Plano das Bacias PCJ 2010 a 2020
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- Kátia Angelim Beretta
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1 Plano das Bacias PCJ 2010 a 2020 Eduardo Cuoco Léo Coordenador de Sistema de Informação Fundação Agência das Bacias PCJ agosto de 2011
2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 6 PASSOS 1º Passo: Introdução; 2º Passo: Considerações sobre o modelo SSD PCJq; 3º Passo: Enquadramento 4º Passo: Prognóstico; 5º Passo: Metas e diretrizes para licenciamento; 6º Passo: Plano de Ações e diretrizes estratégicas.
3 1. INTRODUÇÃO
4 76 Municípios 5,2 Milhões de Habitantes Fonte: COBRAPE,
5 REALIDADE ECONÔMICA Fonte: COBRAPE, 2011
6 REALIDADE SANITÁRIA Fonte: COBRAPE, 2011
7 BALANÇO HÍDRICO Fonte: COBRAPE, 2011
8 QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS Fonte: COBRAPE, 2011
9 Usos e Cobertura da Terra
10 Fonte: COBRAPE,
11 Participação Social na Elaboração do Plano PCJ
12 Elaboração do Termo de Referência (oficinas); Acompanhamento do Contrato de Execução pelo Comitês PCJ: GA Plano; CTPB; Colaboração das outras 11 Câmaras Técnicas; Oficinas e Workshops; Consultas Públicas; Audiência Pública; Apreciação em Plenário.
13 2. O SISTEMA DE SUPORTE À DECISÃO SSD PCJQ
14 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Interface SIG; Componente rede: Acquanet; Rapidez de processamento; Flexibilidade no carregamento (dados pontuais/dados em lote); Flexibilidade na construção de cenários (localização de obras/regularização de vazões); Estimativa de custos; Importação/exportação de dados; Alternativas de vazões.
15 ... o AcquaNet funciona com uma estrutura modular incorporando modelos matemáticos desenvolvidos para analisar diferentes problemas relacionados ao aproveitamento de recursos hídricos. Essa estrutura modular é constituída atualmente de um módulo base, denominado AcquaNet, e de módulos para cálculo de alocação de água, avaliação da qualidade da água, determinação de alocação de água para irrigação, produção de energia elétrica e consideração de valores econômicos nas decisões de alocação... (PORTO et al., 2003 apud COBRAPE 2010). 15
16 Considerações Metodológicas 16
17 Segmentação das Bacias PCJ em Áreas de Contribuição 17
18 Fonte: COBRAPE,
19 Sub-bacia Número de Áreas de Contribuição Área média (km²) Número de subáreas Atibaia 43 73,6 68 Camanducaia 17 60,6 31 Capivari 25 73,7 44 Corumbataí 21 83,9 38 Jaguari 46 76,5 88 Jundiaí 22 74,3 34 Piracicaba 51 74,0 88 TOTAL ,3 391 Fonte: COBRAPE,
20 OS USOS DA ÁGUA NAS ÁREAS DE CONTRIBUIÇÃO JAGR110-L JAGR110 JAGR110-D1 JAGR110-D2 JAGR109-H JAGR109 JAGR110-D2 JAGR109-L JAGR110-D1 Fonte: COBRAPE,
21 Sub-bacia Corumbataí CRUM PCBA Fonte: COBRAPE,
22 Sub-bacia Piracicaba PCBA JAGR048 3 CRUM Capuava Paramirim 43 ATIB Barra Bonita Tanque do Marcelo Fonte: COBRAPE,
23 INTERFACE GRÁFICA DO SSD PCJq Fonte: COBRAPE,
24 CENÁRIOS DE CUSTOS Fonte: COBRAPE,
25 Estrutura 25
26 Fonte: COBRAPE, 2010 Q M vazões de montante da Área de Contribuição, provenientes do acumulo das vazões de jusante das Áreas de Contribuição de montante; C M concentrações das vazões de montante, provenientes das concentrações resultantes das Áreas de Contribuição de montante; C M concentrações das vazões de montante decaídas ao longo do trecho do rio; 26
27 Fonte: COBRAPE, 2010 Q N vazões naturais da Área de Contribuição, proveniente dos escoamentos superficiais e subterrâneos; C N concentrações das vazões naturais da Área de Contribuição, provenientes dos usos dos solos; 27
28 Fonte: COBRAPE, 2010 Q L vazões de lançamentos na Área de Contribuição, provenientes de retornos de captações, esgotos, indústrias, etc.; C L concentrações dos lançamentos na Área de Contribuição; 28
29 Fonte: COBRAPE, 2010 Q C vazões de captações, provenientes dos atendimentos das demandas; C C concentrações das captações; 29
30 Fonte: COBRAPE, 2010 Q J vazões de jusante da Área de Contribuição, provenientes do resultado do balanço hídrico da Área de Contribuição; C J concentrações de jusante. 30
31 3. ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D ÁGUA
32 DESAFIO Preservação da vida aquática Oxigênio Dissolvido ph Temperatura Nutrientes (N, P) Algas Turbidez Substâncias tóxicas Recreação de contato primário Coliformes fecais Algas Óleos e graxas Abastecimento Doméstico Turbidez DBO ph Nutrientes (N, P) Algas Cloreto Coliformes fecais Patógenos Substâncias tóxicas Subst. Organolépticas Fonte: Apresentação Dr. Marcelo Costa - ANA,
33 ESTABELECIMENTO DE CLASSES: MERCANISMO PARA GESTÃO DA QUALIDADE Fonte: Portal PNQA - ANA,
34 Fonte: Portal PNQA - ANA,
35 LEI: OS RIOS QUE QUEREMOS Fonte: COBRAPE,
36 CENÁRIO BASE REALIDADE: OS RIOS QUE TEMOS Fonte: COBRAPE,
37 ABORDAGEM PROGRESSIVA Fonte: Apresentação Dr. Marcelo Costa - ANA,
38 4. PROGNÓSTICO
39 CENÁRIO BASE %de Rios na Classe Fonte: COBRAPE,
40 PROJEÇÕES POPULACIONAIS Fonte: COBRAPE,
41 PROJEÇÕES DAS DEMANDAS Fonte: COBRAPE,
42 CENÁRIO DESEJÁVEL % de Rios na Classe Fonte: COBRAPE,
43 CENÁRIO DESEJÁVEL %de Rios na Classe Fonte: COBRAPE,
44 PERSPECTIVAS Fonte: COBRAPE, 2011
45 5. METAS E DIRETRIZES
46 Índices Alcançados por Município
47 Fonte: COBRAPE,
48 ÍNDICES... Fonte: COBRAPE,
49 Diretrizes para Licenciamento
50 Qualidade
51 LIMITES DE CARGA POR ZONA Fonte: COBRAPE,
52 LIMITES DE CARGA POR ZONA Fonte: COBRAPE,
53 Fonte: COBRAPE,
54 Fonte: COBRAPE,
55 Fonte: COBRAPE,
56 Quantidade
57 Zona Vazão Máxima Outorgável (m3/s) Demanda Industrial (m3/s) Demanda Irrigação (m3/s) Demanda Doméstica (m3/s) Demanda Total (m3/s) ,82 0,11 0,12 0,13 0,15 0,27 0,28 0,29 0,30 0,19 0,21 0,23 0,20 0,57 0,61 0,64 0,65 2 1,49 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 0,19 0,20 0,20 0,64 0,71 0,78 0,73 0,82 0,90 0,98 0,94 3 0,54 0,07 0,08 0,08 0,10 0,02 0,02 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 0,10 0,10 0,12 4 2,09 0,01 0,01 0,01 0,02 0,11 0,12 0,12 0,12 0,20 0,22 0,24 0,21 0,33 0,35 0,38 0,35 5 2,53 0,08 0,09 0,10 0,11 0,33 0,34 0,35 0,36 0,21 0,23 0,25 0,25 0,63 0,66 0,70 0,73 Fonte: COBRAPE,
58 SALDO HÍDRICO POR ZONA Fonte: COBRAPE,
59 SALDO HÍDRICO POR ZONA Fonte: COBRAPE,
60 6. PLANO DE AÇÕES E DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
61 ESTRUTURA DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS: PDCs 1 - Base de Dados, Cadastros, Estudos e Levantamentos (BASE) 2 - Gerenciamento dos Recursos Hídricos (PGRH) 3 - Recuperação da Qualidade dos Corpos d água(rqca) 4 - Conservação e Proteção dos Corpos d água(cpca) 5- Promoção do Uso Racional dos Recursos Hídricos (URRH) 6- Aproveitamento Múltiplo dos Recursos Hídricos (AMRH) 7- Prevenção e Defesa contra Eventos Hidrológicos Extremos (PDEH) 8 - Capacitação Técnica, Educação Ambiental e Comunicação Social (CCEA) Fonte: CRH SP, 2005
62 Fonte: COBRAPE,
63 Estratégia de Investimento: a. Classificação de Prioridades na a. Classificação de Prioridades na Recuperação da Qualidade da Água
64 CRITÉRIOS CONSIDERADOS Grau de avanços institucionais; Grau de predisposição dos Municípios; Necessidade de investimentos adicionais; População não-atendida pelos serviços de esgoto; Influência na qualidade da água em seções selecionadas.
65 GRAU DE AVANÇOS INSTITUCIONAIS Plano Diretor; Lei Orgânica; Código de Obras; Programa de Gestão Municipal de Recursos Hídricos; Lei de Zoneamento ou equivalente; e Projeto Estratégico Município Verde Azul.
66 GRAU DE PREDISPOSIÇÃO DOS MUNICÍPIOS Foram pontuados os municípios que apresentaram alguma estimativa de custo para atender 100% da população com coleta e tratamento de esgotos domésticos; Os municípios que atenderam este critério receberam um ponto cada.
67 NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS ALÉM DOS RECURSOS ASSEGURADOS Fontes de Recursos Recursos (R$) PAC R$ ,37 Deliberações do Comitê PCJ ( ) R$ ,60 Sabesp + Distrital Capivari Jundiaí R$ ,21 DAEE + Convênio Água Limpa R$ ,88 TOTAL R$ ,06
68 Foi estimada a relação entre o montante que os municípios já conseguiram obter para o saneamento (advindo de recursos assegurados) e quanto ainda faltaria para atingir o objetivo de 95% da população abastecida com sistema de tratamento de esgotos em 2020.
69 POPULAÇÃO NÃO ATENDIDA PELOS SERVIÇOS DE ESGOTO Considera o número de habitantes sem acesso a sistemas de coleta e tratamento de esgotos, independentemente; Indica, entre outras coisas, a quantidade de matéria orgânica que cada município lança, sem tratamento prévio, nos corpos d água; Os municípios foram classificados de acordo com as faixas de população apresentadas na tabela, a seguir:
70 INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA ÁGUA NAS SEÇÕES SELECIONADAS Com o apoio do Sistema de Suporte à Decisão, foram simuladas as alterações nos parâmetros de qualidade da água (OD e DBO) nos trechos selecionados, considerando a universalização dos sistemas de esgotos (no mínimo 95% de coleta, 95% de tratamento sobre o esgoto gerado, com eficiência de 85%), para cada município,independentemente
71 HIERARQUIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS Definidas as pontuações para cada critério, os municípios foram classificados de acordo com sua pontuação total. Critérios de desempate: 1. Influência na qualidade da água em seções estratégicas selecionadas; 2. População não-atendida pelos serviços de coleta e tratamento; 3. Necessidade de verbas além do montante assegurado para a universalização do tratamento de esgotos; 4. Predisposição municipal na condução dos projetos; 5. Grau de avanços institucionais alcançados.
72 B. Gestão da Demanda
73 REFERÊNCIA PARA PRIORIZAÇÃO DO COMBATE ÀS PERDAS NOS MUNICÍPIOS Meta de IPD final Nível de IPD inicial Ritmo de Redução IPD > 40% 20% por ano IPD final =25% 40% >= IPD > 25% 5 % por ano IPD <= 25% Manutenção
74 Investimentos
75 SÍNTESE DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS Fonte: COBRAPE, 2011
76 BARRAMENTOS ESTUDADOS NO PLANO Fonte: COBRAPE, 2011
77 Fonte: COBRAPE, 2011
78 Ações Não Financiadas pelo FEHIDRO/Cobranças PCJ Fonte: COBRAPE,
79 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS Outorga do Uso dos Recursos Hídricos; Licenciamento Ambiental; Monitoramento Hídrico; Gerenciamento da Implantação do Plano: Elaboração de Programa para Efetivação; Acompanhamento das ações e investimentos; Identificação de dificuldades dos executores e tomadores; Desenvolvimento de um programa de comunicação; Realização do balanço anual do cumprimento de metas; Negociação dos arranjos institucionais e parcerias necessárias.
80 Obrigado! (19)
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