ORTOPEDIA PEDIÁTRICA. Paula M. Yazbek Thiago Y. Fukuda Flávio F. Bryk LEGG-CALVÉ-PERTHES

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1 ORTOPEDIA PEDIÁTRICA Paula M. Yazbek Thiago Y. Fukuda Flávio F. Bryk LEGG-CALVÉ-PERTHES

2 LEGG-CALVÉ-PERTHES Histórico Waldeström 1909 Arthur Legg EUA Jacques Calvé França 1910 Georg Perthes Alemanha Guarniero et al, 2005 LEGG-CALVÉ-PERTHES Definição e Etiologia Obstrução transitória da circulação na cabeça femoral Natureza idiopática e autolimitante Bertol, 2001

3 LEGG-CALVÉ-PERTHES Fisiopatologia Necrose avascular do núcleo de ossificação da epífise proximal do fêmur Fratura subcondral Revascularização Remodelação óssea durante desenvolvimento da criança Guarniero et al, 2005 Bertol, 2001 LEGG-CALVÉ-PERTHES Incidência Entre 3 e 10 anos de idade (4:1) Raça branca Crianças hiperativas Guarniero et al, 2005 Bertol, 2001

4 LEGG-CALVÉ-PERTHES Quadro Clínico Claudicação Dor Limitação dos movimentos do quadril Dismetria de mmii Guarniero et al, 2005 LEGG-CALVÉ-PERTHES Classificação Radiográfica Catterall Herring Salter e Thompson AP e Lawenstein

5 Catterall 133 quadris de 121 crianças 1950 a casos com follow-up de 4 anos ou mais Good, fair & poor Grupos 1, 2, 3 ou 4 Tipo 1: ¼da cabeça femoral Tipo 2: ½da cabeça femoral Tipo 3: 2/3 da cabeça femoral Tipo 4: toda a epifise estáacometida Herring Deve ser feita na fase de fragmentação Grupo A: preservação do pilar lateral Grupo B: comprometimento de até 50% da altura do pilar lateral Grupo C: diminuição de mais de 50% da altura do pilar lateral

6 Salter e Thompson Grupo A: extensão da lesão até metade da cabeça Grupo B: compromete a lise subcondral de mais da metade da cabeça 1122 quadris de 936 crianças envolvidas Análise de 25 anos a partir de 1978 Hipótese de que a extensão de reabsorção óssea epifisária poderia ser estimada pela extensão de fratura subcondral inicial LEGG-CALVÉ-PERTHES Prognóstico 5 sinais de cabeça em risco: Subluxação lateral Calcificação lateral Horizontalização da placa de crescimento Reação metafisária difusa Sinal de Gage

7 LEGG-CALVÉ-PERTHES Tratamento tração Conservador gesso órtese osteotomia pélvica Cirúrgico osteotomia femoral artrodiastase Osteotomia de Salter Pode aumentar a cobertura anterior em 25 e lateral em 15 Gesso após a cirurgia pinos lisos Bertol, 2001 Sem uso de gesso e FT precoce pinos rosqueados Ishida et al, 1994

8 Osteotomia proximal varizante do fêmur Osteotomia valgizante Quadril em dobradiça ou hinge abduction Casos tardios Cabeça aumentada subluxada por longo período Bankes et al, 2000

9 Artrodiastase 5 m c/ apar. 7 m de FT Boa ADM e funcionali// Felício et al, 2004 LEGG-CALVÉ-PERTHES Fisioterapia Treino de marcha Restaurar ADM Restaurar FM

10 EPIFISIOLISE PROXIMAL DO FÊMUR EPIFISIOLISE Histórico e Definição Paréem 1572 fez a primeira descrição Lomelino et al, 1996 Aumento da espessura, e consequente enfraquecimento, da placa de crescimento proximal do fêmur Santili, 2001

11 EPIFISIOLISE Incidência e Etiologia Fase do estirão Obesos ou altos e magros (2:1) Raça negra Idiopática e autolimitante Fatores traumáticos, mecânicos, nutricionais e metabólicos Santili, 2001 EPIFISIOLISE Quadro Clínico Claudicação Atitude de rotação externa Dor Limitação funcional Dismetria de mmii Santili, 2001

12 EPIFISIOLISE SINAL DE DREHMAN EPIFISIOLISE SINAL DE DREHMAN

13 EPIFISIOLISE Classificação Fahey e O Brien (duração dos sintomas): Agudo Crônico Crônico agudizado Loder et al (estabilidade): Estável Instável Fahey & O Brien, 1965 Loder et al, 1993 EPIFISIOLISE Classificação Escorregamento até 30 : leve Escorregamento entre 30 e 60 : moderado Escorregamento acima de 60 : grave

14 EPIFISIOLISE Classificação Wilson et al (radiológica): Grau I (pré-deslizamento): placa epifisária alargada e lisa Grau II (leve): 1/3 da largura do colo Grau III (moderado): 1/2 da largura do colo Grau IV (grave): mais da 1/2 da largura do colo Santili, 2001 EPIFISIOLISE Tratamento Tração + imobilização gessada Fusão da placa epifisária (epifisiodese) Pré-deslocamento Escorregamentos leves Escorregamentos graves Osteotomias Fixação in situ seguida de osteotomia corretiva Fixação in situ + Queilectomia

15 EPIFISIOLISE Complicações Fratura da região subtrocantérica Bursites Infecção Quebra do material metálico Condrólise Necrose avascular da cabeça do fêmur Santili, 2001 EPIFISIOLISE Fixação profilática contralateral Pcts com endocrinopatias ou doenças metabólicas Sinais radiográficos de pré-deslizamento Biotipos típicos e propensos à doença Potencial de crescimento residual (meninas abaixo de 12 anos e meninos, de 14 anos) Santili, 2001 Elias et al, 1999

16 DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL (DDQ) DDQ Sinonímia Luxação congênita do quadril (LCQ) Luxação displásica do quadril (LDQ) Displasia congênita do quadril Schott, 2000

17 DDQ Definição Deslocamento contínuo dos ossos dessa articulação Subluxação ou luxação da cabeça do fêmur DDQ Etiologia Alteração do formato côncavo do acetábulo e esférico da cabeça do fêmur - displasia Frouxidão ligamentar e capsular Mau posicionamento intra-uterino forçado Hábitos pós-natais

18 DDQ Incidência Podem acontecer antes, durante ou após o nascimento (6:1) Apresentação pélvica no parto 1ºfilho Schott, 2000 DDQ Quadro clínico Manobra de Barlow Manobra de Ortolani Sinal de Galeazzi Limitação de abdução do quadril Trendelenburg positivo Marcha anserina Hiperlordose lombar Schott, 2000

19 Manobra de Barlow Avalia presença de luxação ou subluxação Adução e flexão da coxa Buckup, 2002 Manobra de Ortolani Redução do quadril luxado em manobra de leve abdução da coxa Buckup, 2002

20 Sinal de Galeazzi Assimetria dos joelhos com o paciente com joelhos flexionados a 90 Buckup, 2002 DDQ Sinais radiográficos Quebra da linha de Shenton Índice acetabular Ângulo de Wiberg

21 DDQ Classificação Teratológica Típica Quadril luxável Quadril subluxado Quadril luxado DDQ Tratamento Redução concêntrica da cabeça do fêmur no acetábulo para melhor desenvolvimento da articulação Remodelação do acetábulo (até±6 meses) Redução incruenta e aparelho gessado Cirúrgico

22 Desde 1945 Suspensório de Pavlik Estabilidade ocorre entre 6 a 9 semanas Schott, 2000 Angelini et al, 1997 OSGOOD SCHLATTER

23 Osgood Schlatter Histórico e Definição Descrita simultaneamente por Osgood e Schlatter em 1903 Apofisite da tuberosidade anterior da tibia Osteocondrite da tuberosidade tibial Dça osteomuscular inflamatória que ocorre na cartilagem do osso da tibia Osgood Schlatter Outras apofisites Sinding-Larsen-Johansson (polo inferior da patela) Doença de Sever (calcâneo) Osgood-Schlatter do ombro Cotovelo Tuberosidade radial

24 Osgood Schlatter Incidência e Etiologia Atletas Não acomete adultos Idiopática Alteração no desenvolvimento do centro de ossificação da TAT Isquemia necrose fragmentação do núcleo cresci/o Osgood Schlatter Fisiopatologia Calcificação da apófise ocorre de distal pra proximal (entre 9 e 11 anos) Apófise se une àepífise tibial proximal entre 12 e 13 anos Microavulsões por tração repetitiva Inflamação e tentativa de reparo Fratura por avulsão Rene Abdalla - Careplus

25 Osgood Schlatter Sinais clínicos Dor e edema Calor e rubor Limitação de função Claudicação Espessamento do tendão patelar e da TAT Osgood Schlatter Diagnóstico Clínico Exames de imagem ajudam no diagnóstico e descartam diagnósticos diferenciais Edema de partes moles Formação osteofitária (perfil) Fragmentação do tubérculo tibial

26 Osgood Schlatter Tratamento Conservador Diminuir ou suspender atividade física causal Antiinflamatório Bandagem Imobilização Cirúrgico OSTEOGÊNESE IMPERFEITA (OI)

27 OI Etiologia Mutações nos genes que produzem colágeno Enfermidade dos ossos frágeis Assis et al, 2002 OI Classificação Sillence et al: Tipo I: formas leves, estatura normal, poucas fts, sem gdes deformações de ossos longos e dentinogenesis imperfecta Tipo II: Pcts falecem no período perinatal Tipo III: Afetados de grau moderado a grave, fácies triangulares, baixa estatura, deformidade de ossos longos e dentinogenesis imperfecta. Tipo IV: os outros pcts (varia de gravidade e características) Tipo V: calosidade hipertrófica e calcificação da membrana interóssea entre rádio e cúbito

28 OI Outros sinais clínicos Esclerótica azulada Surdez Pele fina Frouxidão ligamentar Hipotonia muscular Crânio maior em relação ao corpo Deformidade da coluna vertebral OI Tratamento Mínima atividade física Tratamento medicamentoso Bisfosfonato - Pamidronato (FCMSCSP 2002) Alendronato (UFRJ 2001) Correções cirúrgicas (haste intramedular) Evitar imobilização Fisioterapia Assis et al, 2002 Donangelo et al, 2001

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