SENSIBILIZAÇÃO PARA A ESCOLHA PROFISSIONAL NA

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1 SENSIBILIZAÇÃO PARA A ESCOLHA PROFISSIONAL NA ADOLESCÊNCIA DRÜGG, Angela Maria Schneider 1 ; COLOMBO 2, Silvia Cristina Segatti; FENGLER 3, Sônia Aparecida da Costa RESUMO A Psicologia considera que o encaminhamento da vida profissional é uma tarefa que nossa cultura propõe aos adolescentes, reconhecendo que a mesma tem repercussões subjetivas importantes. Assim, este Projeto de Extensão Universitária, propõe atividades de Orientação Profissional com adolescentes, estudantes do Ensino Médio, na região Noroeste do Rio Grande do Sul. As ações desenvolvidas incluem: aplicação da Escala de Maturidade para a Escolha Profissional (EMEP), entrevistas individuais, palestra, oficinas de sensibilização, realização do teste psicológico de interesses (AIP), entrevista final e reaplicação da EMEP. Consideramos importante o respeito à cultura, ao modo de pensar a realidade dos diferentes grupos com os quais trabalhamos. Observamos, com frequência, limitação de informações sobre o mundo do trabalho e das carreiras profissionais. Constatamos que a participação no projeto auxilia os adolescentes a refletir e fazer a escolha de uma profissão. Palavras Chave: Adolescência; escolha profissional; trabalho. ABSTRACT Psychology considers that the referral of professional life is a task that our culture proposes to adolescents recognizing that it has important repercussions subjective. Therefore, the University Extension Project proposes vocational guidance activities with adolescents, high school students, in the Northwest Region of Rio Grande do Sul. The actions include: application of Maturity Scale for Professional Choice (MSPC), individual interviews, speech, awareness workshops, realization of psychological test of interest (AIP), final interview and reapplication of EMEP. We consider important to respect the culture, the way of thinking the reality from different 1 Psicóloga. Professora do Departamento de Humanidades e Educação da Unijuí. Mestre em Educação na Ciências pela Unijuí. Doutora em Educação pela UFRGS. 2 Psicóloga. Professora do Departamento de Humanidades e Educação da Unijuí. Mestre em Educação na Ciências pela Unijuí. 3 Psicóloga. Professora do Departamento de Humanidades e Educação da Unijuí. Mestre em Educação na Ciências pela Unijuí. CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

2 groups which we work with. We observe, frequently, limited information about the labor world and professional careers. It was verified that the participation in the project help adolescents to reflect and make the choice of a profession. Keywords: Adolescence; career choice; work. INTRODUÇÃO As reflexões que apresentamos a seguir decorrem da construção de uma experiência em Orientação Profissional desenvolvida na UNIJUI, através de um Projeto de Extensão Universitária, em escolas de Ensino Médio, com adolescentes, na região noroeste do Rio Grande do Sul. O trabalho é desenvolvido em torno da problemática da escolha profissional, considerando que o encaminhamento da vida profissional é uma tarefa que nossa cultura propõe aos jovens. O projeto tem como objetivo possibilitar a compreensão dos diferentes fatores implicados nessa escolha, neste momento da vida. Busca-se também, aprimorar o conhecimento dos adolescentes sobre o mundo do trabalho, favorecendo uma escolha profissional mais adequada. Partimos da consideração de que atravessar a adolescência implica na realização de um trabalho psíquico específico. Nesse tempo constitutivo, segundo a psicanálise, o narcisismo e o complexo de Édipo são reeditados validando as primeiras identificações e abrindo espaço para que novas ocorram. Esse movimento permite a passagem do familiar para o extrafamiliar, ou seja, o desligamento dos pais idealizados da infância e a busca por novas ancoragens em ideais culturais, constituindo-se assim, para o adolescente, um lugar de enunciação próprio (RASSIAL,1997). Segundo Calligaris (2000), tal trabalho psíquico torna-se necessário no advento da modernidade em substituição aos rituais de passagem que até então garantiam o trânsito da infância para a idade adulta. Neste contexto, uma das principais tarefas subjetivas com as quais os adolescentes passam a ter que lidar é, sem dúvida, o encaminhamento da vida profissional. CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

3 Isso se torna importante porque com a modernidade também a relação do homem com o trabalho se modifica. O advento do capitalismo faz com que seja preciso vender a força de trabalho, o que antes não era necessário, pois o indivíduo tinha sua ocupação determinada pela condição social de nascimento. As desigualdades na sociedade eram então consideradas naturais e justificadas pela vontade divina. A revolução burguesa ao pregar a ideia de igualdade entre os homens questiona esta concepção. Torna-se necessário buscar outra explicação para as desigualdades, que passam a ser justificadas pela biologia, ou seja, o indivíduo nasce ou não com os atributos que lhe dão lugar na estrutura social. Ocorre neste momento uma mudança na noção de vocação que passa a ser considerada inata. O insucesso pessoal e profissional deve-se, assim, a não descoberta da verdadeira vocação. Não se analisam as condições socioeconômicas que podem ter levado a tal resultado. Essa crença vai fundamentar os trabalhos iniciais em Orientação Profissional nas primeiras décadas do século XX (BOCK, 2002). Atualmente, diversas abordagens teóricas em Orientação Profissional que se constituíram desde então, não compartilham mais com esta concepção inatista. No processo de escolha estão em jogo interesses e oportunidades, influências familiares e sociais, condições socioeconômicas, acesso a informações sobre o campo profissional, características psíquicas, entre tantas outras. Entendemos que hoje há certa unanimidade ao conceber que a escolha profissional é multideterminada, embora as diversas abordagens possam colocar maior acento em um ou outro aspecto. A experiência que nos propomos a apresentar neste artigo se embasa na estratégia clínica. Segundo Torres (2001, p.77), uma estratégia é clínica, na medida em que proporciona uma investigação sobre a personalidade do sujeito, identifica e aborda suas situações de conflito; busca compreender o funcionamento de suas atitudes; ajuda a elaborar a problemática vocacional, colabora para detectar as interferências que o indivíduo sofre nesse momento de escolha e favorece ao sujeito em questão, quanto à construção de um projeto de vida mais compatível com seus interesses e potencialidades (TORRES, 2001, p.77). A estratégia clínica pode ser desenvolvida tanto de forma grupal quanto individual. Seu ponto de partida foi o trabalho desenvolvido pelo psicólogo argentino CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

4 Bohoslavsky fundamentado em conceitos psicanalíticos, a partir do final da década de 70. A teoria de Bohoslavsky está dirigida ao adolescente, prioritariamente, porque é nessa fase da vida que a problemática vocacional se estrutura e emerge como dificuldade. O autor empreendeu essa reflexão, movido pela preocupação em estabelecer relações causais entre os problemas vocacionais, diferenciando-os dos demais problemas de personalidade. Bohoslavsky partiu da ideia de que vocação não é algo exclusivamente inato, nem adquirido e que toda pessoa tem capacidade de decisão, ou melhor, possibilidade de escolher sua profissão. Com isso, incorporou à OV/P 4 uma dimensão ética que surge da convicção de que ao homem é dada a condição de escolher, e a escolha do futuro é algo que lhe pertence (LEITE, 2015, p.64). METODOLOGIA No ano de 2009, a partir de solicitações que chegam das escolas para a Coordenação do Curso de Psicologia da Unijuí, começa-se a desenvolver um projeto de extensão universitária cuja proposta inicial foi a de realizar palestras sobre algumas temáticas, entre estas a problemática da escolha profissional na adolescência. As palestras eram preparadas e desenvolvidas por acadêmicos de psicologia sob a orientação da professora coordenadora do Projeto. Aos poucos, observou-se, que o tema para o qual havia maior demanda era o da escolha profissional e que somente as palestras, não supriam as necessidades dos estudantes do Ensino Médio. Era preciso introduzir outras formas de abordar as dificuldades encontradas por eles no processo de escolha profissional. Pesquisando alternativas encontramos o trabalho desenvolvido por Bock (2002) através de um conjunto de oficinas, agrupadas em torno de três módulos, que nos inspirou. O primeiro módulo desenvolvido em quatro sessões propõe trabalhar o significado da escolha profissional, o segundo, aborda o tema trabalho e é desenvolvido em seis sessões, o terceiro trabalha o autoconhecimento e a informação profissional e 4 OV/P- Orientação Vocacional/Profissional. CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

5 compreende nove sessões. Adaptando esta proposta à nossa realidade e condições de trabalho, no ano de 2011, oferecemos a um grupo de estudantes do 3º ano do Ensino Médio a possibilidade de participar de um conjunto de oito oficinas. As oficinas foram desenvolvidas semanalmente durante dois meses, coordenadas por acadêmicos de psicologia, supervisionados por professores participantes do Projeto de extensão. Ao final do processo, no último encontro do grupo, os estudantes envolvidos foram convidados a avaliar os efeitos do trabalho realizado no seu processo de escolha profissional. Na sequência ofereceu-se aos que ainda desejassem continuar com o trabalho, a possibilidade de responder a um teste psicológico de interesses. A devolução dos resultados foi feita em entrevista individual, oportunizando aos jovens uma escuta onde seria possível tratar questões ainda pendentes. No ano seguinte, a experiência foi repetida com outros grupos. Com o desenvolvimento do trabalho outras atividades foram sendo inseridas, tais como a entrevista individual no início do processo e a entrevista final para todos, e não somente para os que optavam pela realização do teste de interesses. Posteriormente, introduzimos, ainda, o uso da EMEP (Escala de Maturidade para a Escolha Profissional) no início e no final dos trabalhos de Orientação Profissional. Atualmente, o processo completo inicia com a aplicação da EMEP, após a qual segue a realização da entrevista individual, continuando temos a palestra, as oficinas de sensibilização, a realização do teste psicológico de interesses, a entrevista final e a reaplicação da EMEP. Em algumas escolas, por solicitação das mesmas, podem ser realizadas também palestras para pais e professores. A seguir passaremos a descrever a função de cada uma destas atividades no Projeto. A Escala de Maturidade para a Escolha Profissional (EMEP) foi desenvolvida pela psicóloga Kathia Maria Costa Neiva em 1999 e conta com a aprovação do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI) do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Esta autora embasou-se para a construção da Escala, no conceito CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

6 de maturidade para a escolha profissional desenvolvido por Super 5 em 1953 e 1963, e no modelo de maturidade proposto por Crites em 1965, incluindo duas dimensões na avaliação da maturidade para a escolha profissional: atitudes e conhecimentos. A dimensão atitudes mensura três aspectos: 1. Determinação quanto o indivíduo está definido e seguro com relação à sua escolha profissional; 2. Responsabilidade - quanto o indivíduo empreende ações responsáveis para a efetivação da escolha; 3. Independência quanto o indivíduo está processando essa escolha de forma independente, sem se influenciar por outras pessoas (familiares, professores, amigos, mídia) (NEIVA, 2016, p. 149). A dimensão conhecimentos mensura dois aspectos: 1. Autoconhecimento quanto o indivíduo avalia que conhece suas características pessoais, seus interesses, seus valores e suas habilidades, que são aspectos importantes a serem analisados no processo de escolha profissional. 2. Conhecimento da realidade educativa e socioprofissional - quanto o indivíduo avalia que conhece diferentes aspectos da realidade (profissões existentes, mercado de trabalho, cursos, exigências das instituições de ensino) (NEIVA, 2016, p ). A aplicação da EMEP no início dos trabalhos deste Projeto fornece informações importantes sobre a posição ou o envolvimento pessoal do estudante, até aquele momento, em relação ao encaminhamento de sua vida profissional, considerando os quesitos determinação, responsabilidade, independência, autoconhecimento e conhecimento da realidade educativa e socioprofissional, o que 5 Super, afirma que o desenvolvimento da carreira profissional se estende por toda a vida do sujeito passando por cinco estágios: crescimento (infância), exploração (adolescência), estabelecimento (idade adulta), permanência ou manutenção (maturidade), e declínio ou desengajamento (velhice). O mesmo autor afirma que este processo pode ser facilitado por meio de algumas tarefas de desenvolvimento vocacional que incluem a exploração e formulação de ideias sobre as preferências vocacionais; a especificação ou tomada de uma decisão profissional; o início da vida profissional; a estabilização na área profissional escolhida, a consolidação dos objetivos e experiências profissionais (NEIVA, 2016, p. 149). CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

7 auxilia à nossa equipe no planejamento das intervenções. No final do processo de Orientação Profissional, a EMEP se constitui como uma das formas de avaliar os resultados do trabalho realizado, na medida em que permite inferir se houve ou não alteração nos escores de maturidade, após a participação no processo de Orientação Profissional. A entrevista psicológica inicial tem caráter exploratório e é do tipo aberto com foco na investigação da problemática da escolha profissional. É o momento de escutar o orientando sobre os diversos aspectos envolvidos. Procura-se saber do estudante o que ele pensa sobre seu futuro profissional, se pretende ou não realizar um curso superior, se já definiu ou não uma escolha, quais suas principais dúvidas quanto a isso, e o quanto está informado sobre as profissões de seu interesse e sobre o mercado de trabalho. Igualmente averigua-se sobre a expectativa de sua família em relação a sua escolha e futuro profissional, localizando possíveis conflitos existentes entre a posição do jovem e a de seus pais. Nesta entrevista procura-se ainda, analisar juntamente com o estudante, quais suas principais habilidades, gostos e dificuldades em termos cognitivos e relacionais. Também se busca informações sobre as condições financeiras de sua família, avaliando com ele as dificuldades que viria a ter neste aspecto para realização de um curso superior se este for o seu desejo. Entende-se que na entrevista a posição do psicólogo, conforme afirma Bohoslavasky (1996), é a de pensar com o adolescente e não a de pensar por ou pensar sobre ele. A realização da palestra após as entrevistas iniciais tem por objetivo abordar as principais temáticas envolvidas no processo de escolha profissional, desde os aspectos de cunho informativo tais como condições de ingresso nas universidades, financiamentos, cursos superiores e de nível técnico existentes na região, até aspectos de ordem social e psíquica, que dificultam a tomada de uma decisão. Dialogamos com os estudantes sobre questões como: as características e preferências pessoais que as diferentes profissões exigem; o envolvimento ou não da família na questão da escolha; outras influências como o status social da CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

8 profissão e a remuneração esperada; as mudanças no mundo do trabalho e perspectivas para o futuro; entre outras. Procuramos retomar e discutir na palestra questões que escutamos nas entrevistas individuais, oportunizando assim, um espaço para que o estudante perceba que os dilemas que envolvem uma escolha profissional não são somente seus e possa compartilha-los. As oficinas de sensibilização são desenvolvidas a partir de técnicas de dinâmica de grupo voltadas à questão da escolha profissional. Costumamos realizar de quatro a oito encontros com duração aproximada de uma hora. Utilizamos técnicas que proporcionem um espaço de vivência grupal, cujos objetivos são o incentivo à busca de informação profissional; o reconhecimento de características pessoais tais como valores, interesses, habilidades e modos de ser; a percepção da influência de terceiros tais como a família, os amigos, a mídia, entre outros. Nas oficinas retomamos aspectos já apontados na palestra, mas nesta etapa a abordagem é diferente. A palestra oportuniza uma elaboração predominantemente racional, as oficinas, na medida em que o estudante se envolve ativamente na realização das atividades propostas, favorecem a mobilização de desejos, sentimentos, percepções e pensamentos até então inconscientes. A realização do teste de interesses após o período de realização das oficinas é opcional. Alguns o realizam porque ainda apresentam dúvidas quanto à escolha profissional, outros, apenas como forma de confirmação de uma escolha já realizada. Utilizamos o AIP (Avaliação dos Interesses Profissionais) de autoria de Rosane Schotgues Levenfus e Denise Ruschel Bandeira. O teste contempla dez campos de interesses: Físico/Matemático, Físico/Químico, Cálculos/Finanças, Organizacional/Administrativo, Jurídico/Social, Comunicação/Persuasão, Simbólico/Linguístico, Manual/Artístico, Comportamental/Educacional, Biológico/Saúde. Uma particularidade deste teste é que no levantamento das respostas é possível distinguir as que indicam grande interesse das que indicam interesse relativo, o que é um dado importante para a interpretação dos resultados, pois possibilita não só indicar áreas de interesse, mas avaliar a qualidade das CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

9 respostas nestas áreas. Os resultados do teste são devolvidos e discutidos com o estudante na entrevista final. Esta encerra o processo de orientação profissional e se constitui no espaço em que se avalia com o orientando o trabalho realizado. Analisamos com ele as dúvidas que ainda podem ser trabalhadas neste momento e quando isso não é possível, por se tratar de questão mais complexa, fazemos os encaminhamentos necessários. Este trabalho é desenvolvido por uma equipe que inclui três professores psicólogos, dois professores pedagogos, dois acadêmicos bolsistas PIBEX do curso de Psicologia e acadêmicos voluntários. RESULTADOS Ao longo dos anos em que viemos construindo e executando o trabalho de Orientação Profissional, mais de dois mil estudantes do Ensino Médio foram beneficiados com uma ou mais ações do Projeto. Algumas escolas são nossas parceiras há vários anos, outras são incluídas a cada ano na medida das possibilidades da equipe em atendê-las. Foi possível trabalhar com estudantes de Ensino Médio provenientes de diferentes realidades sociais, econômicas e culturais e que, portanto, vislumbram seu futuro profissional de diferentes modos. Entre estudantes de escolas particulares percebe-se que, para a maioria, já existe a expectativa de realização de um curso superior após a conclusão do Ensino Médio. O mesmo acontece com a maior parte dos estudantes de escolas públicas situadas nas áreas centrais das cidades da região. Estes, no entanto, referem-se com mais frequência a dificuldades de ordem financeira para a realização de seus objetivos e entendem que terão de conciliar estudo, possivelmente em um curso noturno, com um emprego diurno. Entre estudantes de escolas públicas situadas nas periferias urbanas, diminui consideravelmente o número de estudantes que, no início do processo de CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

10 Orientação Profissional, revelam desejar ou já ter pensado em frequentar um curso superior. Sua meta pode ser conseguir um emprego no comércio ou na indústria, e alguns já realizam algum curso técnico, ou participam de algum projeto de inserção de jovens no mercado de trabalho, no turno inverso ao das aulas, com este objetivo. Também não é incomum que já estejam realizando trabalho remunerado, sendo esta renda importante para a economia da família. Trabalhamos também em escolas públicas que recebem um número considerável de estudantes provenientes de famílias de pequenos agricultores. Geralmente residem na propriedade dos pais e se deslocam para a cidade diariamente para frequentar a escola. Observa-se que muitos deles costumam pensar seu futuro profissional vinculado ao trabalho na propriedade rural da família e expressam o desejo de realizar curso de nível técnico ou superior que lhes qualifique para isso. Um aspecto que nos causou surpresa e que temos escutado de jovens do sexo feminino é o quanto, apesar da mudança da posição da mulher na sociedade, algumas ainda vinculam a escolha profissional com a escolha amorosa. Não são incomuns afirmações de que não pode escolher nenhum curso fora da sua cidade, pois, o namorado não concordaria, ou se ela estudasse fora ele não esperaria por ela. Esta posição é mais frequente entre jovens que cursam Magistério, que como se sabe é um curso tipicamente feminino e por muito tempo considerado uma boa opção para as mulheres, pois permitiria conciliar o cuidado da família com o trabalho, além de possibilitar a aquisição de conhecimentos úteis para educar os próprios filhos. Algumas adolescentes verbalizam que estão fazendo este Curso por uma exigência do pai ou da mãe. Consideramos importante o respeito à cultura, ao modo de pensar a realidade, dos diferentes grupos com os quais trabalhamos. Assim, não colocamos a realização de um curso superior como o caminho ideal, muito embora, observamos que muitos jovens passam a colocar esta possibilidade nos seus planos de futuro, a partir da passagem pelo Projeto. CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

11 Durante a entrevista inicial constatamos que muitos jovens já estão pensando sobre seu futuro profissional. Alguns afirmam já ter bem definida a opção por um curso superior, embora, por vezes, durante o processo de Orientação Profissional, possam colocar em dúvida esta opção. Outros estão indecisos entre duas ou três profissões, há também aqueles que sabem apenas dizer o que não querem cursar ou que conseguem nomear uma área de interesse, mas não um curso. Da mesma forma, quando a opção, pelo menos imediata, não é a escolha de uma profissão de nível superior, encontramos jovens que já traçaram um caminho a seguir após a conclusão do Ensino Médio, outros que estão em dúvida e ainda aqueles que pretendem aproveitar as oportunidades de trabalho que aparecerem. A participação neste projeto os ajuda a refletir e definir uma escolha. Entende-se, como afirmam LEVENFUS e NUNES (2002, p. 63), que o sentimento de dúvida é inerente ao ser humano e faz parte do processo de elaboração do pensamento. Ela revela a possibilidade de discriminação e de suportar a ambivalência frente ao objeto. Assim, a dúvida em relação à escolha profissional é uma etapa necessária e faz parte do processo de decisão, sendo importante que o jovem consiga formulá-la. Algumas vezes nos deparamos com jovens que se encontram com dificuldades de avançar para o momento de tomada da decisão, mesmo que já tenham explorado as questões que cercam a dúvida. Essa é uma das questões que trabalhamos durante o desenvolvimento do projeto, discutindo o quanto a dúvida em excesso, também pode ser imobilizadora. Reforçamos que escolher sempre implica em alguma perda, ou seja, ao fazer uma escolha outras possibilidades são perdidas, mas estas são necessárias para que se possa desfrutar dos ganhos desta escolha. Não é infrequente observarmos entre os jovens, uma limitação de informações sobre o mundo do trabalho e das carreiras profissionais. Os estudantes tendem a ter apenas informações superficiais, mesmo sobre a profissão que dizem ser de sua escolha, e em alguns meios, o que entendem por trabalho está circunscrito ao que vivenciam no seu entorno. Os adolescentes também CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

12 demonstram ter poucas informações sobre os cursos superiores e técnicos existentes, sobre formas de vestibular e ingresso nas universidades, assim como sobre as possibilidades de financiamento dos estudos. Na região em que atuamos com este Projeto, ainda são poucas as escolas que incluem estes conteúdos, de forma sistemática, em seus currículos. Consideramos que é, também, atribuição da escola no seu papel de formar jovens integrados de forma autônoma, crítica, criativa e solidaria na vida em sociedade, promover espaços para estudo e reflexão sobre a temática do trabalho e da escolha profissional. CONSIDERAÇÕES FINAIS Reconhecendo a dinâmica da adolescência na contemporaneidade e que o processo da escolha profissional é o início de uma sucessão de escolhas ao longo da vida profissional, é que buscamos através do projeto, contribuir possibilitando espaços de reflexão e fala. É responsabilidade, enquanto profissionais da psicologia e da pedagogia, promover, aos adolescentes e também aos seus familiares, possibilidades de refletir e buscar alternativas de realização de seus projetos de vida profissional. Neste movimento é possível a produção de novos sentidos subjetivos, por exemplo, para enfrentar medos, a exclusão social, o desemprego, o desemparo. Enfim, fazer escolhas... A adolescência é um momento decisivo para estruturação da identidade e de modos de organização da subjetividade. Assim, pensar nas questões que mobilizam o adolescente, concluinte do Ensino Médio, a fazer suas escolhas, ou escolher uma profissão se apresenta como mais um desafio para o grupo de professores e acadêmicos envolvidos no Projeto. A cada novo grupo de trabalho, constatamos maior envolvimento e comprometimento com a proposta de trabalho. REFERÊNCIAS CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

13 BOCK, S. D. Orientação Profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo: Cortez, BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. São Paulo: Martins Fontes, CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, LEITE, Maria Stella de Sampaio. Orientação Profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, LEVENFUS, R. S.; NUNES, M. L. T. Principais Temas Abordados por Jovens Centrados na Escolha Profissional. In: LEVENFUS, R. S.; SOARES, D. H. P. Orientação Vocacional Ocupacional. Porto Alegre: Artmed, LEVENFUS, R. S.; BANDEIRA, D. R. Avaliação dos Interesses Profissionais - AIP. São Paulo: Vetor, NEIVA, K. M. C. Escala de Maturidade para a Escolha Profissional EMEP. In: LEVENFUS, R. S. (org.) Orientação Vocacional e de Carreira em Contextos Clínicos e Educativos. Porto Alegre, Artmed, RASSIAL, J. J. A Passagem Adolescente: da família ao laço social. Porto Alegre: Artes e Ofícios, TORRES, M. L. C. Orientação Profissional Clínica: uma interlocução com conceitos psicanalíticos. Belo Horizonte: Autêntica, CATAVENTOS ISSN: ANO 8, N. 01,

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