LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

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1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga. Orientador: Eddie Lenza 2 1 Mestrando em Ecologia e Conservação da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Nova Xavantina. 2 Docente do Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade de Brasília- UnB. RESUMO O Cerrado é caracterizado como uma vegetação de savana na classificação internacional localiza-se predominantemente no Planalto Central do Brasil. Estudos fitossociológicos contribuem para obtenção de informações sobre a estrutura da comunidade de uma determinada área, além de possíveis afinidades entre espécies ou grupos de espécies, acrescentando dados quantitativos a respeito da estrutura da vegetação. O objetivo deste trabalho foi verificar se existem diferenças entre riqueza, diversidade e estrutura da vegetação lenhosa de cerrado típico e rupestre do Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. O levantamento fitossociológico foi realizado em duas áreas, uma no cerrado típico e uma no cerrado rupestre adjacente, no qual se adotou o Método de Ponto Quadrante. Observou-se que as composições de ambas comunidades lenhosas comparadas, não diferem floristicamente, mas apresentam algumas diferenças estruturais. INTRODUÇÃO O Cerrado é caracterizado como uma vegetação de savana na classificação internacional (TOWSEND et al., 6), localiza-se predominantemente no Planalto Central do Brasil, constituindo a segunda maior formação vegetal brasileira em extensão, representando cerca de 22% do território nacional, compreendendo em sua grande maioria os estados de Goiás, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (RATTER 1992; RIBEIRO e WALTER 1998 apud SILVA, 8). Estudos fitossociológicos contribuem para obtenção de informações sobre a estrutura da comunidade de uma determinada área, além de possíveis afinidades entre espécies ou grupos de espécies, acrescentando dados quantitativos a respeito da estrutura da vegetação (SILVA et al. 2 apud MORAIS 8). Características edáficas distintas entre áreas de Cerrado podem refletir na composição florística e na estrutura da vegetação. O objetivo deste trabalho foi verificar se existem diferenças entre riqueza, diversidade e estrutura da vegetação lenhosa de cerrado típico e rupestre do Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. Acreditamos que as duas comunidades de lenhosas diferem em composição florística e estrutural. Hipótese Foi testada a seguinte hipótese: (1) O Cerrado típico e rupestre diferem em composição florística e estrutural. METODOLOGIA O estudo foi desenvolvido em uma área de cerrado stricto sensu (típico e rupestre), no Parque do Bacaba, situado no perímetro urbano do município de Nova Xavantina na região leste de Mato Grosso, entre as coordenadas 14º 42 28,8 S e

2 52º 21 3,9 W, com altitude de 348,5 m. O Parque possui aproximadamente 5 hectares com vegetação de cerrado sentido restrito (cerrado denso, cerrado típico, cerrado ralo e cerrado rupestre), cerradão, mata de galeria e vereda. O clima da região é do tipo Aw, segundo a classificação de Köppen (Camargo, 1963), com duas estações bem definidas, sendo o período seco de maio até setembro e o chuvoso de novembro a março. A precipitação média anual, segundo dados coletados junto à Estação Meteorológica localizada no Parque do Bacaba em Nova Xavantina-MT, é de mm, com médias de temperaturas em torno de 25,5 ºC, sendo julho o mês mais frio e setembro o mais quente (MARIMON, 5). O levantamento fitossociológico foi realizado em duas áreas, uma no cerrado típico e uma no cerrado rupestre adjacente, no qual se adotou o Método de Ponto Quadrante ( Point Centered Quarter Cottam e Curtis 1956, Müller-Dombois e Elemberg 194 apud Silva, 8). Este método consiste na abertura de um transecto e o estabelecimento de pontos de amostragem regularmente distribuídos. Em cada ponto são amostrados quatro indivíduos, um em cada quadrante e mais próximo do ponto de amostragem. Para aplicação deste método na área de estudo, foram estabelecidos seis transectos de m, variando de e 5 metros entre si. O início dos transectos foi estabelecido no cerrado típico e se estenderam até o cerrado rupestre. De cada transecto 5 metros estavam em Cerrado típico e 5 metros em Cerrado rupestre. Em cada transecto foram marcados pontos eqüidistantes com distância regulares de metros entre si. A amostragem incluiu todos os indivíduos lenhosos com diâmetro 3 cm (DAS ). Para os indivíduos que apresentaram ramificações foram medidos todos os ramos e calculado o diâmetro quadrático (SCOLFORO, 1993). Para a medição da circunferência foi utilizada uma fita métrica graduada em milímetros. Os valores obtidos foram, posteriormente, transformados em diâmetros, a altura foi estimada visualmente e para medir a distância do indivíduo ao ponto utilizou-se uma trena de metros. As análises estatísticas foram realizados com o auxílio do Programa PCOrd, Mata Nativa (CINTER, 6) e Microsoft Excel, pelo qual foram calculados parâmetros estruturais, Índice de Shannon-Wienner, Equabilidade de Shanon e o Índice de Søresen. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram amostrados 2 indivíduos, sendo 1 do cerrado típico e 1 no cerrado rupestre, e identificadas 42 espécies no cerrado típico e 38 no cerrado rupestre, 23 espécies são comuns às duas áreas. Não houve diferença significativa entre as alturas das duas áreas, porém foi observada uma diferença entre o diâmetro das espécies (Figura 1).

3 a 1 1,1 a 2 2,1 a 3 3,1 a 4 4,1 a 5 > 5 Classes de altura (m) A ,1-2 2,1-3 3,1-4 4,1-5 > 5 Classes de altura (m) B a 4 4,1 a 8 8,1 a 12 12,1 a 16 16,1 a >,1 Classes de diâmetro (cm) C , 4,1-8, 8, , ,1- Classes de diâmetro (cm) D Figura 1 Distribuição das classes de alturas e de diâmetro dos indivíduos do cerrado típico (A e C, respectivamente) e do cerrado rupestre (B e D, respectivamente) do Parque do Bacaba, Nova Xavantina MT. A curva espécies-área das duas fitofisionomias do cerrado s.s. é uma linha crescente isso significa que o tamanho da amostra foi pequeno, não sendo possível observar a sua estabilização (Figura 2). Quanto ao Índice de Valor de Importância (IVI) das seis espécies mais importantes, três espécies foram representadas nas duas áreas: Kielmeyera rubriflora, Qualea parviflora e Heteropterys byrsonimifolia (Tabela 1 e 2). Tabela 1 - Parâmetros fitossociológicos das seis espécies lenhosas mais importantes amostradas no levantamento fitossociológico realizado no Cerrado típico do Parque do Bacaba, Nova Xavantina (MT). Ordenado segundo o índice de valor de importância (IVI). N = número de indivíduos, DR = densidade relativa, FR = freqüência relativa, DoR = dominância relativa, IVI= índice de valor de importância. Nome Científico N DR FR DoR IVI Kielmeyera rubriflora 15 12,5 11,32 11,45 3,2 Erythroxylum suberosum 15 12,5,38 4,95 2,82 Qualea parviflora 8 6,6,55 4,3 18,95 Heteropterys byrsonimifolia 8 6,6 6,6 3,85 1,12 Buchenavia tomentosa 1,83,94 14,8 16,58 Lafoensia pacari 5 4,1 3, 5,89 13,83 Os índices de diversidade de Shannon-Winner (H ) e de Equabilidade de Shanon das espécies das comunidades estudadas foram 3,326 e.884 para cerrado típico e 3,288 e,89 para cerrado rupestre, respectivamente. A similaridade florística calculada entre o cerrado típico e o cerrado rupestre, demonstrou que essas duas áreas são bastante similares (Coeficiente de Sørensen =,58). Isso mostra que as composições de ambas comunidades lenhosas comparadas não diferem floristicamente, mas existem algumas diferenças estruturais.

4 Tabela 2 - Parâmetros fitossociológicos das seis espécies lenhosas mais importantes amostradas no levantamento fitossociológico realizado no Cerrado típico do Parque do Bacaba, Nova Xavantina (MT). Ordenado segundo o índice de valor de importância (IVI). N = número de indivíduos, DR = densidade relativa, FR = freqüência relativa, DoR = dominância relativa, IVI= índice de valor de importância. Nome Científico N DR FR DoR IVI Qualea parviflora 13,83 9,35 12,55 32,3 Kielmeyera rubriflora 14 11,6 11,21 6, 29,58 Magonia pubescens 8 6,6 5,61 16,22 28,49 Heteropterys byrsonimifolia 5,83 5,61 4,49 15,94 Pseudobombax longiflorum 6 5, 5,61 3,88 14,48 Qualea multiflora 5 4,1 4,6 5,29 14,13 A B Figura 2 Curva espécies-área da flora lenhosa amostrada no cerrado típico (A) e cerrado rupestre (B). CONCLUSÃO A composição florística das diferentes localidades amostradas ao longo da área de estudo indicam uma elevada similaridade (23 espécies) do ponto de vista da presença e ausência de espécies, mas uma diferenciação elevada no diâmetro dessas espécies, uma vez que o cerrado rupestre apresenta características diferentes no solo para o cerrado típico como abordado em vários estudos. Ficou evidente que para estudos mais aprofundados quanto maior o esforço amostral maior será a clareza dos dados, estudos desta natureza, deveriam embasar as decisões para estabelecimento de uma rede de unidades de conservação no cerrado, visando proteger o seu patrimônio genético e paisagístico. REFERÊNCIAS Camargo, A. P Clima do Cerrado. Pp In: M. G. Ferri (coord.). Simpósio sobre o Cerrado. EDUSP, São Paulo-SP. Marimon, B. S. 5. Dinâmica de uma floresta monodominante de Brosimum rubescens Taub. e comparação com uma floresta mista em Nova Xavantina-MT. Pp Tese de Doutorado. Departamento de Ecologia, Universidade de Brasília-UnB, Brasília-DF. Morais, L. P. Levantamento Florístico e Fitossociológico em uma área de cerrado típico no Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. 8. p.28. Scolforo, J. R. S Mensuração florestal 5: Crescimento florestal 1. ESAL/FAEPE, Lavras. Silva, L. S. Estrutura e Composição Florística da Vegetação Arbustivo-Arboreo de um Cerrado Rupestre no Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. 8. p. 51.

5 Towsend, C. R.; Begon, M. e Haper J. L. 6. Fundamentos em ecologia. Pp Artmed, Porto Alegre, RS.

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