AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.
|
|
- Amanda Izabel Arantes Fidalgo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP, São Paulo, Brazil- magalhaesfaria@hotmail; ebotelho@feg.unesp.br; cioffi@feg.unesp.br 2 Divisão de Materiais, Instituto de Aeronáutica e Espaço, CTA, São José dos Campos, São Paulo, Brazil; mirabel@amr.cta.br Fatique Strength Evaluation of Glass Fiber/PPS Composites The aim of this work is to evaluate the fatique strength of glass fiber reinforced PPS composites. The composites laminate, supplied by TenCate Dutch Company, were evaluated by optical microscopy, showing a good infiltration of the polymer and adequate impregnation between reinforcement and polymer matrix. After being processed, these laminates composites were evaluated by using tensile and fatique strength tests. Introdução Atualmente, a variedade de materiais disponíveis para uso em engenharia é extraordinariamente grande, atendendo às mais diversas aplicações do mercado. Dentro desse contexto, os compósitos poliméricos apresentam-se como um caso de reconhecido interesse em materiais não convencionais de engenharia (1-2). A combinação de baixa massa específica com valores elevados de resistência e rigidez, que os compósitos poliméricos avançados proporcionam, permite que essa classe de materiais seja empregada nas indústrias aeronáutica e espacial em substituição aos materiais metálicos tradicionais. Componentes estruturais de aeronaves para fins civil e militar, tais como: flapes, leme, carenagens, empenagens, aileron, tanques de combustível, profundor e cone de cauda, entre outros, que anteriormente eram fabricados em ligas de alumínio, titânio e aços especiais, vem sendo hoje fabricados, na sua grande maioria, em estruturas de compósitos poliméricos avançados (3). Compósitos termoplásticos tais como PPS/fibra de vidro vem sendo amplamente empregados no setor aeroespacial, devido ao melhor desempenho quanto à fadiga, maiores valores de resistência ao impacto e ao fogo, baixa absorção de umidade, temperatura de serviço mais elevada e grande versatilidade na produção em série, exibindo propriedades mecânicas iguais ou superiores às apresentadas pelos compósitos termorrígidos (4). O Polissulfeto de Fenileno (PPS) é um polímero termoplástico, semicristalino, com elevadas temperaturas de transição vítrea (90 C) e de fusão quando comparado a outros termoplásticos. Este polímero consiste em um material de alto custo, porém a estabilidade da estrutura molecular lhe
2 concede características especiais, tais como excelente resistência química e baixa degradação térmica e, quando misturado com fibras de vidro, de carbono ou outros tipos de carga, torna-se um plástico de engenharia de alto desempenho (5-6). Estruturas de compósitos quando em serviço são geralmente submetidas a cargas de fadiga, que causam uma redução gradual nas propriedades mecânicas tais como resistência e dureza. A fadiga em compósitos reforçados com fibras contínuas consiste em um fenômeno muito complexo. Devido à degradação das propriedades mecânicas durante o carregamento cíclico, as tensões são continuamente redistribuídas a estrutura do compósito, portanto, o comportamento em fadiga para esse material ocorre de forma diferente em relação aos materiais metálicos. Em função do que foi exposto este trabalho tem como objetivo contribuir para a avaliação da resistência à fadiga do compósito termoplástico PPS/fibra de vidro. Experimental Material Para a realização deste trabalho foi utilizado o compósito termoplástico PPS reforçado com fibras de vidro, fornecido pela empresa holandesa Ten Cate Advanced Composites. A Tabela 1 apresenta a configuração do material estudado neste trabalho. Tabela 1 - Configuração do compósito PPS/Vidro. Espessura Nominal (mm) 1,92 Tipo de tecido 8HS Construção [(0,90)]4s Dimensões (mm) 480x480 N de Camadas 8 Microscopia Óptica Antes dos testes mecânicos os corpos-de-prova dos laminados de compósitos PPS/fibra de vidro foram analisados utilizando um Microscópio Óptico Nikon, modelo Epiphot 200, no Laboratório de Imagens (LAIMAT), UNESP, Guaratinguetá. Estas análises foram realizadas com o intuito de caracterizar o material em estudo, fornecendo informações sobre o padrão de qualidade do compósito termoplástico antes dos ensaios mecânicos, mostrando a infiltração da matriz nas fibras de reforço, analisando a porosidade, a orientação e compactação das camadas.
3 Ensaios de Resistência à Tração Os corpos-de-prova (cdps) foram confeccionados na Divisão de Materiais do Instituto de Aeronáutica e Espaço CTA, São José dos Campos. Os ensaios de resistência à tração foram realizados em três corpos-de-prova de acordo com a norma ASTM-D 3039 em uma máquina INSTRON, modelo 8801 com célula de carga 10KN, à temperatura ambiente e velocidade de 2 mm/min, no Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP, Guaratinguetá. Ensaios de Resistência à Fadiga Os corpos-de-prova (cdps) foram submetidos a ensaios de resistência à fadiga do tipo traçãotração utilizando-se uma máquina de ensaios universal INSTRON, modelo Cada ensaio foi realizado aplicando-se uma carga máxima diferente que forneceu um determinado número de ciclos. Este ensaio foi baseado na norma ASTM D [2], utilizando uma freqüência de 10 Hz e razão entre as tensões de 0,1. Resultados e Discussão A Figura 1 apresenta a seção transversal dos laminados compósitos termoplásticos PPS reforçados com fibras de vidro analisados por meio de microscopia óptica. A partir destes resultados, pode ser observada uma boa infiltração da matriz polimérica no reforço, e que o processo por compressão à quente utilizado produziu um material compósito adequado, não apresentando vazios ou defeitos que poderiam interferir nos resultados obtidos a partir dos ensaios mecânicos. Figura 1 Imagem obtida por Microscopia Óptica do Compósito PPS reforçado com fibra de vidro.
4 Após a realização dos ensaios de microscopia óptica o laminado foi submetido a testes de resistência à tração e o valor de tensão máxima obtida foi de 346MPa. Este valor encontra-se próximo aos resultados encontrados em literatura (7). A figura 2 apresenta a curva de resistência à fadiga do compósito polimérico PPS reforçado com fibras de vidro. 320 Curva de Resistência à Fadiga Tensão (MPa) n de ciclos (n) Figura 2 Curva de Resistência à Fadiga do Compósito PPS reforçado com fibra de vidro. A partir do gráfico acima, pode-se afirmar que o compósito PPS reforçado com fibras de vidro, sofre fratura por fadiga em baixo número de ciclos, a uma variação de tensão entre 200 e 300 MPa. Isso corresponde a uma vida útil em fadiga de aproximadamente 2x10 5 ciclos. Quando analisado em tensões inferiores a 180 MPa, esse material sofre fratura por fadiga a número de ciclos elevados, superiores a 4x10 5, sendo que em tensões de aproximadamente 150 MPa, o material resiste a mais de 1x10 6 ciclos. Conclusões Os resultados obtidos a partir dos ensaios de resistência à fadiga mostraram que o compósito PPS reforçado com fibras de vidro podem ser utilizados em aplicações que requerem baixo ciclos a tensões entre 200 e 300 MPa e não sofre fratura por fadiga a tensões inferiores a 150 MPa, resistindo a números de ciclos superiores a 1x10 6.
5 Agradecimentos Os autores agradecem à FAPESP (projeto nº 05/ ) e ao CNPq (projeto nº134419/2005-7), pelo suporte financeiro, à TenCate pelo fornecimento dos laminados de compósito PPS reforçados com fibras de vidro, ao técnico João Fernandes do IAE/CTA pelo auxílio no preparo das amostras e ao técnico Manoel F. S. Filho da UNESP - Guaratinguetá pelo auxílio na realização dos ensaios de fadiga. Referências Bibliográficas: 1. J. A. Cunha; M. L. Costa; M. C. Rezende, Polímeros: Ciência e Tecnologia, vol. 16, nº3,p , M. C. Rezende; E. C. Botelho, Polímeros: Ciência e Tecnologia, vol.10, nº2, p G. M. Cândido; S. F. M. Almeida; M. C. Rezende, Polímeros: Ciência e Tecnologia, vol. 10, nº 1, p.31-41, A. Arici; T. Sinmazçelik; L. Çapan Journal of Composite Materials, vol.39, nº1/ L. H. Perng Polymer Degradation and Stability 69 (2000) Z. Khan; S. Al.; J. K. Farooqi Journal of Reinforced Plastics and Composites, vol.17, 1998 p G. M. Newaz, Advances in Thermoplastics Matrix Composites Materials, ASTM, 1916 Race Street, Philadelphia, PA 1913, p.308, 1989.
IV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisReprocessamento e Caracterização de Compósitos Termoplásticos PPS/Fibra de Carbono
Universidade do Vale do Paraíba UNIVAP Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo FEAU Curso de Engenharia de Materiais Reprocessamento e Caracterização de Compósitos Termoplásticos PPS/Fibra de
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
2 Revisão Bibliográfica Neste capítulo são apresentados trabalhos relacionados ao comprimento de ancoragem e a resistência de aderência do CFC-substrato de concreto. São mostradas de forma resumida as
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FRP PARA REFORÇO DE VIGAS DE MADEIRA
UTILIZAÇÃO DE FRP PARA REFORÇO DE VIGAS DE MADEIRA Juliano Fiorelli (1); Antonio Alves Dias (2) (1) Aluno de mestrado Escola de Engenharia de São Carlos EESC USP, e-mail: fiorelli@sc.usp.br (2) Professor
Leia maisIntrodução. Palavras-chave: Poliestireno; radiação gama; stress cracking; propriedades mecânicas
EFEITO COMBINADO DA RADIAÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLIESTIRENO Fernando A. Amorim¹, Leonardo G. A. Silva 2, Marcelo S. Rabello¹* 1 - Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Campina Grande PB
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia mais2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono
2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono 2.1. Introdução Os materiais estruturais podem ser divididos em quatro grupos: metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos (Gibson, 1993). Em
Leia maisRelações entre tensões e deformações
3 de dezembro de 0 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisExemplo da Importância do Sistema Metrológico na Área de P&D
CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO entro Técnico Aerospacial CTA Instituto de Aeronáutica e Espaço Exemplo da Importância do Sistema Metrológico na Área de P&D Mirabel Cerqueira
Leia maisREFORÇO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO, Á FLEXAO, COM FIBRA DE CARBONO
CURSO PRÁTICO DE DIAGNOSTICO, REPARO, PROTEÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO REFORÇO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO, Á FLEXAO, COM FIBRA DE CARBONO PROF. FERNANDO JOSÉ RELVAS frelvas@exataweb.com.br
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisFILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)
APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro
Leia maisLinhas de Pesquisa ENGENHARIAS III
Projeto Isolado Descrição: de Projetos Isolados. Avaliação dos Efeitos de Pressão e Turbulência em Peixes. Avaliação numérica para otimização do sistema de distribuição de um sistema de aquecimento solar
Leia maisPropriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ
Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ Rubenei Novais Souza Petróleo Brasileiro S.A., Rio de Janeiro, Brasil, rubenei@petrobras.com.br Tales
Leia maisESTUDO EXPERIMETAL DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARCIALMENTE RESISTENTE A MOMENTO FLETOR
ESTUDO EXPERIMETAL DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARCIALMENTE RESISTENTE A MOMENTO FLETOR Mounir Khalil El Debs Professor EESC/USP Alice Baldissera Mestre em Engenharia de Estruturas,
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO SOUZA, Cristina G. (1); GRIMME, Friedrich W. (2); LAAR, M. (3) (1) Arquiteta, M.Sc. em
Leia maisUtilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar
Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO. Prof. Rubens Caram
COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO Prof. Rubens Caram 1 TENSÃO X DEFORMAÇÃO O EFEITO DE TENSÕES NA ESTRUTURA DE METAIS PODE SER OBSERVADO NA FORMA DE DEFORMAÇÕES: EM ESTRUTURAS DE ENGENHARIA, ONDE
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisConexões para Solda em SAF 2507 T M Super Duplex
www.swagelok.com Conexões para Solda em S 2507 M Super Duplex Excelente resistência à corrosão em ambientes contendo cloro Conexões compactas e de alta vazão em S 2507 amanhos de a 1 2 Conexões para Solda
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia maisFibras de Vidro de Alto Módulo e Elevado Desempenho para o Mercado de Energia Eólica
Fibras de Vidro de Alto Módulo e Elevado Desempenho para o Mercado de Energia Eólica Luis Rogério T. Lucci Diretor de Novos Negócios CPIC Brasil Fibras de Vidro Ltda. Energia Eólica Denomina-se energia
Leia maisCapítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa
Leia maisPRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE
PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE O tratamento de minério consiste de uma série de processos que têm em vista a separação física dos minerais de minérios (calcopirita e bornita) e minerais de ganga (não possuem
Leia maisINFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA ANISOTRÓPICA NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7010-T74 FORJADA, DE APLICAÇAO AERONÁUTICA
Jornadas SAM 2000 - IV Coloquio Latinoamericano de Fractura y Fatiga, Agosto de 2000, 703-710 INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA ANISOTRÓPICA NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7010-T74 FORJADA,
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Resistência do Concreto
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 11 Ensaio de Fadiga. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 11 Ensaio de Fadiga Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Fadiga. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Introdução Quando são aplicados esforços
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André 1 Trabalho de Pesquisa - UNIFRA 1 Curso de Engenharia Química do Centro Universitário Franciscano
Leia maisPresença da TEXIGLASS no mundo
Presença da TEXIGLASS no mundo 2 O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam Baixa resistência à tração Baixa resistência à flexão Baixa resistência à compressão O que fazem as FIBRAS? Aumentam
Leia maisTREFOR INDUSTRIAL. Colaborando com a construção de sonhos.
TREFOR INDUSTRIAL Colaborando com a construção de sonhos. APLICAÇÕES com telha cerâmica TREFOR é um sistema especialmente desenvolvido para construção de coberturas com telhas cerâmicas, obtendo melhor
Leia maisANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Nº 03 PVC
A tabela a seguir lista valores típicos de algumas propriedades físicas, mecânicas, térmicas e elétricas de compostos de PVC rígidos e flexíveis. Os valores são simplesmente de caráter informativo e são
Leia maisCapítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja
Leia maisTM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais
TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.
Leia maisMatrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra
Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas
Leia maisResistência à Fadiga de Polímeros Reforçados com Fibras de Aramida, Vidro e Carbono
Resistência à Fadiga de Polímeros Reforçados com Fibras de Aramida, Vidro e Carbono Leila Cristina Meneghetti 1 Mônica Regina Garcez 1 Luiz Carlos Pinto da Silva Filho 3 Francisco de Paula Simões Lopes
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE RODA MICROLIGADA COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL. Eng. (MSc) Domingos José Minicucci
COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL Eng. (MSc) Domingos José Minicucci CONTEÚDO: Evolução da carga por eixo na Austrália Contato roda trilho Especificação AAR para rodas classe D microligadas Nióbio
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS
Contribuição técnica nº 5 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO NUMÉRICOS DE SEÇÃO QUADRADA DIMENSIONAMENTO
Leia maisTM229 - Introdução aos Materiais
TM229 - Introdução aos Materiais Propriedades mecânicas 2009.1 Ana Sofia C. M. D Oliveira Propriedades mecânicas Resistência - Tração - Escoamento - Compressão - Flexão - Cisalhamento - Fluência - Tensão
Leia maisObtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons
Obtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons Maria Cecília Evora, Delmo Nishitsuji, Dr.Gerson Marinucci Dr. Leonardo Gondim de Andrade e Silva Objetivo Pesquisar e desenvolver
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisPropriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid
Propriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual a estrutura cristalina
Leia mais1. Introdução. 2. Definição e composição MATERIAIS COMPÓSITOS
MATERIAIS COMPÓSITOS 1. Introdução A diversidade de materiais actualmente disponíveis para o uso em engenharia é extraordinariamente grande, existindo por isso materiais cada vez mais especializados para
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisFundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau
Fundamentos dos Processos de Usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Destribuição do tópico usinagem na disciplina PMR 2202 Aula 01 - Fundamentos da usinagem Aula 02 - Processos de Usinagem com
Leia maisCAPÍTULO 10 PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS
231 CAPÍTULO 10 PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS Sumário Objetivos deste capítulo...232 10.1 Introdução...232 10.2 Conceitos de tensão e deformação...233 10.3 Discordâncias e sistemas de escorregamento...233
Leia maisDesenvolvimento e inovação em materiais compósitos poliméricos Gerson Marinucci IPEN/USP
Desenvolvimento e inovação em materiais compósitos poliméricos IPEN/USP LANXESS Tech Series, 24 de Maio de 2012 Eletricidade Aeroespacial Alimentos Transporte Química/Petroquímica Sucroalcolera Construção
Leia maisO Futuro dos Compósitos. Waldomiro Moreira MSc. Caxias do Sul Fevereiro 2015
O Futuro dos Compósitos Waldomiro Moreira MSc. Caxias do Sul Fevereiro 2015 Industria da Transformação Célula de Sobrevivência Célula de Sobrevivência F1 Índice Materiais Compósitos & Compósitos poliméricos
Leia maisPLACAS E TELHAS PRODUZIDAS A PARTIR DA RECICLAGEM DO POLIETILENO / ALUMÍNIO PRESENTES NAS EMBALAGENS TETRA PAK.
PLACAS E TELHAS PRODUZIDAS A PARTIR DA RECICLAGEM DO POLIETILENO / ALUMÍNIO PRESENTES NAS EMBALAGENS TETRA PAK. Mario Henrique de Cerqueira Engenheiro de Desenvolvimento Ambiental - Tetra Pak 1. Introdução
Leia maisO irmão do aço. Obtendo o ferro fundido
O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.
Leia maisEspeci cação Técnica Cabo OPGW
Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
XXVIENANGRAD A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Marco Aurélio Ramos Jussara Fernanda Costa Cristiana Fernandes DeMuyldër Lousanne
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA E MECÂNICA DA DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
AVALIAÇÃO TÉRMICA E MECÂNICA DA DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Cheila G. Mothé 1*, Fernanda T. G. Dias 2, Michelle G. Mothé 1 1* Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisBons Fluídos. Vida Melhor.
Bons Fluídos. Vida Melhor. Indústria de Processos BOMBAS E COMPRESSORES CENTRÍFUGOS BOMBAS CENTRÍFUGAS API 610 OH6 As bombas centrífugas SUNDYNE verticais in-line de simples estágio de alta velocidade
Leia maisPolímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil
Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Morita, Augusto T.; Toma, Mário S.; De Paoli, Marco-Aurelio Módulo de reometria capilar e Auto-Reforçamento
Leia maisCapítulo1 Tensão Normal
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisMINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-8976-TDI/810 MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI Marcelo Lima de Moura Dissertação de Mestrado em
Leia maisLaboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com
Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando
Leia maisMateriais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza)
Aula Teórica 6 Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) 1 ENSAIO DE TRACÇÃO A partir dos valores da força (F) e do alongamento ( I) do provete obtêm-se
Leia maisEFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisOtimização Linear Aplicada a Problemas de Planejamento de Produção
Otimização Linear Aplicada a Problemas de Planejamento de Produção Rafaela Schuindt Santos¹, Daniela Renata Cantane² ¹Escola Estadual Luiz Campacci Laranjal Paulista SP - Brasil ²Universidade Estadual
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisLaboratório rio de Polímeros e Materiais
Laboratório rio de Polímeros e Materiais 26 Novembro Novembro 2003 de Mecânica Panorâmica Geral Introdução Este laboratório, criado no ano lectivo de 1989/90, possui vários equipamentos de ensaio de materiais.
Leia maisINFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO
INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO NUNES, Wesley Carlos 1 ; FIGUEIREDO, Enio José Pazini 2 Palavras-chave: Agregados
Leia maisGeopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph
Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas
Leia maisA Utilização da Argamassa na Reparação de Pilares de Concreto Armado
A Utilização da Argamassa na Reparação de Pilares de Concreto Armado M. Margarida Corrêa (1); João Carlos Vinagre (2); Regina Helena Souza (2) (1) Mestre, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica
Leia maisTecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai
Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte Dr. Cristiano Kenji Iwai Belo Horizonte Março/2013 Introdução Condições da disposição de resíduos no Brasil
Leia maisManual SAGe Versão 1.2
Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...
Leia maisBaixar o FORMULÁRIO nas páginas do Departamento de Anatomia (www.anatomia.uerj.br), do BHEx (www.bhex.uerj.br), ou da FisioCirurgia
O laboratório de microscopia confocal/fluorescência tem a finalidade de prestar serviços de microscopia por fluorescência utilizando módulo confocal de varredura à laser para docentes dos Programas de
Leia maisBroad Base. Best Solutions. PANOX Fibras PAN oxidadas
Broad Base. Best Solutions. CARBON FIBERS and COMPOSITE MATERIALS PANOX Fibras PAN oxidadas 2 Fibras de carbono e materiais compósitos fabricados pelo SGL Group. Q Amplo portfólio de produtos Q Cadeia
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maisMÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA :
MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : A experiência com plásticos reforçados em ambientes corrosivos nos levou a concluir que os laminados falham de formas diferentes, dependendo do tipo de resina
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET
TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;
Leia mais! " #$$ " % " & & " consequence of this study, Copel has changed its specifications in order to use only silicone rings ties made of silicone rubber.
! " #$$ " % " & & " '$ " '! ( ) Abstract: The system which ties cables to spacers or insulators in the spacer cable systems must preserve its mechanical properties during its lifetime in order to guarantee
Leia maisAVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE TRINCA POR FADIGA EM AMOSTRAS DA LIGA Ti-6Al-4V SOLDADAS PELO PROCESSO TIG
Jornadas SAM 2000 - IV Coloquio Latinoamericano de Fractura y Fatiga, Agosto de 2000, 551-558 AVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE TRINCA POR FADIGA EM AMOSTRAS DA LIGA Ti-6Al-4V SOLDADAS PELO PROCESSO TIG S.R.
Leia maisCOMPÓSITOS DE AMIDO TERMOPLÁSTICO REFORÇADOS COM FIBRA DE BANANEIRA
COMPÓSITOS DE AMIDO TERMOPLÁSTICO REFORÇADOS COM FIBRA DE BANANEIRA Daniele C. Bastos*, Renata A. Simão Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da COPPE, Caixa Postal 68505, 21941-972, Rio de
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisImpressora Latex série 300. Garantia limitada
Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas
Leia maisHabitação de Interesse Social. em Containers
Habitação de Interesse Social Orientador: Prof. Dr. Antonio Castelnou DAU-UFPR em Containers Projeto: Manual de reciclagem arquitetônica de containers BANPESQ/THALES: 2014015430 Diego Nogossek da Rocha
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do poste de aço, com seção transversal quadrada, para utilização em padrões de entrada
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:
PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o
Leia mais