Composição Florística dos Indivíduos Regenerantes de um Remanescente de Caatinga na Região de Pombal, PB

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1 Composição Florística dos Indivíduos Regenerantes de um Remanescente de Caatinga na Região de Pombal, PB Flaubert Queiroga de Sousa¹; Alan Cauê de Holanda²; Ana Lícia Patriota Feliciano³; Manoel de Sousa Neto 4 ; Marcelo Bezerra Moura 4 ( ¹ ) Mestrando, Centro de Ciências Agrárias/UFPB, flaubertqueiroga@yahoo.com.br; (2) Professor, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar/UFCG, holandaac@yahoo.com.br; (3) Professora, Departamento de Ciência Florestal/UFRPE, licia@dcfl.ufrpe.br; (4) Graduando, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar/UFCG, novyn777@hotmail.com e marcello_moura17@hotmail.com RESUMO A caatinga detém uma ampla variedade de espécies vegetais, que constitui um dos bens naturais mais importantes e valiosos para a região nordeste. Por outro lado, as informações sobre a capacidade regenerativa, bem como a composição florística do bioma é incipiente. Desta forma, objetivou-se, com este trabalho, caracterizar a composição florística regenerativa de um remanescente de caatinga na região de Pombal, PB. Para amostragem dos indivíduos arbustivo-arbóreo regenerantes foram implantadas 40 unidades amostrais de 5 x 5 m, sendo amostrados os indivíduos arbustivo/arbóreos com altura superior a 1 m e circunferência a nível da base (CNB) < 10 cm. O reconhecimento das espécies foi realizada por comparações com exsicatas já identificadas e verificações na literatura existente no local. Foram inventariados 365 indivíduos, pertencentes a 16 taxa, distribuídos em 11 famílias, em que todas foram identificadas em nível de espécie. O elevado número de indivíduos de baixo porte, evidencia que a área encontra-se em processo de regeneração. Palavras chave: Fragmento; Florística; altura. INTRODUÇÃO Estendendo- se por cerca de km 2, a Caatinga é limitada a leste e a oeste, pelas florestas, Atlântica e Amazônica, respectivamente, e ao sul pelo Cerrado. Ocorrendo assim, em suas extremidades, espécies da flora e da fauna dos diferentes biomas que os circundam (LEAL et al., 2005). A diversidade da caatinga foi, por muito tempo, subestimada, acreditando-se que este seria um bioma pobre em espécies vegetais. Segundo informações do MMA (2003), dentre os biomas brasileiros, a Caatinga é, provavelmente, o mais desvalorizado e mal conhecido botanicamente, e esta situação é decorrente da crença injustificada, e que não deve ser aceita, de que a Caatinga é o resultado da modificação de outra formação vegetal, estando associada a uma diversidade muito baixa de plantas, sem espécies endêmicas e altamente modificadas pelas ações antrópicas. Para Amorim et al. (2005), a Caatinga apresenta grande variação fisionômica, principalmente quanto à densidade e ao porte das plantas. Mudanças em escala local, a poucas dezenas de metros, - Resumo Expandido - [321] ISSN:

2 são facilmente reconhecíveis e geralmente ligadas a uma alteração ambiental claramente identificável. É o caso do maior porte das plantas nos vales e do menor sobre lajedos e solos rasos, em conseqüência da maior e menor disponibilidade hídrica. Para Silva et al. (2004), a permanência de determinada espécie em uma comunidade natural depende, não só da ocorrência de uma distribuição exponencial do número de indivíduos por classes de diâmetro e altura, de tal modo que possa garantir sua estabilidade futura, mas também da existência de árvores reprodutivas. Desse modo, baixas densidades populacionais de indivíduos regenerantes são indicativos de que a espécie poderá vir a ser substituída durante a evolução da vegetação. Portanto, a caatinga detém uma ampla variedade de espécies vegetais que precisam ser estudadas detalhadamente, para suprir a carência de informações existente. Desta forma, objetivouse caracterizar a composição florística de um remanescente de caatinga na região de Pombal, PB. MATERIAL E MÉTODOS Localizada nas coordenadas geográficas 6º52 31 S e 37º49 43 W, a uma altitude que varia entre 200 e 300 metros, devido as declividades acentuadas em alguns pontos e aos afloramentos de rochas presentes em seu interior, o fragmento de caatinga localizado no Sítio Riachão, situado no município de Pombal, PB, possui aproximadamente 26,4 ha. Os solos são classificados como Luvissolos em associação com Neossolos Litólicos (EMBRAPA, 2006). E o clima, segundo a classificação de Köppen, é caracterizado como BSh (clima semiárido quente), com precipitação pluviométrica média anual de 963,07 mm (AESA, 2011) e temperatura média de 28 C. Com as visitas de campo realizadas para o reconhecimento da área, pôde-se observar a presença de animais no interior do fragmento, sendo uma prática comum na região, devido à carência de recursos para suprir a alimentação, principalmente na época de estiagem. Outra interferência observada no fragmento foi a extração de lenha, estacas, moirões que são utilizadas como fonte de energia e construção de cercas. Para amostragem dos indivíduos arbustivo-arbóreo regenerantes foram implantadas 40 unidades amostrais de 5 x 5 m, de forma sistemática, o equivalente a uma área amostral de 1000 m 2. Em cada parcela foram amostrados e etiquetados com placas de PVC todos os indivíduos arbustivo/arbóreos com altura superior a 1 m e circunferência a nível da base (CNB) < 10 cm. Após as medições foram agrupados por classes de altura, segundo metodologia proposta por Marangon (1999), em que: C1 = altura (H) 1,0 até 2,0 m; C2 = H > 2,0 até 3,0 m; C3 = H > 3,0 m e CAP < 10 cm. O material botânico de todas as espécies lenhosas foram coletados, prensados, secados em estufa a 70 o C, enviado ao Herbário da Caatinga do Centro de Saúde e Tecnologia Rural da Universidade Federal de Campina Grande (CSTR/UFCG), para reconhecimento, por comparações com exsicatas já identificadas e verificações na literatura existente no local. Para a classificação das espécies adotou-se o sistema APG II (2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos 1000 m 2 de área amostral, foram inventariados 365 indivíduos, pertencentes a 16 taxa, distribuídos em 11 famílias, em que todas foram identificadas em nível de espécie (Tabela 1). Tabela 1. Famílias e espécies amostradas na regeneração natural no Sítio Riachão, Pombal PB, com os respectivos nomes vulgares, número de indivíduos por família e percentagem. - Resumo Expandido - [322] ISSN:

3 FAMÍLIA/ESPÉCIE Nome Vulgar Nº de Indivíduos % Total ANACARDIACEAE 0,55 Myracrodruon urundeuva Allemão Aroeira 2 APOCYNACEAE 2,74 Aspidosperma pyrifolium Mart. Pereiro 10 BURSERACEAE 0,82 Imburana de Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B. Gillet 3 Cambão COMBRETACEAE 8,77 Combretum leprosum Mart. Mofumbo 32 ERYTHROXYLACEAE 0,55 Erythroxylum pungens O.E. Schulz Rompe Gibão 2 EUPHORBIACEAE 70,14 Croton blanchetianus Baill. Marmeleiro 248 Jatropha mollissima (Pohl) Baill. Pinhão 7 Cnidoscolus quercifolius Pohl Favela 1 FABACEAE CAESALPINOIDEAE 9,04 Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P. de Queiroz Catingueira 18 Bauhinia cheilantha (Bong.) Stand. Mororó 15 FABACEAE FABOIDEAE 0,55 Amburana cearensis (Arr.Cam.) A.C.Sm. Cumaru 2 FABACEAE MIMOSOIDEAE 4,66 Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. Jurema Preta 10 Piptadenia stipulacea (Benth.) Ducke Jurema Branca 5 Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan Angico 2 MALVACEAE 1,92 Pseudobombax marginatum (A.St.-Hil., Juss. & Cambess.) A. Robyns Embiratanha 7 RHAMNACEAE 0,27 Ziziphus joazeiro Mart. Juazeiro 1 - Resumo Expandido - [323] ISSN:

4 Verificou-se na que a família Euphorbiaceae contribuiu com 70% de toda a regeneração natural seguida de Fabaceae, Subfamília Caesalpinoideae (9%), Combretaceae (8,8%), Fabaceae, Subfamília Mimosoideae (4,7%), Apocynaceae (2,7%) e Malvaceae (1,9%), estando as demais espécies com menos de um por cento de contribuição na regeneração. As espécies citadas acima somam 97% de toda a regeneração. Conforme observação de campo e análise do componente arbustivo-arbóreo regenerativo, pode-se inferir que o recrutamento de algumas espécies presentes no remanescente está comprometido, devido ao pequeno número de espécies inventariadas, o que em um futuro breve possa vir a causar a inexistência das mesmas, comprometendo parte da biodiversidade (fauna e flora). O maior número de indivíduos foi amostrado na classe de altura C1, seguido da classe C2 e C3 com 109 e 70 indivíduos respectivamente, totalizando 365 indivíduos (Figura 2). Destes indivíduos que estão presentes nas classes, C1, C2 e C3, a espécie Croton blanchetianus contribui com 67; 64 e 77% respectivamente. Número de indivíduos C1 C2 C3 Classe de altura Figura 2. Número de indivíduos por classe de altura amostrada no fragmento com vegetação de Caatinga, em Pombal, PB. Há uma redução de 62% no número de indivíduos da classe de altura C1 à C3, e como já se foi comentado, a principio está relacionado com uma série de fatores abióticos, bióticos e antrópicos, que pode comprometer todo o processo dinâmico da regeneração natural. O número de indivíduos inventariados na regeneração natural pode ser motivo de preocupação, pois há um comprometimento do desenvolvimento da vegetação como um todo, onde verificou-se que as espécies de porte mais elevado não conseguem se estabelecerem, o que diferentemente ocorre com Croton blanchetianus, Combretum leprosum e Poincianella pyramidalis, espécies com intenso recrutamento e crescimento, por melhor se ajustarem as condições existente no meio, desta forma predominando sobre as demais. CONCLUSÃO O elevado número de indivíduos de baixo porte, evidencia que a área encontra-se em processo de regeneração. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Resumo Expandido - [324] ISSN:

5 AESA Agência executiva de gestão das águas do estado da Paraíba. Monitoramento de chuvas acumuladas. Disponível em: < Acesso em 04 de abril de AMORIM, I. L.; SAMPAIO, E. V. S. B.; ARAÚJO, E. L. Flora e estrutura da vegetação arbustivoarbórea de uma área de Caatinga do Seridó, RN, Brasil. Acta botânica brasílica, v.19, n.3, p , APG II. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, London, v. 141, [s.n], p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2ª edição, p. LEAL, I. R.; SILVA, J. M. C.; TABARELLI, M.; LACHER, T. E. Mudando o curso da conservação da biodiversidade na Caatinga do nordeste do Brasil. Megadiversidade. v.1, n.1, p, MARANGON, L. C. Florística e fitossociologia de área de floresta estacional semidecidual visando dinâmica de espécies florestais arbóreas no município de Viçosa, MG f. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. MMA - Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente: Universidade Federal de Pernambuco, p. SILVA, J.A.; LEITE, E.J.; SILVEIRA, M.; NASSIF, A.A.; REZENDE, S.J.M. Caracterização florística, fitossociológica e regeneração natural do sub-bosque da reserva genética florestal Tamanduá, DF. Ciência Florestal, Santa Maria-RS, v.14, n.1, p , Resumo Expandido - [325] ISSN:

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