TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMO MECANISMO DE INCLUSÃO SOCIAL
|
|
- Ana Carolina Raphaella Quintanilha Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 183 RESUMO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMO MECANISMO DE INCLUSÃO SOCIAL Francisco Marcelo Santana da Cunha Júlio César Cavalcante Bezerra Sydneia de Oliveira Brito No âmbito educacional, o uso das tecnologias digitais surge como metodologia acessível que diminui as barreiras de espaço, tempo, flexível, democrática e contribui para a difusão do conhecimento. Objetivando contribuir com o debate da inclusão digital no Brasil, este artigo de revisão ressalta como as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) podem contribuir com o processo de inclusão social, e,ao serem incorporadas aos processos produtivos, configuram-se como elemento primordial para o desenvolvimento econômico do país. Significa dizer que, a expansão do uso democrático das novas tecnologias e a garantia ao acesso àinternetde qualidade confere possiblidade de enfrentamento da desigualdade socioeconômica e inclusão social. Ressalta-se que somente prover acesso às novas tecnologias não garante a efetiva inclusão digital das pessoas, por isso, é preciso oferecer além da capacitação, a orientação sobre o uso das tecnologias, construir espaço de cooperação e compartilhamento de conhecimento, importante para o desenvolvimento para o país. Palavras-chave: Inclusão Digital. Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC s). Internet. ABSTRACT To contribute to the debate of digital inclusion in Brazil, this review article discusses how Digital Technologies of Information and Communication (DTIC) may contribute to the process of social inclusion. Increasingly the DTICs, by being incorporated into production processes, configured as a key element for economic development of the country. This means that the expansion of democratic use of new technologies and ensuring a quality Internet access gives a possibility to face the socioeconomic inequality and social inclusion. In education, the use of digital technologies emerges as an accessible methodology that reduces the barriers of space and time, flexible, democratic and that also contributes to the spread of knowledge. The paper also emphasizes that only provide access to new technologies does not guarantee the effective digital inclusion of the people, therefore it is necessary to offer in addition to training, guidance on the use of technology, building a space of cooperation and sharing of knowledge, important for development for the country. Keywords: Digital Inclusion. Digital Technologies of Information and Communication (TDIC's). Internet.
2 184 1 INTRODUÇÃO A sociedade contemporânea realiza importantes transformações, ocasionadaspelos avanços tecnológicos e disseminação das novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC). Segundo Lévy (2004), essas inovações tecnológicas provocaram mudanças em tão pouco tempo na sociedade, que resultaram em impactos significativos no processo de desenvolvimento socioeconômico das nações, organizações e indivíduos. De acordo com Castells (2004), com a expansão da internet, para além do seu uso antes de exclusividade militar, agora mais direcionada para a coletividade, surge nova vertente econômica chamada e-economia, que realiza alterações qualitativas no tempo e no espaço, além de reconfigurar as práticas empresariais e a relação mercadológica global através da internet. Na análise de Cebrian (1999), em época remota, ressaltava que a internet possibilitaria uma nova economia com base na rede de inteligência humana e que a estrutura em rede junto com as comunidades digitais seria fundamental para o desenvolvimento de da nação. Dowbor (2010) confirmou essa previsão e acrescentou que o conhecimento tornou-se central no processo de mudança econômica, social, política e cultural e que as TIC s podem potencializar esse processo, pois constituem de instrumento de multiplicação e disseminação do conhecimento em todas as áreas. Na atualidade, um dos pontos fortes da internet é a possibilidade de colaboração online. Essa característica da rede assume papel importante em todos os setores da sociedade, e em especial na Educação. A rapidez com que se obtém a informação, assim como a riqueza de materiais existentes na web, vem acarretando mudanças profundas nos paradigmas educacionais e na geração de conhecimento. Na compreensão de Lévy (1999), a cada minuto que passa, novas pessoas passam a acessar a internet, novos computadores são interconectados, novas informações são injetadas na rede. Quanto mais o ciberespaço se amplia, mais ele se torna universal e menos o mundo informacional se torna totalizável. Ou seja, ocorre um dilúvio informacional, onde todos colaboram e que nunca cessará. Em termos de desenvolvimento, o dilúvio informacional pode aumentar ainda mais o abismo entre ricos e pobres, países desenvolvidos e subdesenvolvidos, onde grande parte da população não tem acesso a esse tipo de informação. Dessa forma, a internet pode concentrar ainda mais a renda se não houver ação eficiente para a democratização da informação.
3 185 Vale ressaltar que apesar dos avanços e das políticas públicas de governo ainda existe um número elevado de excluídos digitais, porém, novo panorama se configura no mercado de trabalho, exigindo dos sujeitos melhor qualificação, busca pelo desenvolvimento profissional através do uso das novas tecnologias, e estende-se tanto para quem deseja permanecer no mercado de trabalho quanto para quem deseja ingressar nele, ou seja, constitui desafio no âmbito da utilização dessas tecnologias capacitar pessoas que estejam aptas a utilizá-las, por isso é preciso desenvolver e estimular iniciativas que promovam a inclusão digital, como forma de acesso ao mercado de trabalho, o que possibilita a inclusão social. 2 AVANÇO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BRASIL E INICIATIVAS DE INCLUSÃO DIGITAL De acordo com estudo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (BRASIL, 2010), em 2005, apenas 17% dos domicílios brasileiros, em área urbana possuíam um computador, percentual que cresceu em 2010 para 36%. No caso de uso da internet, o salto foi de 13% para 27% no mesmo período. Em números totais, mais de 18 milhões de lares brasileiros possuem um computador para uso familiar e, desse total, 13,5 milhões acessam a internet. Entretanto, o acesso e o uso da rede concentram-se nas classes sociais com maior poder aquisitivo e maior nível educacional, ou seja, os resultados da pesquisa reforçam o cenário no qual a exclusão digital acompanha a exclusão social. De acordo com Mattos e Chagas (2008), no caso do Brasil, os impasses econômicos que o país vem passado ao longo de sua trajetória histórica têm impedido a ascensão social de muitos brasileiros, além disso, destacam-se também as dificuldades enfrentadas pelo modelo de ensino formal disponibilizado pelo governo. Essas diferenças socioeconômicas e educacionais acabaram limitando as capacidades cognitivas dos sujeitos adquiridas na educação formal, o que dificulta na ampliação da inclusão digital. Mais ainda: Esta diferença (cognitiva) não é captada pelos indicadores tradicionais de inclusão digital (percentual de acesso a computadores, e percentual desses que são conectados à internet), fazendo crer que a evolução dos dados de ampliação da inclusão digital no Brasil na verdade não retratam uma realidade tão positiva como parece sugerir a fria análise das estatísticas. Ou seja, não se pode captar - pela forma como as estatísticas de inclusão digital têm sido reveladas- se de fato a ampliação do número de pessoas conectadas à internet significa que essas pessoas estão percebendo um acesso qualificado às TIC's e se de fato este acesso tem promovido uma melhoria significativa na qualidade de vida dessas pessoas. (MATTOS; CHAGAS, 2008, p.72)
4 186 Por mais que ocorra esse crescimento expressivo na democratização do acesso a internet, os indicadores revelam grandes desafios para o Brasil. Em primeiro lugar, 55% da população, que representam mais de 90 milhões de pessoas, continuavam sem acessar a internet em 2009; em segundo lugar, a frequência de acesso é muito mais baixo nas Regiões Norte e Nordeste, pois,30% da população acessou a internet nos últimos três meses, contra 45% da Região Sudeste e 43% no Sul, enquanto nas pequenas cidades e nas zonas rurais, apenas 18%, contra 43% nas áreas urbanas - indicadores de Além disso, o preço do acesso àinternettorna-se elevado, especialmente em pequenas cidades e zonas rurais, onde não existe competição entre as grandes operadoras. (CGI, 2010) Na era do desenvolvimento econômico, depende cada vez mais do conhecimento incorporado aos processos produtivos, liberar o acesso ao conhecimento pode constituir em eixo privilegiado para enfrentar as desigualdades.afonso (2007, p.47) cita algumas iniciativas de inclusão digital no Brasil: Considere-se ainda que há muitas iniciativas que nasceram dos governos, das ONGs, do setor privado, e mesmo da academia, muitas delas tendo contribuido para pelo menos servir de exemplo de boas práticas para uma estratégia abrangente. Pode-se citar, entre outras: telecentros nas comunidades mais carentes; conectividade subsidiada via satélite (GESAC) para escolas, serviços públicos e telecentros; iniciativas exemplares de municípios digitais (SudMennucci, Piraí e outras); extensos programas de eletrificação por painéis fotovoltáicos em escolas rurais (PRODEEM); implantação de uma política de governo que prioriza padrões abertos e software livre; ações de e-governo a níveis federal e estadual, inclusive serviços online, padronização e interoperabilidade de sistemas (arquitetura e-ping); consolidação de uma extensa e avançada rede nacional de ensino e pesquisa (RNP); sistema de governança da Internet no país pluralista, transparente e considerado mundialmente como uma referência de eficácia e qualidade. Pesquisa realizada pelo Banco Mundial, em 2006, denominadainformationand Communication for Development, mostra que países que investiram em inclusão digital e criaram programas de banda larga tiveram crescimento considerável no Produto Interno Bruto (PIB). Segundo essa pesquisa um aumento de 10%, no número de conexões de Banda Larga em países emergentes induziu a crescimento adicional de mais de 1,3% no PIB. (WORLD BANK, 2006). Os resultados da pesquisa do Banco Mundial mostram que as tecnologias digitais são elementos importantes para o desenvolvimento econômicoe fortalecem as ações dos Governos Federal do Brasil e Estadual do Ceará, na implantação de políticas de Banda Larga. O Governo Federal está implantando o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que visa fornecer acesso àinternetde baixo custo e alta velocidade a todos os municípios do País.
5 187 Na esfera estadual, o Ceará está implantando o Cinturão Digital, que tem como objetivo prover Banda Larga a 82% da população urbana do estado, contribuindo para evolução de serviços como telemedicina, segurança eletrônica e, Educação a distância. Assim, se a previsão do Banco Mundial se confirmar, o Brasil terá um aumento considerável em seu PIB, ocasionando impactos positivos na economia. Para minimizar o cenário de exclusão digital, o Governo Federal também vem desenvolvendo políticas públicas de inclusão digital como os Telecentros Comunitários, o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) 1, Programa Banda Larga nas Escolas (PNBLE) 2 e o Programa Um Computador por Aluno (Prouca) 3,além de programas de qualificação de professores para as tecnologias digitais. No Ceará, o Governo do Estado, através da Secretaria da Educação, tem investido em programas de qualificação profissional, para alunos das escolas públicas, como o Projeto e- Jovem e as Escolas de Educação Profissional, almejando preparar melhor os jovens para o mercado formal de trabalho. O Projeto e-jovem, tem como proposta qualificar jovens egressos do Ensino Médio em Tecnologias da Informação e Comunicação, oportunizando melhores condições de inserção no mundo do trabalho. De acordo com Oliveira (2008), o Cinturão Digital, provendo conexão Banda Larga e programas de qualificação profissional de jovens na área de Tecnologia da Informação, o Estado terá a chance de mudar a realidade social e excludente que existe possibilitando o aumento do PIB e divisão de renda. Pode ser comprovado com a experiência do Pirambu Digital, que conseguiu mudar a realidade de um dos bairros mais pobres e violentos de Fortaleza promovendo acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação. Essa experiência prova que fornecer acesso internet e qualificação em TDIC é um caminho eficaz para inclusão social. A facilidade de intercâmbio cultural e o encurtamento das distâncias entre as pessoas, possibilitando a troca de conhecimento, podem promover o aperfeiçoamento profissional e educacional do indivíduo. Para a educação, a utilização das tecnologias de digitais pode promover democratização do ensino e a consequente propagação do conhecimento, além de 1 Programa Nacionalde Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pelo Ministério da Educação, para promover o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio. 2 PNBLE: Criado em2008, pelo Governo Federal, tem como objetivos conectar todas as escolas públicas urbanas a Internet. 3 PROUCA: Baseado no programa americano One Laptop per Child,tem por objetivo promover a Inclusão Digital por meio da distribuição de um computador portátil para cada estudante e cada professor da educação básica em escolas públicas.
6 188 conferir interatividade e flexibilidade no ritmo de estudo. É possível afirmar que a internet vem ampliando as possibilidades de inovação e aprendizado, como também acessar e compartilhar todo tipo de conhecimento, sobre os mais variados temas. Esse poder de compartilhamento foi ampliado com a expansão das redes sociais. Na compreensão de Trein e Schlemmer (2009), a importância da interação no processo de aprendizagem, ambientes virtuais de aprendizagem, comunidades virtuais, blogs,wikis, sites de relacionamento são espaços nos quais os sujeitos podem interagir e construir conhecimento, desenvolvendo sua autonomia e tornando-se autores desse processo. Vidal e Maia (2010) citam que os princípios norteadores da Educação a Distância são eles: a flexibilidade tanto para professores quanto para os alunos; contextualização dos conteúdos de acordo com as necessidades e demandas específicas das localidades; diversificação no desenvolvimento de diversos materiais e atividades. Enquanto Moran (2002, p.1) corrobora que [...] educação a distância está modificando todas as formas de ensinar e aprender, inclusive as presenciais [...] flexibilizando a necessidade de presença física, reorganizando os espaços e tempos, as mídias, as linguagens e os processos. A adesão pelo Sistema de Ensino a Distância (SED) é uma das metodologias que mais tem agradado aos brasileiros nos últimos anos, tanto pela praticidade quanto pela questão aquisitiva, pois muitas pessoas que participam do ensino na modalidade à distância utilizam por ser um sistema acessível, muitas vezes de baixo custo e por ser prático. Pode-se afirmar ainda que o uso da Internet Banda Larga, em todas as instituições de ensino é importante na construção da aprendizagem e cidadania. No entanto são necessárias outras ações para que a escola consiga inserir a inclusão digital de forma a alcançar a inclusão social almejada. Ações de qualificação de professores e alunos para utilização das mídias digitais e desenvolvimento de ambiente para compartilhamento de informações no âmbito escolar são importantes. Seria uma alternativa para se alcançar os objetivos da inclusão digital e assim contribuir com a inclusão social que se espera com o acesso a internet. Pesquisas têm mostrado o avanço dos sites de redes sociais no Brasil e no mundo, principalmente entre os jovens. Segundo o Comitê Gestor de Internet, a participação em redes sociais na internet cresceu de forma significativa, no Brasil, entre 2005 e As séries históricas por tipo de atividades relacionadas à integração às redes sociais revelam que os sites de relacionamentos são os principais responsáveis pela expansão das comunidades virtuais na internet, passando de 22% dos internautas que utilizavam esses sites em 2005, para 67% em 2009, indicativo de uma taxa de crescimento agregada ao ano de 25%. (CGI, 2010).
7 189 Entretanto, o modo de utilização dessas ferramentas pode ser uma preocupação. O internauta brasileiro é um dos campeões de permanência em redes sociais. Passa, em média, cinco horas por dia em sites de relacionamento, salas de bate papo, conversas e fofocas. Diante de tantas possibilidades que a internet oferece, o mau uso dos recursos torna-se muitas vezes em desperdício de tempo. O mais agravante é que os internautas das classes mais baixas são os que menos sabem aproveitar as oportunidades da rede mundial de computadores. O uso das redes sociais é mais expressivo nas classes mais baixas, enquanto na classe D e E, 73% dos internautas declaram ter realizado atividades relacionadas à rede social. Essa proporção vem minimizando se considerar as classes mais elevadas. Na classe C, a proporção é de 72%, na classe B, 69% e a classe A registrou a proporção mais baixa de 67% (CGI, 2010). Portanto, a inclusão social que a internet pode proporcionar não terá o mesmo efeito se os usuários não tiverem orientação de como buscar o conhecimento e como aproveitar todas as possibilidades da web. Em geral, o internauta brasileiro perde muito tempo em sites de relacionamento sem interesse ou relevância educacional. Segundo dados do Comitê Gestor da Internet, apenas 15% dos jovens internautas participam de atividades como criação e atualização de blogs, e 12% estão às pessoas que participam de listas ou de fóruns de discussão (CGI, 2010).No âmbito educacional, as redes sociais se tornam meios de difusão de conhecimentos que desenvolvem nova forma de pesquisa e aprendizado mais envolvente e acessível, impactando de forma qualitativa nas possibilidades de aprendizado. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A sociedade está vivendo na Era da Informação, onde o conhecimento está cada vez mais importante para o desenvolvimento econômico de uma nação. Dessa forma, prover acesso à informação é prioridade para os países subdesenvolvidos melhorarem as condições socioeconômicas da sua população. No Brasil, o uso das novas tecnologias vem se expandindo com rapidez, porém, denotam-se as assimetrias educacionais e socioeconômicas do país. A disparidade de acesso às TIC s pode ser percebida no momento em que apenas uma camada da população dotada de recursos financeiros é capaz de comprar computadores e ter acesso a internet. Com o acesso às novas tecnologias caracterizando-se como instrumento de poder e fonte de acumulação de riquezas, ocorre o fenômeno que Castells (2004) caracteriza como infoexclusão, ou seja, processo que equaciona as TIC's, com o desenvolvimento econômico e
8 190 que visa a internet não apenas como simples tecnologia de comunicação, mas como elemento aglutinador global das diversas atividades de cunho social, política e econômica, mas, por ainda ser restrita a alguns indivíduos pode assumir o papel de instrumento de exclusão social, reforçando as desigualdades entre pobres e ricos. Apesar de todo o esforço dos programas de capacitação e inclusão digital que visam diminuir a exclusão digital, a pesquisa do Comitê Gestor de Internet (2010), revela que apenas 8% das pessoas declararam ter adquirido habilidades com informática através das instituições formais de ensino, enquanto que 56% das pessoas desenvolveram habilidades de maneira informal. Isso reforça que o verdadeiro papel da escola, em relação ao uso da internet e à inclusão digital, só será exercido quando disponibilizar aos alunos os recursos necessários para que exerçam sua cidadania plena e não apenas utilizem a internet como meio de comunicação, como acontece na maioria das vezes, apenas para o acesso às redes sociais. Como ressaltam Mattos e Chagas (2008), o esforço para expandir o acesso à internet no Brasil, em especial para as pessoas que não têm acesso a internet por questões financeiras, exige das políticas públicas a promoção do acesso às novas tecnologias a baixos custos e com boa qualidade. Necessita-se incentivar os usuários para que busquem informações de maneira consciente, conferindo-lhes incremento cognitivo, o que facilita na sua qualificação profissional e na melhoria no acesso ao mercado de trabalho, fazendo da inclusão digital aporte para a inclusão social e para o desenvolvimento socioeconômico do país. Sem dúvida, somente prover acesso a internet não implica na efetiva inclusão digital das pessoas, mas vale frisar que democratizar o acesso à informação e o compartilhamento de conteúdo pode gerar conhecimento e isso contribui na formação do capital humano, acarretando mudança qualitativa no desenvolvimento social do país e melhoria na qualidade de vida da população brasileira. As novas tecnologias bem utilizadas são consideradas espaços para fortalecimento das interações, geração e compartilhamento de conteúdo. Precisa-se oferecer capacitação e orientação para que se tenha uso otimizado dos recursos da rede mundial de computadores, para o desenvolvimento qualitativo do país, esse cenário representa significativo desafio para as políticas públicas de inclusão digital no Brasil. REFERÊNCIAS AFONSO, C. A. Políticas Públicas e Inclusão Digital. In: CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil). Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação 2006.
9 191 São Paulo, pp , Disponível em: < Acesso em: 18 agos BARBOSA, A; CAPPI, J; TAVARES, R. Redes Sociais: revolução cultural na Internet. Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI: São Paulo, BRASIL, Comitê Gestor da Internet. Pesquisa sobre o uso da Tecnologia da Informação e da Comunicação no Brasil TIC São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 19 de jan. 12. CASTELLS, M. A Galáxia Internet: Reflexões sobre Internet, Negócios e Sociedade. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, CEBRIAN, J. L. A Rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios de comunicação. São Paulo: Summus Editorial, CISCO (EUA).The Cisco Connected World Technology Report Disponível em: < Chapter1-Report.pdf>. Acesso em: 14 fev COSTA, R. da.nativos digitais: a nuvem dos sem fio. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no Brasil:TIC Educação São Paulo: Comitê Gestor de Internet - CGI, DOWBOR, L. O papel da informação no desenvolvimento social. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no Brasil: TIC Educação São Paulo: Comitê Gestor de Internet - CGI, LÉVY, P. A inteligência coletiva:por uma antropologia do ciberespaço. Trad. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Loyola, Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: 34, As Tecnologias da Inteligência O Futuro do Pensamento na Era da Informática. 10. ed. São Paulo: 34, MATTOS, F. A. M de; CHAGAS, G. J. do N. Desafios para a inclusão digital no Brasil. Revista Perspectivas em Ciência da Informação. Belo Horizonte, v.13, n.1, p jan/abr: Disponível em: < em: 10 agos MORAN, J. M. A educação à distância como opção estratégica. Disponível em: < Acesso em: 07mar OLIVEIRA, A.M. B. Algo Maior que a Refinaria. Jornal O POVO. Fortaleza, 07 jul Páginas Azuis Disponível em: < Acesso em: 03 mar
10 192 TREIN, D; SCHLEMMER, E. Projetos de aprendizagem baseados em problema no contexto da web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica. Revista e-curriculum, PUCSP-SP, v.4, n. 2, Disponível em: < Acesso em: 21 jan VIDAL, E. M; MAIA, J. E. B. Introdução à Educação a Distância. Fortaleza: Editora RDS, Disponível em: < Acesso em: 10 mar VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, XAVIER, A. C.Letramento digital: impactos das tecnologias na aprendizagem da Geração Y. Revista Calidoscópio, Unisinos, Porto Alegre, v. 9, n WORLD BANK (EUA). Information and Communications for Development The International Bank for Reconstruction and Development.The World Bank - Washington, D.C Disponível em: < ns%20for%20development%202006%20%20global%20trends%20and%20policies.pdf>. Acesso em: 13 de fev. 12. Sobre os autores Francisco Marcelo Santana da Cunha Graduado em Engenharia de Pesca UFC. Integrante do Projeto e-jovem da Secretaria da Educação do Ceará. marcelocunhaejovem@gmail.com. Júlio César Cavalcante Bezerra Mestre em Computação Aplicada UECE. Coordenador do curso de Sistemas da Informação FCRS julio.cavalcante@gmail.com. Sydneia de Oliveira Brito Especialista em Gestão de Pessoas UVA. Graduada em Ciências Sociais UECE. Integrante do Projeto e-jovem da Secretaria da Educação do Ceará. sydneiabrito@gmail.com.
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisTIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet
TIC Domicílios 007 Habilidades com o Computador e a Internet DESTAQUES 007 O estudo sobre Habilidades com o Computador e a Internet da TIC Domicílios 007 apontou que: Praticamente metade da população brasileira
Leia maisImportância e Implementação
Importância e Implementação O que é? Sub-área da inclusão social. Democratização do acesso às tecnologias de informação. Melhorar as condições de vida de uma comunidade com ajuda da tecnologia. Utilização
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisINSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo
Leia maisUM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL
UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisSeminário Telecentros Brasil
Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisA Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar
A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com
Leia maisIntrodução a EaD: Um guia de estudos
MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5
Leia maisCiência Tecnologia - Inovação
Ciência Tecnologia - Inovação Tecnologias da informação A Tecnologia da Informação assumiu nos últimos anos um papel imprescindível no contexto das Instituições de Ensino Superior. agilidade flexibilidade
Leia maisAcesso à Internet e direitos do consumidor: balanço e perspectivas
Acesso à Internet e direitos do consumidor: balanço e perspectivas Mesa 1: Acesso à banda larga: onde chegamos com o PNBL e o que temos pela frente Brasília, 3 de Junho de 14 CGI.br Comitê Gestor da Internet
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisMódulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?
Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR É É importante que as pessoas se sintam parte de um processo de melhoria para todos Luiz Fábio Mesquita PROEN 2011 Luiz Alberto Rezende / Tânia Mára Souza / Patrícia
Leia maisDesenvolvimento econômico e social no Brasil e a qualificação profissional num mundo globalizado
Desenvolvimento econômico e social no Brasil e a qualificação profissional num mundo globalizado Edson Tomaz de Aquino 1 Resumo: Este artigo apresenta uma reflexão sobre os desafios do Brasil em competir
Leia maisRedes sociais no Terceiro Setor
Redes sociais no Terceiro Setor Prof. Reginaldo Braga Lucas 2º semestre de 2010 Constituição de redes organizacionais Transformações organizacionais Desenvolvimento das organizações articuladas em redes
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisComo motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free
Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração
Leia maisSão Paulo, 24 de novembro de 2005
São Paulo, 24 de novembro de 2005 CGI.br divulga indicadores inéditos sobre a internet no país Além de apresentar as pesquisas sobre penetração e uso da rede em domicílios e empresas, a entidade anuncia
Leia maisColetiva de Imprensa Apresentação de resultados São Paulo, 23 de maio de 2013
Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação Pesquisa TIC Educação 2012 Pesquisa sobre o uso das TIC nas escolas brasileiras Coletiva de Imprensa Apresentação de resultados
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisEducação a Distância: Opção Estratégica para Expansão do Ensino Superior Anaci Bispo Paim
Educação a Distância: Opção Estratégica para Expansão do Ensino Superior Anaci Bispo Paim Conselheira do Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior EAD NO BRASIL 1ª Fase: Década de 60 Ensino
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisVigilância Alimentar Nutricional. Colocar aqui a página inicial do curso. Curso de. Vigilância. Alimentar. Nutricional
Colocar aqui a página inicial do curso Curso de Vigilância Alimentar Nutricional FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz Educação a Distância Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisPrograma do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional.
O que é o GESAC? Programa do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional. Plataforma com diversas facilidades que possibilitam apoiar outras iniciativas no
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisUm país melhor é possível
Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os
Leia maisO PAPEL DO TUTOR A DISTÂNCIA NO ENSINO DE INFORMÁTICA: A EXPERIÊNCIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET UAB/IFSUL
O PAPEL DO TUTOR A DISTÂNCIA NO ENSINO DE INFORMÁTICA: A EXPERIÊNCIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET UAB/IFSUL Pelotas RS Maio 2010 Letícia Marques Vargas IFSul le.mvargas@gmail.com Gabriela
Leia maisPesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas Brasileiras TIC Educação
Pesquisa TIC Educação 2010 Coletiva de Imprensa Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas Brasileiras TIC Educação São Paulo, 09 de Agosto de 2011 CGI.br Comitê Gestor
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisO direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP
O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 1 1. A importância da democratização do acesso à TI A desigualdade no acesso à tecnologia é um fator adicional
Leia maisO caminho para o sucesso. Promovendo o desenvolvimento para além da universidade
O caminho para o sucesso Promovendo o desenvolvimento para além da universidade Visão geral Há mais de 40 anos, a Unigranrio investe em ensino diferenciado no Brasil para cumprir com seu principal objetivo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisO blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades
O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades Rodolfo Fortunato de Oliveira Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP rodolfo_fdeoliveira@hotmail.com
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem
APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação
Leia maisCenário sobre a integração das tecnologias às escolas brasileiras. Diretrizes para o desenvolvimento do uso das tecnologias no ensino-aprendizagem
Cenário sobre a integração das tecnologias às escolas brasileiras Diretrizes para o desenvolvimento do uso das tecnologias no ensino-aprendizagem Maio, 2014 1 Índice 1. Introdução 3 2. Cenário do acesso
Leia maisPROJETO: ESCOLA DIGITAL
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA E.E.F.M. MARIA EDILCE DIAS FERNANDES. PROJETO: ESCOLA DIGITAL PÚBLICO ALVO: Ensino Fundamental: 20 Alunos do 8º ano; 24 do 9º ano Ensino Médio:
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Programa Nacional de Tecnologia Educacional
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Programa Nacional de Tecnologia Educacional SEB DCE CGMID COGTEC PROINFO SEB SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Leia maisCURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES
1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito
Leia maisTrilha 3 Banda larga no Brasil e inclusão digital: o que fazer?
e inclusão digital: o que fazer? Coordenador da Trilha Eduardo Fumes Parajo (CGI.br, Abranet) Oradores iniciais indicados pelo setores do CGI.br: 3º Setor Beá Tibiriçá (Coletivo Digital) e Paulo Lima (Saúde
Leia maisESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR
ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia maisTrilha 4 Diversidade e Conteúdo Matriz GERAL de sistematização
Trilha 4 Diversidade e Conteúdo Matriz GERAL de sistematização coordenador: Lisandro Zambenedetti Granville relatores: Francele Cocco e Lucas Farinella Pretti A) Questões-chave SUSTENTABILIDADE DE PRODUTORES
Leia maisASSOCIAÇÃO UNIVERSIDADE EM REDE
Como Associação que abarca as instituições de educação superior públicas tendo como finalidade o desenvolvimento da educação a distância, a UniRede apresenta abaixo as considerações relativas aos três
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ
GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ 1 Contextualizando a Apresentação Gestão do Conhecimento, primeira abordagem: TI + Tecnologias Organizacionais
Leia maisCOLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.
Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:
Leia mais2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisPROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisPALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02
PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 Excelentíssimo Senhor Enrique Ig lesias, Presidente do Banco
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisINSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES
P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,
Leia maisOi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Leia maisIMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA
IMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA QUARESMA, Cíndia Rosa Toniazzo 1 Palavras-chave: Formação de Professores,
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisI SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015
I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisConecta Positivo 2014 MANTER E INOVAR. Assessoria da Área de Informática Educativa
Conecta Positivo 2014 MANTER E INOVAR Assessoria da Área de Informática Educativa http://tinyurl.com/avaliacao-spe Assessoria da Área de Informática Educativa Marileusa G. de Souza mgsouza@positivo.com.br
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisEDUCAÇÃO CORPORATIVA EM EAD: Benefícios da modalidade e-learning.
EDUCAÇÃO CORPORATIVA EM EAD: Benefícios da modalidade e-learning. Autor(a): Gliner Dias Alencar Coautor(es): Joaquim Nogueira Ferraz Filho, Marcelo Ferreira de Lima, Lucas Correia de Andrade, Alessandra
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia mais