Redes sociais no Terceiro Setor
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- Luiz Felipe Palhares Prado
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1 Redes sociais no Terceiro Setor Prof. Reginaldo Braga Lucas 2º semestre de 2010
2 Constituição de redes organizacionais Transformações organizacionais Desenvolvimento das organizações articuladas em redes com a finalidade de agregar valor à sua cadeia produtiva; Também é realidade no Terceiro Setor Perceberam que o impacto social gerado pelos seus trabalhos pode ser muito potencializado se suas ações forem articuladas em redes de maior abrangência técnica e geográfica
3 Constituição de redes sociais Gestão de agentes sociais em rede Possibilita articular vários saberes e habilidades em torno de uma atividade de forma dinâmica, estimula a iniciativa, a flexibilidade e a participação dos integrantes, direcionados ao incremento da conectividade. Ayres (2001) * A constituição de uma teia de relações em torno de objetivos delimitados e fortemente compartilhados, articula para a concretização de atividades diversas e mutáveis, amplia o campo de ação das organizações não governamentais, gerando oportunidades e aumentando seu potencial competitivo. * AYRES, Bruno R.C. Os centros de voluntários brasileiros vistos como uma rede organizacional baseada no fluxo de informações. Revista de Ciência da Informação, v.2, n.1, fev/2001.
4 Constituição de redes sociais O que são redes sociais? São sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições, de forma democrática e participativa, em torno de causas afins. Com estruturas flexíveis e estabelecidas horizontalmente, as dinâmicas de trabalho das redes supõem atuações colaborativas e se sustentam pela vontade e afinidade de seus integrantes, caracterizando-se como um significativo recurso organizacional para a estruturação social.
5 O processo de formação de redes organizacionais Para que a rede exerça todo o seu potencial é necessário atender a alguns princípios: Existência de um propósito unificador, como um alvo e um conjunto de valores compartilhados de forma esclarecedora, democrática e explícita; Participantes independentes, automotivados; Interligações voluntárias, ou seja, participantes que se relacionam e realizam tarefas de forma voluntária e automotivada; Multiplicidade de líderes, que podem ser caracterizados como pessoas que assumem e mantêm compromissos; Interligação e transposição de fronteiras, sejam elas geográficas, hierárquicas, sociais ou políticas.
6 O processo de articulação de redes Organizações do terceiro setor atuando em rede indicam a afirmação de sujeitos conscientes de suas identidades e seus valores, em pró-atividade pelas causas sociais, transformando uma cultura globalizada voltada para o mercado em uma cultura de cidadãos ativos, capazes de se responsabilizar pela construção coletiva de uma sociedade desejada e possível.
7 A situação no Brasil Pesquisas realizadas pela Rits (Rede de Informações do Terceiro Setor) constatam uma grande variedade de redes organizacionais do terceiro setor sendo articuladas: Há bons exemplos de organizações articuladas em rede para combater a exclusão social e criar condições para o desenvolvimento regional; Rebae (Rede Brasileira de Educação Ambiental) Congrega ONGs, universidades e órgãos governamentais para as questões do meio ambiente; RedeSol que reúne os programas criados no âmbito do Conselho da Comunidade Solidária; Rede de Centros Voluntários, que é voltada para a disseminação da cultura da ação voluntária no Brasil.
8 Formas de articulações Articulações sistemáticas ou orientadas: São ações como o desenvolvimento e a utilização de uma determinada ferramenta de comunicação, a composição de uma agenda de encontros e eventos para os integrantes da rede ou a organização de grupos de trabalho focados nos assuntos de interesse de seus participantes. Articulações pontuais ou livres: São ações empreendidas pelos participantes de forma não necessariamente coordenada, em pequenos grupos, geralmente de curta duração; Visam ao cumprimento de objetivos e necessidades pontuais, fruto do natural crescimento do fluxo de informações entre os integrantes; São baseadas mais nos laços e afinidades dos participantes do que nas estratégias do grupo; São atividades como o compartilhamento de uma determinada estrutura operacional para atividades semelhantes, troca de bancos de dados ou exploração conjunta de uma oportunidade de ação.
9 As organizações articuladas em rede Estão sendo cada vez mais utilizadas pelas organizações do terceiro setor, permitindo uma maior troca de informações e cooperação, não só em níveis operacionais, mas também no âmbito estratégico dessas organizações. Esses novos desenhos organizacionais devem gerar estímulos para avançar sempre na direção de novas conexões e novas dinâmicas de fluxos, visando promover o surgimento de uma sociedade mais justa, estreitando os laços em torno da ação voluntária. asil.
10 A colaboração em prol do desenvolvimento social Marcio Okabe
11 Visão e Missão Visão Ser reconhecida como a rede de colaboração virtual mais eficaz na geração de valor para a ONG na internet. Missão Desenvolver soluções eficazes de comunicação digital para as entidades do Terceiro Setor, utilizando os recursos da Internet de maneira eficiente e eficaz, visando captar mais recursos para as entidades e fortalecendo a colaboração entre os diversos colaboradores.
12 Sobre o Cidadania Acreditamos que a internet tem um grande potencial de gerar maiores resultados para as ONGs, ajudando não apenas na divulgação das suas atividades, mas potencializando a criação de redes colaborativas e de compartilhamento de conhecimentos. Infelizmente a internet tem sido muito subutilizada, e isso ocorre por diversas razões: Voluntários sem conhecimento web, falta de cultura das ONGs do potencial da internet, falta de um padrão tecnológico, falta de autonomia no gerenciamento de conteúdo. Uma lacuna importante é a falta de conhecimento de voluntários e de jovens de oficinas de informática nas melhores práticas de desenvolvimento web. O Projeto Cidadania tem como um dos focos principais, criar uma rede de treinamento e capacitação que permita criar um padrão de desenvolvimento e que facilite o intercâmbio de conhecimentos entre voluntários e Jovens das oficinas de informática. Com isso, as ONGs terão acesso a uma rede de colaboradores aptos a planejar e desenvolver seu site dentro dos melhores padrões web.
13 Terceiro Setor De acordo com o site Registro.br, que gerencia os domínios na internet brasileira, há pouco mais de projetos ORG.BR, ou seja, menos de 3% das organizações sem fins lucrativos no Brasil. Terceiro Setor já ocupa 1,5 milhão de pessoas no Brasil, sendo 1,1 milhão remuneradas e 300 mil voluntárias. 54% Jovens Brasileiros querem ser Voluntários mas não sabem por onde começar. (voluntarios.com.br)
14 Cenário atual do site de uma ONG Voluntários Empresas Doadores Site da Entidade Social Empresas de TI Falta integração e possibilidade de colaboração de outros potenciais colaboradores Jornalistas Consultores Jovens de oficinas de informática
15 Cenário dos sites das Entidades Sociais Site 2 Falta de padrão Site 1 Site 3 Voluntários não se comunicam Site 4 Dificuldade no gerenciamento de conteúdo Site 5 Site N Sites sem recursos tecnológicos Site 5
16 Proposta de novo cenário 1 N 2 Padronização de PLATAFORMA Rede de voluntários e colaboradores 3 7 Gerenciamento de conteúdo Envio de s Conteúdo compartilhado 4 6 5
17 Padronização de Plataforma Uso de uma plataforma única de desenvolvimento de sites BENEFÍCIOS Facilita a colaboração e troca de experiências entre voluntários e ONGs Permite o compartilhamento de soluções entre sites diferentes Agiliza o desenvolvimento de novos sites Padronização de PLATAFORMA
18 Rede de voluntários e colaboradores Banco de dados central de voluntários Capacitação de voluntários e Jovens de oficinas de informática para uso do Joomla! BENEFÍCIOS Diminui a dependência da ONG com o voluntário Voluntário agrega valor ao seu currículo e aprende como gerenciar sites Potencializa a capacitação dos jovens atendidos por ONGs com oficinas de informática Rede de voluntários e colaboradores
19 Gerenciamento de Conteúdo Uso de sistemas de gerenciamento de conteúdo O Joomla! é um dos sistemas de gerenciamento de conteúdo que mais cresce em todo mundo. BENEFÍCIOS Autonomia para ONG gerenciar o conteúdo do seu site Permite que voluntários sem conhecimento HTML ajudem no gerenciamento do site Comunidade Joomla! já é muito grande no Brasil Gerenciamento de conteúdo
20 Gerenciamento de Conteúdo
21 Envio de s Sistema de envio de comunidados por Captação automática de s através do site BENEFÍCIOS Potencializa o relacionamento com voluntários, doadores e simpatizantes da ONG Envio de s
22 Conteúdo Compartilhado Notícias, artigos e outros conteúdos podem ser compartilhados entre diversos sites BENEFÍCIOS Potencializa a comunicação de informações comuns a ONGs de uma mesma área. Exemplo: Uma notícia importante sobre a área Ambiental poderia ser compartilhada entre as ONG deste segmento. Conteúdo compartilhado
23 Home Page atual Atualmente temos cerca de 380 ONGs cadastradas, porém o projeto encontra-se suspenso devido à falta de estrutura e reavaliação do foco de atuação.
24 Sustentabilidade Hospedagem dos sites Suporte no uso dos sistemas de gerenciamento de conteúdo Oferta de serviços de gerenciamento de conteúdo
25 Mídia Matérias veiculadas em Nesta época o Cidadania.net tinha o foco em criar sites para ONGs a R$ 100.
26 Situação atual e próximos passos Situação atual Site Cidadania.net está congelado, pois o foco inicial era em um sistema próprio. Logo percebemos que o problema maior era na FALTA de cultura das ONGs no aprendizado de novas tecnologias. Próximos passos Revisão do plano de negócios Busca de financiamento ou patrocinadores Participar do processo de seleção da Ashoka Iniciar capacitação de Jovens de algumas oficinas de informática como projeto piloto Desenvolver alguns sites de ONGs aplicando os conceitos do projeto para testes do processo e reavaliação do projeto.
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