NOTA TÉCNICA DE PESQUISA

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1 Avaliação de espécies forrageiras cultivadas em sistemas de ILPF como alternativa de recuperação de caatinga degradada e aumento de renda na agricultura familiar (CAA10) NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Coordenação atual: Juliana Evangelista da Silva Rocha Coordenação futura: Luice Gomes Bueno Sobral, CE Agosto 2014 Subprojeto CAA 10 - Avaliação de espécies forrageiras cultivadas em sistemas de ILPF como alternativa de recuperação de caatinga degradada e aumento de renda na agricultura familiar O subprojeto CAA 10 possui como objetivo implantar sistema integrado de produção para recuperação de caatinga degradada que considere a interação árvore, culturas agrícolas e plantas forrageiras. O subprojeto está inserido no subprojeto Formação de ILPF como alternativa na recuperação de caatinga degradada: ênfase na diversificação do componente animal com ovinocaprinocultura cuja coordenação atual é de Francisco Éden de Paiva Fernandes. As atividades de implantação dos dois subprojetos iniciaram em 10 de abril de 2014 com a demarcação da área do experimento para ínicio da limpeza com capina.

2 Figura 1. Área demarcada para experimento. (Autoria: Juliana Evangelista) No dia 11 de abril de 2014, uma visita ao viveiro de mudas foi feita para realizar a contagem de mudas e posterior separação das que seriam utilizadas no projeto (Figura 2). Com auxílio do viverista Vitor foram contadas 23 espécies de plantas herbáceas, sendo: 1070 sabiá, 650 catingueira, 169 arapiraca, 160 leucena, 150 carnaúba, 93 jucá, 84 tápia, 70 jurema branca, 56 umbuzeiro, 50 pau branco, 40 mulungu, 40 gliricídia, 27 jurema preta, 26 cumaru, 22 mofumbo, 20 canafístula, 19 angico vermelho, 13 juazeiro, 10 mororó, nove frei jorge, nove angico de bezerro, nove aroeira e três pau ferreiro.

3 Figura 2. Viviero de mudas no IFCE, Quixadá, CE. (Autoria: Juliana Evangelista) Foram selecionadas 30 mudas de 10 espécies conforme a disponibilidade, quantidade e qualidade. As espécies foram: sabiá, catingueira, carnaúba, jurema branca, pau branco, arapiraca, mulungu, tápia, umbezeiro e jucá. Em maio de 2014 a área encontrava-se pronta para o plantio, conforme Figura 2.

4 Figura 2 Área experimental pronta. (Autoria: Juliana Evangelista, CNPC) Em quatro de junho de 2014 foram demarcados os seis blocos experimentais, com os novos dimensionados em função da necessidade de alteração na quantidade de espécies a serem plantadas (Figura 3). As 18 mudas de 12 espécies selecionadas foram: sabiá, catingueira, mofumbo, pau branco, umbuzeiro, jurema branca, jucá, mulungu, angico vermelho, canafístula, trapia e arapiraca.

5 Figura 3. Demarcação dos blocos experimentais. (Autoria: Juliana Evangelista) O croqui experimental utilizado segue abaixo. O cercamento ainda não foi realizado. Figura 4. Croqui experimantal.

6 O coveamento dos três blocos com componente arbóreo iniciou-se na segunda quinzena de junho de 2014, sendo o plantio realizado em 1 de julho de Foi usado hidrogel no fundo da cova, conforme Figura 5. Foram plantadas 216 espécies nativas em covas de 0,20 x 0,20 x 0,20 m, no espaçamento de 10 x 5 m. Figura 5. Uso de hidrogel no fundo da cova. (Autoria: Luice Gomes Bueno, CNPC)

7 Figura 5. Muda de espécie nativa plantada. (Autoria: Luice Gomes Bueno, CNPC) Na segunda quinzena de julho de 2014 foi realizado o coroamente. Por o plantio ter sido realizado no período seco, duas vezes na semana está sendo feito a molhação das mudas com cinco litros de água em cada dia. Após o plantio, as mudas apresentaram murchamento. Algumas se recuperam e outras apresentaram murcha permanente. Um novo replantio está previsto, mas por orientação do técnico de campo, Antônio Sampaio, vamos aguardar o primeiro mês para que seja feito o replantio de todas as mudas. Caso alguma espécie tenha apresentado elevada taxa de mortalidade, poderá ser substituída por outra espécie em todos os blocos. O plantio das leucenas está previsto para o final do ano de 2014, período anterior às chuvas de As mudas serão obtidas no viveiro do IFCE em Quixadá, CE.Serão necessárias 900 mudas de leucena, que serão semeadas nos seis blocos demarcados no campo.

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