AGENDA 1-COMPARAÇÃO NBCTG/CPC COM LEI /14; 2- APROPRIAÇÃO DE RECEITAS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IFRS 15;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGENDA 1-COMPARAÇÃO NBCTG/CPC COM LEI /14; 2- APROPRIAÇÃO DE RECEITAS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IFRS 15;"

Transcrição

1 AGENDA 1-COMPARAÇÃO NBCTG/CPC COM LEI /14; 2- APROPRIAÇÃO DE RECEITAS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IFRS 15; 3-INSTRUMENTOS FINANCEIROS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IAS 39

2 Comparação NBCTG/CPC com Lei /14 NBCTG/CPC Assunto Artigo da Lei /14 01 Impaiment 32,59 02 Moeda Funcional Intangível 41,42,54,55 05 Partes Relacionadas Arrendamento Mercantil 46 a 49, 54,55,57 07 Subvenções para investimentos 30,54,55 08 Custos de transações e prêmios na emissão de TVM s 2,7,31 10 Pagamento baseado em ações Ajuste a valor presente 4,5,8,

3 Comparação NBCTG/CPC com Lei /14 NBCTG/CPC Assunto Artigo da Lei /14 15 Combinação de negócios 2,20 a 28, 37 a 39, Contratos de construção Investimentos controladas/coligadas Custo de empréstimos 2,7 25 Provisões, passivos contigentes e ativos contingentes Imobilizado 40,45,54,55 28 Propriedade para investimento 2 29 Ativo biológico Vide AVJ 30 Receitas

4 Comparação NBCTG/CPC com Lei /14 NBCTG/CPC Assunto Artigo da Lei /14 38 Instrumentos financeiros hedge accounting Ajuste a valor justo - AVJ 66 a 68 ICPC 01 Concessões publicas 35,36,44,52,54,55,56,69

5 Reconhecimento de Receitas Visão Geral Venda de Bens Prestação de Serviços Juros, Royalties e dividendos

6 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Objetivo da NBCTG 30(IAS 18) é determinar o tratamento contábil para receita originada de certos tipos de transações e eventos. O ponto principal na contabilização de receitas é determinar QUANDO deve ser reconhecida. Receita é reconhecida quando for provável que benefícios econômicos futuros serão percebidos pela entidade e quando estes benefícios possam ser confiavelmente mensurados. Deve ser aplicado para: (1) Venda de bens (produzidos para venda e adquiridos para revenda); (2) Prestação de serviços (exceção para contratos de construção (NBCTG 17-IAS 11); (3) Utilização de outros ativos da entidade que gerem juros, royalties e dividendos

7 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Estão excluídos do escopo dessa norma: Contratos de leasing (NBCTG 06/IAS 17) Dividendos originados de investimentos contabilizados pelo método de equivalência patrimonial (NBCTG 18/IAS 28) Contratos de seguros (NBCTG 11/IFRS 4) Mudanças no valor justo de ativos e passivos financeiros ou suas vendas (NBCTG 38/IAS 39) Mudanças nos valores de outros ativos correntes Reconhecimento inicial e mudanças no valor justo de ativos biológicos relacionados à agricultura (NBCTG 29/IAS 41) Reconhecimento inicial de produção agrícola (NBCTG 29/IAS 41)

8 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Mensuração de receitas Receita deve ser reconhecida ao valor justo do montante recebido ou a receber, determinado por acordo entre comprador e vendedor; Deve considerar descontos comerciais e abatimentos; Quando houver incerteza sobre a perspectiva de cobrança de um montante já incluído na receita, deve ser reconhecido como despesa: (1) O montante que não será recebido; ou (2) O montante cujo recebimento deixou de ser provável. Estes são tratados como despesa ao invés de um ajuste no montante de receita originalmente reconhecido.

9 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Mensuração de receitas - juros Quando o acordo efetivamente constituir uma transação de financiamento, o valor justo deve ser determinado pelo desconto dos recebíveis futuros, com utilização de taxa de desconto Neste caso, a diferença entre o valor justo e o valor nominal deve ser reconhecido como receita de juros A determinação da taxa de desconto é feita pela: (1) Taxa de instrumentos similares de um emissor com taxas de créditos similares; ou (2) Taxa de juros que desconte o montante nominal do instrumento ao preço de venda atual dos bens ou serviços

10 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Mensuração de receitas trocas de bens ou serviços Bens similares: Se bens ou serviços são trocados por bens ou serviços similares em natureza e valor, a troca não é considerada uma transação que gere receita. Bens não similares: Se bens ou serviços são trocados por bens ou serviços não similares, a troca é considerada uma transação que gera receita e é mensurada ao valor justo dos bens ou serviços recebidos, ajustado pelos montantes de caixa e equivalentes transferidos. Quando o valor justo dos bens ou serviços recebidos não podem ser mensurados de forma confiável, a receita deve ser mensurada ao valor justo dos bens ou serviços concedidos ajustados pelo montante de caixa e equivalente transferido.

11 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Mensuração de receitas múltiplos elementos Única transação: É necessário aplicar o critério de reconhecimento para os componentes identificáveis separadamente de uma única transação para refletir a substância da transação. Exemplo: quando o preço de venda de um produto inclui um montante identificável para serviço subseqüente, aquele montante é diferido e reconhecido como receita ao longo do período ao qual o serviço é prestado. Série de transações: O critério de reconhecimento deve ser aplicado para duas ou mais transações em conjunto quando estiverem ligadas de tal forma que o efeito comercial não pode ser entendido sem a referência das transações como um todo. Exemplo quando a empresa vende um produto e irá prestar serviço de instalação, sendo que o produto não tem utilidade econômica sem a instalação.

12 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Reconhecimento de receita pela venda de mercadorias Deve ser reconhecida somente quando todas as 5 condições abaixo forem atendidas: (1) Ocorrer, por parte do vendedor, transferência dos riscos e benefícios da propriedade dos bens (transferência legal do título ou a concessão da posse ao comprador); (2) O vendedor não retém envolvimento gerencial associado com propriedade, nem efetivo controle sobre os bens vendidos; (3) O montante de receita pode ser confiavelmente mensurado; (4) É provável que benefícios econômicos serão percebidos pelo vendedor; (5) Os custos incorridos ou a serem incorridos, com relação à transação, podem ser confiavelmente mensurados;

13 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Reconhecimento de receita pela venda de mercadorias A receita é geralmente reconhecida quando o comprador aceita a entrega, e a instalação e a inspeção estão completas. Entretanto, a receita é reconhecida imediatamente quando do aceite do comprador quando: O processo de instalação é simples, e; A inspeção é realizada somente com a finalidade de determinar os preços contratuais finais.

14 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Quando reconhecer receita de prestação de serviços Receita de prestação de serviços deve ser reconhecida pelo estágio de conclusão da transação na data do balanço, quando o resultado puder ser confiavelmente mensurado. Isso ocorre quando TODAS as seguintes condições forem satisfeitas: (1) O montante da receita pode ser confiavelmente mensurado; (2) É provável que benefícios econômicos associados com a transação serão percebidos pela entidade; (3) O estágio de conclusão da transação na data do balanço pode ser confiavelmente mensurado; (4) Os custos incorridos na transação e os custos para finalizar a transação podem ser confiavelmente mensurados.

15 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Percentual de conclusão (POC) De acordo com tal método, a receita é reconhecida no período no qual o serviço é prestado. O POC pode ser determinado por vários métodos, tais como: (1) Pesquisa sobre o trabalho realizado; (2) Serviços realizados na data como um percentual dos serviços totais a serem realizados; (3) A proporção dos custos totais incorridos na data em comparação com os custos totais estimados.

16 ESCOPO DA NORMA NBCTG 30 RECONHECIMENTO DE RECEITAS Reconhecimento de receita de juros, royalties e dividendos A receita deve ser reconhecida quando (condições gerais): (1) For provável que benefícios econômicos futuros associados com a transação serão percebidos pela entidade,e; (2) O montante de receita pode ser confiavelmente mensurado; (3) Juros devem ser reconhecidos de acordo com o método de juros efetivo estipulado na NBCTG 38/IAS 39; (4) Royalties devem ser reconhecidos pelo período de competência; (5) Dividendos devem ser reconhecidos quando o direito do acionista em receber o pagamento é estabelecido.

17 PONTOS-CHAVES NO RECONHECIMENTO DE RECEITAS 1 - Considerar se precisa aplicar os critérios de reconhecimento de receitas a duas ou mais transações em conjunto quando estiverem ligadas de tal forma que o efeito comercial não possa ser entendido sem referência a série de transações como um todo (linked transactions); Exemplo: Transação de venda de assinaturas de mensagens eletrônicas, envolvendo operadora de telefonia, desenvolvedor do software de serviços e o cliente final

18 PONTOS-CHAVES NO RECONHECIMENTO DE RECEITAS 2- Analisar se existem ajustes de preços entre os contratos que são considerados conjuntamente; 3- Analisar o timing de reconhecimento de receitas nos contratos que contém pagamentos antecipados (upfront fees). Fatos e circunstâncias deverão ser analisados, caso a caso, portanto não é uma escolha de política contábil; 4- Contemplação de incentivos de venda no reconhecimento de receita. Por exemplo: descontos e bonificações de volume, produtos ou serviços com desconto ou gratuitos, programas de fidelidade do cliente.

19 IFRS 15 RECEITA DE CONTRATOS COM CLIENTES Em 28/05/2014 Foi estabelecida uma única norma global após ampla discussão envolvendo IASB e FASB; São admitidas duas abordagens para reconhecer receitas, sendo (1) em um determinado momento ou (2) com o passar do tempo; Alto grau de julgamento é requerido; Novas e extensas exigências de divulgação para todas as empresas. A vigência da nova norma que deve ser recepcionada pelas normas brasileiras é prevista a partir de 1/1/2017 em nível mundial.

20 IFRS 15 RECEITA DE CONTRATOS COM CLIENTES Deverá ser adotada em 5 etapas, sendo: (1) Identificar o contrato com o cliente; (2) Identificação das obrigações de desempenho estabelecidas no contrato; (3) Determinar o preço da transação; (4) Alocar o preço da transação ás obrigações de desempenho; (5) Reconhecer a receita no momento em que(ou a medida em que) a entidade cumprir uma obrigação de desempenho

21 IFRS 15 RECEITA DE CONTRATOS COM CLIENTES Impactos esperados: (1) Reconhecimento da receita pode ser acelerado ou diferido; (2) Receita pode ser reconhecida em um determinado momento ou com o passar do tempo; (3) Novas estimativas e julgamentos serão requeridos; (4) Mudanças nos sistemas e processos; (5) Planejamento tributário, dividendos e planos de incentivos a empregados podem ser afetados;

22 IFRS 15 RECEITA DE CONTRATOS COM CLIENTES I - Próximas etapas imediatas (1) Realizar avaliação do impacto contábil em suas demonstrações contábeis; (2) Escolher abordagem de transição; (3) Determinar impacto sobre pessoas, sistemas e processos; (4) Comunicação com as partes interessadas; II Análise das implicações (a) Impactos podem ser sentidos em toda a organização; (b) Todos os índices financeiros podem ser afetados; (c) Efeito no preço das ações e no acesso ao capital/covenants

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Parte 2 Prof. Cláudio Alves A questão primordial na contabilização das receitas é determinar quando reconhecê-las. A receita deve ser reconhecida quando

Leia mais

O objetivo desta norma é descrever o tratamento contábil das receitas provenientes de transações e eventos com contraprestação.

O objetivo desta norma é descrever o tratamento contábil das receitas provenientes de transações e eventos com contraprestação. NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE, NBC TSP 2, DE 21.10.2016 Aprova a NBC TSP 02 - Receita de Transação com Contraprestação. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais

Leia mais

O reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil

O reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil O reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil Agenda 1. O que muda para 2018? 2. Como se preparar? 3. O que é preciso fazer ainda em 2017? 4.Instrumentos

Leia mais

Esclarecendo o IFRS 15. A nova norma do IASB sobre o reconhecimento de receitas. 26 de novembro de 2014 Rio de Janeiro

Esclarecendo o IFRS 15. A nova norma do IASB sobre o reconhecimento de receitas. 26 de novembro de 2014 Rio de Janeiro www.pwc.com Esclarecendo o IFRS 15 A nova norma do IASB sobre o reconhecimento de receitas 26 de novembro de 2014 Rio de Janeiro IFRS 15 - Objetivos Em vigência a partir de 1 de janeiro de 2017 Modelo

Leia mais

Divulgações de acordo com o CPC 47 (IFRS 15) Setembro

Divulgações de acordo com o CPC 47 (IFRS 15) Setembro Setembro de 2018 Este tópico apresenta uma visão geral dos requerimentos de divulgação sobre a nova norma de receita, destacando semelhanças e diferenças em relação aos requerimentos de divulgação existentes.

Leia mais

CPC 28. Propriedade para Investimento. Balanço Patrimonial - Grupos. Definição de PI. Investimentos Participações Permanentes em outras sociedades

CPC 28. Propriedade para Investimento. Balanço Patrimonial - Grupos. Definição de PI. Investimentos Participações Permanentes em outras sociedades CPC 28 Propriedade para Investimento PAULA NARDI Balanço Patrimonial - Grupos Ativo Circulante ATIVO Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Investimento Propriedade para Investimento Imobilizado

Leia mais

NAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IFRSs e CPCs) Gedec 30/04/2014 Prof. Eliseu Martins

NAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IFRSs e CPCs) Gedec 30/04/2014 Prof. Eliseu Martins NAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IFRSs e CPCs) Gedec 30/04/2014 Prof. Eliseu Martins Tratamento das Receitas em diversos documentos: CPC 00 Estrutura Conceitual CPC 30 Receitas CPC 02 Moeda

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

CPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 06 LEASING Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO Este pronunciamento estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos. O objetivo é garantir que arrendatários

Leia mais

IFRS15 CPC de setembro de 2018

IFRS15 CPC de setembro de 2018 IFRS15 CPC47 26 de setembro de 2018 Agenda 1. Visão geral 2. Escopo da norma 3. Modelo de 5 etapas 4. Divulgações e abordagem de transição 2 Visão geral IFRS 15 emitida Esclarecimentos da IFRS 15 Data

Leia mais

PRIMEIROS IMPACTOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS SOCIEDADES COOPERATIVAS

PRIMEIROS IMPACTOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS SOCIEDADES COOPERATIVAS PRIMEIROS IMPACTOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS SOCIEDADES COOPERATIVAS A Lei 11.638, instituída em 2007, estabeleceu que as práticas contábeis no Brasil devem estar em consonância

Leia mais

1- NBCTG 38, 39 E 40 RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INSTRUMENTOS

1- NBCTG 38, 39 E 40 RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INSTRUMENTOS AGENDA 1- NBCTG 38, 39 E 40 RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS; 2- ALTERAÇÕES PROPOSTAS NO IAS 39(NBCTG 38)IMPAIRMENT DE ATIVOS FINANCEIROS Árvore de decisão O investidor

Leia mais

NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO

NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO Instrumento Financeiros O Conselho Federal de Contabilidade tem por objetivo de estabelecer princípios para os relatórios financeiros de ativos financeiros e passivos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01 Este documento de revisão apresenta alterações nas Interpretações Técnicas ICPC 03, ICPC 07, ICPC 13, ICPC 14 e ICPC 16 em conexão

Leia mais

O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de transações e eventos com contraprestação.

O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de transações e eventos com contraprestação. NBC TSP 9 Receita de Transações com Contraprestação Objetivo A receita é definida no documento Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis do International Accounting

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014 Este documento de revisão apresenta alterações aos seguintes Pronunciamentos Técnicos: CPC 04 (R1), CPC 05 (R1), CPC 10

Leia mais

IFRS 15 / CPC 47 RECEITA DE CONTRATOS COM CLIENTE

IFRS 15 / CPC 47 RECEITA DE CONTRATOS COM CLIENTE IFRS 15 / CPC 47 RECEITA DE CONTRATOS COM CLIENTE INTRODUÇÃO Em maio de 2014, o IASB emitiu uma nova norma de reconhecimento de receitas IFRS 15 Receita de Contrato com Clientes, em substituição às diversas

Leia mais

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: (a) definir valor justo; (b) estabelecer em um único Pronunciamento a estrutura para a mensuração do

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

Prof. Esp. Salomão Soares

Prof. Esp. Salomão Soares Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a

Leia mais

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Em milhares de reais R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A RIO IACO PARTICIPAÇÕES S/A., resultado da transformação da Sociedade Fibracred Promotora de Vendas & Negócios

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 06/2014 Este documento de revisão apresenta alterações aos seguintes Pronunciamentos Técnicos: CPC 04, CPC 05, CPC 10, CPC 15,

Leia mais

CPC 07 SUBVENÇÕES E ASSISTÊNCIAS GOVERNAMENTAIS. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 07 SUBVENÇÕES E ASSISTÊNCIAS GOVERNAMENTAIS. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 07 SUBVENÇÕES E ASSISTÊNCIAS GOVERNAMENTAIS Prof. Mauricio Pocopetz ALCANCE Este Pronunciamento Técnico deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental e na divulgação

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados

Leia mais

Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos

Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos (ii) concedida durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; (vii) exercível ao final do período.

Leia mais

Página 1. Grupo Modelo S.A.

Página 1. Grupo Modelo S.A. Página 1 Grupo Modelo S.A. Agenda 8h30 - Coffee - credenciamento 9h00 - Abertura 9h15 - OCPC 07 9h30 - Grupo Modelo - Pontos de maior atenção 10h00 - Coffee Break 10h15 - Grupo Modelo - Pontos de maior

Leia mais

CPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 06 LEASING Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO Este pronunciamento estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos. O objetivo é garantir que arrendatários

Leia mais

"Aspectos Contábeis importantes do Mercado Imobiliário" Apresentação APIMEC 28/02/2013

Aspectos Contábeis importantes do Mercado Imobiliário Apresentação APIMEC 28/02/2013 "Aspectos Contábeis importantes do Mercado Imobiliário" Apresentação APIMEC 28/02/2013 AGENDA Práticas contábeis específicas à atividade imobiliária Assuntos polêmicos Pontos de atenção para análise de

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Demonstrações Financeiras Intermediárias Condensadas Consolidadas correspondentes ao trimestre findo em 31 de março de 2018 GRUPO SANTANDER BALANÇOS

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 02. Contrato de Construção do Setor Imobiliário

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 02. Contrato de Construção do Setor Imobiliário COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 02 Contrato de Construção do Setor Imobiliário Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 15 Índice REFERÊNCIAS Item HISTÓRICO

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6 QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção

Leia mais

Risco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros

Risco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros Risco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros Contabilização Para os profissionais: É de suma importância o entendimento das características operacionais

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

Tributação Indireta no contexto do IFRS. Possíveis Impactos no ICMS/ISS

Tributação Indireta no contexto do IFRS. Possíveis Impactos no ICMS/ISS Tributação Indireta no contexto do IFRS Possíveis Impactos no ICMS/ISS Reunião GEDEC 28/10/2015 Escopo da Apresentação Foram analisados os CPCs que possam gerar controvérsias ou possíveis impactos fiscais

Leia mais

CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS

CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS OBJETIVOS 1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados. Para tanto, este Pronunciamento requer

Leia mais

Simulado TCE Profº: Adelino Correia Disciplina: Contabilidade Geral

Simulado TCE Profº: Adelino Correia Disciplina: Contabilidade Geral TCE Disciplina: Contabilidade Geral 1) As normas contábeis estabeleceram procedimentos para evidenciação de informações de natureza social e ambiental, tais como a geração e a distribuição de riqueza,

Leia mais

IMPAIRMENT OF ASSETS NBC T REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01

IMPAIRMENT OF ASSETS NBC T REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 IMPAIRMENT OF ASSETS NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 1 1. OBJETIVO Assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02 Sumário CAPÍTULO 01 IASC, FASB, IASB E CPC, 1 1. Introdução, 1 2. IASC, 2 3. IASB, 2 4. FASB, 3 5. Comitê de pronunciamentos contábeis, 4 5.1 Efeitos da criação do comitê de pronunciamentos contábeis,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Sumário OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

IFRS 9 Setembro 2015

IFRS 9 Setembro 2015 Setembro 2015 2 Principais características Redefinição da parte de classificação e mensuração e apresentação de novo modelo de impairment que resultará em conhecimentos de perdas mais cedo do que é feito

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CFC. Novas Normas

Curso Preparatório Suficiência CFC. Novas Normas Curso Preparatório Suficiência CFC Novas Normas Alcance da Norma Vigência Aplicável para períodos anuais a partir de 1 de janeiro de 2018. Revogada as normas CPC 17 - Contratos de Construção CPC 30 -

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

Divulgações de acordo com o CPC 48 (IFRS 9)

Divulgações de acordo com o CPC 48 (IFRS 9) Divulgações de acordo com o CPC 48 (IFRS 9) 1 Divulgações de acordo com o CPC 48 (IFRS 9) Setembro de 2018 O CPC 48 Instrumentos Financeiros (IFRS 9) apresenta novos requisitos de divulgação para classificação

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE

Leia mais

Impactos Contábeis do IFRS 3, 9, 15 e 16

Impactos Contábeis do IFRS 3, 9, 15 e 16 Impactos Contábeis do IFRS 3, 9, 15 e 16 40 pontos PEPC CFC Datas: 28 e 29 de novembro de 2017 13 e 14 de dezembro de 2017 Local: Av. Prudente de Morais, 444 - Cidade Jardim - Belo Horizonte-MG Programa

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Sumário Item OBJETIVO 1 ALCANCE

Leia mais

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ 2 ANDRÉ CARVALHO 7149162 MARCELO DIAS JUNIOR 8599692 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade

Leia mais

"Atualizações Técnicas e Oportunidades de Negócios" Global Presence

Atualizações Técnicas e Oportunidades de Negócios Global Presence "Atualizações Técnicas e Oportunidades de Negócios" Global Presence IBEFAC é uma entidade sediada no Reino Unido com colaboradores e parcerias com órgãos de classe e instituições de ensino em todo o mundo.

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO 1. Uma entidade pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações

Leia mais

Combinação de Negócios (CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores

Combinação de Negócios (CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores (CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores CPC (15) - IFRS 3 (R1) Combinações de Negócios Objetivo da norma Aumentar a relevância, a confiabilidade e a comparabilidade das informações acerca de combinações de

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

Ativo 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 Passivo e Patrimônio Líquido 31/03/ /12/ /03/ /12/2011

Ativo 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 Passivo e Patrimônio Líquido 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 FLEURY S.A. E CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Nota Controladora Ativo 31/03/2012 31/12/2011 31/03/2012

Leia mais

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21)

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21) IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA mcavalcanti@deloitte.com Tel (21)999826830 SUMÁRIO DO CURRÍCULO DE MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Experiência profissional de 40 anos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório

Leia mais

Página 1. Grupo Modelo S.A.

Página 1. Grupo Modelo S.A. Página 1 Grupo Modelo S.A. Agenda Lançamento Grupo Modelo 2015 8h30 9h00 10h15 10h30 11h00 11h30 - Welcome Coffee - Grupo Modelo Pontos de maior atenção - Coffee Break - Grupo Modelo Impostos Ricardo Gomes

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira. Capítulo 2 Balanço patrimonial

SUMÁRIO. Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira. Capítulo 2 Balanço patrimonial SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira 1.1 Introdução... 1 1.2 Objetivos da contabilidade... 1 1.3 Usuários e suas necessidades de informação... 2 1.4 Principais

Leia mais

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014 www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas

Leia mais

Receitas e Despesas Antecipadas. Prof: Fernando Aprato

Receitas e Despesas Antecipadas. Prof: Fernando Aprato Receitas e Despesas Antecipadas Prof: Fernando Aprato Em atendimento ao regime de competência, as receitas e despesas são registradas no momento em que ocorrem, independente do seu recebimento ou pagamento.

Leia mais

Pronunciamentos do CPC

Pronunciamentos do CPC Pronunciamentos do CPC Principais reflexos das novidades Idésio S. Coelho Coordenador de Relações Internacionais do CPC e Diretor Técnico do Ibracon X Seminário Internacional CPC de novembro de 203 FACPC

Leia mais

DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Q.08 02/16) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes eventos em 2015: Eventos Valor Aquisição de móveis para uso, à vista R$40.000,00 Venda, à vista, de imóvel

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof.

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof. CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1 Prof. Cláudio Alves A receita é definida no Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 13 para ITG 02 e de outras normas citadas: de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC T 19.11 para NBC TG 23; de NBC

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS 1 OBJETIVOS Existe uma forte demanda por profissionais que tenham sólidos conhecimentos teóricos e práticos sobre a contabilização das diversas operações conforme

Leia mais

CPC 15 COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 15 COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 15 COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os critérios contábeis que devem ser adotados em certas operações envolvendo: Compras de controle

Leia mais

OBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.

OBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. 1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 13/2018

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 13/2018 1 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 13/2018 Este documento de revisão apresenta alterações nos Pronunciamentos e Interpretações Técnicos: CPC 02 (R2) Efeitos das

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

Capitulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC

Capitulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC - 792 - LIVRO : PLANO CONTÁBIL DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR, SOCIEDADES SEGURADORAS, SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E RESSEGURADORES LOCAIS ANEXO IV: Título IV - Normas Recepcionadas

Leia mais

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

Atualizações IFRS Evento ANEFAC e IBRACON

Atualizações IFRS Evento ANEFAC e IBRACON Atualizações IFRS Evento ANEFAC e IBRACON 23 de setembro de 2016 Silvio Takahashi Coordenador de Relações Internacionais do CPC e Membro da Comissão Nacional de Normas Técnicas do Ibracon CPC 47 Receita

Leia mais

Sinopse Normativa Nacional

Sinopse Normativa Nacional Sinopse Nacional Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Em 2018, mantendo o processo permanente de revisão dos pronunciamentos, das orientações e das interpretações já emitidos, o Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

IFRS 4 (FASE II) Thiago Pedra Signorelli. 1º Seminário de Contabilidade da FEBRABAN. 14 de abril de 2016

IFRS 4 (FASE II) Thiago Pedra Signorelli. 1º Seminário de Contabilidade da FEBRABAN. 14 de abril de 2016 IFRS 4 (FASE II) Thiago Pedra Signorelli 14 de abril de 2016 1º Seminário de Contabilidade da FEBRABAN AGENDA Motivação Objetivos do novo normativo Exigências do novo normativo Reconhecimento Mensuração

Leia mais

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: (a) definir valor justo; (b) estabelecer em um único Pronunciamento a estrutura para a mensuração do

Leia mais

7688 Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de 2015

7688 Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de 2015 7688 Diário da República, 1.ª série N.º 178 11 de setembro de 2015 41 Quando já não existirem as incertezas que impediram que pudesse ser fiavelmente estimado o desfecho do contrato de construção, o rendimento

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento

Leia mais

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07

Leia mais

(I) Promover a atualização de processos educacionais em arte com base nos contextos nacional e internacional;

(I) Promover a atualização de processos educacionais em arte com base nos contextos nacional e internacional; 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Instituto Arte na Escola é uma associação civil, sem fins lucrativos e que tem por finalidade a promoção da cultura em seus mais variados aspectos, podendo, para tanto executar

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

Contabilidade Geral. Estoques. Professor Rodrigo Machado.

Contabilidade Geral. Estoques. Professor Rodrigo Machado. Contabilidade Geral Estoques Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral CPC 16 (R1) ESTOQUES Objetivo Alcance Definições Mensuração de estoque Reconhecimento no resultado

Leia mais

Palestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:

Palestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Capítulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC

Capítulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC LIVRO : PLANO CONTÁBIL DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, SOCIEDADES SEGURADORAS, SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E RESSEGURADORES LOCAIS ANEXO IV: Título IV - Normas Recepcionadas Capítulo

Leia mais

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BR GAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2011

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (BR GAAP) Modelo de demonstrações financeiras para 2011 Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e Práticas Contábeis Adotadas no Brasil Modelo de demonstrações financeiras para 2011 Equipe técnica Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

Efeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios

Efeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios Efeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios Objeto da norma contábil Operação onde a empresa adquirente obtém o controle de um ou

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Sumário Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.172, de (DOU de ) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.172, de (DOU de ) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.22 para NBC TG 20 e de outras normas citadas: de NBC T 19.14 para NBC TG 08; de NBC T 10.2 para NBC TG 06; e de

Leia mais