ESTIMATIVA DE CUSTEIO E RENDIMENTO DE UM SISTEMA AGROFLORESTAL: SORGO, SOJA E EUCALIPTO.

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1 ESTIMATIVA DE CUSTEIO E RENDIMENTO DE UM SISTEMA AGROFLORESTAL: SORGO, SOJA E EUCALIPTO. OLIVEIRA, Mateus Aparecido Vitorino Gonçalves de (Graduando em Agronomia UNITRI, mateus_engagronomica@hotmail.com) BUENO, Mariana Rodrigues (Doutoranda em Agronomia UFU, marianarb_agro@yahoo.com.br) DANTAS, Isis Barretos (Pós-Doutoranda EPAMIG, agronomia@unitri.edu.br) VENTURIN, Régis Pereira (Pesquisador EPAMIG, agronomia@unitri.edu.br) FREITAS, Rafael Faria (Graduando em Agronomia UNITRI, agronomia@unitri.edu.br) ALBUQUERQUE, Carlos Juliano Brant de (Professor Dr. Agronomia UNITRI, agronomia@unitri.edu.br) RESUMO: Além de conhecer as estratégias de produção de um sistema agroflorestal é importante também conhecer qual o custo de implantação e o rendimento real desse sistema. O objetivo do trabalho foi realizar uma estimativa de custeio e rendimento de um sistema agroflorestal de dois anos de implantação que integra a produção de sorgo, soja e eucalipto, em função de diferentes arranjos espaciais de eucalipto e fontes de adubação fosfatada. Os clones de eucalipto Urophilla x Grandis (A 144) foram plantados em agosto de As mudas foram plantadas nos seguintes arranjos: linhas simples (2 x 10 m); linhas duplas (2 x 3) + 15 m e (2 x 3) + 20 m; e linha triplas (2 x 3 x 2) + 20 m. Nos dois primeiros anos de cultivo foram semeados soja na safra e sorgo na safrinha. O arranjo de linhas duplas (2 x 3) + 20 m demandou o menor custo operacional por hectare, tanto na implantação quanto no segundo ano. O mesmo arranjo proporcionou os maiores rendimentos de soja e sorgo no primeiro ano, contudo no segundo ano o arranjo de linhas triplas (2 x 3 x 2) + 20 m no geral proporcionou os maiores rendimentos. Termos de indexação: arranjos espaciais, custo operacional, rentabilidade.

2 INTRODUÇÃO No Brasil, a expansão de florestas com eucalipto vem ocupando grandes áreas, sendo que o cerrado tornou-se uma área de importância estratégica para a intensificação de produção de madeiras, fibras e energia (FERREIRA et al., 2007) de forma isolada, e principalmente em consorciação com a produção de culturas anuais como o sorgo e a soja por exemplo. A prática de sistemas agroflorestais (SAFs) é extremamente positiva para a sustentabilidade do ambiente. No entanto, são necessários estudos complementares que foquem outros aspectos importantes e promovam melhor aproveitamento do seu potencial. Entre esses está a incorporação das análises econômicas e financeiras, as quais avaliam os SAFs quanto à sua viabilidade econômica e rotação de culturas e florestas e, assim, motivem sua implementação no setor florestal e nos sistemas de produção brasileiros (MAGALHÃES et al., 2014). Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar uma estimativa de custeio e rendimento de um sistema agroflorestal simultâneo de dois anos de implantação que integra a produção de sorgo, soja e eucalipto, em função de diferentes arranjos espaciais de eucalipto. METODOLOGIA Foram instalados experimentos envolvendo sistemas agroflorestais na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais EPAMIG, no município de Uberlândia, MG em novembro/2011. Após as operações para correção da fertilidade do solo, foram plantados clones de eucalipto (Cultivar A 144) em quatro arranjos estruturais (10 x 2m; 2 x 3 +15m; 2 x 3+20m; 2 x 3 x 2 +20m) em novembro de Posteriormente, semeou-se soja em área contínua ao longo dos renques de eucalipto. Na safrinha 2011/2012, após colheita da soja, semeou-se mecanicamente o sorgo granífero com adição de 100 Kg ha -1 de Fosfato Monoamônico misturados com

3 sementes de Braquiária Brizantha (10 Kg ha -1 de sementes com valor cultural de 40%). O mesmo procedimento relativo às culturas anuais foi repetido na safra e safrinha 2012/13. Durante esse período foram calculadas as produtividades de grãos da soja e do sorgo, além dos rendimentos de madeira e óleo essencial do eucalipto. Os dados médios da produtividade de sorgo e soja foram obtidos pela amostragem de 25 parcelas. As parcelas experimentais da soja e do sorgo granífero foram constituídas de 6 linhas de 4 m de comprimento. Sendo duas linhas do lado esquerdo e duas linhas do lado direito a 2 metros do tronco das árvores, além de duas linhas localizadas no centro dos renques nos diferentes arranjos. Os pesos de grãos nas parcelas foram extrapolados para hectare com umidade a 13%. Aos 12 meses após colheita do sorgo, realizou-se medições do diâmetro à altura do peito (DAP) e altura das plantas de eucalipto dentro dos respectivos arranjos e fontes de fósforo e, a partir destes, calculados a área seccional das plantas, área basal por hectare, o volume por planta (utilizando o fator de forma igual a 0,42), o volume por hectare e o incremento médio anual do volume por hectare aos 17 meses de plantio. O volume por hectare foi obtido pela multiplicação do volume por planta pelo número de árvores por hectare específico para cada espaçamento avaliado. Em seguida, foi feita a coleta das folhas aleatoriamente, no terço inferior da planta, em ramos com diâmetro inferior a 1,5 cm, no dia 18 de março de 2013, em dia sem precipitação pluviométrica. Foram colhidas cerca de 200 g de cada amostra, as quais foram submetidas à secagem a 35 0 C por 24 horas. Após a secagem as folhas foram trituradas e armazenadas para posterior extração. O rendimento do óleo essencial foi estimado e expresso em volume de óleo por peso de matéria seca (%v/p), considerando-se a produção média de folhas por árvore de 3 kg conforme descrito por Vitti e Brito (1999). O custo de produção foi calculado com base nos valores vigentes de mercado da região, sendo composto por: custo de operações mecanizadas, custo de mão de obra comum e custos de insumos. As receitas obtidas serão

4 calculadas por meio da produtividade das culturas, considerando seu valor de mercado regional. RESULTADOS Nas tabelas 1 e 2 estão apresentadas as estimativas do custo operacional por hectare, considerando os quatro arranjos de plantio de eucalipto ((2 x 10m); (2 x 3) +15 m; (2 x 3 x 2) +20 m; e (2 x 3) +20 m, nos dois primeiros anos de cultivo (ano 1 e ano 2 com safra e safrinha cultivadas com soja e sorgo respectivamente). Tabela 1 - Estimativa do custo operacional para o sistema agroflorestal (soja, sorgo e eucalipto) em função do arranjo de plantas de eucalipto (2 x 10m); (2 x 3) +15 m; (2 x 3 x 2) +20 m; e (2 x 3) +20 m e por hectare, no primeiro ano de cultivo. Custo Operacional (R$ ha -1 ) Itens do Custeio (ANO 1 - Safra/ safrinha) Arranjos do Eucalipto 2 x 10 m (2 x 3) + 15 m (2 x 3 x 2) + 20 m (2 x 3) + 20 m Operações R$ 3.520,00 R$ 3.520,00 R$ 3.520,00 R$ 3.520,00 Insumos Adubos e corretivos R$ 1.400,00 R$ 1.475,00 R$ 1.490,00 R$ 1.350,00 Herbicidas, Fungicidas, Inseticidas R$ 843,00 R$ 843,00 R$ 843,00 R$ 843,00 Sementes R$ 286,00 R$ 286,00 R$ 286,00 R$ 286,00 Mudas R$ 250,00 R$ 277,50 R$ 290,00 R$ 217,50 Outros R$ 550,00 R$ 550,00 R$ 550,00 R$ 550,00 Total R$ 6.849,00 R$ 6.951,50 R$ 6.979,00 R$ 6.766,50

5 Tabela 2 - Estimativa do custo operacional para o sistema agroflorestal (soja, sorgo e eucalipto) em função do arranjo de plantas de eucalipto (2 x 10m); (2 x 3) +15 m; (2 x 3 x 2) +20 m; e (2 x 3) +20 m por hectare, no segundo ano de cultivo. Custo Operacional (R$ ha -1 ) Itens do Custeio (ANO 2 Arranjos do Eucalipto - Safra/ safrinha) 2 x 10 m (2 x 3) + 15 m (2 x 3 x 2) + 20 m (2 x 3) + 20 m Operações R$ 1.220,00 R$ 1.200,00 R$ 1.200,00 R$ 1.220,00 Insumos Adubos R$ 1.070,00 R$ 1.090,00 R$ 1.100,00 R$ 1.030,00 Herbicidas, Fungicidas, Inseticidas R$ 593,00 R$ 593,00 R$ 593,00 R$ 593,00 Sementes R$ 286,00 R$ 246,00 R$ 246,00 R$ 286,00 Outros R$ 800,00 R$ 850,00 R$ 850,00 R$ 800,00 Total R$ 3.969,00 R$ 3.979,00 R$ 3.989,00 R$ 3.929,00 Nas tabelas 3 e 4 estão apresentadas as estimativas de rendimento, considerando os quatro arranjos de plantio de eucalipto nos dois primeiros anos de cultivo. Tabela 3 - Estimativa de rendimento para o sistema agroflorestal (soja, sorgo e eucalipto) em função do arranjo de plantas de eucalipto (2 x 10m); (2 x 3) +15 m; (2 x 3 x 2) +20 m; e (2 x 3) +20 m e por hectare, no primeiro ano de cultivo. Rendimento (R$ ha -1 ) Produtos (ANO I - Safra e Safrinha) Arranjos do Eucalipto 2 x 10 m (2 x 3) + 15 m (2 x 3 x 2) + 20 m (2 x 3) + 20 m Qtd Valor (R$) Qtd Valor (R$) Qtd Valor (R$) Qtd Valor (R$) Soja (saco 60 kg) 15,05 R$ 752,50 13,78 R$ 689,00 15,21 R$ 760,50 16,72 R$ 836,00 Sorgo (saco 60 kg) 3,43 R$ 68,60 9,35 R$ 187,00 12,09 R$ 241,80 16,5 R$ 330,00 Total 821,10 876, , ,00

6 Tabela 4 - Estimativa de rendimento para o sistema agroflorestal (soja, sorgo e eucalipto) em função do arranjo de plantas de eucalipto (2 x 10m); (2 x 3) +15 m; (2 x 3 x 2) +20 m; e (2 x 3) +20 m por hectare, no segundo ano de cultivo. Rendimento (R$ ha -1 ) Produtos (ANO II - Safra e Safrinha) Arranjos do Eucalipto 2 x 10 m (2 x 3) + 15 m (2 x 3 x 2) + 20 m (2 x 3) + 20 m Qtd Valor (R$) Qtd Valor (R$) Qtd Valor (R$) Qtd Valor (R$) Soja (saco 60 kg) 12,72 699,60 14,15 778,25 15,33 843,15 14,91 820,05 Sorgo (saco 60 kg) 0,00 0,00 1,19 26,17 3,65 80,33 7,33 161,20 Madeira (m 3 ha -1 ) 14, ,00 14, ,00 12, ,00 9, ,00 Óleo essencial (L ha -1 ) 138, , ,00 139, ,00 123, ,70 Total , , , ,95 DISCUSSÃO Observa-se que o menor custo operacional geral por hectare, em ambos os anos, foi obtido quando as plantas de eucalipto foram plantadas no arranjo de linhas duplas (2 x 3) + 20m, sendo que no primeiro ano a diferença entre este arranjo e o que demandou o maior custo (arranjo triplo) foi na ordem de R$212,50 (Tabela 1). Já no segundo ano, com o sistema já implantado, tem uma redução geral no custo de aproximadamente 40%, o que já se era esperado, uma vez que o custo de implantação do sistema é sempre maior no primeiro ano do que nos anos seguintes pois os preparos iniciais de reforma de área demandam maiores gastos com máquinas corretivos e adubos (Tabela 2). Novamente, o arranjo de linhas duplas com espaçamento de 20 metros entre as ruas apresentou o menor custo e o de linhas triplas o maior. No entanto, a diferença entre o menor e o maior custo foi de R$60,00 (Tabela 2) No primeiro ano contabilizou-se apenas a produtividade da soja e do sorgo cultivados nas entrelinhas, uma vez que não se utiliza a madeira e seus derivados no primeiro ano. Tanto a soja quanto o sorgo apresentaram os maiores rendimentos quando cultivadas no arranjo de linhas duplas duplo (2 x

7 3) + 20 m, o qual também foi o arranjo que demandou o menor custo operacional (Tabela 3). Contudo, no segundo ano de cultivo, onde se iniciou a extração de óleo e de madeira dos sistemas, este arranjo de linhas duplas com espaçamento de 20 m apresentou na somatória geral o menor rendimento, principalmente pelo baixo rendimento de madeira quando comparado aos demais arranjos (Tabela 4). Avaliando as duas culturas anuais isoladamente, a soja apresentou um rendimento maior no arranjo de linhas triplas no segundo ano, e o sorgo apresentou novamente o maior rendimento no arranjo (2 x 3) + 20 m. O maior rendimento de óleo essencial foi obtido no arranjo (2 x 3) + 15 m, mesmo arranjo no qual obteve-se o maior rendimento de madeira (Tabela 4). Além das práticas normais de manejo dispensadas a cultura do eucalipto, o espaçamento de plantio é um fator importante, pois afeta diretamente a insolação e o arejamento, além de detalhes relacionados a colheitas das folhas (VITTI; BRITO, 1999). Segundo Simões e Spitzer (1999), o ambiente no qual o vegetal se desenvolve exerce grande influência sobre a produção e a composição química dos óleos essenciais. A temperatura, a umidade relativa, a duração da exposição ao sol e o regime de ventos exercem influência direta, sobretudo sobre as espécies que possuem estruturas histológicas de estocagem de óleo na superfície da folha, como o eucalipto. Vitti e Brito (2003) afirmam que a partir do segundo ano de plantio, no sistema tradicional, é possível coletar folhas durante todos os anos de vidas das árvores, até ser alcançados os 4 ou 5 anos de idade das plantas, quando ocorre o seu corte raso. Nesse momento, além da receita proveniente do óleo, tem-se uma receita adicional com a venda da madeira para mourões ou lenha. Este sistema permite ainda a condução das árvores que apresentam boa forma de tronco para produção de postes e ou madeira para serraria. Alguns produtores de óleo conduzem de 5 a 10% das árvores para tal finalidade, o que ao final de 15 ou 20 anos, proporcionará receita adicional, proveniente da venda de madeira com maior valor agregado.

8 Segundo Viana et al. (2012), o eucalipto é uma espécie que se destaca na implantação de sistemas integrados, principalmente por apresentar uma arquitetura de copa que permita a sua consorciação com a cultura. Franco et al. (2012) afirma que a definição do número de árvores/hectare e dos espaçamentos entre as árvores depende dos objetivos do sistema a ser implantado, considerando-se fatores como a finalidade, a luminosidade nas entrelinhas, os implementos agrícolas disponíveis e o manejo adotado. CONCLUSÃO Em dois anos de análise, o melhor custo benefício foi obtido no SAF conduzido no arranjo duplo (2 x 3) + 20 m, uma vez que, o custo de instalação e manutenção durante o período avaliado foram menores, e apesar do rendimento de madeira ter sido menor, obteve-se um bom rendimento de óleo, de soja e de sorgo. Contudo, se o objetivo principal é a extração da madeira, o arranjo de linhas duplas (2 x 3) + 15 m foi o que proporcionou os melhores rendimentos de madeira. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FAPEMIG e o CNPq pelo apoio financeiro e incentivo à pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRA, E. A. B. et al. Dinâmica do carbono da biomassa microbiana em cinco épocas do ano em diferentes sistemas de manejo do solo no cerrado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 31, n. 06, p , FRANCO, F. O.; ALBUQUERQUE, C. J. B.; WENDLING, B.; SILVA, A. de A.; LANA, R. M. Q. Integração Lavoura, Pecuária e Floresta na recuperação de

9 áreas degradadas do cerrado brasileiro. I Simpósio internacional em sistemas agroflorestais/workshop sobre Sistemas Agrofloretais. p Uberlândia: UFU, MAGALHÃES, J. G. de S.; SILVA, M. L. da; SALLES, T. T.; REGO, L. J. S. Análise econômica de sistemas agroflorestais via uso de equações diferenciais. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.38, n.1, p.73-79, SIMÕES C. M.; SPITZER V Óleos voláteis. In: SIMÕES C.M.O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre: Ed. Universidade- UFRGS; Florianópolis: Ed. da UFSC p VIANA, M. C. M.; ALBERNAZ, W. M.; ALVARENGA, R. C.; QUEIROZ, D. S.; SILVA, E. A.; PINTO JÚNIOR, E. S.; ALBUQUERQUE, C. J. B.; LOURENÇO, J. C. C. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta em Propriedades Rurais. Cartilha. Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, VITTI, A. M. S.; BRITO, J. O. Óleo essencial de eucalipto. ESALQ-USP. Documentos Florestais, n. 17, VITTI, A. M. S.; BRITO, J. O. Avaliação do rendimento e do teor de citronelal do óleo essencial de procedências e raças locais de Eucalyptus citriodora. Scientia Forestalis, v.56, p , 1999.

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