Assessoria Fiscal e Normas São Paulo, 29/02/2016 IFRS 9. Financial Instruments

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2 Reconhecimento de Ativos Aplicação do SPPI Teste Identificação do Modelo de Negócio Desenvolvimento de Modelo capaz de a qualquer tempo avaliar se um Instrumento Financeiro atende as exigências de um ativo que paga exclusivamente juros e Principal (SPPI), observando um fluxo de caixa regular. Um modelo de negócio deve ser determinado em nível capaz de refletir como a entidade gerencia grupos de Ativos Financeiros com o propósito de alcançar um objetivo específico para aquele portfólio e, portanto, não mais aplicando o conceito de intenção (modo individualizado). 2

3 Reconhecimento de Ativos IAS 39 IFRS 9 Negociação (Trading) Disponível para Venda Mantidos até o Vencimento Empréstimo e Recebíveis Fair Value Option FVTP&L FVTOCI Custo Amortizado Fair Value Option Classificação em Categorias Ativos Financeiros Ponto de Atenção: Não deve ser entendido como uma transferência direta (De Para) entre as categorias antigas e as novas, mas sim, com base numa análise fundamentada nos modelos de negócios da entidade que reporta a informação. 3

4 Identificação e Gestão de Assimetrias em relação ao BrGaap (BCB) VS. Banco Central IFRS 9 Hedge Accouting Estrutura de proteção baseada em regras especificas. Contábil acompanha o modelo de gestão da exposição de riscos Classificação de Ativos em categorias distintas Possibilidade de registro do risco de crédito próprio Categorias fixas de ativos de acordo com a intenção Não há previsibilidade Categorias flexíveis de Ativos com base no modelo de negócio Possibilidade de designar o passivo a valor Justo Perda Crédito Esperada Perda esperada de acordo com a 2682, baseada em ratings e prazos fixos Perda esperada baseada na experiência e visão forward-looking 4

5 Identificação e Gestão de Assimetrias em relação ao BrGaap (BCB) Estrutura Tecnológica A estrutura tecnológica básica das Instituições Financeiras no Brasil foram concebidas a partir da regra contábil proposta pelo regulador local (Banco Central), e hoje demandariam esforços expressivos de customização em função do tempo de desenvolvimento para se tornarem Multi-Gaap ; Alternativamente surge a necessidade de encontrar junto a entidades provedoras de soluções tecnológicas, ferramentas capazes de atender aos requerimentos da nova regra, tais como: Motor de cálculo para perda esperada; Tratamento contábil das diferenças de critérios entre os Gaaps; Classificador de Ativos para fins do SPPI Teste. 5

6 Aplicação do Modelo de Perda Esperada Alterações na qualidade de crédito Estagio 1 Estagio 2 Estágio 3 90 dias Estágio 4 Reconhecimento de perda esperada de crédito Expectativa de perda para 12 meses Expectativa de perda para a vida do ativo Expectativa de perda para a vida do ativo Reconhecimento dos juros Base bruta Base bruta Base líquida Write off Performing Assets Under Performing Assets Non Performing Assets 6

7 Aplicação do Modelo de Perda Esperada Possível Interpretação do conceito de base líquida Principal Juros Dívida Total Provisão p/ Perda Esperada Saldo Residual (35.000) dias de atraso o acrrual de juros certamente estará suspenso. Quais juros deverão ser reconhecidos numa base líquida, se de acordo com o IFRS juros são definidos como o valor do dinheiro no tempo? Considerando um cenário onde se espera que o valor devido do ativo seja recebido no intervalo de 18 meses, a entidade deve descontar o saldo residual pela taxa de juros efetiva de modo a mensurar o valor presente na data do report contábil. Obs.: Valores meramente ilustrativos 7

8 Aplicação do Modelo de Perda Esperada Principal Juros Dívida Total Portanto, ao se descontar o Saldo Residual pela E.I.R (x%), o valor presente obtido seria igual a , incrementando a perda de crédito esperada em mais Provisão p/ Perda Esperada (35.000) Saldo Residual Redutor Ativo (2.700) Saldo Débito: Despesa c/ perda crédito Crédito: (-) Provisão redutora do Ativo * Mensalmente (competência) Débito: (-) Provisão redutora do Ativo Crédito: Receita de Juros Obs.: Valores meramente ilustrativos 8

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