Estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em diferentes sistemas agroflorestais biodiversos no sul de Mato Grosso do Sul

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1 Estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em diferentes sistemas agroflorestais biodiversos no sul de Mato Grosso do Sul Structure of the shrub and tree vegetation in different agroforestry biodiverse systems in southern Mato Grosso do Sul PAULUS, Landi Aramí Rossato 1 ; PEREIRA, Zefa Valdivina 1 ; LINÊ, Jósimo Diego Bazanella 1 ; LOBTCHENKO, Gilberto 1 ; AMARAL-SILVA, Jimi 2 ; SILVA, Emerson Pereira 1 1 Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, landirossato@gmail.com; zefapereira@ufgd.edu.br; josimo_line@hotmail.com; lobtchenko@yahoo.com.br; emersonsilva@ufgd.edu.br. 2 Núcleo de Extensão e Desenvolvimento Territorial da Zona da Mata Rondoniense NEDET Zona da Mata RO, jimiamaral@yahoo.com.br. Resumo: O presente estudo teve como objetivo caracterizar a composição arbustivoarbórea de quatro sistemas agroflorestais (SAFs) biodiversos localizados na área experimental da Escola Municipal Rural Benedita Figueiró, no Município de Ivinhema - MS, visando subsidiar o planejamento de SAFs. Para a amostragem fitossociológica utilizou-se três linhas de cada sistema, na qual foram aferidas a altura e o diâmetro na altura do solo de todos os indivíduos arbustivos-arbóreos. O estudo encontrou nos SAFs 1, 2, 3 e 4, respectivamente: 33 espécies, 31 gêneros e 15 famílias; 29 espécies, 28 gêneros e 15 famílias; 29 espécies, 28 gêneros e 13 famílias; 20 espécies, 19 gêneros e 9 famílias. As famílias Fabaceae e Myrtaceae foram as mais representativas em número de espécies. Os modelos SAF1, SAF2, SAF3 e SAF 4 apresentaram índices de diversidade Shannon (H ) de 3,175; 3,152; 3,138; 2,853 e a equabilidade (J ) 0,908, 0,936, 0,932, 0,952, respectivamente, o que indicou uma comunidade com alta diversidade e baixa dominância entre as espécies. Na classificação dos grupos sucessionais, 28,8% das espécies amostradas são pioneiras, 26,6% secundárias iniciais, 42,2% secundárias tardias e 2,2% sem caracterização. Em relação à síndrome de dispersão, 44,4% das espécies foram classificadas como zoocóricas, 31,1% anemocóricas e 24,4% autocóricas. Esses resultados contribuem para o conhecimento da composição arbórea de SAFs, podendo subsidiar propostas de implantação de sistemas agroflorestais biodiversos, como prática de restauração ecológica, recuperação de reserva legal e para conhecer a riqueza de espécies, aliada à importância econômica e alimentícia que muitas dessas espécies possuem. Palavras-chave: espécies arbóreas, diversidade, reserva legal. Abstract: This study aimed to characterize the shrub and tree composition of four biodiverse agroforestry systems (AS) located in the experimental area of the Rural School Benedicta Figueiró in the Municipality of Ivinhema - MS, in order to support the planning of AS. For phytosociologic sample was used three lines of each system, in which were measured height and diameter at ground height of all individual trees, shrubs. The study found the SAF 1, 2, 3 and 4, respectively: 33 species, 31 genres and 15 families; 29 species, 28 genres and 15 families; 29 species, 28 genres and 13 families; 20 species, 19 genres and 9 families. The

2 Fabaceae and Myrtaceae were the most representative in number of species. The SAF1 models SAF2, SAF SAF3 and 4 showed Shannon diversity index (H ') 3.175; 3,152; 3,138; 2,853 and evenness (J') 0.908, 0.936, 0.932, 0.952, respectively, which indicated a community with high diversity and low dominance among species. In the classification of successional groups, 28.8% of the species are pioneers, 26.6% early secondary, late secondary 42.2% and 2.2% without characterization. Regarding the dispersion syndrome, 44.4% of the species were rated zoochoric, 31.1% and 24.4% anemochoric autochorous. These results contribute to the knowledge of the arboreal composition of AFS and may subsidize proposals deployment biodiverse agroforestry, as a practice of ecological restoration, recovery of legal reserves and to know the species richness, combined with the economic importance and food that many of these species have. Keywords: tree species, diversity, legal reserve. Introdução Especialmente nos últimos trinta anos, a vegetação natural da região Centro-Oeste vem sendo substituída por culturas agrícolas e pecuária (CAPIBERIBE & BONILLA, 2015). Oliveira et al. (2000) já alertavam que a intensa intervenção antrópica da agricultura e pecuária sobre a região da Bacia Hidrográfica do Rio Ivinhema causava diversos impactos nos recursos naturais, como degradação e erosão do solo e destruição das matas ciliares. Na busca por uma forma mais sustentável de produzir alimentos, pesquisadores indicam os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma opção viável (ARCO-VERDE et al., 2013). Nair (1993) entende o SAF como uma importante alternativa, por conter, em sua estrutura, o componente que mais se aproxima de uma floresta natural. A nova Lei Florestal (n /2012) permite que os Sistemas Agroflorestais sejam utilizados para recompor áreas de Reserva Legal (RL) e Área de Preservação Permanente (APP) para agricultura familiar. Resta saber se os SAFs já implantados possuem diversidade florística necessária para viabilizar a restauração ambiental, cumprindo o papel de conservar a biodiversidade, que é a função destas áreas protegidas (MARTINS & RANIERI, 2014). Através de inventários fitossociológicos, obtêm-se as medidas de diversidade, servindo como indicadores de equilíbrio para sistemas ecológicos, e funcionam, portanto, como ferramenta de manejo (MACHADO et al, 2005). Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo caracterizar quatro SAFs biodiversos, ampliando o conhecimento sobre as espécies e famílias botânicas com potencial de uso em SAFs na região de Ivinhema MS. Dessa forma, visa-se produzir conhecimento acerca dos processos ecológicos, que venha a subsidiar o planejamento e implantação de SAFs eficientes na região.

3 Metodologia O trabalho foi desenvolvido no período entre outubro de 2014 a outubro de 2015, no campo experimental da Escola Municipal Rural Benedita Figueiró de Oliveira, localizado no Município de Ivinhema MS, entre as coordenadas 22 18' 50'' S e 53 49' 3'' W. A temperatura média anual da Bacia Hidrográfica do Rio Ivinhema varia de 20 a 22ºC. Encontra-se a 420 metros de altitude e as condições de relevo variam de plano a ondulado, com predominância, no entanto, de relevos mais suaves (OLIVEIRA et al., 2000). A vegetação é classificada como Floresta Estacional Semidecidual (IBGE 2012), e o clima da região é tropical com estação seca (Classificação climática de Köppen- Geiger: Aw) (KÖPPEN & GEIGER, 1928). Os meses mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro e, de acordo com Souza (2010), a pluviosidade anual oscila entre 1500 mm e 1700 mm. A área encontra-se em Latossolo Vermelho Distrófico (LVAd), com 70% de areia e 18% de argila (MOTTA et al., 2011). Os quatro Sistemas Agroflorestais biodiversos em estudo são dispostos em faixas ( aleias ), totalizando 1,02 hectare. O espaçamento entre linhas de arbóreas variou de 2,5 a 10 metros; enquanto que a distância entre plantas arbóreas é de três metros. O primeiro arranjo (Sistema Café + banana) possui três linhas de arbóreas com distanciamento de 10 metros entre linhas, tendo, neste espaço, duas linhas de café (Coffea arabica IAPAR 49) com uma linha de bananeira (Musa paradisíaca L.) no centro. O segundo arranjo (Sistema Café com floresta) é composto por três linhas de café intercaladas com linhas de arbóreas, sendo que as bananeiras são cultivadas entre espécies arbóreas. O terceiro arranjo (Sistema Abacaxi) é composto por mandioca (Manihot esculenta Crantz) entre espécies arbóreas, e abacaxi (Ananas comosus L. Merril), pimenta-cumari (Capsicum baccatum L.) e mamão (Carica papaya L.) nas entrelinhas. No quarto arranjo (Sistema cumari), a banana é cultivada entre arbóreas e, nos espaços entre linhas de 2,5 metros, foram implantadas linhas de pimenta-cumari, mandioca e mamão. Para o estudo foram estabelecidas três parcelas de 2m x 122,5m em cada arranjo, que correspondem às linhas das espécies arbóreas. A avaliação foi realizada no mês de setembro de 2014, obtendo-se o diâmetro na altura do solo (DAS) e a altura de todos os indivíduos de espécies arbóreas. O material botânico (reprodutivo e/ou vegetativo) foi prensado e herborizado pelos procedimentos usuais e identificado com auxílio de literatura especializada e comparações com o acervo depositado nos herbários DDMS da Universidade Federal da Grande Dourados e UEC da Universidade Estadual de Campinas. As espécies amostradas foram classificadas conforme Angiosperm Phylogeny Group (APG 2009). A atualização taxonômica foi realizada mediante consulta ao banco de dados na Lista de Espécies Flora do Brasil (LEFB, 2016).

4 A diversidade de espécies foi estimada por intermédio do índice de diversidade de Shannon (H ) na base logarítmica natural e a Equabilidade de Pielou (J ) (BROWER e ZAR, 1984), além dos parâmetros usuais de fitossociologia: densidade (número de indivíduos ha -1 ), dominância (área basal m 2 ha -1 ), frequência (porcentagem da ocorrência de uma espécie nas parcelas), valor de importância (VI) e valor de cobertura (VC) (MUELLER-DOMBOIS e ELLENBERG, 1974). Para a classificação da síndrome de dispersão utilizou-se, como referência, Van der Pijl (1982): anemocóricas (dispersas pelo vento), zoocóricas (dispersas por animais) e autocóricas (auto-dispersão). (SPINA et al, 2001). Utilizando a classificação de Gandolfi et al. (1995), agrupou-se as espécies em grupos sucessionais: pioneiras (espécies claramente dependentes de luz), secundárias iniciais (espécies que ocorrem em condições de sombreamento médio), secundárias tardias (espécies que se desenvolvem no sub-bosque em condições de sombra leve ou densa) e sem caracterização (espécies que, em função da carência de informações, não puderam ser incluídas em nenhuma das categorias anteriores). (SIQUEIRA & FIGLIOLIA, 1998). Resultados e discussões Nos quatro arranjos agroflorestais estudados foram amostrados 350 indivíduos arbóreos-arbustivos, pertencentes a 45 espécies, 41 gêneros e 17 famílias (tabela 1). As famílias mais ricas em espécies foram Boraginaceae (11 espécies), Sapindaceae (também com 11) e Malvaceae (10), sendo a família Malvaceae com maior representatividade no último arranjo (8 espécies). Tabela 1. Origem: NA nativa, EX exótica; Classe sucessional: P - pioneira, Si - secundária inicial, St - secundária tardia, Sc - sem caracterização; Síndrome de dispersão (SD): Zo zoocórica, An - anemocórica, Au autocórica, e NA (nativa). SAF1 Café + banana; SAF2 Café com floresta; SAF3 Abacaxi; SAF4 Cumari. Família Nome científico Nome popular OR* SD* CS* Anacardiaceae Myracrodruon urundeuva Allemão Aroeira NA Ane St Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira pimenteira NA Zoo P Spondias purpurea L. Seriguela EXO Zoo Si Spondias tuberosa Arruda Umbu EXO Zoo St Tapirira guianensis Aubl. Peito de pombo NA Zoo Si Annonaceae Annona muricata L. Graviola EXO Zoo St Asteraceae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Candeia NA Ane P Handroanthus impetiginosus (Mart. Ex DC.) Mattos Ipê roxo NA Ane St Handroanthus chrysotrichus (Mart. Ex DC.) Bignoniaceae Mattos Ipê amarelo NA Ane St Jacaranda sp Jacarandá NA Ane St Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith Ipê branco NA Ane St

5 Família Nome científico Nome popular OR* SD* CS* Cordia americana (L.) Gottschiling & J. S. Boraginaceae Mill. Guajuvira NA Ane Si Caricaceae Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. Jacaratia NA Zoo Si Farinha Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart seca NA Zoo P Amburana cearenses (Allemão) A. C. Sm. Umburana NA Ane St Fabaceae Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan Angico NA Auto St Angico Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan vermelho NA Auto St Clitória sp Clitória NA Auto P Clitoria ternatea L. Clitória roxa NA Auto P Cratylia bahiensis L. P. Queiroz Cratília NA Zoo Sc Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong Tamboril NA Auto P Hymenaea courbaril L. Jatobá NA Zoo St Inga laurina (Sw.) Willd. Ingá branco NA Zoo Si Inga vera Willd. Ingá vera NA Zoo Si Olho de Ormosia arborea (Vell.) Harms Si cabra Na Auto Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. Canafístula NA Auto St Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose Monjoleiro NA Ane P Lecythidaceae Cariniana legalis (Mart.) Kuntze Jequitibá NA Auto St Leguminosae Bauhinia forficata Link Pata de vaca NA Auto P Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna Paineira NA Auto St Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. Mutambo NA Zoo P Açoita Luehea grandiflora Mart. & Zucc. cavalo NA Ane Si Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Cedro NA Ane Si Moraceae Ficus adhatodifolia Schott in Spreng. Ficus NA Zoo Si Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud. Amora brava EXO Zoo St Morus sp Amora EXO Zoo St Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga NA Zoo Si Polygonaceae Ruprechtia laxiflora Meisn. Marmeleiro NA Ane St Triplaris americana L. Pau formiga NA Ane P Primulaceae Myrsine umbellata Mart. Capororoca NA Zoo P Rubiaceae Genipa americana L. Jenipapo NA Auto St Allophylus edulis (A.St.-Hil. Et al.) Hieron. Ex Niederl. Cancun NA Zoo P Sapindaceae Litchi chinensis Sonn Lichia EXO Zoo P Magonia pubescens A.St.-Hil. Timbó NA Ane Si Talisia esculenta (Cambess.) Radlk. Pitomba NA Zoo Si

6 Tabela 2. Relação dos atributos das espécies inventariadas: SAFs (1, 2, 3, 4); número de indivíduos; espécies; famílias; índice de diversidade de Shannon; área; equabilidade. SAFs N. indivíduos Espécies Famílias Shannon Equabilidade ,175 0, ,152 0, ,138 0, ,853 0,952 Sambuichi (2002) estudou a fitossociologia em um Sistema cabruca, no sul da Bahia. Este caracteriza-se pelo plantio do cacau sob a sombra das árvores da Mata Atlântica. A autora obteve índice de Shannon 3,35, superior ao encontrado no presente trabalho, que pode ser explicado pela ocorrência natural das espécies arbóreas neste tipo de SAF, ou seja, são de uma área de vegetação nativa. O índice de equabilidade foi maior que 0,8, indicando baixa dominância de espécies, demonstrando haver melhor distribuição dos indivíduos dentro das espécies, atenuando a dominância ecológica das mais abundantes. A diversidade de determinada área pode ser medida através de índices de diversidade, como o de Shannon (H ), que combinam o número de espécies da amostra, ou riqueza, com a distribuição de suas respectivas abundâncias, ou equabilidade (GASTON, 1996). O índice de diversidade de Shannon (Tabela 2) demonstra que não há diferenças significativas nos SAFs 1, 2, 3; em contrapartida, o SAF 4 diferiu-se dos demais (SAF 1, 2, 3), cujo resultado pode ter sido influenciado pelas poucas espécies em relação aos demais SAFs. Das 45 espécies identificadas no SAF, 19 (42,2%) são secundárias tardias, 13 (28,8%) são pioneiras, 12 (26,6%) são secundárias iniciais e uma sem classificação (2,2%). O maior percentual de espécies nos grupos iniciais de sucessão (pioneiras + secundárias iniciais) mostra que o fragmento florestal encontra-se num estágio ainda inicial do processo de recuperação, com potencial para substituir estas espécies ao longo do tempo, alcançando um estágio mais avançado de estabilização como floresta madura. A marcante presença das espécies tardias nos SAFs, que somam 42,2% do total, expressa uma situação positiva. Este fato permite a afirmação de que os SAFs, com o passar do tempo, tendem a assemelhar-se aos remanescentes florestais secundários e, ainda, mostram-se capazes de armazenar em seu banco de plântulas, espécies representantes de florestas maduras, indicando a capacidade de resiliência dessas áreas. As 10 espécies que se destacaram com maior índice de importância (IVI) foram: no SAF 1 - Cordia americana; no SAF 2 - Inga vera; e nos SAFs 3 e 4 - Guazuma ulmifolia, que possuem interesse econômico ou alimentar, representadas, em sua maioria, pelas pioneiras e secundárias iniciais, citadas anteriormente e descritas na tabela 01; e as espécies consideradas madeiráveis, como Myracrodruon urundeuva (aroeira), Anadenanthera colubrina (angico vermelho) e Cedrela fissilis (cedro).

7 Quanto à síndrome de dispersão, 20 (44,4%) espécies possuem dispersão zoocórica, 14 (31,1%) têm dispersão anemocórica, e 11 (24,4%) com dispersão autocórica. O predomínio de espécies com dispersão zoocórica demonstra a importância desses sistemas na oferta de recursos para a fauna local, proporcionando atratividade e indicando o importante papel de contribuir para a dispersão das sementes, além de manter os processos ecológicos, bem como o fluxo gênico em processos de restauração. A existência destes processos no sistema, ao atingir o equilíbrio da sucessão ecológica, conduz à perpetuidade florestal. A síndrome de dispersão do local de estudo sofre influência direta da fragmentação florestal causada por atividade agrícola, que pode afetar a dispersão das sementes e dificultar a presença da fauna responsável pela dispersão dos frutos e respectivas sementes, prejudicando a diversidade de espécies arbóreas no local (SILVA, et al., 2012). O índice de Shannon (H ) foi de 3,175, 3,152, 3,138, 2,853, respectivamente, conforme a tabela 2; e a Equabilidade (J ) foi de 0,908, 0,936, 0,932 e 0,952. Estes índices são superiores aos encontrados por Santos et al. (2004), ao avaliarem sete SAFs em Cametá- PA, e por Pereira et al. (2008), em SAF implantado no bioma Cerrado na região de Dourados, MS, bem como por outros trabalhos que avaliaram a vegetação natural (DESLICH et al., 2001; COELHO FILHO & SANTIN, 2002). As espécies que apresentaram maior densidade relativa em cada SAF foram: Cordia americana, com 9,65%; Inga laurina, com 6,90%; Guazuma ulmifolia, com 11,11%; e Guazuma ulmifolia, com 13,56%. Este último resultado demonstra que a espécie se adapta bem a qualquer tipo vegetacional da região de estudo. Por terem crescimento rápido e se desenvolverem bem a céu aberto, fazem sombreamento para espécies de crescimento lento, atingindo, futuramente, uma fase madura da sucessão ecológica, ocorrendo o fluxo gênico. Em relação à altura, as espécies que apresentaram maior desenvolvimento foram: Cordia americana (2,50 m); Inga laurina (1,58 m); e Guazuma ulmifolia, sendo representada nos SAFs 3 e 4 com medidas de 2,72m e 2,94 m, respectivamente. Sendo espécies arbóreas comprovadamente importantes para SAFs, devido à facilidade de adaptação às condições do ambiente local, demonstram-se promissoras para serem utilizadas em SAFs da região, pois apresentam rápido desenvolvimento, com copas frondosas, servindo como facilitadoras às espécies menos tolerantes ao sol. Estes resultados remetem à ideia de que o plantio realizado na área possui valores adequados de espécies, estando, inclusive, proporcionalmente acima do recomendado pela Resolução SMA/SP 21 de 21/11/ que determina um mínimo de 50 espécies para projetos entre 1 e 20 hectares -, tendo em vista que o SAF avaliado abrange apenas 1 ha.

8 Conclusões As espécies Cordia americana; Inga laurina; Guazuma ulmifolia apresentaram melhor crescimento no período avaliado, devido à facilidade de adaptação às condições do ambiente e se mostraram promissoras para serem utilizadas em sistemas agroflorestais da região de implantação. O levantamento fitossociológico demonstrou que os quatro modelos agroflorestais estudados possuem potencial para promover a restauração ambiental em áreas degradadas e também recompor áreas de reserva legal, pois encontra-se dentro das diretrizes do Código Florestal vigente. A gama de vantagens ecológicas aferidas no presente estudo revelam o potencial dos SAFs como modelos sustentáveis de produção para a região de Ivinhema - MS. Agradecimentos Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela concessão da bolsa de mestrado. Referências bibliográficas ARCO-VERDE, M. F.; AMARO, G. C.; SILVA, I. C. Sistemas agroflorestais: conciliando a conservação do ambiente e a geração de renda nas propriedades rurais. Anais... IX Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais - políticas públicas, educação e formação em Sistemas Agroflorestais na formação de paisagens sustentáveis. Ilhéus: SBSAF, ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An upgrade to the angiosperm phylogeny group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Bot. J. Linn. Soc. 161: BROWER, J. E. & ZAR, J. H.; Field & laboratory methods for general ecology. 2 ed. Wm. C. Brown Publishers, Dubuque, Iowa, 226p. CAPIBERIBE, A.; BONILLA, O. A ocupação do Congresso: contra o quê lutam os índios? Estudos avançados, v. 29, n. 83, p , COELHO-FILHO, R.; SANTIN, D. A. Estudo florístico e fitossociológico de um fragmento florestal urbano Bosque dos Alemães Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n. 3, p , DISLICH, R.; CERSÓSIMO, L.; MANTOVANI, W. Análise da estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 3, n. 24, p , 2001.

9 GANDOLFI, S.; LEITÃO FILHO, H. F.; BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma Floresta Mesófila Semidecídua no Município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, v. 55, n. 4, p , Parte II. GASTON, K. J. What is biodiversity? P In: K. J. Gaston (Ed.). Biodiversity: a biology of numbers and differences. Blackwell Science, London, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Manuais Técnicos em Geociências - número 1. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro, Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manu ais_tecnicos/manual_tecnico_vegetacao_brasileira.pdf> Acessado em: 06 de março de KÖPPEN, W. & GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes LEFB. Lista de espécies Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < >. Acesso em: 27 de maio de MACHADO, E. L.; HIGASHIKAWA, E. M.; MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; NAVES, M. L.; GOMES, J. E. Análise da diversidade entre sistemas agroflorestais em assentamentos rurais no sul da Bahia. Revista científica eletrônica de engenharia florestal, periodicidade semestral Edição n. 5, MARTINS, T. P.; RANIERI, V. E. L. Sistemas agroflorestais como alternativa para as reservas legais. Ambiente & Sociedade, v. 17, n. 3, p , MOTTA, I. S., SILVA, F. M.; PADOVAN, M. P.; CARNEIRO, L. F.; SALOMÃO, G. B. Produtividade de bananeiras consorciadas com cafeeiros em sistema de produção agroecológico. Cadernos de Agroecologia, v. 6, n. 2, p. 1-5, MUELLER-DOMBOIS, D. & H. ELLENBERG. Aims and Methods of Vegetation Ecology. Wiley, New York, p. NAIR, P. K. R. Introduction to Agro forestry. Kluwer Academic Publishers, Dordrecht. 499p OLIVEIRA, H. DE; URCHEI, M. A.; FIETZ, C. R. Aspectos físicos e socioeconômicos da bacia hidrográfica do Rio Ivinhema. Documentos, 25. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, PEREIRA, Z. V.; PADOVAN, M. P.; MOTTA, I. S.; SAGRILO, E.; LOBTCHENKO, G.; FERNANDES, S. S. L.; ARMANDO, M. S. Análise florística e estrutural da vegetação

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