POTENCIAL DE USO DOS RECURSOS VEGETAIS EM DUAS COMUNIDADES RURAIS, SERTÃO DE ALAGOAS (1)
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1 POTENCIAL DE USO DOS RECURSOS VEGETAIS EM DUAS COMUNIDADES RURAIS, SERTÃO DE ALAGOAS (1) Mayara Andrade Souza (2), Albericio Pereira de Andrade (3), Kallianna Araújo Dantas (4), Elba dos Santos Lira (5), Élida Monique da Costa Santos (6), João Vitor de Andrade Magalhães (7) (1) Trabalho executado com recursos do CNPq (2) Pesquisador; Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB; (3) Professor, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhus,PE; (4) Professor, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, (5) Estudante, Universidade Federal de Alagoas, (6) Estudante, Universidade Federal de Alagoas, Maceió,AL, (7) Estudante, Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB; RESUMO: Estudos etnobotânico no semiárido brasileiro são de grande importância para conservação dos recursos naturais, porém ainda são incipientes. A pesquisa visou conhecer e caracterizar o potencial de uso do componente arbustivo-arbóreo do sertão de Alagoas com aptidão para fins medicinais, forrageiro e madeireiro. O levantamento florístico foi realizado nos municípios de Olho D`Água do Casado e Delmiro Gouveia, microrregião do Sertão do São Francisco de Alagoas. Em cada município foi selecionada uma área de 1 hectare de vegetação de Caatinga próxima as comunidades rurais, para identificação do componente arbustivo. Para o estudo etnobotânico foram entrevistados 99 informantes que identificou as espécies e seus usos, quanto ao seu potencial medicinal, forrageiro e madeireiro. As espécies do componente arbustivo-arbóreo em áreas de caatinga no sertão de Alagoas são utilizadas como recursos vegetais para fins medicinais, forrageiro e madeireiro, com maior riqueza de espécies na área de Delmiro Gouveia. A família Mimosaceae predomina no remanescente florestal, com maior número de espécies com potencial forrageiro e madeireiro. Termo de indexação: Etnobotânica, Caatinga, Semiárido INTRODUÇÃO No Nordeste brasileiro, a região semiárida representa cerca de ,4 km 2, caracterizada por uma vegetação xerófila de fisionomia e composição florística variada, correspondendo a 70% de toda região Nordeste (MIN, 2010). No estado de Alagoas, a Caatinga pode ser encontrada na microrregião do sertão do São Francisco formada pelos municípios de Delmiro Gouveia, Olho D`Água do Casado e Piranhas, com 20,8% em fragmentos de vegetação remanescente. Apesar da sua grande extensão e importância para região semiárida, apenas 0,28% do bioma encontra-se protegido, conforme o Sistema de Unidades de Conservação (MAIA, 2015). As principais ameaças ao bioma tem sido o desmatamento de forma acelerada para diversos fins como: uso de madeira para lenha de forma ilegal e insustentável, expansão de pastos e cultivos agrícolas, chegando a 46% da área do bioma (MMA, 2016). Ferraz et al. (2013) ressaltam que para executar projetos de conservação da biodiversidade e planos de manejo sustentável na Caatinga é necessário que se conheça
2 a vegetação da área. Certa preocupação pelos cientistas tem ocasionando aumento de levantamentos florísticos e fitossociológicos que permitem monitorar as eventuais alterações na estrutura da vegetação, além de fornecer conhecimento sobre o bioma, que enfoque a conservação e a utilização dos recursos naturais como alimentação, remédios, forragem, madeira entre outros (ROQUE et al., 2013; PEREIRA JÚNIOR et al., 2014). Diante do exposto objetivou-se conhecer e caracterizar o potencial de uso do componente arbustivo-arbóreo em comunidades rurais do sertão de Alagoas com aptidão para fins medicinais, forrageiro e madeireiro. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada nos municípios de Olho D`Água do Casado e Delmiro Gouveia, microrregião Alagoana do Sertão do São Francisco, Estado de Alagoas. O tipo de clima das regiões é Tropical Semiárido. A precipitação média anual é de 545,6 mm (Olho D`Água do Casado) e 512,1 mm (Delmiro Gouveia) (DCA, 2015). No estudo etnobotânico, foram aplicados questionários nas propriedades rurais próximos as áreas experimentais, em que oportunizou a obtenção de informações de espécies vegetais comuns na Caatinga, que apresentavam potencial medicinal, forrageiro e madeireiro. Para a obtenção do número ideal de questionários a serem aplicados utilizou-se a metodologia de Rocha (1997). Nos municípios de estudo, foram aplicados 99 questionários por meio de questões objetivas. O levantamento florístico foi realizado em cada município pelo método de parcelas contíguas, em área de 1 hectare (50 x 200 m), subdividida em 100 parcelas de (10 x 10 m). Foram quantificados todos os indivíduos arbóreo-arbustivo vivos, com Circunferência à Altura da Base (CAB) 9 cm e altura 1,0 m (Rodal, 1992). Para identificação das espécies foi coletado material botânico (três exemplares) em cada área e encaminhado ao Herbário Jayme Coelho de Moraes (UFPB), para posterior identificação das exsicatas, utilizando-se bibliografia especializada. RESULTADOS E DISCUSSÃO No levantamento do estrato arbustivo-arbóreo realizado nas duas áreas de vegetação natural foram registrados indivíduos, sendo inventariadas na área I (1.801 indivíduos) e na área II (1.568 indivíduos).
3 Dos indivíduos amostrados, verificou-se maior número de espécies, gênero e família na área de Delmiro Gouveia (40 espécies, 35 gêneros e 22 famílias), em comparação a área I (35 espécies, 28 gêneros e 18 famílias). As famílias com maior número de espécies na área I e II foi Fabaceae, apresentando também maior número de espécies com potencial forrageiro e madeireiro. Pereira et al. (2002) e Amorim et al. (2005) contataram a família Fabaceae com maior número de espécies no agreste da Paraíba e no Seridó do Rio Grande do Norte, respectivamente. Em relação ao potencial de uso das espécies da caatinga para fins medicinais, observou-se que 82% dos entrevistados, fazem uso desse conhecimento para melhoria da própria saúde como também do rebanho. Dentre as espécies das áreas I (15 espécies) e II (18 espécies) destacam-se: aroeira (Myracrodruon urundeuva), umburana (Commiphora leptophloeos), mandacaru (Cereus jamacaru), juazeiro (Ziziphus cotinifolia), quixabeira (Sideroxylon obtusifolium) e genipapo (Tocoyena formosa) (Tabela 1). No entanto, essas espécies são exploradas de forma extrativista pela população local. È importante ressaltar que algumas espécies citadas pelos entrevistados não foram localizada na área do levantamento como mororó (Bauhinia cheilantha) e ameixa (Ximenia americana), demonstrando certa preocupação quanto à extinção destas espécies. A vegetação da caatinga de acordo com alguns proprietários é a principal fonte de pastejo de animais, relato por 76,77% dos proprietários rurais. Dentre as plantas de maior utilização as mais citadas foram mororó (Bauhinia cheilantha), pereiro (Aspidosperma pyrifolium), juazeiro (Ziziphus cotinifolia), feijão bravo (Cappasis flexuosa), pau piranha (Laetia apetala), bonome (Maythenus rigida) e alecrim de vaqueiro (Cronton sp.) (Tabela 1). Dentre essas espécies, o angelim segundo alguns proprietários rurais é uma como excelente forragem em virtude do seu elevado teor protéico. Moreira et al. (2008) mencionam que apesar da disponibilidade de fitomassa ser relativamente alta, apenas uma pequena porcentagem do material encontrado pode ser considerada como forragem, devido a baixa digestibilidade da proteína, provavelmente correlacionado com o alto teor de lignina. Na categoria madeireiro, foram identificadas 10 espécies (Área I) e 11 espécies (Área II), correspondendo 40,92% e 42,73% do total, respectivamente (Tabela 1). As plantas que obtiveram maior destaque foram baraúna (Schinopsis brasiliensis), angico
4 manjola (Parapiptadenia zehntneri), goiabeira braba (Myrcia sp.), arapiraca (Chloroleucon foliolosum) e pau ferro (Libidibia ferrea). De acordo com Roque et al. (2013) a população local fazem diversos usos com algumas espécies madeireiras para a fabricação de cercas, portas, janelas e porteiras. Tabela 2. Relação das espécies encontradas e diversidade de indivíduos nas áreas de Olho D`Água do Casado (Área I) e de Delmiro Gouveia AL (Área II). NI Família/Espécie Nome popular MD FO MD Área I Área II ANACARDIACEAE Myracrodruon urundeuva Aroeira 1 5 X - X Schinopsis brasiliensis Baraúna X - X Spondias tuberosa Umbuzeiro 5 - X - - APOCYNACEAE Aspidosperma pyrifolium Pereiro X X BIGNONIACEAE Tabebuia sp. Folha larga - 11 X - X Tabebuia sp. Pau d`arco X - X BURSERACEAE Commiphora leptophloeos Umburana 73 1 X X X CACTACEAE Cereus jamacaru DC. Mandacaru 6 1 X X - Pilosocereus pachycladus Facheiro X - Pilosocereus gounellei Xique xique X - CAPPARACEAE Capparis flexuosa Feijão bravo 7 28 X X - CELASTRACEAE Maytenus rigida Bonome - 19 X - - ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum revolutum Rama branca X EUPHORBIACEAE Sapium sp. Burra leiteira X Manihot glaziovii Maniçoba X - Jatropha mutabilis Pinhão brabo 12 5 X - - Cronton sp. Alecrim de vaqueiro 1 6 X - - Croton argyrophylloides Sacatinga X - - FABACEAE Senna splendida Pau de besouro X - Não identificada Rama branca Mimosa hexandra Espinheiro branco X - Acacia bahiensis Espinheiro vermelho X - Chloroleucon foliolosum Arapiraca X - Mimosa thecolobroies Jurema branca X Mimosa arenosa Jurema preta X - Pityrocarpa moniliformis Angelim X - Parapiptadenia zehntneri Angico manjola X Poincianella pyramidalis Catingueira - 37 X X - Bauhinia cheilantha Mororó X - Libidibia ferrea Pau ferro X - X FLACOURTIACEAE Laetia apetala Jacq. Pau piranha X X - MYRTACEAE Myrcia sp. Goiabeira braba X RHAMNACEAE Ziziphus cotinifolia Juazeiro 2 2 X - - RUBIACEA Tocoena Formosa Genipapo 82 - X - - RUTACEA Zanthoxylum pohlianum Pau chumbo X SAPOTACEA Sideroxylon obtusifolium Quixabeira - 8 X X - SOLANACEAE Solanum polinacanthum Jurubeba - 2 X - - STERCULIACEAE Melochia tomentosa L. Candieiro - 33 X - - VERBENACEAE Lantana salzmanni Candieiro alecrim X - - Lantana camara L. Chumbinho X Total
5 * NI: Número de Indivíduos, MD: Medicinal, FO: forrageiro e MA: Madeireiro CONCLUSÕES As espécies nativas inventariadas possui potencial para fins medicinais, forrageiro e madeireiro, com maior riqueza de espécies na área de Delmiro Gouveia. A família Mimosaceae predomina no remanescente florestal, com maior número de espécies com potencial forrageiro e madeireiro. REFERÊNCIAS ALMEIDA, C. F. C. B. R; ALBUQUERQUE, U. P. Uso e conservação de plantas e animais medicinais no Estado de Pernambuco (nordeste do Brasil): um estudo de caso. Interciência, v.27, n.6, p , AMORIM, I. L. de; SAMPAIO, E. V. S. B.; ARAÚJO, E. L. Flora e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea de uma área de caatinga do Seridó, RN, Brasil. Acta Botânica Brasílica. v.19, n.3, p , DCA-DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS. Dados climatológicos do Estado de Alagoas: Campina Grande: UFCG-CTRN, Disponível em: < Acesso: abril de FERRAZ, R. C. et al. Levantamento fitossociológico em áreas de Caatinga no monumento natural Grota do Angico, Sergipe, Brasil. Revista Caatinga, v.26, n.3, p.89-98, GOMES, E. C. de S.; BARBOSA, J.; VILAR, F. C. R.; PEREZ, J. O.; RAMALHO, R. C. Plantas da caatinga de uso terapêutico: levantamento etnobotânico. In: II CONGRESSO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA REDE NORTE E NORDESTE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, João Pessoa, 2007, Anais PEREIRA JÚNIOR, L. R.; ANDRADE, A. P.; ARAUJO, K. D.; BARBOSA, A. S.; BARBOSA, F. M. Espécies da caatinga como alternativa para o desenvolvimento de novos fitofármacos. Floresta e Ambiente, v.21, n.4, p , PEREIRA, I. M. et al. Composição florística e análise fitossociológica do componente arbustivo-arbóreo de um remanescente florestal no Agreste Paraibano. Revista Acta Botânica Brasilíca. v.16, n.3, p , MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Nova delimitação para o semi-árido brasileiro Disponível em: < Acesso em: 20 de Mar. de MAIA, C. Dia da Caatinga e momento de comemorar o bioma exclusivamente brasileiro. Disponível em: < Acesso em 25 de nov. de MMA. Ministério do Meio Ambiente. Bioma Caatinga. Disponível em: < Acesso em 20 set ROCHA, J. S. M. da. Manual de projetos ambientais. Santa Maria: Imprensa Universitária, p.
6 RODAL, M. J. N. Fitossociologia da vegetação arbustivo-árborea em quatro áreas de caatinga em Pernambuco f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas ROQUE, A. A.; BEZERRA, LOIOLA, M. I. B. Potencial de uso dos recursos vegetais em uma comunidade rural no semiárido potiguar. Revista Caatinga, v. 26, n.4, p.88-98, XAVIER, E. P. L.; PAES, J. B.; LIRA FILHO, J. A. Potencial madeireiro de duas microrregiões do Estado da Paraíba. Biomassa & Energia, v.2, n.2, p , 2005.
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