EFEITO DA NATUREZA E TEOR DE PLASTIFICANTE SOBRE AS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE COMPÓSITOS DE PVC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DA NATUREZA E TEOR DE PLASTIFICANTE SOBRE AS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE COMPÓSITOS DE PVC"

Transcrição

1 EFEITO DA NATUREZA E TEOR DE PLASTIFICANTE SOBRE AS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE COMPÓSITOS DE PVC Letícia Valandro 1 e Izabel C. Riegel 2 1 Curso de Engenharia Industrial Química do Centro Universitário Feevale - leticia.valandro@artecola.com.br, 2 Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas, Grupo de Pesquisa em Materiais, Centro Universitário Feevale, RS 239, n o 2755, Novo Hamburgo, RS, izabelriegel@feevale.br Thermal properties of PVC composites as a function of the plasticizer nature and content Different formulations of poly(vinyl chloride) (PVC) were characterized in terms of their thermal properties as a function of the plasticizer nature and content. Two plasticizers were used: ESO (epoxidized soybean oil) and DOP (dioctyl phthalate), both commercially available. Also, calcium carbonate in varied contents and ordinarily used additives such as a heat stabilizer, lubrificant, processing aids and an impact modifier were employed. Materials were tested in order to be applied in rigid PVC edge-bandings fabrication. Results showed that the Tg did not change significantly with CaCO 3 content, keeping constant the plasticizers nature and content. On the other hand, keeping constant the carbonate content, the Tg has dropped dramatically as a function of plasticizer content when employing only one kind of plasticizer (ESO or DOP). The effect is more pronounced in the case of ESO. The PVC materials with only one kind of plasticizer also depicted higher thermal stability as shown by the higher values of the temperature of 5% weight loss (T 5% ) and the dehydrochlorination temperature (T max1 ). Introdução O poli(cloreto de vinila) (PVC) é um dos termoplásticos mais consumidos mundialmente, encontrando uso em diversas aplicações. Devido ao seu preparo prescindir da incorporação de aditivos, várias são as propriedades que podem ser alcançadas mediante a correta escolha dos componentes de sua formulação. O PVC pode ser encontrado como material rígido ou flexível, atendendo, assim, a diversas e variadas demandas de mercado. O PVC vem sendo largamente aplicado na fabricação de bordos e perfis para a indústria moveleira. Neste caso, boas propriedades mecânicas, resistência a abrasão e resistência ao calor devem ser atendidas na etapa de aplicação do bordo no móvel e durante seu uso. Tipicamente, as formulações de PVC incluem uma série de aditivos orgânicos e inorgânicos, tais como cargas reforçantes, plastificantes, estabilizantes, lubrificantes (interno e externo), auxiliares de processamento, modificadores de impacto e pigmentos, por exemplo [1]. A adição de plastificantes de baixo peso molecular piora algumas propriedades mecânicas do produto final, tais como dureza, resistência tênsil e módulo. No entanto, concomitantemente, outras propriedades são melhoradas como por exemplo flexibilidade a baixas temperaturas, elongação e a processabilidade [2]. Dentre os plastificantes amplamente usados em resinas de PVC estão o ftalato de dioctila (DOP) e óleos epoxidados, principalmente os de soja (OSE). Em especial,

2 o DOP é largamente usado pela indústria de transformação do PVC por apresentar boa relação custo/propriedades. Já os óleos oxidados são empregados como plastificantes secundários, apresentando, também, propriedades de estabilizante térmico. Devido à sua ocorrência natural, não é possível atribuir uma fórmula química precisa a estes materiais [1]. As cargas são empregadas nas formulações de PVC com a principal função de reduzir custos. Carbonatos de cálcio são muito empregados para este fim e, conforme o percentual de adição, são definidos como cargas de enchimento (altos teores) ou funcionais (baixos teores). Além de reduzirem custos, as cargas podem trazer benefício em termos de melhora nas propriedades do produto, como da estabilidade dimensional, da rigidez e da tenacidade, dentre outras [3]. Este trabalho propõe o estudo de propriedades térmicas de compostos de PVC nos quais foram empregados os plastificantes DOP e OSE, individual e simultaneamente, tendo sido adicionado como carga CaCO 3 em diferentes teores. As técnicas de análise empregadas foram DSC (calorimetria exploratória diferencial) e TGA (análise temogravimétrica). Os resultados apresentados são oriundos de parceria entre universidade-empresa, já tendo sido investigados outros aspectos relevantes desses materiais [4, 5]. Experimental Materiais Os materias empregados neste estudo foram PVC polimerizado em emulsão (Braskem, K- 61), estabilizante térmico a base de estanho (1,7 pcr), resinas acrílicas (acrilatos e metacrilatos) como auxiliares de processamento (Rohm Hass- 1 pcr), plastificantes do tipo OSE e DOP (ambos fornecidos pela Inbra) e carbonato de cálcio precipitado (Imerys/ Barralin E1 - resíduo de 0,05% em peneira #325). As formulações empregadas encontram-se na Tabela 1. Três conjuntos de amostras foram investigados: o primeiro, contendo ambos os plastificantes, na relação 3:5 (OSE:DOP), variando-se o teor de carbonato (série 3:5:X); o segundo, contendo apenas o plastificante DOP, mantendo-se o teor de carbonato em 4 pcr (série 0:X:4) e o terceiro conjunto, contendo apenas o plastificante OSE, mantendo-se o teor de carbonato também em 4 pcr (série X:0:4). Os materiais foram processados industrialmente (extrusados e cortados) resultando em fitas (bordos) de 0,40 mm de espessura.

3 Tabela 1- Relações OSE:DOP:CaCO 3 empregadas para a fabricação dos bordos de PVC Amostras OSE (pcr) DOP (pcr) CaCO 3 (pcr) 3:5: :5: :5: :5: :8: :10: :0: :0: :0: Métodos O perfil de degradação térmica das amostras foi investigado com um analisador térmico TGA, marca Shimadzu, modelo TGA-50. Para a realização dos ensaios, empregou-se uma taxa de aquecimento de 10 C.min -1, uma vazão de 50 ml. min -1 de N 2, e intervalo de temperatura de 25 C a 600 C. A temperatura de transição vítrea dos materiais foi determinada com equipamento DSC, também marca Shimadzu, modelo DSC-60. As amostras foram aquecidas da temperatura ambiente até 150 C, a 10 C min -1, sob 50 ml. min -1 de N 2. Todos os experimentos foram realizados em duplicata. Resultados e Discussão A temperatura de transição vítrea de todas as amostras foi determinada através do segundo ciclo de aquecimento, via DSC. A Tg das amostras 0:5:4 e 5:0:4 (OSE:DOP:Ca), ou seja, 5 pcr de apenas um tipo de plastificante e igual teor de carga, resultou em 82 C. Conforme pode ser observado na Figura 1, a Tg dos sistemas decresceu com o teor de plastificante, sendo que este efeito é mais acentuado quando varia-se o teor de OSE (amostras X:0:4) do que quando varia-se o teor de DOP (amostras 0:X:4). As amostras apresentando a relação 3:5:X (variação do conteúdo de carbonato) apresentaram Tg média de 80,4 ± 0,7 C, em concordância com resultados anteriores [4]. OSE:DOP:Ca 80 0:X:4 X:0:4 T g ( C) 70 com DOP com OSE pcr OSE ou DPO Figura 1 Variação da Tg em função do teor de plastificante.

4 Os parâmetros obtidos por TGA encontram-se listados na Tabela 2. Foram assinaladas, para cada amostra, a temperatura correspondente a 5% da perda de massa, T 5%, e as temperaturas correspondentes à máxima taxa de perda de massa para os dois eventos observados, T max1 e T max2, respectivamente, dadas pelo pico da primeira derivada da curva de TGA. Curvas típicas das amostras analisadas estão mostradas na Figura 2. O parâmetro T 5% é um indicativo da estabilidade térmica dos materiais [6]. Já as temperaturas T max1 e T max2 correspodem, respectivamente, às temperaturas do evento de dehidrocloração e de degradação térmica da cadeia carbônica. Pode-se observar, na Tabela 2, que a temperatura T max2 não sofreu alterações significativas em função das variáveis empregadas, ao contrário do que foi observado para as demais temperaturas. A série de amostras 3:5:X, ou seja, contendo OSE e DOP com variação no teor de carbonato, apresentou T 5% e T max1 inferiores às amostras contendo apenas um tipo de plastificante, denotando menor estabilidade térmica, ao contrário do que seria esperado. Comparando-se as amostras contendo apenas um tipo de plastificante, as temperaturas T 5% resultaram levemente inferiores para as amostras contendo apenas OSE (série X:0:4) em relação às amostras contendo apenas DOP (série 0:X:4). No entanto, a T max2 resultou aproximadamente a mesmas para todas as amostras. Os resultados apontam para a maior estabilidade térmica das amostras contendo apenas DOP :0:4 10:0:4 8:0:4 % massa T ( o C) Figura 2 Curva de TGA para as amostras de PVC de formulação OSE:DOP:Ca, apresentando variação no teor de OSE.

5 Tabela 2 Temperaturas características das amostras, dadas em C Amostras a T 5% b T máx (1) 3:5:2 293,3 329,0 483,8 T máx (2) b 3:5:4 292,2 326,4 486,0 3:5:6 290,8 332,5 480,5 0:5:4 343,7 340,0 486,8 0:8:4 298,7 329,58 485,0 0:10:4 332,9 332,3 486,8 5:0:4 335,6 333,6 465,7 8:0:4 298,3 330,2 482,2 10:0:4 294,2 331,1 484,1 a Temperatura correspondente a 5% de perda de massa; b Temperaturas correspondentes à máxima taxa da primeira e segunda etapas de perda de massa, respectivamente; Conclusões As propriedades térmicas de compostos de PVC dependem do teor e da natureza do plastificante. Foram comparadas as formulações contendo os plastificantes OSE (óleo de soja epoxidado) e DOP (ftalato de dioctila), utilizando-se CaCO 3 como carga. A Tg dos materiais não mostrou-se sensível à variação apenas do teor de CaCO 3, resultando em 80,4 ± 0,7 C. Já as amostras empregando-se apenas um tipo de plastificante, com igual teor de CaCO 3, apresentaram decrécimo na Tg, sendo esse efeito mais acentuado no caso do emprego apenas de OSE. Quando comparado a compostos contendo apenas OSE ou apenas DOP, os compostos contendo 3 pcr de OSE e 5 pcr de DOP com os teores 2, 4 e 6 pcr de CaCO 3 apresentaram menor estabilidade térmica, evidenciada pelos menores valores da temperatura T 5% e pela menor temperatura média de dehidrocloração (T max1 ). Para todos os materiais analisados, a T max2 (temperatura de degradação da cadeia) não foi sensível às variáveis analisadas. Os resultados evidenciam a complexidade das interações entre diferentes plastificantes levando a propriedades não diretamente previsíveis. Agradecimentos Os autores agradecem à Central Analítica do Centro Universitário Feevale e à Empresa Artebord pelo apoio na realização dos experimentos e preparo das amostras, respectivamente. Referências Bibliográficas 1. A. Rodolfo Jr.; L.R. Nunes; W. Ormanji in Tecnologia do PVC, V. Wissenbach, Ed.; ProEditores/Braskem, São Paulo, 2002; V.J.R.R. Pita; E.E.M. Sampaio; E.E.C. Monteiro Polymer Testing 2002, 21, M. Rabello Aditivação de Polímeros, ArtliberEditora, São Paulo, L. Valandro; I.C. Riegel in Anais do X International Macromolecular Colloquium, Gramado, 2005, CD-room. 5. L. Valandro; F.S. Mello; I.C. Riegel in Anais do 41 Symposium on Macromolecules- Macro 2006, Rio de Janeiro, 2006, CD-room. 6. Z. Dobkowski Polymer Degradation and Stability 2006, 91, 488.

ESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE PLASTIFICANTE NO PVC

ESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE PLASTIFICANTE NO PVC ESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE PLASTIFICANTE NO PVC Daiane Schilling de Vargas 1, Ruth M.C. Santana 2 Departamento de Materiais, Universidade Federal de Rio Grande do Sul - UFRGS,

Leia mais

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica

Leia mais

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ

Leia mais

INFLUENCIA DOS PLASTIFICANTES DE ORIGEM VEGETAL EM POLICLORETO DE VINILA (PVC)

INFLUENCIA DOS PLASTIFICANTES DE ORIGEM VEGETAL EM POLICLORETO DE VINILA (PVC) INFLUENCIA DOS PLASTIFICANTES DE ORIGEM VEGETAL EM POLICLORETO DE VINILA (PVC) HOCIKO, Caroline de Cassia; RODOLFO JR, Antonio carol_hociko@yahoo.com.br Centro de Pós Graduação Oswaldo Cruz Resumo: O poli(cloreto

Leia mais

Profa. Márcia A. Silva Spinacé

Profa. Márcia A. Silva Spinacé 1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 05 Introdução à formulação Componentes de uma formulação Cargas Diferentes tipos de Aditivos e suas características Discussão sobre um tipo específico

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS

ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA

UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA Rubens E. dos Santos 1,2*, Pedro A. P. Nascente 2 1* Centro de Caracterização e Desenvolvimento

Leia mais

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC)

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Técnicas de Análise Térmica Aplicadas a Materiais de Interesse Biotecnológico Prof a. Dr a. Izabel Riegel -Vidotti Departamento

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA

ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio

Leia mais

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CARBONATO DE CÁLCIO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ESPUMAS DE EVA

INFLUÊNCIA DO CARBONATO DE CÁLCIO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ESPUMAS DE EVA INFLUÊNCIA DO CARBONATO DE CÁLCIO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ESPUMAS DE EVA Manuel C. Alpire 1*, Joyce B. Azevedo 2, Marcelo S. Rabello 3 1 Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC- alpire@fieb.org.br,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO DE PLASTIFICANTE E DAS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NA ESTABILIDADE TÉRMICA E PROCESSABILIDADE DO POLI (CLORETO DE VINILA)

INFLUÊNCIA DO TIPO DE PLASTIFICANTE E DAS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NA ESTABILIDADE TÉRMICA E PROCESSABILIDADE DO POLI (CLORETO DE VINILA) INFLUÊNCIA DO TIPO DE PLASTIFICANTE E DAS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NA ESTABILIDADE TÉRMICA E PROCESSABILIDADE DO POLI (CLORETO DE VINILA) Mônica Mattana 1, Ruth M.C. Santana 2, Edson Francisquetti 3

Leia mais

Apresentação Auriquímica Overview Plastificantes Ftálicos Alternativa Procedimento Experimental Resultados Conclusão

Apresentação Auriquímica Overview Plastificantes Ftálicos Alternativa Procedimento Experimental Resultados Conclusão Apresentação Auriquímica Overview Plastificantes Ftálicos Alternativa Procedimento Experimental Resultados Conclusão Fundação: 1985 Distribuição e fornecimento de matérias primas de alta qualidade e reconhecimento

Leia mais

ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS, ELÉTRICAS E MECÂNICAS DE NANOCOMPÓSITOS PVC/NANOTUBOS DE CARBONO OBTIDOS PELO PROCESSO DE COMPACTAÇÃO A QUENTE

ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS, ELÉTRICAS E MECÂNICAS DE NANOCOMPÓSITOS PVC/NANOTUBOS DE CARBONO OBTIDOS PELO PROCESSO DE COMPACTAÇÃO A QUENTE ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS, ELÉTRICAS E MECÂNICAS DE NANOCOMPÓSITOS PVC/NANOTUBOS DE CARBONO OBTIDOS PELO PROCESSO DE COMPACTAÇÃO A QUENTE M. S. DIRSCHNABEL 1 e R. G. ARAÚJO 1 1 Centro Universitário

Leia mais

Propriedades Térmicas de Polímeros

Propriedades Térmicas de Polímeros Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Propriedades Térmicas de Polímeros Mobilidade das Cadeias Poliméricas Características físicas do produto Plástico duro e frágil

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura

Leia mais

ANÁLISE DO REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE PVC, PROVENIENTE DA INDÚSTRIA DE TUBOS, ADITIVADO COM ESTEARATO DE CÁLCIO

ANÁLISE DO REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE PVC, PROVENIENTE DA INDÚSTRIA DE TUBOS, ADITIVADO COM ESTEARATO DE CÁLCIO ANÁLISE DO REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE PVC, PROVENIENTE DA INDÚSTRIA DE TUBOS, ADITIVADO COM ESTEARATO DE CÁLCIO Letícia Gislon, leticiagislon@hotmail.com 1 Fernando Humel Lafratta, lafratta@udesc.br

Leia mais

Livros Grátis. Milhares de livros grátis para download.

Livros Grátis.  Milhares de livros grátis para download. Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. Quando tratamos das propriedades de

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

Os valores obtidos no ensaio de tração (Tabela 9 no Anexo II) para carga máxima,

Os valores obtidos no ensaio de tração (Tabela 9 no Anexo II) para carga máxima, 61 TABELA 8 Propriedades físicas e mecânicas das formulações Materiais Teor fibra (%) Alongamento na ruptura (%) Carga max. (Tração) (N) Tensão na Carga máxima (MPa) Módulo de Elasticidade (GPa) Impacto

Leia mais

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DE FILMES PHB/PEG COM DIFERENTES MASSAS MOLECULARES DE PEG. RESUMO 1. INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DE FILMES PHB/PEG COM DIFERENTES MASSAS MOLECULARES DE PEG. RESUMO 1. INTRODUÇÃO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO

Leia mais

BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL

BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL MANOELA A. PIRES 1 Resumo O biodiesel é uma alternativa ecológica ao petróleo bruto, para produção de combustíveis, sendo este derivado

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA Sumário

ANÁLISE TÉRMICA Sumário ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais

Leia mais

BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01

BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01 BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina MC 153 NF Blue_Endurecedor W 57.01 Resina epóxi

Leia mais

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM 54 4.4.2 Ensaio de impacto Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM D 256-03 (método Izod), na temperatura de 28 C, em um equipamento de impacto por pêndulo conforme

Leia mais

Vantagens da Utilização da Borracha Nitrílica em Pó na Modificação de PVC

Vantagens da Utilização da Borracha Nitrílica em Pó na Modificação de PVC Vantagens da Utilização da Borracha Nitrílica em Pó na Modificação de PVC Baseado em trabalho apresentado em: AVIPLAS - Caracas, Venezuela - maio, 1999 O que é NITRIFLEX NP 2183? NITRIFLEX NP-2183 é um

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil Estudo do comportamento sólido-elástico de compósitos de polipropileno reciclado com fibras Resumo vegetais por DMA. Daniel F. J. Monteiro, Bianca Rolim, Michelle Mothé, Cheila G. Mothé. A técnica de Análise

Leia mais

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros?

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros? POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,

Leia mais

Palavras-chave: polipropileno; borracha nitrílica; extrusão mono-rosca; elastômeros termoplásticos.

Palavras-chave: polipropileno; borracha nitrílica; extrusão mono-rosca; elastômeros termoplásticos. PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MISTURAS A BASE DE POLIPROPILENO (PP) E BORRACHA NITRÍLICA (NBR) Rafael O. S. R. Correia 1* (IC), Rodrigo C. Vieira 1 (IC), Luciana P. da Silva 1 (PQ) 1 Centro Universitário

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO N. S. SUVEGES 1 e M. L. C. P. CAETANO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento

Leia mais

Deixe nossas inovações surpreender você!

Deixe nossas inovações surpreender você! Deixe nossas inovações surpreender você! Fundada em 1992 A EMPRESA 100% Brasileira Tecnologias próprias para crosslinking Patentes Nacionais e Internacionais Alta Capacidade Produtiva Assistência Técnica

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Emilio M. de Paz Jr. 1, Camila M. O. Wolski 1, Rafael P. Machado 1, Anselmo Pombeiro 2, Eduardo Otto Filho 2, Edemir Kowalski

Leia mais

APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos:

APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos: APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA Próteses totais Base, reembasadores, dentes artificiais. Materiais restauradores de cavidades Resinas compostas 2016-1 - Anusavice, Cap. 7 p. 136 Selantes Materiais

Leia mais

Índice. 1. Por que os ftalatos estão sendo proibidos no mundo? 2. As opções existentes para substituir os ftalatos

Índice. 1. Por que os ftalatos estão sendo proibidos no mundo? 2. As opções existentes para substituir os ftalatos Índice 1. Por que os ftalatos estão sendo proibidos no mundo? 2. As opções existentes para substituir os ftalatos 3. Plastitec FF Plastificante Ecologicamente Correto 4. Aplicação do Plastitec FF em NBR

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FILITOS COMO CARGA EM PLASTISOL DE PVC

UTILIZAÇÃO DE FILITOS COMO CARGA EM PLASTISOL DE PVC UTILIZAÇÃO DE FILITOS COMO CARGA EM PLASTISOL DE PVC S.M. Toffoli, T.S. Valera, A. Yoshiga, A.P. Ribeiro, F.R. Valenzuela-Diaz Laboratório de Matérias Primas Particuladas e Sólidos Não-Metálicos - LMPSol

Leia mais

Modificação de Cargas Nanoestruturadas a Base de Carbono para a Melhoria do Desempenho de Compostos de Borracha em Pneus

Modificação de Cargas Nanoestruturadas a Base de Carbono para a Melhoria do Desempenho de Compostos de Borracha em Pneus Soluções Inovadoras em Polímeros Modificação de Cargas Nanoestruturadas a Base de Carbono para a Melhoria do Desempenho de Compostos de Borracha em Pneus Jordão Gheller Jr. São Paulo, 28 de abril de 2015

Leia mais

ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE UM COMPÓSITO TERMOFIXO NAS PROPRIEDADES DO PVC. Eliseu William de Souza Gerson Marinucci

ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE UM COMPÓSITO TERMOFIXO NAS PROPRIEDADES DO PVC. Eliseu William de Souza Gerson Marinucci ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE UM COMPÓSITO TERMOFIXO NAS PROPRIEDADES DO PVC Eliseu William de Souza Gerson Marinucci Av José Odorizzi 1555, Bairro Assunção São Bernardo do Campo SP eliseu.polimero@usp.br

Leia mais

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas.

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Autores: Amanda Maria Griebeler dos Santos (1), Mariana Oliveira Engler (2) & Ruth Marlene Campomanes Santana Filiação: Depto Engenharia

Leia mais

Influência do Tipo de Agente de Partição da Borracha Nitrílica na Obtenção de Blendas PVC/NBR

Influência do Tipo de Agente de Partição da Borracha Nitrílica na Obtenção de Blendas PVC/NBR Influência do Tipo de Agente de Partição da Borracha Nitrílica na Obtenção de Blendas PVC/NBR Fábio R. Passador, Luiz A. Pessan Departamento de Engenharia de Materiais, UFSCar Antonio Rodolfo Jr. Braskem

Leia mais

A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado

A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado Eduardo L. Bittencourt 1, José Celso B. Júnior 2 e Mário D. M. Silvestre

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PVC RÍGIDO REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MOLDADOS

DESENVOLVIMENTO DE PVC RÍGIDO REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MOLDADOS DESENVOLVIMENTO DE PVC RÍGIDO REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MOLDADOS Leandro H. Grizzo 1 *, Rafael V. Laurini 2, Elias Hage Jr. 1 1* Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO M. A. Martins (1,2), P. S. Gonçalves (2), L.H.C. MaUoso (1) (1) Laboratório Nacional de Nanotecnologia

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS E MORFOLOGIA DE MISTURAS DE EVA E LDPE COM INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE EVA E DE SBR

PROPRIEDADES MECÂNICAS E MORFOLOGIA DE MISTURAS DE EVA E LDPE COM INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE EVA E DE SBR PROPRIEDADES MECÂNICAS E MORFOLOGIA DE MISTURAS DE EVA E LDPE COM INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE EVA E DE SBR Ricardo L. de Rezende 1 *, André L. S. da Silva 1, Leonardo B. Canto 2, Laura B. Gonella

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DE PLASTIFICAÇÃO INTERNA DO PVC QUIMICAMENTE MODIFICADO

ESTUDO DO EFEITO DE PLASTIFICAÇÃO INTERNA DO PVC QUIMICAMENTE MODIFICADO SORAIA ZAIONCZ ESTUDO DO EFEITO DE PLASTIFICAÇÃO INTERNA DO PVC QUIMICAMENTE MODIFICADO Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Química do Curso de Pós-Graduação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES PLASTIFICANTES EM COMPOSIÇÕES DE POLI(CLORETO DE VINILA)

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES PLASTIFICANTES EM COMPOSIÇÕES DE POLI(CLORETO DE VINILA) AVALIAÇÃO DE DIFERENTES PLASTIFICANTES EM COMPOSIÇÕES DE POLI(CLORETO DE VINILA) G. B. S. da Silva 1, A. M. C. Grisa 1, D. Piazza 1* 1 Universidade de Caxias do Sul (UCS)/CCET Laboratório de Polímeros

Leia mais

Excelência em Carbonatos

Excelência em Carbonatos - Édson Politschuck Gerente ATC Solvay Indupa S.A - Profº Dr. Carlos Schuracchio DeMa UFSCar-SP - ProfºLuiz Roberto Sniecikiovski - UNISOCIESC o o o Objetivo Introdução Comparação entre Carbonatos de Cálcio

Leia mais

Prof. Marco-A. De Paoli

Prof. Marco-A. De Paoli Principais tipos de aditivos para termoplásticos e suas funções:!estabilizantes,! plastificantes,!lubrificantes,!agentes antiestáticos,!retardantes de chama,!pigmentos e corantes,!agentes de expansão e

Leia mais

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina UTILIZAÇÃO DO GESSO COMO CARGA MINERAL NA FABRICAÇÃO DE

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL CLAUDIO JOSÉ FERREIRA FABIANA MILANI JASON EUZÉBIO DA SILVA RAFAEL DOS REIS SANCHEZ ROBSON PEREIRA TAVARES ROGERIO

Leia mais

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA A sample analysis of oil by thermogravimetry MARCÍLIO PELICANO RIBEIRO Universidade Potiguar, Escola de Engenharias e Ciências Exatas. Universidade

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS POLÍMEROS

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS POLÍMEROS COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS POLÍMEROS INTRODUÇÃO - Propriedades físicas dependem da mobilidade da cadeia polimérica. - A mobilidade é função da vibração dos átomos das moléculas, que por sua vez é proporcional

Leia mais

Aditivos de Superfície

Aditivos de Superfície DOWSIL é a marca Dow para a linha líder global em silicones, oferecendo expertise em produtos de alta performance que revolucionam o mercado há decadas. As tecnologias em silicone da DOWSIL auxiliam os

Leia mais

Plasticos e Vidros para Construção

Plasticos e Vidros para Construção Materiais de Construção Plasticos e Vidros para Construção Autor: Eng.º José James Nicol s Maputo, Outubro de 2010 PLASTICOS Conteudo: 1. Introdução ao estudo do plástico: Definição; Fabricação; Classificação;

Leia mais

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.

Leia mais

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos

Leia mais

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA Resumo: A proporção relativa de amilose:amilopectina varia consideravelmente

Leia mais

Faculdade SENAI Roberto Simonsen

Faculdade SENAI Roberto Simonsen Leitura Complementar PLÁSTICOS: SUAS CARACTERÍSTICAS E COMPARAÇÃO COM METAL Os plásticos são matérias orgânicas que: São compostos por macromoléculas; Formam-se por transformação química de produtos naturais,

Leia mais

MATRIAIS POLÍMEROS. Curso: Engenharia de Produção / Engenharia Civil 1. ESTRUTURA DE MATERIAIS POLÍMERICOS

MATRIAIS POLÍMEROS. Curso: Engenharia de Produção / Engenharia Civil 1. ESTRUTURA DE MATERIAIS POLÍMERICOS Curso: Engenharia de Produção / Engenharia Civil MATRIAIS POLÍMEROS 1. ESTRUTURA DE MATERIAIS POLÍMERICOS A maioria dos materiais poliméricos é composta por cadeias moleculares muito grandes, com grupos

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO POR FEIXE DE ELÉTRONS SOBRE AS PROPRIEDADES MECANICAS DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE

EFEITO DA RADIAÇÃO POR FEIXE DE ELÉTRONS SOBRE AS PROPRIEDADES MECANICAS DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE 29 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 29 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 29 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 EFEITO DA RADIAÇÃO

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO2

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO2 ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO 2 Ana C.S Valentim 1, Maria I. B. Tavares 1, Emerson O. da Silva 1 1 - Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Leia mais

Oficina de Identificação de Plásticos. Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido

Oficina de Identificação de Plásticos. Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido Oficina de Identificação de Plásticos Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido O que são plásticos? São polímeros sintéticos, ou seja, grandes moléculas fabricadas para suprir nossas necessidades com custo

Leia mais

PMT3100 Exercícios 2017

PMT3100 Exercícios 2017 UNIDADE 1 Conceitos Gerais UNIDADE 3 Classificação dos Materiais 1. As propriedades exibidas pelos materiais podem ser explicadas em grande parte pelo tipo de ligação química que está neles presente. Em

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92 Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque

Leia mais

Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker

Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, cap 1, 5ed.,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE POLIURETANO ELASTOMÉRICO NA PROCESSABILIDADE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS COM MICA

INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE POLIURETANO ELASTOMÉRICO NA PROCESSABILIDADE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS COM MICA INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE POLIURETANO ELASTOMÉRICO NA PROCESSABILIDADE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS COM MICA Viviane A. Escócio 1, Mariana B. M. de Carvalho 1, Leila L. Y. Visconte 1, Regina

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS NANOTUBOS DE HALOISITA EM COMPOSTOS DE POLICLORETO DE VINILA PVC

INFLUÊNCIA DOS NANOTUBOS DE HALOISITA EM COMPOSTOS DE POLICLORETO DE VINILA PVC INFLUÊNCIA DOS NANOTUBOS DE HALOISITA EM COMPOSTOS DE POLICLORETO DE VINILA PVC MONARI, Felipe Rodrigues; ANTONIO, Rodolfo Junior Felipe.liberto@hotmail.com Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz Resumo:

Leia mais

EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi*

EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi* Tema: Materiais com efeito de memória de forma EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi* Tadeu Castro da Silva 1 Daniel Monteiro Rosa 2 Edson Paulo da Silva 2 Resumo

Leia mais

DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO

DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Lucas B. Gomes 1, Michele Savaris 1, Mara Z. Andrade 1, Rosmary N. Brandalise 1, Ana M. C. Grisa

Leia mais

químicas e mecânicas da fibra do ubuçu visando sua aplicação em materiais compósitos poliméricos. A poliuretana derivada do óleo de mamona é um

químicas e mecânicas da fibra do ubuçu visando sua aplicação em materiais compósitos poliméricos. A poliuretana derivada do óleo de mamona é um 1 Introdução Atualmente as questões ambientais trazem a tona uma série de quadros problemáticos que estão a nossa volta, principalmente a degradação do meio ambiente. OLIVEIRA et al., (2007) afirmam que

Leia mais

INCORPORAÇÃO DO REJEITO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZ POLIMÉRICA

INCORPORAÇÃO DO REJEITO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZ POLIMÉRICA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZ POLIMÉRICA A. C. A. SOUSA 1, T. S. CARVALHO 1, I. F. SANTOS 2 e M. H.V da SILVA 3 1, 3 Instituto Federal do Pará, Coordenação de Engenharia de Materiais

Leia mais

SIMULAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO TUBO DE PVC COM DIFERENTES PLASTIFICANTES EM UM PROCESSO DINÂMICO DE HEMODIÁLISE

SIMULAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO TUBO DE PVC COM DIFERENTES PLASTIFICANTES EM UM PROCESSO DINÂMICO DE HEMODIÁLISE SIMULAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO TUBO DE PVC COM DIFERENTES PLASTIFICANTES EM UM PROCESSO DINÂMICO DE HEMODIÁLISE Aline Celestino 1, Écio Molinar i2, Palova Blazer 3, Marcia Adriana Tomaz Duarte

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,

Leia mais

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental)

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Conjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nas propriedades físicas e químicas de uma amostra (ou de produtos), enquanto submetida a uma variação

Leia mais

Elan-Tron 0013 EBR. Boletim Técnico. 350 partes por peso. Sistema Epóxi Alta Resistência a Trincas e Fissuras. Elan tron 0013 EBR + Elan tro H120 LA 1

Elan-Tron 0013 EBR. Boletim Técnico. 350 partes por peso. Sistema Epóxi Alta Resistência a Trincas e Fissuras. Elan tron 0013 EBR + Elan tro H120 LA 1 Boletim Técnico Elan-Tron 0013 EBR Elan tron H0004 BR WA Elan tron H120 LA Quartzo #200 100 partes por peso 85 partes por peso 1,0 a 1,5 partes por peso 350 partes por peso Sistema Epóxi Alta Resistência

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO 2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DOS

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA ADERÊNCIA DE DIFERENTES ADESIVOS EPOXÍDICOS. INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO COM ÁGUA DESTILADA.

ESTUDO COMPARATIVO DA ADERÊNCIA DE DIFERENTES ADESIVOS EPOXÍDICOS. INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO COM ÁGUA DESTILADA. ESTUDO COMPARATIVO DA ADERÊNCIA DE DIFERENTES ADESIVOS EPOXÍDICOS. INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO COM ÁGUA DESTILADA. Filiberto González Garcia 1,2*, Maik A. Pires Lopes 2, Francisco C. Rodrigues Junior 2, Eduardo

Leia mais

REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO de AMANhÃ

REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO de AMANhà creating TOMORROW S SOLuTIONS REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO 2012 ATENdENdO hoje AS ExIgêNcIAS de AMANhà Artigo Técnico Atendendo hoje as exigências de amanhã Dispersões a base de acetato de

Leia mais

É possível observar fenómenos de fusão, cristalização e outras

É possível observar fenómenos de fusão, cristalização e outras A análise térmica permite caracterizar materiais em termos das suas propriedades físico-químicas ao nível macromolecular É possível observar fenómenos de fusão, cristalização e outras transições de fase

Leia mais

Comparative study of recovery properties of a recycled HIPS through the incorporation of SBS triblock copolymer

Comparative study of recovery properties of a recycled HIPS through the incorporation of SBS triblock copolymer ESTUDO DA RECUPERAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE POLIESTIRENO ALTO IMPACTO RECICLADO ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DE BORRACHA TERMOPLÁSTICA TIPO ESTIRENO- BUTADIENO-ESTIRENO Vanda F. Ribeiro 1,2, Nei S.

Leia mais

MARCOS JULIANO COELHO NANOCOMPÓSITOS DE EPÓXI REFORÇADOS COM NANOPARTÍCULAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO (ALFA ALUMINA) OU ÓXIDO DE TITÂNIO (TITÂNIA)

MARCOS JULIANO COELHO NANOCOMPÓSITOS DE EPÓXI REFORÇADOS COM NANOPARTÍCULAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO (ALFA ALUMINA) OU ÓXIDO DE TITÂNIO (TITÂNIA) UNIVERSIDADE DO ETADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM MARCOS JULIANO

Leia mais

NOVAS EMULSÕES E ADITIVOS PARA TINTAS IMOBILIÁRIAS TINTAS & REVESTIMENTOS OCQ. CURITIBA 10/2016 Eduardo Nunes / Marcio Gitti

NOVAS EMULSÕES E ADITIVOS PARA TINTAS IMOBILIÁRIAS TINTAS & REVESTIMENTOS OCQ. CURITIBA 10/2016 Eduardo Nunes / Marcio Gitti NOVAS EMULSÕES E ADITIVOS PARA TINTAS IMOBILIÁRIAS TINTAS & REVESTIMENTOS OCQ CURITIBA 10/2016 Eduardo Nunes / Marcio Gitti 1 HISTÓRICO GRUPO OSWALDO CRUZ Missão "Nosso objetivo é ser uma organização global

Leia mais

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:

Leia mais

DEGRADAÇÃO TÉRMICA E CATALITICA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE SOBRE ZEÓLITAS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES COMBUSTÍVEIS

DEGRADAÇÃO TÉRMICA E CATALITICA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE SOBRE ZEÓLITAS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES COMBUSTÍVEIS DEGRDÇÃO TÉRMIC E CTLITIC DE POLIETILENO DE LT DENSIDDE SORE ZEÓLITS PR OTENÇÃO DE FRÇÕES COMUSTÍVEIS Luiz E.P. orges*, Evandro P. Otz Instituto Militar de Engenharia IME, Pça Gal Tibúrcio, 80 Praia Vermelha

Leia mais

ESTUDO E CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS FABRICADOS A PARTIR DE POLIPROPILENO RECICLADO E CASCA DE ARROZ

ESTUDO E CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS FABRICADOS A PARTIR DE POLIPROPILENO RECICLADO E CASCA DE ARROZ ESTUDO E CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS FABRICADOS A PARTIR DE POLIPROPILENO RECICLADO E CASCA DE ARROZ Diego R. Bayer, Izabel C. Riegel* Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental, Centro Universitário

Leia mais

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As

Leia mais

COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIETILENO E ARGILA. CEP Caixa Postal Curitiba PR -

COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIETILENO E ARGILA. CEP Caixa Postal Curitiba PR - COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIETILENO E ARGILA C. M. O. Wolski 1, P. C. Inone 1, J. Kloss 2, M. S. Cabussu 3, L. E. Rodrigues 3 e M. Munaro* 1 1 LACTEC Instituto de Tecnologia para

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE Kátia S. M. Fonseca 1, Maria Elisa S. R. e Silva 1*, Vanessa F. C. Lins

Leia mais

Propriedades DPBM - DP - KS Unidade Tolerância Peso 261 g/m² ± 7 % Espessura 236 m ± 7 %

Propriedades DPBM - DP - KS Unidade Tolerância Peso 261 g/m² ± 7 % Espessura 236 m ± 7 % DIGITAL PRINT RANCO FOSCO COMPOSIÇÃO: DPM - DP - KS FRONTAL: ADESIVO: LINER: DIGITAL PRINT RANCO FOSCO DIGITAL PERMANENTE- DP KRAFT- KS Propriedades DPM - DP - KS Unidade Tolerância Peso 261 g/m² ± 7 %

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Guarapuava PR Reconhecida pelo Decreto Estadual n 3.444/97 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENERGIA

Universidade Estadual do Centro-Oeste Guarapuava PR Reconhecida pelo Decreto Estadual n 3.444/97 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENERGIA Universidade Estadual do Centro-Oeste Guarapuava PR Reconhecida pelo Decreto Estadual n 3.444/97 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENERGIA NOME: DATA: 31/10/2016 TESTE DE PROFICIÊNCIA EM INGLÊS APLICADO

Leia mais

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE CALORÍFICA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS POR DSC

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE CALORÍFICA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS POR DSC Copyrigt 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalo Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18 Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte

Leia mais

ENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA

ENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA 4 as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Instituto Politécnico de Bragança - Portugal - 6-7 De Novembro de 2014 ENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO DE TINTAS INTUMESCENTES COM GRANULADO DE CORTIÇA Luis Mesquita

Leia mais

ÓLEOS DE PROCESSO. Matéria Técnica

ÓLEOS DE PROCESSO. Matéria Técnica Matéria Técnica ÓLEOS DE PROCESSO AUTORES: JORDÃO GHELLER - QUÍMICO INDUSTRIAL E TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO DO SENAI/CETEPO MELISSA PERON E SÁ CARNEIRO DE SOUSA - ENGENHEIRA QUÍMICA DA PETROBRÁS DISTRIBUIDORA

Leia mais