Introdução. Consultor REBRAF, Patricio Moya.

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1 PROJETO RADEMA Titulo: Sistemas pastoris sustentáveis utilizando práticas de plantio direto para recuperação de áreas degradadas em relevo movimentado do Bioma Mata Atlântica na Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. Consultor REBRAF, Patricio Moya. Linha Temática: Recuperação de Áreas Degradadas na Região da Mata Atlântica - Projeto RADEMA / PRODETAB 106/02/99. PRODETAB Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologias Agropecuárias para o Brasil. Apoio financeiro do Banco Mundial. Instituição Coordenadora: Embrapa Solos. Rua Jardim Botânico no CEP Rio de Janeiro RJ. Tel. (021) Coordenador do projeto: Francesco Palmieri. palmieri@cnps.embrapa.br Introdução - A pecuária na Região Noroeste tem como principal fonte de alimento para os animais, pastagens de braquiária (Brachiaria spp) quase sempre de baixa qualidade, devido a práticas inadequadas de manejo e a baixa fertilidade natural dos solos. Esta combinação de fatores faz com que a produção média seja, aproximadamente, 3 kg de leite/vaca/dia. Esta região, com uma população de habitantes, dos quais 43% estão na área rural, apresenta os piores índices sócioeconômicos do Estado, participando com apenas 0,81% do PIB. O cenário atual mostra que a degradação ambiental vem aumentando devido á utilização de áreas impróprias para agropecuária, situação agravada pelo manejo inadequado das pastagens, solo e água. Como conseqüência, a perda de fertilidade natural do solo acarreta a diminuição da produtividade das pastagens que vem decrescendo ano após ano, fazendo com que aumente o empobrecimento dos produtores, que migram para os centros urbanos à procura de novas atividades, deixando para trás áreas degradadas. Diante do grave problema detectado, torna-se premente reincorporar estas áreas ao sistema produtivo através da adoção de práticas que permitam uma exploração sustentável e econômica, tais como: diversificação de pastagem, com a introdução; de novas espécies de gramíneas; plantio direto; sistemas agroflorestais; melhoria da manutenção e manejo das pastagens; práticas de conservação do solo e água, entre outras ações, fundamentais no processo de recuperação das áreas degradadas que, sem dúvida, será estratégico para o aumento da produção animal e bem estar da população. Objetivos O projeto tem como objetivos gerais realizar o diagnóstico ambiental e sócio-econômico; implantar, em terras de agricultores, pólos irradiadores de tecnologias sustentáveis para recuperação de áreas degradadas sob pastagens em relevo movimentado, através da introdução, adaptação e transferência de praticas de plantio direto e de sistemas agroflorestais; Selecionar indicadores de recuperação de qualidade ambiental das terras; Aumentar a produtividade, o nível tecnológico e a participação dos produtores no processo das decisões que os afetam Essa situação crítica fez com que instituições federais, estaduais e ONGs formassem um mutirão para elaborar o PROJETO RADEMA, que visa promover a recuperação de pastagens degradadas, elevar a produtividade pecuária, e aumentar o padrão tecnológico dos pecuaristas, através da introdução de práticas de plantio direto, novas gramíneas e sistemas sustentáveis de manejo de pastagens.

2 Estratégia As ações do projeto estão distribuídas em quatro subprojetos buscando não somente a multiinstitucionalidade, mas, sobretudo, a redução de custos, através do trabalho integrado das ações de pesquisa, transformação adaptação e transferência de tecnologia. As ações deste projeto efetivam a integração da Pesquisa/Ensino/Extensão/Agricultor. Subprojetos Componentes 1 Diagnóstico ambiental e sócio-econômico da Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro Instituição executora: Embrapa Solos 2 Adaptação de técnicas de plantio direto e introdução de gramíneas e Sistemas Agroflorestais para recuperação de pastagens degradadas em relevo movimentado na região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro Instituição executora: PESAGRO-RIO e REBRAF 3 Monitoramento e seleção de indicadores de recuperação da qualidade ambiental das terras de relevo movimentado na Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro Instituição executora: UFRuralRJ 4 Transferência de tecnologia de recuperação de pastagens degradadas através de plantio direto e sistemas agroflorestais Instituição executora: EMATER-RIO SUBPROJETO 02: Adaptação de técnicas de plantio direto e introdução de gramíneas e Sistemas Agroflorestais para recuperação de pastagens degradadas em relevo movimentado. Local: Fazenda Pau Ferro. Município de Itaperuna Produtor: Álvaro Lannes 1. ATIVIDADES REALIZADAS 1.1. Implantação da UPEPADE N 5 (Silvipastoril Uniforme) A área desta UPEPADE (Unidade de pesquisa participativa e demonstrativa) é homogênea, com solos que são, relativamente, de boa fertilidade, mas apresentando deficiências no que tange a sua estrutura. O relevo é fortemente ondulado, com ocorrência de ligeira erosão laminar. O módulo silvipastoril uniforme está localizado na face noruega. A área total é de 6 ha, com 3 parcelas de 2 ha. Em cada parcela foram implantadas gramíneas forrageiras. As gramíneas implantadas por parcela são as seguintes: braquiária (pré-existente), tifton e suazi. A implantação do sistema silvipastoril uniforme ocorreu em meados de janeiro de No plantio foram utilizadas, mudas de Eucalyptus torelliana no espaçamento de 20 x 20 metros. As covas foram abertas com as dimensões de 40 x 40 x 40 cm. As árvores receberam, na cova, uma adubação constituída por 2 litros de esterco de curral, 200g de NPK e 150g de superfosfato simples. No entorno das mudas foi colocado cobertura morta para retenção da umidade. Fez-se um coroamento de 60 cm de raio ao redor das mudas. O controle das formigas cortadeiras foi efetuado utilizando o formicida mirex como isca. O combate às formigas cortadeiras se deu até 10 m além das divisas das parcelas. Nos dois primeiros meses subseqüentes ao plantio foi feito um replantio em todas as parcelas. No replantio foi utilizado um total de 56 mudas. Em março se deu inicio a implantação das cercas de proteção contra invasão de animais. Na implantação das cercas, foram utilizados mourões de eucalipto não tratado, de 7 a 10cm de diâmetro e comprimento de 2 metros. No módulo silvipastoril uniforme, cada arvore foi cercada individualmente, com três mourões distantes 2 metros entre si formando um triângulo e com cinco linhas de arame farpado. Na figura1 está representado um exemplar E. torelliana fornecendo sombra aos animais. No final de abril de 2002 foi efetuada uma adubação de cobertura em

3 coroamento. A adubação de cobertura foi de 100g de NPK 20-0,5-20 e 2 litros de esterco curtido por árvore. Figura 1. Exemplar de E. torelliana fornecendo sombra aos animais. Novembro Implantação da UPEPADE N 5 (Silvipastoril Bosquetes) O módulo silvipastoril bosquete se encontra localizado na face soalheira. Está parcela experimental apresenta uma área total de 6 ha, sendo dividido em 3 parcelas de 2 ha. Em cada parcela foram implantados três bosquetes. O primeiro bosquete com Enterolobium contortisiliquum no topo da ladeira, o segundo com Eucalyptus torelliana na parte mediana da ladeira e o terceiro com Magnifera indica na seção inferior da ladeira. As mudas de Enterolobium contortisiliquum (orelha de negro) foram inoculadas com Rhizobium. Na parcela com braquiaria, não foi necessário implantar o bosquete com manga, pois na mesma já existia um bosque com mangas, localizado na parte inferior da parcela. Os bosquetes de manga e E. torelliana foram implantados em fevereiro de 2002 e o bosquete de Enterolobium contortisiliquum foi implantado em dezembro de A implantação dos bosquetes de Enterolobium contortisiliquum a e de E. torelliana se deu no espaçamento de 4 x 3 metros totalizando 42 mudas por bosquete. Os bosquetes de Mangifera indica apresentam um espaçamento de 6 x 6 metros com um total de 16 mudas. A adubação, coveamento, controle de formigas e coroamento foram feitos como no sistema silvipastoril uniforme. Em março de 2002 foram colocadas cercas de proteção contra invasão de animais. Na implantação das cercas, foram utilizados mourões de eucalipto não tratado, de 7 a 10 cm de diâmetro e comprimento de 2 metros. Os bosquetes foram cercados, utilizando 25 mourões e quatro linhas de arame farpado. Cada bosquete cercado ocupa uma área total de 625 m². A adubação efetuada nas covas consistiu de 150g de superfosfato simples e 2 litros de esterco Implantação da UPEPADE N 6 /Área de recuperação de cabeceira A área total desta unidade experimental é de quatro ha. O terreno apresenta um relevo forte ondulado. Os solos são de boa fertilidade e relativamente homogêneos. Aproximadamente metade da área apresenta forte erosão laminar e em sulcos, e laminar ligeira no restante. Esta parcela experimental se encontra na face noruega. Nesta unidade experimental foram implantadas

4 faixas arborizadas e nas beiras do córrego foi realizado um reflorestamento para formar uma mata ciliar. O plantio das faixas arborizadas em curva de nível ocorreu no final de janeiro de No total foram implantadas 4 faixas arborizadas. Cada faixa apresenta 3 linhas num espaçamento de 3 metros entre as linhas e de 4 metros entre mudas. Nas faixas foram plantadas inicialmente mudas de Cordia alliodora (louro-freijó) e Acácia Mangium. A largura das faixas é de 6 m. A superfície total de cada faixa é a seguinte: a primeira faixa 1224 m², a segunda 1548 m², a terceira 1620m² e a quarta com 594m². Na figura 2 estão representadas as faixas arborizadas. Na implantação foi feita uma adubação por cova de 2 litros de esterco de curral, 150g de superfosfato simples e 200g da fórmula Somente nas mudas de Acacia mangium a adubação foi de 150g de superfosfato simples e 2 litros de esterco. As covas apresentam dimensões de 40 x 40 x 40 cm. Foi feito um coroamento no entorno das mudas de 0,60 cm de raio.. O controle das formigas cortadeiras se deu utilizando formicida Mirex. O formicida foi aplicado nas faixas e no seu entorno. Para proteção contra incêndios, foi aberto, no início de maio, um aceiro limpo de 3 m de largura ao redor da parcela experimental No início de dezembro de 2002, foi realizado um replantio com as seguintes espécies nativas: louro-freijó, Ingá cfr. marginata (ingá). seguintes Centrolobium tomentosum (araribá), Chorisia speciosa (paineira), Cassia fistula (cássia imperial), Tibouchina granulosa (quaresmeira), Guazuma ulmifolia (mutamba) e Tabebuia avellanedae (ipê roxo). Figura 2. Faixas arborizadas com 21 meses de plantio. Novembro /03 No começo de fevereiro de 2002 iniciou-se restauração da mata ciliar nas beiras do córrego. Na restauração da mata ciliar foram utilizadas 72 mudas de Anadenanthera macrocarpa (angico vermelho) e 140 de Cordia alliodora (louro-freijó). O plantio das árvores foi feito em curvas de nível. O espaçamento utilizado foi de 3 x 3 metros formando quadrados. A adubação e demais práticas culturais seguiram o mesmo formato efetuado nas faixas arborizadas. Na figura 2 está representada a mata ciliar em fase de restauração. Nesta UPEPADE foi instalada uma estação hidrossedimentológica com o propósito de monitorar a qualidade e quantidade de água. A partir de junho de 2004 foi permitida a entrada do rebanho bovino para pastejo nas faixas arborizadas. Em média foram colocadas 40 cabeças de gado nesta área. A área de mata ciliar foi cercada para evitar a entrada dos animais. Nesta área foi construído um bebedouro para os animais.

5 Figura 3. Vista parcial da Mata ciliar implantada/restaurada. Novembro/ Avaliação e monitoramento das UPEPADES N 5 e 6 Para avaliar o crescimento das espécies plantadas foram realizadas medições de altura em todas as parcelas experimentais. As medições foram feitas aos 15 meses (abril 03) e aos 21 meses (novembro 03). O quadro apresenta os resultados das medições das espécies arbóreas nos módulos silvipastoril uniforme e bosquete. O quadro apresenta os mesmos parâmetros referentes às espécies arbóreas nas faixas arborizadas e na restauração da mata ciliar Quadro - Avaliação do crescimento em altura UPEPADE N 5 altura altura altura Módulo experimental média mt (Abril 03) média mt (Nov 03) máxima mt (Nov 03) Espécies arbóreas 15 meses 21 meses 21 meses Silvipastoril Uniforme Eucalyptus torelliana (braq) 2,22 2,96 3,83 Eucalyptus torelliana (suazi) 2,22 3,35 6,02 Eucalyptus torelliana (tifton) 2,88 4,05 5,16 Silvipastoril Bosq. (braq) Enterolobium contortisiliquum 0,47 *(3ms) 0,86*(9ms) 1,59*(9ms) Eucalyptus torelliana 1,89 2,69 4,00

6 Silvipastoril Bosq. (suazi) Enterolobium contortisiliquum 0,64 *(3ms) 1,47*(9ms) 2,17*(9ms) Eucalyptus torelliana 2,38 3,94 4,98 Mangifera indica 1,38 1,39 1,78 Silvipastoril Bosq. (tifton) Enterolobium contortisiliquum 0,54 *(3ms) 1,07*(9ms) 1,55*(9ms) Eucalyptus torelliana 2,93 4,30 5,94 Mangifera indica 1,26 1,35 1,89 (*3ms) e (*9ms) corresponde aos 3 e 9 meses de plantio Quadro- Avaliação do crescimento em altura UPEPADE N 6 altura média mts altura média mts altura máxima mts Nov. Módulo experimental Abril 03 Nov Espécies arbóreas 15 meses 21 meses 21 meses Faixa arborizada nº1 Acacia mangium 2,43 3,31 6,42 Cordia alliodora 1,02 1,61 4,34 Faixa arborizada nº 2 Acacia mangium 2,22 3,24 6,20 Cordia alliodora 0,53 *(3ms) 1,50*(3ms) 1,84*(3ms) Tabebuia avellanedae 0,57 *(3ms) 0,97 *(9ms) 0,99*(9ms) Cassia fistula 0,55 *(3ms) 0,87 *(9ms) 0,90 *(9ms) Centrolobium tomentosum 0,61*(3ms) 1,59*(9ms) 1,80*(9ms) Chorisia speciosa 1,85 *(3ms) 2,20 *(9ms) 2,32*(9ms) Faixa arborizada nº 3 Acacia mangium 2,29 3,20 5,15 Cordia alliodora 0,47 *(3ms) 1,08*(3ms) 1,83*(3ms)

7 Tabebuia avellanedae 0,60 *(3ms) 0,96*(9ms) 0,98*(9ms) Chorisia speciosa 2,05 *(3ms) 2,25 *(9ms) 2,30 *(9ms) Faixa arborizada nº 4 Acácia mangium 2,25 2,66 4,58 Cordia alliodora 0,46 *(3ms) 0,72*(9 ms) 0,78*(9 ms) Restauração Mata ciliar Anadanthera macrocarpa 1,54 2,10 3,50 Cordia alliodora 0,93 1,61 2,90 (*3ms) e (*9ms) corresponde aos 3 e 9 meses de plantio 1.3. Custos de implantação dos Sistemas Silvipastoris Os custos de implantação de cada sistema silvipastoril foram calculados, tomando em conta os gastos com material de consumo, mão de obra e serviços topográficos e de transporte. A mão de obra utilizada foi composta por 6 trabalhadores braçais. Os serviços de topografia foram efetuados por firma especializada. A maioria das mudas utilizada no plantio foi adquiridas do viveiro da Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares (ES), e transportadas em caminhão até Itaperuna (RJ). Para fazer o transporte foi contratada uma firma de transporte de Itaperuna. O esterco de curral foi adquirido gratuitamente da fazenda Pau Ferro. Os custos de transporte e serviços topográficos tiveram um peso relativamente grande no custo total. Os custos de implantação do silvipastoril uniforme foram de R$ 671,22 por ha. O silvipastoril bosquete custou R$ 619,11 ha e a implantação das faixas arborizadas e mata ciliar R$ 1.112,95 por ha. Figura 4. Dia de campo com produtores e alunos de escolas agrícolas. Itaperuna RJ. Abril/ Conclusões Preliminares.

8 Analisando os resultados das avaliações nos módulos silvipastoril uniforme e bosquetes, verifica-se que as árvores de Eucalyptus torelliana vem apresentando o maior crescimento em altura na parcela tifton. O rápido crescimento das arvores de E torelliana permitiram que aos 15 meses após o plantio as cercas de proteção fossem retiradas. Observa-se que nas duas modalidades experimentadas de sistemas silvipastoris, os animais já vem se beneficiado do sombreamento fornecido pelas arvores de Eucalyptus O desempenho dos bosquetes de Enterolobium contortisiliquum, vem sendo satisfatório. Nas faixas arborizadas implantadas na área de recuperação de cabeceira, a espécie que, por enquanto, tem o melhor comportamento é Acacia mangium, uma leguminosa exótica nodulada, a qual começa a ser utilizada em crescente escala no Brasil para reabilitação de solos degradados e uma vez cumprida esta função, é substituída por espécies nativas mais exigentes. Na área de restauração da mata ciliar os exemplares de Cordia alliodora e Anadanthera macrocarpa apresentam um crescimento satisfatório. Das espécies nativas utilizadas no replantio efetuado em dezembro de 2002, Centrolobium tomentosum (araribá), tem apresentado o melhor comportamento. Devido aos problemas de liberação da segunda parcela do projeto não foi possível dar continuidade às avaliações do crescimento das espécies arbóreas; desbaste nos bosquetes de Eucalyptus torelliana; e replantio nas faixas arborizadas. As atividades de transferência de tecnologia, e cursos foram postergadas. Como conseqüência principal, houve uma descontinuidade na documentação técnica e econômica das UPEPADES. Para uma melhor avaliação dos sistemas silvipastoris se faz necessário assegurar recursos ainda que de pequeno vulto - para um período adicional de pelo menos 3 anos.

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