NOTA TÉCNICA DE PESQUISA. Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Marcos Roberto Wigo

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1 IMPLNTÇÃO DO CONSÓRCIO DE NTIVS PR MDEIR, LENH E FRUTS N CTING NOT TÉCNIC DE PESQUIS nnete onnet, Gustavo Ribas Curcio, Marcos Roberto Wigo No período de 14 a 17 de março de 2016 foi implantado experimento de plantio de árvores nativas na fazenda Triunfo, em Ibaretama, no Ceará. área do experimento é constituída por Planossolos em relevo plano (Figura 1). Figura 1. Área de plantio na fazenda Triunfo () e perfil do Planossolo hidromórfico (). O experimento denominado Frutas, madeira roliça e lenha, espécies associadas em área de Reserva Legal é composto por mudas pertencentes a 14 espécies. Nesta campanha foram plantadas 12 espécies, com planejamento de plantio das demais na estação seca do ano. 1

2 s covas foram abertas manualmente, devido à grande quantidade de seixos no solo, que dificultam muito a utilização de motocoveadora. Foi adicionada matéria orgânica à terra extraída das covas e, no dia do plantio, cada uma recebeu hidrogel e adubo (Figura 2). Figura 2. Cova na área de plantio () e adição de hidrogel (). Para composição da reserva legal, foi planejada uma combinação de espécies para diferentes usos, associadas com aquelas destinadas à recomposição da vegetação da Caatinga para conservação. catingueira (Poincianella pyramidalis) e a jurema preta (Mimosa tenuiflora) são espécies indicadas para uso como lenha, e foram plantadas testando-se diferentes espaçamentos (Figura 3). 2

3 Figura 3. Mudas de catingueira () e jurema (). Também por meio de diferentes espaçamentos, estão sendo acompanhados o desenvolvimento do sabiá (Mimosa caesalpiniifolia) e do angico-de-bezerro (Pityrocarpa moniliformis), adequados para produção de madeira roliça, como mourões e cabos de ferramentas (Figura 4). Figura 4. Mudas de sabiá () e angico-de-bezerro (). 3

4 s espécies para produção de frutos, como o mandacaru (Cereus jamacaru) e a ciriguela (Spondias purpurea), serão implantados na estação seca, testando-se quantidades de adubo distintas. área de recuperação será composta por oito espécies, que receberão diferentes adubações de cobertura ao longo do tempo. São elas: jucá (Libidibia ferrea), cumaru cascudo (mburana cearenses), pau pereiro (spidosperma pyrifolium), aroeira (Myracrodruon urundeuva), sabiá, mofumbo (Combretum leprosum), angico (nadenanthera colubrina), mulungu (Erythrina velutina), mororó (auhinia cheilantha Figura 5). Figura 5. Mudas de angico () e mulungu (). Considerando o clima semiárido, com baixa precipitação na região, mesmo neste período do ano concebido como de chuvas, foi realizado abaciamento das mudas (Figura 6). Trata-se de um coroamento de aproximadamente 40 cm de diâmetro e 5 cm de profundidade, que tem por finalidade, aumentar o período de retenção de água da chuva e diminuir a mortalidade das mudas. 4

5 Também com o objetivo de manter a umidade disponível por mais tempo e diminuir o ressecamento do solo, as mudas receberam palhada fragmentada de carnaúba (2 litros/muda), produto derivado da exploração da cera e disponível na propriedade. Cada muda, ao final das operações de plantio, foi tutorada. C Figura 6. baciamento ao redor das mudas (), palha de carnaúba () e muda tutorada (C). 5

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