IMPACTO DA MECANIZAÇÃO DA COLETA DE LIXO SOBRE O APORTE DE CARGA DIFUSA EM ÁREAS URBANAS. ESTUDO DE CASO: BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP.

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1 IMPACTO DA MECANIZAÇÃO DA COLETA DE LIXO SOBRE O APORTE DE CARGA DIFUSA EM ÁREAS URBANAS. ESTUDO DE CASO: BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP. Juliana Caroline de Alencar da Silva 1 ; Thais Araujo Goya 2 ; Aline Carvalho Pereira 3 Resumo O crescente processo de urbanização traz consigo a mudança no uso e ocupação do solo, que resulta na impermeabilização de grandes áreas e na geração de cargas poluidoras que afluem aos corpos d'água durante os eventos de precipitação, as cargas difusas, fomentando a liberação de poluentes para os corpos d'águas e os desqualificando como parte do ambiente urbano e inviabilizando seu uso como recurso hídrico. Dentre os principais desafios em conter a produção de cargas difusas, está o de melhor gerenciar os resíduos sólidos nas bacias hidrográficas, com este intuito a prefeitura do município de São Paulo a fim de otimizar a coleta de lixo e controlar a poluição, implantou de forma piloto em alguns bairros do município a coleta mecanizada. Neste estudo foi avaliado o potencial poluidor da bacia do Butantã e a importância de tal medida no controle de cargas poluidoras, concluindo-se a coleta mecanizada tem grande importância no processo de controle da poluição hídrica e do controle de doenças de veiculação hídrica. Palavras-Chave Bacia hidrográfica, Carga Difusa, Poluição hídrica. IMPACT OF GARBAGE COLLECTION MECHANIZATION ON THE NONPOINT POLLUTION INFLUX IN URBAN AREAS. CASE STUDY: BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP. Abstract The growing urbanization process brings with it changes in the use and occupation of land, resulting in the impermeabilization of large areas and the generation of pollutant loads that flock to water bodies during precipitation events, nonpoint pollution, promoting release polluting for the waters bodies and disqualifying as part of the urban environment and its use as a water resource. Among the major challenges in curbing the production of nonpoint pollution, is the better manage solid waste in watersheds, for this purpose, the city of São Paulo in order to optimize garbage collection and control pollution, implemented the pilot program of mechanized collection in some districts of the municipality. In this study was evaluated the pollution potential of the Butantã basin and the importance of such a measure in the control of pollutant loads, concluding that the mechanized collection has great importance in the process of water pollution control and control of waterborne diseases. Keywords Watershed, Nonpoint Pollution, Water Pollution. 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, juliana.caroline.silva@usp.br 2 Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo, araujogoya@gmail.com 3 Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo, aline.cpereira@live.com XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO O principal fator que afeta a qualidade das águas de corpos d água sobre influência antrópica é a poluição. A Lei Brasileira n.º 6.938/81 define poluição como sendo a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população, além de serem ações que criem condições adversas às atividades sociais e econômicas, afetem desfavoravelmente a biota e as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente e lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. Em áreas urbanas são duas as fontes de poluição dos corpos d'água, as fontes de poluição pontuais e as difusas. As cargas pontuais são aquelas provenientes de lançamentos de efluentes industriais ou domésticos, já as cargas difusas segundo Haupt (2009) é toda carga de poluição depositada sobre as superfícies e presente na atmosfera que é carregada para os corpos d água durante os eventos chuvosos. E devido à intensa urbanização ocorrida nas últimas décadas, houve uma crescente impermeabilização do solo nas cidades levando a um significativo aumento do escoamento superficial bem como a uma grande liberação de poluentes para o meio ambiente urbano. Estes fatores potencializam os efeitos de degradação da qualidade da água pelas cargas difusas em corpos hídricos de áreas urbanas. Nos países ditos desenvolvidos, os objetivos programas de despoluição visam à melhoria da qualidade hídrica, restauração da vegetação ripária, o aumento dos habitats dentro do curso d água, um ambiente propício à ocorrência de peixes, estabilização das margens e controle das enchentes, enquanto em países em desenvolvimento, as suas principais metas são a despoluição dos cursos d água com a implantação de redes coletoras, a redução dos riscos de inundações, a desocupação das várzeas, o controle da produção de sedimentos e a integração dos córregos na paisagem urbana. Visto que, nestes países o principal impacto nas águas urbanas é a poluição orgânica, devido à inexistência ou ineficiência da coleta e tratamento de efluentes, a carga difusa presente no escoamento superficial fica em segundo plano (Macedo Et al., 2011). Dentre os principais desafios em conter a produção de cargas difusas, está o de conter as cargas provenientes de resíduos sólidos nas bacias hidrográficas. Tucci (2002) destaca alguns estágios distintos da produção de material sólido na drenagem urbana: Estágio inicial da ocupação do solo, no qual há a exposição do mesmo e portanto um grande aumento na produção de sedimentos, portanto, nesta fase há muito sedimento e pouco lixo na drenagem; No estágio seguinte há o estabelecimento da população, mas ainda há grande movimentação de terra devido à novas construções, desta forma há grande produção de sedimento e lixo; No último estágio a ocupação já esta consolidada e há predomínio da produção de lixo sobre a produção de sedimento, que neste estágio passa a ter como fonte de geração apenas algumas áreas de construção dispersas pela bacia. Segundo o autor, a produção de lixo para a drenagem em cidades onde há uma boa gestão de resíduos, como a cidade de San José na Califórnia, que utiliza o sistema de coleta por contêineres individuais, foi estimada em 1,8 Kg/hab/ano, mas a taxa para o perfil brasileiro tende a ser maior, uma vez que os resíduos são mal geridos na bacia e o sistema de drenagem é utilizado como receptor destes poluentes. Segundo o Plano de gestão integrada de resíduos sólidos da cidade de São Paulo (2014), são dispostas nos aterros 2,2 mil toneladas por dia de resíduos provenientes da limpeza de bocas e lobo, limpeza de córregos e de piscinões. Somente com a limpeza de Bocas de lobo e bueiros são gastos 5,65 milhões de reais por mês. Estes resíduos são fruto da gestão inadequada de nas bacias hidrográficas do município que faz com que elas possuam alto potencial poluidor, portanto é notória a importância de medidas que visem o controle de resíduos, pois além dos impactos ambientais XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 causados pelo carreamento dos mesmo para os corpos d'água, as ações para mitigação destes impactos, como por exemplo a limpeza dos dispositivos do sistema de drenagem e dos canais, resultam em gastos públicos elevados, resultando por sua vez em prejuízo direto para a população que é quem paga por estes serviços. Atualmente, os paulistanos mostram um índice insatisfatório quanto a poluição nas ruas da cidade de São Paulo. Com referência nos dados obtidos pelo Instituto Informe, três em cada quatro paulistanos consideram São Paulo uma cidade suja (Ferraz, 2012). O Prefeito Gilberto Kassab, buscando otimizar a coleta de resíduos no município de São Paulo, iniciou um projeto piloto de coleta mecanizada do lixo, através da adoção de caçambas de lixo em alguns bairros do município, como por exemplo o bairro Butantã e Pinheiros na Zona Oeste (Fernandes, 2014). Este novo modelo, adotado em boa parte dos países europeus, já existe em algumas cidades brasileiras, como Itu, Sorocaba, Passo Fundo, Santos, Campinas, Duque de Caxias e Salvador, onde vem obtendo resultados positivos no controle de resíduos na superfície da bacia (CONTEMAR, 2014). O novo sistema de coleta mecanizada teve início em julho deste ano, pela empresa LOGA - Logística Ambiental de São Paulo, que foi a pioneira na Capital paulista nesta solução diferenciada, visando proporcionar a retirada de resíduos das ruas de forma mais inteligente (LOGA, 2014). A empresa Logística Ambiental de São Paulo (LOGA), a partir de material explicativo distribuído a população e o estudo dos índices de geração real dos resíduos, determina a melhor logística e rendimentos dos contêineres para finalizar a sua implantação. Visto que bairros de São Paulo passam pela fase de estudos, a LOGA analisa parâmetros para indicar os locais das futuras implantações. Apesar de em fase de teste o projeto não apenas foi aprovado pela população, como também conta com palavras de apoio do presidente da SEMACO, Moacyr Pereira, que diz ser uma evolução tecnológica para o bem, e ressalta não haver mudança no quadro de profissionais, pois não se trata de um processo completamente mecanizado (Fernandes, 2014). A coleta mecanizada conta com ganhos desde a área da saúde da população até a valorização do bairro e consequentemente dos seus imóveis. O resultado da soma desde benefícios trazem a sensação de bem estar a população. De acordo com a LOGA (2014), pôde-se detalhar as seguintes vantagens deste novo modelo de coleta: a flexibilidade no horário do depósito do resíduo sólido dentro dos contêineres, a atenuação do mau cheiro e da poluição visual, a diminuição da dispersão ocasionada pelo contato por animais ou catadores informais, a redução dos índices de insetos e animais transmissores de doenças e a preservação do sistema de drenagem, que deixa de receber esses resíduos sólidos durante os episódios de precipitação. Trata-se de um sistema operando na superfície ou no subsolo, podendo este último ser sidetainer ou bigtainer. Suas características em comum, está no processo de fabricação, onde são contêineres metálicos, em aço galvânico, com alta resistência a intempéries e durabilidade aproximada a dez anos. O que os diferem são características volumétricas e suas respectivas cotas, sendo o sistema de superfície instalado sobre recuos da calçada, com capacidade de litros e acionamento a partir de uma alavanca no nível dos pés. Enquanto o sistema subterrâneo esta instalado abaixo da superfície da calçada, e conta com duas opções de contêineres e volumes distintos, o bigtainer com 20 mil litros, possuindo grande capacidade de armazenamento e o sidetainer de litros com menor capacidade. Ambos necessitam de um cartão magnético pessoal e intransferível para acionar a abertura e efetuar o descarte. A cada 15 dias, os contêineres são lavados à alta pressão e higienizados. A limpeza é feita por outro veículo especial: um caminhão higienizador, com dois tanques, um para armazenamento da água suja (à medida que é gerada) e outro com água limpa, utilizada na operação. O processo não libera líquido algum, mantendo as calçadas e ruas limpas (LOGA, 2014). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 No caso do sistema na superfície a coleta dos resíduos do sistema de superfície, ocorre por um caminhão automatizado que utiliza braços mecânicos para elevar o contêiner, esvaziar o seu interior e retornar a posição inicial. E com o auxílio do caminhão higienizador, este é limpo no próprio local de coleta. Já o caso do sistema subterrâneo é efetuada uma troca de contêineres, onde o motorista eleva a caixa compactadora ao nível da calçada, e um caminhão específico, a partir do guincho, troca o contêiner cheio de resíduos por um outro limpo e higienizado no próprio local (LOGA, 2014). A coleta Mecanizada causa uma nova era na coleta de resíduos da cidade de São Paulo, os sacos de lixo nas ruas à espera dos caminhões que antes eram um grande risco à saúde da população e dos corpos d'água, pois agora passam a ter sua coleta otimizada. OBJETIVOS O objetivo do presente estudo é avaliar o potencial poluidor da bacia hidrográfica do bairro Butantã e a efetividade no controle de resíduos sólidos na bacia da mecanização da coleta de resíduos implantada. MATERIAIS E MÉTODOS Neste trabalho será avaliada a influência da implantação da coleta mecanizada sobre o controle de resíduos na bacia e por consequência disto na redução do potencial poluidor por cargas difusa. Para tanto será analisada a bacia do bairro do Butantã, um dos primeiros bairros a ser contemplado com a coleta mecanizada no município de São Paulo, onde através do detalhamento do seu mapa de uso e ocupação do solo, será realizada a modelagem da produção de carga difusa na bacia pelo método da Unidade de Carga (UC). ÁREA DE ESTUDO: BACIA DO BUTANTÃ Segundo a PMSP(2014) foi na região do Butantã, utilizada como rota pelos jesuítas, que o bandeirante Afonso Sardinha, em 1607, montou o primeiro depósito de açúcar de São Paulo. Em 1759, houve a expulsão dos jesuítas, e a confiscação de suas terras, sendo estas, vendidas para nobres famílias da época. Em 1915, a Companhia City Melhoramentos se tornou responsável pela urbanização das margens do rio Pinheiros, e comprou as terras do Butantã. Constituída por sítios, como Lageado, Invernado Grande, Morumbi e Pequeno, esse bairro, alcançou o desenvolvimento a partir do ano de 1900, com a implantação do Instituto Butantã e a Cidade Universitária. A partir de 1920 esses sítios se tornaram bairros, como Vila Butantã, Vila Lageado e Cidade Jardim. Hoje o bairro possui uma área de 12,5Km², Densidade demográfica de cerca de 5mil hab/km² e população de segundo o censo de Grande parte da subprefeitura do Butantã está conurbada aos municípios vizinhos de Taboão da Serra e Osasco, essa fronteira possui intensidade de comércio, serviços e lazer (PMSP, 2014). A Ilustração 1, a seguir, mostra a hidrografia e o uso do solo na bacia do bairro Butantã, obtido com base no estudo apresentado no "Projeto de Lei dos Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras e da Disciplina do Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo" realizado em 2014, que foi utilizado como base para a modelagem da carga difusa produzida na bacia. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 Ilustração 1 - Hidrografia (Imagem 1), Imagem aérea (Imagem 2) e Mapa de Uso do solo (Imagem 3). Fonte: Elaborado pelos autores a partir de PMSP (2014). UNIDADE DE CARGA Dentre meios de quantificar cargas difusas há o método da Unidade de Carga, que determina cargas diárias ou anuais de bacias com diferentes tipos de ocupação do solo. Este método consiste em atribuir pesos de produção de carga difusa para os diferentes tipos de uso do solo existentes na bacia, através da consulta a valores de referência sendo possível assim, obter a produção periódica de carga difusa, e aplicar em bacias com diferentes tipos de solo (Alencar, 2012). O método foi utilizado para quantificar a carga difusa gerada na área em estudo, de acordo com o mapa de uso e ocupação do solo e dos coeficientes de geração descritos por Alencar (2012). Ilustração 2 - Metodologia de aplicação do método da Unidade de Carga. Fonte: Alencar (2012) XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Adotando a taxa de 1,8 Kg/hab/ano, da cidade de San José na Califórnia, para a produção de lixo que potencialmente iria para o sistema de drenagem, para o bairro do Butantã teria se a geração de 267,3 Kg/dia de resíduos, já com a aplicação do método da Unidade de Carga obteve-se a produção total de 699,85Kg/dia para a bacia, portanto mais que o dobro. Desta forma, a adoção de medidas de controle de resíduos, como por exemplo a coleta mecanizada, poderiam auxiliar significativamente no controle da poluição hídrica, uma vez que o potencial poluidor da bacia poderia cair para menos da metade. Tabela 1 - Usos do solo e geração de carga difusa para o Butantã pelo método da Unidade de Carga (UC). Corine Land Fósforo Nitrogênio Sólidos em Carga Ma Áreas DESCRIÇÃO Cover Total Total Suspensão Total pa Km² 0-10 kg/km2. dia (Kg/dia) Áreas Industrial 0,3088 7,78 0,025 0,55 21,62 22,19 Áreas verde - Praças, áreas de lazer, APA 1,0927 3,00 0,034 0,75 29,50 30,28 Áreas de interesse social 0,5314 8,22 0,072 1,35 53,14 54,57 Área Residencial de Alta Densidade 0,0460 8,22 0,004 0,09 3,40 3,49 Área Residencial de Média Densidade 2,6501 6,89 0,190 4,19 164,29 168,66 Área Residencial de Baixa Densidade 1,1366 5,56 0,066 1,45 56,86 58,37 Zona Mista de Baixa Densidade 3,0875 6,67 0,214 4,72 185,29 190,22 Zona Mista de Média Densidade 0,9423 7,34 0,072 1,58 62,19 63,85 Zona Mista de Alta Densidade 0,0346 8,00 0,003 0,06 2,49 2,55 Zona Comercial 0,6926 7,78 0,056 1,24 48,48 49,77 Zona Mista de Proteção Ambiental 1,8354 3,00 0,057 1,26 49,54 50,86 Redes Viárias e espaços associados 0,1421-0,003 0,12 4,90 5,03 Totais 12,50-0,80 17,37 681,68 699,85 CONCLUSÕES Dentre meios de quantificar cargas difusas há o método da Unidade de Carga, que determina cargas diárias ou anuais de bacias com diferentes tipos de ocupação do solo. Este método consiste em atribuir pesos de produção de carga difusa para os diferentes tipos de uso do solo existentes na bacia, através da consulta a valores de referência sendo possível assim, obter a produção periódica de carga difusa, e aplicar em bacias com diferentes tipos de solo (ALENCAR, 2012). O método foi utilizado para quantificar a carga difusa gerada na área em estudo, de acordo com o mapa de uso e ocupação do solo e dos coeficientes de geração descritos por Alencar (2012). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) Artigo em revista MACEDO, Diego Rodrigues; CALLISTO, Marcos; MAGALHÃES JR, Antônio Pereira. Restauração de Cursos d água em Áreas Urbanizadas: Perspectivas para a Realidade Brasileira. Diretoria da ABRH, p. 127, TUCCI, Carlos EM. - Gerenciamento da Drenagem Urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, RBRH, volume 7 n1 Jan/Mar XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 b) Outros ALENCAR, Juliana Caroline - Protocolo de aplicação do método da Unidade de Carga (UC). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, CONTEMAR - A CONTEMAR. Disponível em: < Acesso em 10/09/2014. FERNANDES, F. - Ainda em teste, mecanização da coleta de lixo avança. 02/2014. Disponível em: < Acessado em: 15/09/2014. FERRAZ, A. - Varrição das ruas muda, mas SP é suja ou muito suja para 3 em 4 paulistanos. 09/2012. Disponível em: < Acessado em: 15/09/2014. Lei nº de 31 de agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providencias. Senado Federal. Brasília, DF. V. I, LOGA - Logística Ambiental de São Paulo - Coleta Mecanizada de Superfície. Disponível em: < Acessado em: 21/09/2014. HAUPT, Jaqueline Patricia de Oliveira. Metodologia para avaliação do potencial de produção de poluição difusa: estudo de caso da bacia do Rio Jundiaí. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, PGIRSSP - Plano de gestão integrada de resíduos sólidos da cidade de São Paulo, Plano de gestão integrada de resíduos sólidos da cidade de São Paulo. Disponível em: < /cidade/secretarias/upload/servicos/ arquivos/pgirs-2014.pdf>. Acessado em 15/04/2015. PMSP, Prefeitura do Município de São Paulo - Dados Demográficos dos Distritos pertencentes as Subprefeituras. Disponível em: < /subprefeituras/dados_demograficos/index.php?p=12758>. Acesso em: 15/09/2014. PMSP, Prefeitura do Município de São Paulo - Histórico. Disponível em: < sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/butanta/historico/>. Acesso em: 15/09/2014. PMSP - Projeto de Lei dos Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras e da Disciplina do Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo, Fevereiro de XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

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