Componente Florestal nos Sistemas Silvipastoris. Disciplina; Integração Agricultura Pecuária Prof. Danilo Gusmão

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1 Componente Florestal nos Sistemas Silvipastoris Disciplina; Integração Agricultura Pecuária Prof. Danilo Gusmão

2 Por: ADENILSON DO RÊGO OLIVEIRA JÚNIOR JOYCE PEREIRA DE SOUZA PAES JULLIA ANGELIN LATALISA KARINE DOS SANTOS DE SANATANA WELLINGTON SILVA DE SOUZA

3 Componente Florestal na ILPF Introdução Sistema Silvipastoril é uma forma de uso do solo, onde cultivos arbóreos são explorados em associações com pastagens na mesma área, de maneira simultânea ou sequencialmente e obviamente, incluindo o componente animal (CLARKIN, 1982; VEIGA & SERRÃO, 1990).

4 Componente Florestal na ILPF Introdução Nos sistemas silvipastoris, as árvores podem desempenhar funções tanto de produção como de serviços ambientais. Função de Produção: Fornecimento de alimento através de árvores forrageiras; Fornecimento de madeira, lenha, postes, mourões que podem ser utilizados na propriedade rural, entre outros

5 Componente Florestal na ILPF Introdução Função em serviços ambientais: Conservação e melhoria do solo; Ciclagem de nutrientes; Sombra, através da redução da intensidade de calor ou de frio propiciando benefícios no rendimento individual do animal.

6 Componente Florestal na ILPF Objetivo O presente trabalho tem como objetivo abordar aspectos práticos referentes à arborização de pastagens e sua viabilidade técnica e econômica, destacando as principais espécies florestais utilizadas, importância e benefícios dentro dos sistemas integrados.

7 Componente Florestal na ILPF Principais espécies utilizadas Dentre as espécies florestais mais utilizadas em pastagens no Brasil, destacam-se (Carvalho et al., 2001); Eucaliptos (Eucalyptus spp. e Corymbia spp.), Pinus (Pinus spp.), Teca (Tectona grandis), Mogno africano (Kaya ivorensis), Cedro australiano (Toona ciliata), Pau de Balsa (Ochroma pyramidale) Acácia mangium (Acacia mangium) Espécies Exóticas: Alta Produtividade = 40m³/ha/ano Tecnologia adaptada Espécies Nativas: Potencial ainda não explorado, Produtividade = 10m³/ha/ano As espécies nativas possuem um potencial ainda não explorado devidamente, não possuem mercado consolidado e também sofrem concorrência com madeira de florestas nativas de diâmetros maiores (BEHLING et al., 2013).

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10 Considerações para escolha do componente florestal Na escolha da espécie arbórea a ser implantada em um sistema de ilpf com ênfase na pecuária, deve-se considerar : Adaptação às condições locais; Optar por aquelas que apresentem crescimento rápido; Práticas de desrama podem ser utilizadas na condução das árvores, para minimizar os danos pelo gado; Utilizar animais de categorias menores, como de recria, na fase inicial de crescimento das árvores.

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12 Considerações para escolha do componente florestal Outros aspectos para escolha da espécie florestal são: Práticas silviculturais conhecidas; Disponibilidade de sementes e mudas; Espécies de leguminosas, que fixam nitrogênio atmosférico e que apresentem potencial forrageiro; Enraizamento profundo; Tolerância à seca; Sombreamento leve; Capacidade de prover produtos e serviços ambientais desejados pelo produtor rural; Que não seja tóxico aos animais ou a pastagem.

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14 Considerações para escolha do componente florestal Em sistemas de ilpf onde a atividade principal é a pecuária, a escolha pelo componente florestal deve considerar espécies para múltiplo uso. Neste caso, destacam-se as espécies e híbridos de eucalipto por apresentarem: Boa adaptação às condições edafoclimáticas do Cerrado; Crescimento rápido com fuste alto e copa não muito densa; Madeira com características desejáveis para os segmentos de celulose e moveleiro.

15 Orientação e espaçamento das árvores Na orientação das linhas de plantio das árvores deve-se considerar, primeiramente, a conservação do solo e da água; As árvores devem ser dispostas em nível; Em necessidade de terraceamento, o plantio das árvores deve ser feito no terço inferior do terraço; Para terrenos planos, as linhas de árvores devem ser orientadas no sentido leste-oeste.

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17 Orientação e espaçamento das árvores Espaçamentos mais amplos favorecem o desenvolvimento da forrageira no sub-bosque e a produção de madeira com maiores dimensões; Do ponto de vista da pecuária, espaçamentos entre fileiras ou renques de árvores podem variar de 10 a 50 m, sendo que espaçamentos menores limitam a produção forrageira e animal.

18 Orientação e espaçamento das árvores O espaçamento entre árvores, na linha, pode variar de 1,5 a 5 m; Quanto aos arranjos das árvores, podem variar de acordo com a finalidade da madeira em: Linhas simples; Linhas dupla; Linhas triplas; E podem ser associados a práticas de desbaste: Seletivo Sistemático

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21 Implantação do componente florestal Deve-se atentar para o manejo adequado do solo, quanto: Á descompactação e adubação na linha de plantio das mudas; A qualidade das mudas e seu manuseio até o plantio, O controle de formigas e cupins; O controle de plantas competidoras ao redor das mudas.

22 Implantação do componente florestal Mortalidade de mudas acima de 5% requer replantio, sendo que em sistemas pecuários, pela dificuldade de mão-de-obra especializada em manejo florestal, as perdas podem chegar a 20%. Em regiões com empreendimentos florestais, pode-se contar com a terceirização do serviço, dependendo da viabilidade econômica.

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24 Praticas culturais Desrama A desrama ou poda, é uma prática importante, a ser realizada antes dos animais entrarem no sistema. Serve para retirada dos galhos laterais que podem ser consumidos ou avariados pelos animais, causando injúria às árvores e comprometendo a produção de madeira de melhor qualidade. A primeira desrama deve ser realizada quando o diâmetro do tronco à altura de 1,30 m (diâmetro à altura do peito, DAP) atingir 6 cm, sendo cortados os ramos abaixo desse diâmetro.

25 Praticas culturais No caso do eucalipto para produção de madeira para serraria, com corte aos anos, geralmente, as outras desramas são realizadas aos 2-3 anos e aos 3-4 anos, com o corte dos ramos a cada 2 m em cada desrama, até chegar aos 6 m, após as três desramas. A desrama deve ser realizada rente ao tronco, com equipamento adequado (serrote ou tesoura), para evitar tocos que comprometem a qualidade da madeira.

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27 Praticas culturais Desbaste O desbaste consiste na retirada (corte) seletiva de árvores do sistema, com a finalidade de: Fonte de receita; Aumento na disponibilidade de luz para o componente forrageiro e/ou agrícola; Melhoria das condições de crescimento das árvores para produção de madeira de melhor qualidade e valor agregado.

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29 Praticas culturais O eucalipto pode sofrer desbastes sucessivos, de acordo com a finalidade da madeira: Aos 4-5 anos, para carvão; Lenha e moirões e aos 8-9 anos, para celulose e para postes; Corte final das árvores aos anos, para serraria e laminação.

30 Praticas culturais Colheita Na colheita das árvores, deve-se seguir procedimentos técnicos para derrubada da árvore como: Arraste da tora; Traçamento; Carregamento ; Transporte da madeira, de acordo com o mercado comprador da madeira, Mão-de-obra; Maquinário disponíveis.

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32 Benefícios Técnicos Componente Lavoura Retorno curto prazo Retorno médio prazo Retorno longo prazo Cobre parte dos custos de implantação do sistema ILPF

33 Benefícios Técnicos Componente Lavoura N P K EFEITO RESIDUAL N P K EFEITO RESIDUAL N P K

34 Benefícios Técnicos Componente Florestal Maior conforto térmico. Se alimenta melhor. Microclima- Bem estar animal Maior Produção.

35 Benefícios Técnicos Componente Florestal Aumento da Infiltração da água da chuva. Redução da perda de solo por erosão.

36 Benefícios Técnicos Componente Florestal Reciclagem de nutrientes

37 Benefícios Técnicos Componente Florestal Suprimento de madeira.

38 Benefícios Técnicos Componente Pecuária Ambiente arborizado Conforto animal Maior produção

39 Benefícios Técnicos Lavoura + Pecuária + Floresta Eficiência da Mão-de- obra e maquinário. Diversificação de produtos. Maior fluxo de receita.

40 Benefícios Econômicos Sistema LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA Planejamento e Escalonamento. Eficiência no uso mão-de-obra e maquinário, insumo e recursos naturais. Aumento da entrada de receita. Maior taxa de retorno.

41 Benefícios Econômicos Exemplos de Benefícios Econômicos na Literatura

42 Castro e Paciullo (2006) Sistema de ilpf 1º Ano Eucalipto e leguminosas 2º Ano Milho (4.000 kg/ha) Amortização de 41,5% dos custos de implantação

43 Pereira et al. (2009) Sistema de ilpf em propriedade de agricultura familiar na Zona da Mata de MG eucalipto e milho em consórcio com braquiária custo de implantação de R$ 2.752,70 amortização dos custos de 43,59% com o milho (4.000 kg/ha).

44 Ofugi et al. (2008) Sistema de ilpf com 250 a 350 árvores de eucalipto/ha árvores com maior diâmetro do que em sistemas florestais com árvores/ha 8 anos retira-se postes e, aos 12 anos, toras de 30 cm de diâmetro, para serraria valor agregado 6 vezes maior do que a madeira para carvão Arroz, na implantação (1.670 kg/ha) Soja, no 1º ano (2.040 kg/ha) Milho para silagem, no 2º ano Pecuária de corte, do 3º ao 12º ano (247 kg PV/ha/ano) o valor arrecadado supera o do sistema florestal para produção de madeira para energia.

45 Benefícios Ambientais A presença do componente florestal no sistema de ilpf contribui para melhorar o microclima, o bem-estar animal, a conservação do solo e da água, a regularização do ciclo hidrológico, a biodiversidade, o sequestro de carbono, a beleza cênica da paisagem rural e minimiza a pressão de uso de madeira nativa e o desmatamento; Estes serviços são considerados como benefícios indiretos; ilpf com relação com relação a animais;

46 Silva et al. (2008a), avaliando um sistema silvipastoril com 100 árvores/ha, após seis anos da implantação do componente florestal (Acacia holosericea), observaram que a sombra das árvores reduziu em 26% a carga de calor sobre bovinos em pastejo, em comparação à condição de pleno sol. Na literatura, há referências de reduções de 10 a 50% na produção de leite devido ao estresse por calor e de reduções de até 10% no consumo de matéria seca de bovinos de corte quando a temperatura ambiente se eleva de 25ºC para 30ºC (Corsi e Goulart, 2006; Porfírio-da-Silva, 2006; Barbosa Filho et al., 2010).

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48 A melhoria da qualidade do solo, como benefício ambiental, também está diretamente ligada ao desempenho produtivo do sistema (benefício técnico), incluindo: Sistemas com árvores dispostas em nível; Deposição de serapilheira; Uso de espécies florestais. Quanto ao sequestro de carbono e potencial de mitigação de gases de efeito estufa; Em 2005, do total de 5,5 milhões de toneladas de carvão vegetal produzidos no Brasil, 34,5% foram oriundos da vegetação nativa do Cerrado (Duboc et at., 2007).

49 Sistemas de ilpf tornam o ambiente do entorno mais agradável, quer seja pelos benefícios ambientais diretos, quer seja pelos benefícios econômicos que resultam; Também, são exigentes por mão-de-obra com maior grau de instrução do que empreendimentos rurais menos complexos e, consequentemente, devem retribuir com salários adequados; Com a ampliação da adoção desses sistemas, ampliam-se as possibilidades de associações com o meio rural e urbano, para agregar valor aos produtos, fortalecer as respectivas cadeias produtivas e promover o desenvolvimento regional.

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59 Considerações finais As demandas por produtos agrícolas, pecuários e florestais são crescentes, assim como a necessidade de preservação da vegetação natural, aumentando as exigências sobre sistemas de produção pecuários, para minimizar impactos ambientais. Sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ilpf), para recuperação e intensificação do uso de pastagens, são alternativas viáveis do ponto de vista técnico, ambiental e sócioeconômico, entretanto, são mais complexos, exigem conhecimentos de outras áreas e maiores investimentos iniciais. Atualmente, no Brasil, existem condições favoráveis para a ilpf, como linhas de crédito e incentivos fiscais, mas ainda há carência de informações e de profissionais habilitados para trabalharem com ilpf. A Embrapa e seus parceiros têm investido no desenvolvimento e transferência de tecnologia em ilpf, no sentido de ampliar o nível de adoção desta tecnologia, entretanto, mais esforços são necessários. A perspectiva de recursos público-privados para pagamento de serviços ambientais é um grande estímulo para a ilpf.

60 OBRIGADA!

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