Vanessa Gonçalves Orientador: Enlinson Mattos Sabesp 30/11/2010
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1 Vanessa Gonçalves Orientador: Enlinson Mattos Sabesp 30/11/2010
2 A cobrança pelo uso da água iniciou-se no Brasil em 2003 com os valores cobrados entre R$0,00016/m³ e R$0,07/m³. A cobrança pelo uso da água pode ser considerada uma política pública efetiva no sentido de afetar acesso aos serviços de água bem como a qualidade do serviço prestado? Cobrança: o que acontece com a tarifa da água e custo das empresas de saneamento?
3 O objetivo deste trabalho é identificar a existência, e neste caso, qual o impacto da cobrança pelo uso da água sobre a política tarifária e a estrutura de custo bem como, no acesso à água e na qualidade da água tratada distribuída e dos serviços prestados pelas empresas de saneamento básico no Estado de São Paulo.
4 Indústria Agropecuária Saneamento Aquicultura Mineração Transposição Hidroelétricas (% receita)
5 Princípio usuário-pagador/poluidor pagador cobrança = captação + consumo + % tratamento Finalidade: arrecadar recursos para a gestão dos recursos hídricos e a racionalizar o uso (sustentabilidade). Valores são definidos pelo Comitê de Bacia
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7 km 2, 180 municípios (33 em SP) 5,5 milhões de habitantes Início cobrança: 2003 Tipo de uso Captação (R$/m³) Consumo (R$/m³) Diluição (R$/kg) Indústria R$0,008 R$0,02 R$0,07 Saneamento R$0,008 R$0,02 R$0,07 Agricultura/Pecuária R$0,0002 R$0,0005 R$0,0005 Aqüicultura R$0,00016 R$0,0004 R$0,0004 Mineração R$0,02 R$0,02 Geração Hidrelétrica R$0,42/MWh gerado
8 COBRANÇA - BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL (MUNICÍPIOS PAULISTAS) ANO ARRECADAÇÃO TOTAL PARCELA SETOR DE SANEAMENTO 2003 R$ ,17 19,91% 2004 R$ ,97 21,70% 2005 R$ ,82 23,40% 2006 R$ ,86 20,72% 2007 R$ ,53 24,29% 2008 R$ ,49 16,55% Fonte: ANA, 2010.
9 km 2 74 municípios (60 em SP) 4,78 milhões de habitantes Início da cobrança: 2006 Tipo de uso Unidade PPU (R$) Captação de água bruta R$/m³ 0,01 Consumo de água bruta R$/m³ 0,02 Lançamento de carga orgânica DBO 5,20 R$/kg 0,10 Transposição de bacia R$/m³ 0,015 DBO 5,20 - a quantidade de oxigênio consumido durante um período de tempo de 5 dias numa temperatura de incubação de 20 C.
10 COBRANÇA - BACIA DOS RIOS PCJ ANO ARRECADAÇÃO TOTAL SANEAMENTO 2006 R$ ,91 83,05% 2007 R$ ,57 85,59% 2008 R$ ,71 85,92% Fonte: CNARH, 2010
11 Trabalhos nacionais relacionados com o tema Seroa da Motta et alli (2005) Demanda por água e custo de controle da poluição hídrica em indústrias da bacia do rio Paraíba do Sul Saiani et alli(2009) Desestatização do abastecimento de água no Brasil: efeitos sobre o acesso e a desigualdade de acesso Olivier, A.(2006) - Water Tariff Increase In Manaus (Brazil): An Evaluation Of The Impact On Households
12 Demais trabalhos Estimativas da função de demanda residencial por água e elasticidade-preço da demanda por água NIESWIADOMY; MOLINA (1991) Denton/Texas (EUA) HEWITT; HANEMANN (1995) Denton/Texas (EUA) ESPEY et alli (1997) Estados Unidos Estimativa da função de custo de oferta das empresas de saneamento municipais GARCÍA; THOMAS (2001) França Estimativas não-condicionais dos impactos da cobrança nos diversos setores usuários MOTA (2004) BH do rio Paraíba do Sul, estados de SP e Paraná KELMAN; RAMOS (2005) BH do rio Paraíba do Sul (CDIS/FGV) THOMAS (2005, 2008) BH dos rios PCJ e Paraíba do Sul
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14 Modelos de estimação - Controles Modelo I sem controles Modelo II controles sociais Modelo III controles sociais e demográficos Modelo IV controles sociais, demográficos e políticos Modelo V - controles sociais, demográficos, políticos e operacionais
15 Sociais Rendimento médio do total de vínculos empregatícios; total de matrículas no ensino fundamental; total de matrículas no ensino médio; total de matrículas no ensino superior Demográficas Densidade demográfica; população feminina; população urbana; grau de urbanização; razão da população abaixo de 19 anos; razão da população acima de 65 anos
16 Políticos Dummies para o partido do prefeito (PFL, PT, PSDB, PMDB, PTB, outros) Operacionais Extensão da rede de água; investimentos em água; despesa com empregados próprios; despesa com serviços de terceiros, despesa com energia elétrica; despesa com produtos químicos; Dummies para área de abrangência da prestadora (regional) e para tipo de prestadora (autarquia); quantidade de economias ativas de água; quantidade de economias residenciais de água; quantidade de ligações ativas de água
17 ATENDIMENTO Índice de atendimento total de água Quantidade de localidades atendidas pelo abastecimento de água (exceto sede municipal) Qualidade Água Incidência das análises de cloro residual fora do padrão Incidência das análises de turbidez fora do padrão Incidência das análises de coliformes totais fora do padrão Incidência das análises de coliformes fecais fora do padrão
18 Qualidade (cont.) Serviço Quantidade de reclamações por economia Quantidade de economias paralisadas Duração das paralisações Duração média dos serviços Financeiras Tarifa média de água Custo médio
19 Tabela 11. Estatística descritiva da amostra total, municípios sem cobrança, municípios com cobrança ESTATÍSTICA DESCRITIVA VARIÁVEIS DEPENDENTES Variável COMPLETA SEM COBRANÇA COM COBRANÇA Tarifa média de água Custo médio Lucro médio Anál. de turbidez Anál. de cloro residual Anál. de coliformes totais Anál. de coliformes fecais
20 Tabela 11. Estatística descritiva da amostra total, municípios sem cobrança, municípios com cobrança (cont.) ESTATÍSTICA DESCRITIVA VARIÁVEIS DEPENDENTES Variável COMPLETA SEM COBRANÇA COM COBRANÇA Quant. reclamações médias Duração média dos serviços Duração média das paralisações Relação de econ. paralisadas por econ. ativas Índice de atendimento total de água Quant. localidades atendidas com água (- sede)
21 Tabela 12. Estatística descritiva das variáveis dependentes da amostra Municípios da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul pagantes e não pagantes, antes e depois do início da cobrança pelo uso da água PDS HÁ COBRANÇA MAS NÃO PAGA HÁ COBRANÇA E PAGA ANTES DEPOIS ANTES DEPOIS VARIÁVEL MÉDIA N MÉDIA N MÉDIA N MÉDIA N Tarifa média de água Custo médio Lucro médio Anál. de turbidez Anál. de cloro residual Anál. de coliformes totais Anál. de coliformes fecais
22 Tabela 12. Estatística descritiva das variáveis dependentes da amostra Municípios da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul pagantes e não pagantes, antes e depois do início da cobrança pelo uso da água HÁ COBRANÇA MAS NÃO PAGA HÁ COBRANÇA E PAGA ANTES DEPOIS ANTES DEPOIS VARIÁVEL MÉDIA N MÉDIA N MÉDIA N MÉDIA N Quant. reclamações médias Relação de econ. paralisadas por econ. ativas Duração média dos serviços Duração média das paralisações Índice de atendimento total de água Quant. localidades atendidas com água (- sede)
23 Tabela 13. Estatística descritiva das variáveis descritivas da amostra Municípios das bacias hidrográficas dos rios PCJ pagantes e não pagantes, antes e depois do início da cobrança pelo uso da água HÁ COBRANÇA MAS NÃO PAGA HÁ COBRANÇA E PAGA ANTES DEPOIS ANTES DEPOIS VARIÁVEL MÉDIA N MÉDIA N MÉDIA N MÉDIA N Tarifa média de água Custo médio Lucro médio Anál. de turbidez Anál. de cloro residual Anál. de coliformes totais Anál. de coliformes fecais
24 Tabela 13. Estatística descritiva das variáveis descritivas da amostra Municípios das bacias hidrográficas dos rios PCJ pagantes e não pagantes, antes e depois do início da cobrança pelo uso da água (cont.) HÁ COBRANÇA MAS NÃO PAGA HÁ COBRANÇA E PAGA ANTES DEPOIS ANTES DEPOIS VARIÁVEL MÉDIA N MÉDIA N MÉDIA N MÉDIA N Quant. reclamações médias Relação de econ. paralisadas por econ. ativas Duração média dos serviços Duração média das paralisações Índice de atendimento total de água Quant. localidades atendidas com água (- sede)
25 VARIÁVEIS AMOSTRA QUANTIDADE DE LOCALIDADES ATENDIDAS POR ÁGUA QUANTIDADE DE RECLAMAÇÕES MÉDIAS POR ECONOMIA ATIVA Constante (30.402) (0.404) Efeito período (1.430) (0.012) Efeito tratamento 0.567* 0.016* (0.340) (0.010) CONTROLES SOCIAIS SIM SIM DEMOGRÁFICOS SIM SIM POLÍTICOS SIM SIM OPERACIONAIS SIM SIM R² ajustado Número de obs Nota: *** p<0.01, ** p<0.05, * p<0.1; erros-padrão entre parêntesis
26 VARIÁVEIS AMOSTRA INCIDÊNCIA DE ANÁLISES DE TURBIDEZ FORA DO PADRÃO QUANTIDADE DE ECONOMIAS ATINGIDAS POR PARALISAÇÕES POR ECONOMIA ATIVA Constante ( ) (0.484) Efeito período Efeito tratamento (27.727) (0.070) * ** (2.922) (0.012) CONTROLES SOCIAIS SIM SIM DEMOGRÁFICOS SIM SIM POLÍTICOS SIM SIM OPERACIONAIS SIM SIM R² ajustado Número de obs Nota: *** p<0.01, ** p<0.05, * p<0.1; erros-padrão entre parêntesis
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29 AMOSTRA INCIDÊNCIA DE ANÁLISES DE TARIFA MÉDIA DE ÁGUA VARIÁVEIS TURBIDEZ FORA DO PADRÃO Constante ** ( ) (96.020) Efeito período (dropped) Efeito tratamento (39.062) ** 0.382*** (2.674) (0.146) CONTROLES SOCIAIS SIM SIM DEMOGRÁFICOS SIM SIM POLÍTICOS SIM SIM R² ajustado Número de obs Nota: *** p<0.01, ** p<0.05, * p<0.1; erros-padrão entre parêntesis
30 Evidências: PDS validados pela robustez: Redução da turbidez em 5%. Dois efeitos capturados mas não robustos: aumento da tarifa R$0,38 e queda na quantidade de economias atingidas por paralisações. PCJ (ainda sem robustez): aumento na quantidade de economia de localidades atendida por água e aumento na quantitade de reclamações médias por economia ativa,
31 Vanessa Gonçalves Orientador: Enlinson Mattos Sabesp 30/11/2010
32 O objetivo deste trabalho é buscar uma medida de eficiência/ineficiência no gasto municipal em saneamento para os municípios paulistas e identificar o efeito da cobrança na eficiência do setor de saneamento dos municípios que pagam pelo uso da água
33 Tabela 1. ESTATÍSTICA DESCRITIVA DOS PRODUTOS Análises de cloro residual fora do padrão Análises de coliformes totais fora do padrão Análises de turbidez fora do padrão Quantidade de reclamações médias Duração média dos serviços Duração média das paralisações Relação de economias atingidas por paralisações pelo total de economias Índice de atendimento total de abastecimento de água Quantidade de localidades atendidas pelo abastecimento de água (exceto sede) Índice de perdas da distribuição Média/Desvio Padrão N
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