SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO ESTRUTURA COMPROMETIDA PATOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO ESTRUTURA COMPROMETIDA PATOLOGIA"

Transcrição

1 SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 Impacto Tendão do Manguito Rotador Tipos de Acrômio e Artrose Acrômio- Clavicular Dor periarticular e impotência funcional a partir de 30º de abdução, sendo clássico, o arco de abdução doloroso. Raio X do ombro AP com Rotação Interna e Externa, Ressonância e Ultrassom Epicondilite Lateral Epicondilo Lateral com inflamação do tendão comum dos músculos Extensores do Carpo Atividades que realizem movimentos de extensão do punho repetitivos e com resistência Dor e edema a palpação do epicôndilo lateral com intensificação da dor neste mesmo nível na extensão do punho com resistência. Epicondilite Medial Epicondilo Medial com inflamação do tendão comum dos músculos Flexores do Carpo Atividades que realizem movimentos de flexão de punho repetitivos e com resistência Dor e edema a palpação do epicôndilo Medial com intensificação da dor neste mesmo nível na flexão do punho com resistência. Higroma Bursa do Olecrâneo ou Bursa do tríceps Braquial. Apoio sobre o cotovelo. Derrame ao nível da Bursa Triceptal caracterizado por uma "tumoração" indolor na região posterior do cotovelo, sem impotência funcional. Tendinite de De Quervain Tendão do músculo Extensor Curto do Polegar e Abdutor Longo do Polegar no Primeiro Espaço Extensor. Movimentos repetitivos dos dedos associados à oponência do polegar e é frequente na grávida por conta da retenção hídrica. Dor e edema em nível da estilóide do Rádio, dificuldade de realizar movimento de oponência do polegar, teste de Finkelstein Positivo. Raio X de Punho AP e Perfil, Ultrassom e Ressonância.

2 SÍNDROMES DOLOROSAS 2 de 5 Necrose de Kiembock Necrose do Osso Semilunar do Carpo. Todas as atividades que resultem em micro-traumas permanentes ao nível do punho. Dor e edema no punho, dor a extensão passiva do terceiro dedo através do punho, compressão do terceiro dedo em direção ao carpo e perda da força de apreensão da mão. Raio X de punho AP e Perfil. No diagnóstico precoce o raio X poderá não evidenciar a necrose do semilunar, sendo possível apenas através da RNM. Túnel do Carpo Compressão do Nervo Mediano no túnel do Carpo. Trabalhos com movimentos repetitivos com punho e mão. Dor e edema periarticular do punho, alteração sensitiva: Parestesia no 1º, 2º e matade do 3º dedo, alteração motora: Atrofia da musculatura tenar, lumbricais e interósseos do 1º e 2º espaço metacarpal, Atividade Motora: perda do movimento de pinça e Exames clínicos para confirmar a compressão nervosa: Tinel e Phallen Positivos. Raio X de punho AP e Perfil, RNM: espessamento do nervo e confirmação: Eletroneuromiografia. Pronador Compressão do Nervo Mediano no trajeto ao nível do Pronador Redondo. Trabalhos com movimentos repetitivos com punho e mão. Dor e edema periarticular do punho, alteração sensitiva: Parestesia no 1º, 2º e matade do 3º dedo, alteração motora: Atrofia da musculatura tenar, lumbricais e interósseos do 1º e 2º espaço metacarpal, Atividade Motora: perda do movimento de pinça e Exame clínicos para confirmar a compressão nervosa: Tinelà nível da região anterior e proximal do antebraço e Phallen Positivos. Raio X de antebraço AP e Perfil, RNM: espessamento do nervo e confirmação: Eletroneuromiografia.

3 SÍNDROMES DOLOROSAS 3 de 5 Dedo em Gatilho Tendão Flexor dos dedos Movimentos repetitivos com os dedos. Tumoração palpável e móvel ao nível do tendão flexor dos dedos. Flexão sem limitação do dedo com extensão limitada pelo edema do tendão ao nível da polia A2 (na prega distal da mão), o que obriga uma força para liberar o tendão ao nível desta polia, caracterizando o gatilho. Raio X de mão AP e Oblíqua, Ultrassom e Rossância. Doença de Dupuytren Fascia Palmar Genético Tumoração palpável e indolor ao nível da palma da mão, determinada pelo espessamento da fascia palmar. Fases mais avançadas por retração dos tendões flexores, deformidades em flexão nos dedos comprometidos. Raio X de mão AP e Oblíqua, Ultrassom e Rossância. Bursite trocanteriana Bursa trocanteriana (GrandeTrocânter - insersão do musculo Glúteo Médio) Atividade excessiva de abdução do quadril e processos degenerativos. Dor a palpação da bursa trocanteriana, com trendelemburg doloroso. Lowestein, Meralgia Parestésica Nervo Cutâneo Lateral da Coxa. Bursite Trocânteriana, Obesidade, Gravidez, roupas apertadas Desconforto ("dor") e Parestesia em região Lateral da coxa. Lowenstein e Eletroneuromiografia e Potenciais Envocados Somato- Sensitivos dos membros inferiores.

4 SÍNDROMES DOLOROSAS 4 de 5 Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur ou Coxa Plana. Cabeça do Fêmur Alcool, fumo, anticoncepcional, corticóides, Anemia falsiforme, e Mergulhos em águas profundas. Dor, impotência funcional no quadril comprometido (claudicação, limitação da abdução, limitação da rotação externa ). Lowenstein ( Raio x pode estar normal, diagnóstico precoce com RNM). Instabilidade Patelo femoral e Condromalácea Patelar Relação Articular Patelo femoral, consequentemente, lesão da cartilagem Patelar. Atrofia da musculatura medial da coxa associado a exercícios ou atividades que promovam flexo/extensão do joelho. Dor à palpação periarticular do joelho, principalmente na face medial e lateral, com dor à palpação da superfície articular patelar com intensa dor na mobilidade e compressão Patelofemoral, geralmente associada a hipermobilidade patelar. Presença de atrofia da musculatura medial da coxa. Raio X de Joelho AP/Perfil e Axial. (30º, 60º e 90º) evidencia a lateralização patelar, RNM que evidencia não só a lateralização patelar, como também lesão da cartilagem patelar. Tendinite da Pata de Ganso Tendãoda Pata de Ganso: Tendão comum dos músculos: Sartório, Grácil e Semitendinoso. Atividades com sobrecarga na atividade de Flexo/extensão do joelho Dor e edema a palpação ao níveel da inserção do tendão da Pata de Ganso: topograficamente ao nível da metáfise póstero-medial da tíbia. Raio X de joelho AP e Perfil, Ressonância e Ultrassom. Calcaneodinia: Esporão de Calcâneo Região Plantar do calcâneo: fascia plantar ou Região Retrocalcaneana: Tendão de Aquiles. Caminhadas de longas distâncias em terrenos irregulares e microtraumas no tendão de Aquiles. Dor a palpação do retropé em nível plantar com dor na palpação da fascia plantar (Fascite Plantar) e região retrocalcaneana com dor, edema e espessamento do tendão de Aquiles. Avaliar a integridade do tendão de Aquiles na manobra de Tompson Raio X de Calcâneo Axial/Perfil, Ressonânci e Ultrassom.

5 SÍNDROMES DOLOROSAS 5 de 5 Metatarsalgia: Neuroma de Morton Nervos Interdigitais Uso de calçados apertados com saltos altos, queda do arco transverso associado a atrofias musculares, caminhadas de longo período. Dor a palpação dos espaços metatarsais, e a compressão do antepé associado a parestesias e cãimbras nos dedos. O tumor pode ser palpado ao nível dos espaços metatarsais, sendo mais frequente no 3º e 4º espaços metatarsais. Raio X de pé AP/ Oblíqua ou Ultrassom. Listese L4/L5 Vértebras L4 e L5 Alterações Degenerativas Paciente Idoso, com dor a palpação paravertebral lombosacra, com ou sem alterações neurológicas, podendo estar associada a contratura muscular e restrição na mobilidade vertebral. Raio X de coluna lombosacra AP/ Perfil e Oblíquas, onde irá evidenciar o escorregamento entre L4/L5 associado a diminnuição do espaço articular entre os corpos vertebrais de L4/L5 por alterações degenerativas discovertebrais sem sinais de espondilólise (Cachorro de Schnnauzer íntegro), Ressonância e TC Espondilolistese L5/S1 Vértebras L5 e S1 Lesão do Pares Articulares Idiopática Paciente Jovem de caráter genético ( nasce com a espondilólise). Raio X de coluna lombosacra AP/ Perfil e Oblíquas, onde irá evidenciar a listese entre L5 e S1 associado à Espondilólise ao nível das Pars Articulares (Cachorro de Schnnauzer degolado), Ressonância e TC.

Síndromes Dolorosas do Quadril: Bursite Trocanteriana Meralgia Parestésica

Síndromes Dolorosas do Quadril: Bursite Trocanteriana Meralgia Parestésica André Montillo UVA Anatomia do Quadril Anatomia do Quadril Síndromes Dolorosas do Quadril: Bursite Trocanteriana Meralgia Parestésica Definição: Bursite Trocanteriana É o Processo Inflamatório da Bursa

Leia mais

SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5

SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO Impacto Tendão do Manguito Rotador Tipos de Acrômio e Artrose Acrômio- Clavicular Dor periarticular e

Leia mais

Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento

Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento MARINA VERAS Reumatologia REUMATISMOS DE PARTES MOLES INTRODUÇÃO Também denominado de reumatismos extra-articulares Termo utilizado para definir um

Leia mais

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado 1 Consiste em uma articulação do ombro com dor e rigidez que não pode ser explicada por nenhuma alteração estrutural. Obs: Embora seja comum o uso destes termos nas aderências pós traumáticas do ombro,

Leia mais

Anatomia da Medula Vertebral

Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames

Leia mais

MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO

MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO FACULDADE DE PINDAMONHANGABA 1 MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO REGIÃO ANTERIOR (flexores do punho e dos dedos e pronadores) GRUPO SUPERFICIAL MÚSCULO PRONADOR REDONDO cabeça umeral: epicôndilo medial do úmero cabeça

Leia mais

AVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação

Leia mais

E S T U D O D O M O V I M E N T O - V

E S T U D O D O M O V I M E N T O - V 1 Pronação A pronação corresponde ao movimento que coloca a face palmar da mão virada para trás, colocando o 1º dedo (polegar) da mão mais próximo do plano sagital. Supinação A supinação corresponde ao

Leia mais

Propedêutica: Tripé Propedêutico: Ordem de Procedimentos com o Objetivo de Diagnosticar Corretamente e Definir o Tratamento Adequado de uma Patologia.

Propedêutica: Tripé Propedêutico: Ordem de Procedimentos com o Objetivo de Diagnosticar Corretamente e Definir o Tratamento Adequado de uma Patologia. Prof André Montillo Ordem de Procedimentos com o Objetivo de Diagnosticar Corretamente e Definir o Tratamento Adequado de uma Patologia. Tripé Propedêutico: Anamnese Exame Físico Exames Complementares

Leia mais

Pós graduação em Fisioterapia Traumato-Ortopédica - UFJF. 03 de julho de 2010 Professor: Rodrigo Soares

Pós graduação em Fisioterapia Traumato-Ortopédica - UFJF. 03 de julho de 2010 Professor: Rodrigo Soares Pós graduação em Fisioterapia Traumato-Ortopédica - UFJF 03 de julho de 2010 Professor: Rodrigo Soares Programa Afecções tendíneas Afecções neurais compressivas Afecções ligamentares Afecções musculares

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA MÉDICA ATENÇÃO

SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA MÉDICA ATENÇÃO SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA MÉDICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir. Prédio Sala Nome do Candidato Nº de Identidade

Leia mais

COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO

COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO) Roberto Sergio Martins A síndrome do túnel do carpo (STC) é a neuropatia de origem compressiva mais frequente, incidindo em cerca de 1%

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES

MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES www.shenqui.com.br Na década de 80, após 25 anos de pesquisas, em renomadas instituições do mundo, a OMS publicou o documento Acupuncture:

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma

Leia mais

EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA

EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA Logomarca da empresa Nome: N.º Registro ESQUERDA EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA PESCOÇO (COLUNA CERVICAL) Inclinação (flexão lateral) OMBROS Abdução

Leia mais

SISTEMA MUSCULAR. Profª Fabíola Alves dos Reis 2014

SISTEMA MUSCULAR. Profª Fabíola Alves dos Reis 2014 SISTEMA MUSCULAR Profª Fabíola Alves dos Reis 2014 OBJETIVOS Diferenciar os tipos de músculos. Conhecer as estruturas micro e macroscópicas dos músculos. Conceituar: estados de contração e de relaxamento,

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA. Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO:

PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA. Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO: 12 PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA QUESTÃO 41: Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO: a) É a inflamação da bainha dos tendões do abdutor longo e do extensor curto do

Leia mais

Ossos - órgãos passivos do movimento. Músculos - órgãos ativos do movimento. Introdução

Ossos - órgãos passivos do movimento. Músculos - órgãos ativos do movimento. Introdução Ossos - órgãos passivos do movimento Músculos - órgãos ativos do movimento Introdução Organização dos músculos esqueléticos Sistema muscular: anatomia microscópica Porção ativa ventre muscular Porções

Leia mais

INTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo

INTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo INTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo Articulação sinovial do tipo gínglimo As extremidades inferiores da Tíbia e Fíbula formam um entalhe onde se ajusta a tróclea do Tálus, que tem forma de roldana. Tálus

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Testes para o Joelho

Testes para o Joelho Testes para o Joelho Teste de compressão de Apley Pcte em dec. ventral, fletir a perna a 90º. Segurar o tornozelo, aplicar pressão para baixo e girar a perna lateral//e emedial//e. Teste de compressão

Leia mais

Classificação e diagnóstico das LER/DORT

Classificação e diagnóstico das LER/DORT Aula 06 Classificação e diagnóstico das LER/DORT 5 - CLASSIFICAÇÕES DOS GRAUS DE ACOMETIMENTO PELAS LER/DORT Grau I - É caracterizado pela sensação de peso e desconforto no membro afetado, dor localizada

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

Alterações. Músculo- esqueléticas

Alterações. Músculo- esqueléticas Alterações Músculo- esqueléticas Sistema Neurológico Alteração no tempo de reação e equilíbrio. A instabilidade articular. Alteração da visão Sensibilidade da córnea. c Aumento ou diminuição dos sentidos

Leia mais

Proteger a medula espinal e os nervos espinais. Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça

Proteger a medula espinal e os nervos espinais. Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça Cinthya Natel Baer Cristiane Schwarz Gelain Isabella Mauad Patruni Laila Djensa S. Santos Laiza Tabisz Mariana Escani Guerra Paula Moreira Yegros Veronica Dalmas Padilha Ana Paula Trotta Aline Sudoski

Leia mais

Complexo do cotovelo. Diogo Barros de Moura Lima

Complexo do cotovelo. Diogo Barros de Moura Lima Complexo do cotovelo Diogo Barros de Moura Lima Anatomia Complexo do cotovelo Articulação umeroulnar Cotovelo Articulação umerorradial Articulação radiulnar proximal (pronação/supinação) flexão/extensão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO GRANDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO GRANDE CADERNO DE PROVAS CARGO FISIOTERAPEUTA Conhecimentos Gerais Questão 01 Recentemente a França foi alvo de um sangrento atentado terrorista que feriu e matou mais de uma centena de pessoas. A autoria do

Leia mais

BANDAGEM FUNCIONAL. Prof. Thiago Y. Fukuda

BANDAGEM FUNCIONAL. Prof. Thiago Y. Fukuda BANDAGEM FUNCIONAL Prof. Thiago Y. Fukuda INTRODUÇÃO (BANDAGEM) Refere-se à aplicação de algum tipo de fita protetora que adere à pele de determinada articulação. A bandagem quando aplicada corretamente,

Leia mais

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna 12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.

Leia mais

Exame Fisico do Quadril Celso HF Picado

Exame Fisico do Quadril Celso HF Picado Exame Fisico do Quadril Celso HF Picado Introdução A cintura pélvica é composta pela articulação sacro-ilíaca, pela sínfise púbica e pela articulação coxo-femoral. Esta última corresponde à articulação

Leia mais

LER/DORT. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort)

LER/DORT. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) LER/DORT Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) Introdução: O que é LER/Dort? São danos decorrentes da utilização excessiva imposta ao sistema

Leia mais

Freqüentemente o aparecimento é bilateral. Observa-se uma predisposição genética, com evidencias do caráter familiar hereditário, embora nem todos

Freqüentemente o aparecimento é bilateral. Observa-se uma predisposição genética, com evidencias do caráter familiar hereditário, embora nem todos SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Hospital Universitário Miguel Riet Corrêa - Rua Visconde de Paranaguá, 102 Rio Grande, RS CEP 96200/190 Telefone: (53) 3233 8800 Introdução:

Leia mais

Odirlei J. Titon e André Luis David

Odirlei J. Titon e André Luis David Odirlei J. Titon e André Luis David Manobras prova prática de Ortopedia Coluna Cervical - Roger Bikelas semelhante ao Lasegué de membro inferior, dor irradiada para membros. Cervicobraquialgia. - Nafziger

Leia mais

Bases Diagnósticas e Terapêuticas de Cyriax

Bases Diagnósticas e Terapêuticas de Cyriax Bases Diagnósticas e Terapêuticas de Cyriax A Medicina Ortopédica de Cyriax Preocupa-se com o diagnóstico e tratamento de lesões de partes moles teciduais Tais afecções afetam grande parte dos pacientes

Leia mais

PONTO-FINAL CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

PONTO-FINAL CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PONTO-FINAL CUO DE ATUALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DERIÇÃO: Cursos presenciais Vale 3,0 pontos para a Revalidação do TEOT PROGRAMAÇÃO: OSTEONECROSE DA CABEÇA BELÉM/ PA 18.05.2007 SEXTA-FEIRA 20:00-20:20

Leia mais

DORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42. No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO:

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42. No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO: 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 QUESTÃO 26 No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO: a) Alteração do posicionamento dos membros superiores.

Leia mais

Algumas das Doenças Tratáveis com Acupuntura

Algumas das Doenças Tratáveis com Acupuntura Algumas das Doenças Tratáveis com Acupuntura REGIÃO CERVICAL, OMBROS E MEMBROS SUPERIORES Dor muscular dor decorrente de traumatismo esportivo, por erro de postura e/ou tensão emocional. Exemplo: dor no

Leia mais

Sobre as propriedades da laserterapia de baixa potência, relacione as colunas abaixo: I. Monocromaticidade. II. Colimação. III. Coerência.

Sobre as propriedades da laserterapia de baixa potência, relacione as colunas abaixo: I. Monocromaticidade. II. Colimação. III. Coerência. LASER Sobre as propriedades da laserterapia de baixa potência, relacione as colunas abaixo: I. Monocromaticidade. II. Colimação. III. Coerência. ( ) A luz emitida pelos aparelhos laser apresenta a mesma

Leia mais

Anatomia - Coluna Cervical

Anatomia - Coluna Cervical Anatomia - Coluna Cervical C1 e C2 diferem das demais vértebras da coluna por particularidades anatômicas. Massas laterais. Dente do áxis. Coluna Cervical Alta Ligamento do ápice do dente Ligamento alar

Leia mais

Semiologia Ortopédica Pericial

Semiologia Ortopédica Pericial Semiologia Ortopédica Pericial Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes 2ª V E R S Ã O DO H I P E R T E X T O Para acessar os módulos do hipertexto Para acessar cada módulo do hipertexto clique no link

Leia mais

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo

Leia mais

Formação Interna Ortopedia Técnica

Formação Interna Ortopedia Técnica Formação Interna Ortopedia Técnica Maria Martins Costa 17 de Setembro de 2013 Tronco Dor lombar insuficiência muscular; Disturbios ligamentosos Dor lombar disturbios das articulações; Desequilibrio do

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. UPA Ortopedia

Diretrizes Assistenciais. UPA Ortopedia Diretrizes Assistenciais UPA Ortopedia Versão eletrônica atualizada em fev/2012 DIRETRIZ DE ATENDIMENTO ORTOPÉDICO NAS UNIDADES DE PRIMEIRO ATENDIMENTO (UPAs) DO HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN As Unidades

Leia mais

MARÇO.2013. 22-Sexta -Feira 19 Horas PEC-Ombro,Cotovelo e Artroscopia PEC-Ombro,Cotovelo e Artroscopia

MARÇO.2013. 22-Sexta -Feira 19 Horas PEC-Ombro,Cotovelo e Artroscopia PEC-Ombro,Cotovelo e Artroscopia MARÇO.2013 01- Sexta-Feira 17 Horas MD. Rodrigo A. Tisot Revisão de Rx - Coluna 04 - Segunda-Feira 17 Horas MD. CÉSAR MARTINS REVISÃO DE RX - JOELHO 05 - Terça- Feira 17 Horas MD. GASTON / JOÃO MARCUS

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO USO DO CALÇADO IDEAL E A ANÁLISE DOS HÁBITOS DE UNIVERSITÁRIOS DE UMA FACULDADE EM SANTOS

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO USO DO CALÇADO IDEAL E A ANÁLISE DOS HÁBITOS DE UNIVERSITÁRIOS DE UMA FACULDADE EM SANTOS TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO USO DO CALÇADO IDEAL E A ANÁLISE DOS HÁBITOS DE UNIVERSITÁRIOS DE UMA FACULDADE EM SANTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Retropé: Articulação Tibiofibular

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I E II DO CURSO DE FISIOTERAPIA

PLANO DE ATIVIDADES ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I E II DO CURSO DE FISIOTERAPIA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PLANO DE ATIVIDADES ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Leia mais

Índice CUIDADOS PRIMÁRIOS EM ORTOPEDIA CAPÍTULO 1

Índice CUIDADOS PRIMÁRIOS EM ORTOPEDIA CAPÍTULO 1 Índice CUIDADOS PRIMÁRIOS EM ORTOPEDIA CAPÍTULO 1 Coluna Cervical, 1 Anatomia, 1 Estrutura Óssea, 1 Nervos Cervicais e Função Neurológica, 3 Musculatura e Estrutura dos Tecidos Moles, 4 Exame da Coluna

Leia mais

Patologias da coluna vertebral

Patologias da coluna vertebral Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia

Leia mais

Movimentos da articulação do joelho. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Movimentos da articulação do joelho. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Movimentos da articulação do joelho Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Introdução Uma das mais complexas articulações do corpo humano. É composta por 3 articulações: 1. entre os côndilos mediais

Leia mais

Osteologia. Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de

Osteologia. Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de Osteologia Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de Ossos Ossos são orgãos esbranquiçados, muito duros, que unindo-se aos outros por meio de junturas ou articulações, constituem o esqueleto.

Leia mais

ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE)

ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE) ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE) DESCRIÇÃO: Aulas interativas ao vivo pela internet. Participe ao vivo, respondendo as enquetes e enviando suas perguntas. Vale pontos para a Revalidação

Leia mais

Protetização. Prof.ª Dr.ª Juliana Yule

Protetização. Prof.ª Dr.ª Juliana Yule Protetização Prof.ª Dr.ª Juliana Yule Tratamento do membro residual Indivíduos que não recebem um curativo rígido ou prótese temporária usam faixas elásticas ou atrofiadores para a redução da dimensões

Leia mais

Curso de Treinadores de Voleibol Nível I. Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR

Curso de Treinadores de Voleibol Nível I. Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR Alfredo Silva Fisioterapeuta Osteopata Lesão: é qualquer tipo de ocorrência, de origem traumática ou de sobre uso, da qual resulta incapacidade

Leia mais

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia. Reflexos Medulares. Elio waichert

Universidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia. Reflexos Medulares. Elio waichert Universidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia Reflexos Medulares Elio waichert # Objetivos Apresentar as características da medula espinhal; Classificar os receptores sensoriais

Leia mais

EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região. Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0)

EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região. Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0) EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0), Médico(a) (especialidade, ex: Médico do Trabalho), inscrito(a) no Conselho Regional de Medicina nº

Leia mais

Protocolo para Detecção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)

Protocolo para Detecção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) Protocolo para Detecção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) I. IDENTIFICAÇÃO Nome Idade Sexo M F Estado civil C S V D Idade dos filhos Data da avaliação Dominância Dir Esq Ambidextro

Leia mais

EXAME DO QUADRIL E DA PELVE

EXAME DO QUADRIL E DA PELVE EXAME DO QUADRIL E DA PELVE Jefferson Soares Leal O quadril é composto pela articulação coxofemural e a pelve pelas articulações sacroilíacas e pela sínfise púbica. O exame do quadril e da pelve devem

Leia mais

Uso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!!

Uso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!! Uso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!! Dores frequentes nos pés, calosidades e vermelhidão são os primeiros sinais de abuso do salto alto e bico fino. Bonitos, elegantes

Leia mais

Dez causas de dor nos pés Por Vitor Almeida Ribeiro de Miranda Médico Ortopedista Membro da Associação Brasileira de Cirurgia do Pé

Dez causas de dor nos pés Por Vitor Almeida Ribeiro de Miranda Médico Ortopedista Membro da Associação Brasileira de Cirurgia do Pé Dez causas de dor nos pés Por Vitor Almeida Ribeiro de Miranda Médico Ortopedista Membro da Associação Brasileira de Cirurgia do Pé Grande parte dos problemas nos pés são causados por calçados mau adaptados.

Leia mais

Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur

Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Prof André Montillo Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur Trocanter Maior Colo

Leia mais

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart. Questões especiais Exames Complementares Rx (23/08/2012) placa de fixação interna a nível da

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart. Questões especiais Exames Complementares Rx (23/08/2012) placa de fixação interna a nível da Dados Pessoais: Nome: M. Idade: 29 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Técnica de comunicação Diagnóstico Médico: Síndrome de Kienbock História Clínica: 2009-1 mês após uma mudança de

Leia mais

ANATOMIA. ! O labrum é uma estrutura cartilaginosa que tem como função aumentar a concavidade de glenóide, criando maior estabilidade física da artic.

ANATOMIA. ! O labrum é uma estrutura cartilaginosa que tem como função aumentar a concavidade de glenóide, criando maior estabilidade física da artic. LUXAÇÃO GLENOUMERAL ANATOMIA! A artic. é considerada a mais instável do corpo humano,devido ao pequeno contato entre as superfícies: glenóide rasa e pequena e cabeça do úmero 3 x maior! O labrum é uma

Leia mais

Constituição do Esqueleto

Constituição do Esqueleto O ESQUELETO HUMANO Funções do Esqueleto O esqueleto humano constitui a estrutura que dá apoio ao corpo, protege os órgãos internos e assegura a realização dos movimentos, juntamente com o sistema muscular.

Leia mais

SISTEMA LOCOMOTOR OSSOS E MÚSCULOS. Profa. Cristiane Rangel Ciências 8º ano

SISTEMA LOCOMOTOR OSSOS E MÚSCULOS. Profa. Cristiane Rangel Ciências 8º ano SISTEMA LOCOMOTOR OSSOS E MÚSCULOS Profa. Cristiane Rangel Ciências 8º ano O esqueleto FOTOS: ROGER HARRIS / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK Como saber se um esqueleto é de homem ou de mulher? Que funções

Leia mais

PRÉ-REQUISITO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA OU CIRURGIA PLÁSTICA

PRÉ-REQUISITO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA OU CIRURGIA PLÁSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA / HOSPITAL DAS CLÍNICAS COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / COREME RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA OU CIRURGIA

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ

Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ SESDEC/RJ Vigilância Epidemiológica e Exame Físico Renata Campos Velasque Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ Principal Objetivo do Sistema de VE_PFA/Pólio Manter a Poliomielite Erradicada no

Leia mais

É uma artic. de eixo uniaxial que possui um grau de liberdade; Posição de repouso: 10 de supinação; Posição de aproximação máxima: 5 de supinação.

É uma artic. de eixo uniaxial que possui um grau de liberdade; Posição de repouso: 10 de supinação; Posição de aproximação máxima: 5 de supinação. Avaliação Fisioterapêutica do Punho e da Mão Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Radioulnar Distal É

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Síndromes Dolorosas do Quadril: Bursite Trocanteriana Necrose Asséptica da Cabeça Femoral (NACF) Impacto Fêmur Acetabular - IFA Definição: Bursite Trocanteriana

Leia mais

Disciplina de Saúde do Trabalho

Disciplina de Saúde do Trabalho Disciplina de Saúde do Trabalho Dra Angelica dos Santos Vianna 30 setembro e 01 outubro 2010 LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver

Leia mais

Músculo Origem Inserção Inervação Ação

Músculo Origem Inserção Inervação Ação Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno

Leia mais

SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA

SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: SEMIOLOGIA ESPECIALIZADA 29: 67-79, jan./mar. 1996 Capítulo VII SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA ORTHOPEDIC SEMIOLOGY José B. Volpon Docente do Departamento de Cirurgia, Ortopedia

Leia mais

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões de Partes Moles: Lesão Meniscal: Medial e Lateral Lesão Ligamentar: o Ligamentos Cruzados: Anterior e Posterior o

Leia mais

LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função

Leia mais

www.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,

Leia mais

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total. INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo

Leia mais

Atualmente = o objetivo é conseguir, durante a sessão e fora dela, a funcionalidade do paciente (o tônus se adequa como consequência).

Atualmente = o objetivo é conseguir, durante a sessão e fora dela, a funcionalidade do paciente (o tônus se adequa como consequência). CONCEITO BOBATH PARA ADULTOS Profª Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon INTRODUÇÃO 1943 pintor com hemiplegia grave à direita. Tratamento da espasticidade: Iniciou com vibração no deltóide = sem resultados.

Leia mais

ANATOMIA TEMA DA AULA: O SISTEMA MUSCULAR

ANATOMIA TEMA DA AULA: O SISTEMA MUSCULAR ANATOMIA TEMA DA AULA: O SISTEMA MUSCULAR Objetivos Mediar os conhecimentos científicos dos conteúdos propostos para que o aluno seja capaz de: Entender a morfologia dos músculos estriados esqueléticos;

Leia mais

Lesões no esporte. Lesões tendíneas. Lesões musculares

Lesões no esporte. Lesões tendíneas. Lesões musculares UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Centro ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA CENTRO DE ESTUDOS DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Lesões tendíneas Lesões no esporte Profa. Dra. Marilia dos Santos Andrade Lesões tendíneas

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Leia mais

Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana Sistema Muscular - Professor Raphael Varial. Sistema Muscular

Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana Sistema Muscular - Professor Raphael Varial. Sistema Muscular Introdução Sistema Muscular Os músculos representam cerca de 50 a 60% do peso do corpo, quando eles se contraem afetam o movimento de todo o corpo, do sangue, do alimento e da respiração por exemplo. Existem

Leia mais

Avaliação Integrada. Profº Silvio Pecoraro. Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP

Avaliação Integrada. Profº Silvio Pecoraro. Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP Avaliação Integrada Profº Silvio Pecoraro Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP Definições Chaves Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular + sistema neural.

Leia mais

Biomecânica Avançada. Os 6 Tipos de Pés Mais Comuns. Paulo Silva MSSF

Biomecânica Avançada. Os 6 Tipos de Pés Mais Comuns. Paulo Silva MSSF Biomecânica Avançada Os 6 Tipos de Pés Mais Comuns Paulo Silva MSSF O que vamos falar? Terminologia (introdução) Os Tipos de Pés (Funcional) Os Problemas As Soluções: Ortóteses/Palmilhas e Calçado As Formulas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROVA PRÁTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 CIRURGIA DE MÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROVA PRÁTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 CIRURGIA DE MÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROVA PRÁTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 CIRURGIA DE MÃO ESPECIALIDADES COM PRÉ-REQUISITO DE 2 ANOS DE ORTOPEDIA OU CIRURGIA PLÁSTICA 1 QUESTÃO 1 - Na figura abaixo:

Leia mais

DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL

DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL A coluna cervical é o elo flexível entre a plataforma sensorial do crânio

Leia mais

PROGRAMAÇÃO AULAS - R1 (2 as Feiras)

PROGRAMAÇÃO AULAS - R1 (2 as Feiras) 1 PROGRAMAÇÃO AULAS - R1 (2 as Feiras) DATA TEMA ASSISTENTE 07/02/2011 Embriologia e Histologia Óssea Dr. Ricardo 14/02/2011 Fisiologia e Consolidação das Fraturas Dr. Evandro 21/02/2011 Fixadores Externos

Leia mais

Antebraço, Fossa Cubital e Mão

Antebraço, Fossa Cubital e Mão Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Ciências Morfológicas Curso de Fisioterapia DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA Antebraço, Fossa Cubital e Mão

Leia mais

EXAME DO JOELHO. Inspeção

EXAME DO JOELHO. Inspeção EXAME DO JOELHO Jefferson Soares Leal O joelho é a maior articulação do corpo e está localizado entre os dois maiores ossos do aparelho locomotor, o fêmur e a tíbia. É uma articulação vulnerável a lesões

Leia mais

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 14 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP ACREDITE EM VOCÊ Profª Elaine Terroso Esse material foi elaborado

Leia mais

MÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro

MÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio

Leia mais

MERIDIANO DO PULMÃO 11 PONTOS PONTO LOCALIZAÇÃO FUNÇÃO PAREDE TORÁCIA ANTERIOR, 1 CUN ABAIXO DE P2

MERIDIANO DO PULMÃO 11 PONTOS PONTO LOCALIZAÇÃO FUNÇÃO PAREDE TORÁCIA ANTERIOR, 1 CUN ABAIXO DE P2 MERIDIANO DO PULMÃO 11 PONTOS PONTO LOCALIZAÇÃO FUNÇÃO P1 NA PARTE SUPERIOR LATERAL DA PAREDE TORÁCIA ANTERIOR, 1 CUN ABAIXO DE P2 P2 P3 NA PARTE SUPERIOR LATERAL DA PAREDE TORÁCICA ANTERIOR, ACIMA DA

Leia mais

Cisto Poplíteo ANATOMIA

Cisto Poplíteo ANATOMIA Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial

Leia mais

AVALIAÇÃO DO QUADRIL

AVALIAÇÃO DO QUADRIL AVALIAÇÃO DO QUADRIL 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de repouso: 30 de flexão, 30 de abdução, ligeira rotação lateral;

Leia mais

Prefeitura da Estãncia de Atibaia

Prefeitura da Estãncia de Atibaia Prefeitura da Estãncia de Atibaia 4 ANEXO I A5 a A9 Tuberculose Somente quando em tratamento 6 meses A30 Hanseníase Somente durante tratamento B24 Doença pelo Virus da Imunodeficiência Humana (HIV) Somente

Leia mais

Músculos do membro superior. Carlomagno Bahia

Músculos do membro superior. Carlomagno Bahia Músculos do membro superior Carlomagno Bahia Axiais: Peitoral maior; Latíssimo do dorso; Músculos que movimentam o braço Deltóide; Escapulares: Subescapular; Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.

Leia mais