendemos discutir, mas sim, queremos reconhecer as novas ações e estratégias por parte das políticas públicas em contribuir de maneira uniforme com a educação no país. As últimas alterações propostas pelo PNLD foram públicas em 2013, no Edital de Convocação para o Processo de Inscrição e Avaliação de Obras Didáticas para o Programa Nacional do Livro Didático/PNLD 2015, em 2014 as escolas receberam o Guia do Livro Didático de 2015 para a análise e consequente escolha dos professores e finalmente em 2015 o livro chegara à escola em sua terceira edição para o Ensino Médio. Este edital apresenta mudanças e complementos em seus critérios de avaliação para a seleção dos livros, buscando enfatizar a área de conhecimento. Quanto aos critérios comuns a todas as áreas, observamos que foram acrescentados dois itens, mas citaremos o que tem pertinência com a nossa discussão da área de conhecimento, sendo o (4) respeito à perspectiva interdisciplinar na apresentação e abordagem dos conteúdos (BRASIL, 2013a, p. 39). No que diz respeito à perspectiva interdisciplinar, é detalhado a necessidade de (2) articular os conteúdos da disciplina em jogo com a área de conhecimento a que pertença, estabelecendo conexões também com as demais áreas e com a realidade (BRASIL, 2013a, p.41). Este critério expõe a vinculação de uma disciplina dentro de uma área maior a qual possibilita a relação e conexão com outras disciplinas, facilitando X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.11
12 entendimento de conhecimento enquanto área que se articula a partir de princípios comuns do saber científico. Desta forma o livro didático precisa também (3) propor atividades que articulem diferentes disciplinas, aprofundando as possibilidades de abordagem e compreensão de questões relevantes para o alunado do ensino médio. (BRASIL, 2013a, p.42). As atividades possuem importância nesta articulação entre as disciplinas, o que poderá efetivar a intenção de interdisciplinaridade no cotidiano da sala de aula. Outra iniciativa prevista no PNLD 2015 é a ampliação dos critérios eliminatórios a avaliação das obras didáticas inscritas no PNLD 2015 se fará por meio da articulação entre critérios eliminatórios comuns a todas as áreas e critérios eliminatórios específicos para cada área e componente curricular, requisitos indispensáveis de qualidade didáticopedagógica. (BRASIL, 2013a, p. 39). Considerando que o componente curricular da matemática está sendo considerada como uma área de conhecimento, buscamos compreender quais seriam os critérios da área e os critérios do componente curricular. A constituição das áreas de conhecimento apresentam princípios e objetivos, então à área de conhecimento da matemática, destaca que o ensino de Matemática deve capacitar os estudantes para: planejar ações e projetar soluções para problemas novos, que exijam iniciativa e criatividade; compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente, desenvolvendo a capacidade de argumentação; interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber utilizar a Matemática para resolver situações problema nesses contextos; avaliar os resultados obtidos na solução de situações problema; fazer estimativas mentais de resultados ou cálculos aproximados; saber usar os sistemas numéricos, incluindo a aplicação de técnicas básicas de cálculo, regularidade das operações etc.; saber empregar os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo o uso do conceito de função e de suas várias representações (gráficos, tabelas, fórmulas etc.) e a utilização das equações; reconhecer regularidades e conhecer as propriedades das figuras geométricas planas e sólidas, relacionando as com os objetos de uso X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.12
13 comum e com as representações gráficas e algébricas dessas figuras, desenvolvendo progressivamente o pensamento geométrico; compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber utilizá los em situações problema; utilizar os conceitos e procedimentos estatísticos e probabilísticos, valendo se, entre outros recursos, da combinatória; estabelecer relações entre os conhecimentos nos campos da aritmética, álgebra, geometria, grandezas e medidas, combinatória, estatística e probabilidade, para resolver problemas, passando de um desses quadros para outro, a fim de enriquecer a interpretação do problema, encarando o sob vários pontos de vista. (BRASIL, 2013a, p. 58) Estes critérios trazem a partir de competências os critérios da área, que envolvem o planejar, o compreender, o interpretar, o avaliar, o saber, o fazer, o reconhecer, compreender e utilizar conceitos matemáticos em situações da realidade seja ela no exercício de sua cidadania, em questões do cotidiano ou no trabalho. Já os critérios para o componente curricular de matemática, se mantiveram os mesmos do PNLD Então o edital do PNLD 2015, colocou em questão a necessidade de elo entre as disciplinas em cada área de conhecimento. Isso porque, O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa, diz que o modelo curricular do Brasil é historicamente determinado pelos vestibulares. Antes, poucas escolas tinham acesso a essas informações. Com o Enem e suas áreas definidas, todo mundo está conhecendo as matrizes de habilidades e competências, especialmente as escolas públicas. (O Estado de São Paulo, 22/09/2013) Através da entrevista do presidente do Inep, é reconhecido que o ENEM até então tem buscado modificar a cultura curricular da escola, que foi apontada em nossa pesquisa como determinante da prática dos professores que participaram. Ou seja, as políticas públicas de certa forma tem se apropriado dos resultados de estudos na área da educação, para detectar as fragilidades deste processo e assim propor estratégias, ações e até mesmo novas políticas públicas, com o objetivo de amenizar tais fragilidades, contribuir com a qualificação da prática docente e assim propiciar de forma efetiva melhorias na qualidade da educação no país. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.13
14 Considerações A nova exigência no PNLD 2015 em interligar as disciplinas através de áreas de conhecimento, correm no mesmo sentido da proposta do ENEM, o que reforça o objetivo de induzir a reforma curricular proposta desde a LDBEN 9.394/1996. O livro didático se mostra o grande apoio do professor ao ser citado por todos os professores como principal material de sustentação do seu planejamento, no entanto, vale ressalvar, que não analisamos os livros didáticos, apenas nos apoiamos dos discursos dos professores de matemática que participaram da pesquisa realizada em 2012, para chegar a tais considerações. O livro didático é alvo de regulação através dos critérios estabelecidos pelo PNLD, no entanto, a necessidade de enriquecer este material é indispensável para auxiliar o professor. Mas será que estas mudanças propostas no livro didático conseguiram efetivar a intenção de área de conhecimento auxiliando ao professor a repensar sua prática? Como uma reforma curricular passa necessariamente pela ação do professor, reformular o livro didático pode vir a ser o elo para auxiliar o professor na intenção de problematizar mudanças no seu ensino, sendo assim, constitui se em um passo muito importante no sentido de tencionar e induzir tal reforma. Acredito que este seja um tema muito amplo, ao qual pretendo compreende lo em minha pesquisa de tese que está apenas iniciando, mas para além de projeções, considero de suma importância propor mudanças a partir daquilo que realmente é de contato do cotidiano tanto do professor como do aluno, ou seja, o livro didático. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.14
15 Referências BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 25 abr Edital de Convocação 01/2013 CGPLI. Edital de Convocação para o Processo de Inscrição e Avaliação de Obras Didáticas para o Programa Nacional do Livro Didático PNLD Secretaria de Educação Básica Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Matemática / Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Matemática : catálogo do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio : PNLEM/2009 / Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Câmara De Educação Ministério da Educação e dos Desportos. Matriz de Referência do Enem Disponível em: < Acesso em: 10 mar Ministério da Educação e dos Desportos. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília, Ministério da Educação e dos Desportos. PCN+ Ensino Médio: Orientações Curriculares Complementares aos Parâmetros Curriculares Parte III Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Saberes Matemáticos e Outros Campos do Saber / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, CARVALHO, João Bosco Pitombeira de. Políticas públicas e o livro didático de Matemática. Bolema, Rio Claro (SP), v. 21, n. 29, GRAVINA, Maria Alice et al. Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Disponível em: < Acesso em: 4 jul X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.15
16 Livros didáticos seguirão matrizes curriculares do Enem a partir de SANTOS, Bárbara Ferreira; VIEIRA, Victor. O ESTADO DE SÃO PAULO 22/09/2013 SÃO PAULO, SP MATHEUS, Amanda Aparecida de Oliveira Fernandes. O professor de Matemática e a constituição de sua identidade profissional frente às políticas públicas. Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Educação, Universidade São Francisco, Itatiba (SP), MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise Textual Discursiva. Ijuí: UNIJUÍ, PAIVA, Manoel Rodrigues. A Matemática Escolar e o Enem ( ): o aparecimento de uma nova vulgata? Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, XXXX. Exame Nacional do Ensino Médio ENEM como indutor da prática curricular de professores de matemática a partir da perspectiva de contextualização. Dissertação (Mestrado) Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) Ijuí. RS, SILVA, Erivanildo Lopes da. Contextualização no ensino de Química: ideias e proposições de um grupo de professores. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) Universidade de São Paulo, São Paulo, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.16
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